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Residente: Cláudia Araújo
Profissão: Fisioterapia
1º Ano
Universidade de Pernambuco
Faculdade de Ciências Médicas
Pronto Socorro Luiz Tavares da Silva - PROCAPE
Residência Multiprofissional – Atenção cardiovascular
Recife, 2016
Objetivos
• Entender o processo fisiopatogênico da Insuficiência
respiratória, assim como seus sinais e sintomas.
• Proporcionar conhecimentos básicos que possibilitem a clínica
com a prática profissional.
VENTILAÇÃO DIFUSÃOPERFUSÃO
Introdução
(Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
VENTILAÇÃO
PERFUSÃO
Introdução
(Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
X
http://slideplayer.com.br/slide/393423/
RELAÇÃO VENTILAÇÃO X PERFUSÃO
RELAÇÃO
𝑽
𝑸
V
Q
Introdução
Homeostase
(PO2 + pH + PCO2 normais)
Sensores
Mecanismos
reguladores
centrais
Sistema
efetor
Introdução
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
(Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
CÉREBRO
COLUNA
VERTEBRAL
SISTEMA
NEURO
MUSCULAR
TÓRAX E
PLEURA
VIAS
AÉREAS
SUPERIORES
CARDIO-
VASCULAR
VIAS AÉREAS
INFERIORES
E
ALVÉOLOS
Introdução
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Definição
Uma das causas mais comuns
de internação em UTI
Incapacidade do sistema respiratório em manter a troca gasosa.
(Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Classificação Fisiopatológica
• Hipoxêmica ou Tipo I
• Hipercápnica ou Tipo II
• Mista
• Processo Agudo
• Processo Crônico
Classificação etiológica
• Pulmonar
• Extra-pulmonar
Classificação
(Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
Classificação
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA (IRpA)
Incapacidade do sistema respiratório em manter a troca gasosa.
Incorreto fornecimento de oxigênio aos tecidos
Déficit de oxigenação
(Hipoxêmica - tipo I)
Inadequada eliminação de gás carbônico
Déficit de ventilação
(Hipercápnica – tipo II)
(Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
paO2 < 60 mmHg
SaO2 < 90%
Valores normais
ph: 7,35 – 7,45
paO2: 60 – 80 mmHg
pCO2: 35 – 45 mmHg
pH < 7,30 – 7,35
PaCO2 > 45 – 50 mmHg
TIPO I
HIPOXÊMICA
TIPO II
HIPERCÁPNICA
(Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
Classificação
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
• É a forma mais comum.
• A doença pulmonar é grave o suficiente para interferer na troca pulmonar de
O2, mas a ventilação é mantida.
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
PaO2 < 60 mmHg
PaCO2 normal pH normal
PaCO2 baixa pH alto
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado
Redução da ventilação alveolar
Anormalidade na difusão
Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado
Hipóxia hipobárica
Doença da montanha
Doença da altitude
http://pt-br.infomedica.wikia.com/wiki/Fisiologia_das_Altas_Altitudes
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado
PAO2 = (PB – PH2O)x FiO2 – (PaCO2/R)
• ↓ PaO2
• ↓ HbO2
• ↓ Gradiente de pressão O2 entre o capilar e os tecidos
• ↓ Captação de O2 pelos tecidos
• ↓ aptidão do esforço aeróbio
(Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado
Redução da ventilação alveolar
Anormalidade na difusão
Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
Redução da ventilação alveolar
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Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
VENTILAÇÃO ALVEOLAR = ( VOLUME CORRENTE – VOLUME DO ESPAÇO MORTO) X FR
Ventilação MINUTO: 4-6 l/min
• Troca gasosa está preservada.
•Parênquima pulmonar normal.
• movimentação do gás : ↓ O2 para dentro dos pulmões ↑ CO2
•Ventilação insuficiente para o metabolismo tecidual.
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado
Redução da ventilação alveolar
Anormalidade na difusão
Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Anormalidade na difusão
Causas do distúrbio de difusão
• Doenças infecciosas
• Neoplasia
• Doenças inflamatórias
Fonte:http://www.biovisuals.com/illust/pulm.edema_300x257.gif
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado
Redução da ventilação alveolar
Anormalidade na difusão
Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
V
Relação ----
Q
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
V
Relação ----
Q
Alta relação V/Q
1. Embolia pulmonar
2. Choque circulatório
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
V
Relação ----
Q
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
V
Relação ----
Q
Baixo distúrbio de ( V/Q )
1. Doenças com preenchimento alveolar
2. Doenças com colapso alveolar
3. Doenças de pequenas vias aéreas
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I
Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia
Classificação
Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)  SHUNT INTRAPULMONAR
V
Relação ----
Q
Shunt (ausência de ventilação)
• acentuada V/Q (próximo a zero)
•Áreas difusas de alvéolos não ventilados
(preenchidos por exsudato ou líquido) (SDRA e EAP)
TROCA GASOSA ALTERADA
G (A- a) O2 = PAO2 – PaO2 =  elevado
Resposta ruim ao tto O2 – necessita de P positiva
Classificação
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II
Insuficiência ventilatória / Insuficiência de bomba
• Pode ser seguido ou não de hipoxemia
• CO2 + H2O  H2CO3  H+ + HCO3-
• A resposta renal ocorre em dias ou semanas
INSUFHCIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II
PaCO2 > 60 mmHg
pH NORMAL HCO3- compensando
pH ÁCIDO HCO3- normal
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II
Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia
Classificação
Espaço morto aumentado
Hipoventilação
Aumento na produção de CO2
Aumento do trabalho respiratório (Asma, DPOC)
Hipoventilação
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II
Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia
Classificação
Lesões que acometem o centro respiratório
• AVE
• TCE
• EM
• ...
Lesões medulares
• TRM
• Quadriplegia
• ELA
• Atrofia Muscular Espinhal
• Siringomielia
• ...
Hipoventilação
Classificação
Lesões neurológicas periféricas
• DNM
• Síndrome de Guillian Barré
• Miastenia gravis
• Atrofia espinal
• ELA
• ...
• Compressão por tumor
• Neuropatia álgica
• Polineuropatia do paciente crítico
• BNM / Sedação
• ...
Ex.: Síndrome de Guillan-Barré
Ex.: Miastenia gravis
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II
Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia
Hipoventilação
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II
Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia
Classificação
Doenças da parede torácica
• Deformidades da caixa torácica
• Ascite / Distensão abdominal
• Obesidade
• Posicionamento
• ...
Fonte:http://www.scielo.br/img/revistas/coluna/v8n3/09f01.jpg Fonte:http://www.hepcentro.com.br/images/ascite2.jpg
Hipoventilação
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II
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Anormalidades nas Vias aéreas superiores
• Apnéia do sono
• Obstrução de VAS
• Tumor
• Espasticidade
• Deformidades
• Anomalia de VAS
• ...
Fonte: http://serobesonao.blogspot.com.br/
Fonte: http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Macroglossia&lang=3
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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II
Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia
Classificação
Aumento do trabalho respiratório (Asma, DPOC)
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Hiperinsuflação
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Se os custos de energia necessários para sustentar essa alta VM forem proibitivos, o
paciente optará por menos trabalho  PaCO2 mais elevada (pacientes hipercápnicos)
Classificação
(Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
Classificação
Pulmonar
Parênquima pulmonar
o Atelectasias, Pneumonias, SDRA
Vias Aéreas
o Obstrução interna (secreção, corpo estranho)
o Traqueomalácia
o Perda de sustentação da parede por disfunção do parênquima (DPOC)
Circulação pulmonar
oTEP
Classificação
Extra pulmonar
• Doenças do Sistema Nervoso Central
o AVC, Intoxicação exógena, depressão anestésica, hipoventilação central
• Doenças neuromusculares
o Guillian-Barré, Miastenia gravis, tétano, botulismo, Poliomielite
• Parede torácica e diafragma
o Trauma torácico, pneumotórax, derrame pleural, cirurgia de tórax e abd alto, paralisia diafragmática
• VAS
o Epiglotite aguda, edema de glote
• Disfunção cardíaca
o Disfunção no VE
• Hematologia
o Anemia
Diagnóstico clínico
• SNC: Agitação, cefaleia, convulsões, tremores
• Respiração: Alterações de amplitude, ritmo, frequência, padrão, dispnéia,
apnéia
• Inspeção: Sudorese, cianose, uso de musculatura acessória, BAN,
respiração paradoxal
• Ausculta: Roncos, sibilos, estertores, ausência de murmúrio vesicular
• Hemodinâmica: Taquicardia, bradicardia, arritmias, hipertensão,
hipotensão, parada cardíaca
Diagnóstico clínico
HIPOXEMIA HIPERCAPNIA
Ansiedade Sonolência, cefaléia
Convulsões Letargia, coma
Confusão Fala arrastada
Cianose Tremor
Taquicardia, taquipnéia, arritmias
Hipertensão
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Diagnóstico
• GASOMETRIA ARTERIAL
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• Índice de oxigenação (PaO2 / FiO2)
• RAIO-X
Pneumonias, pneumotórax, derrames pleurais, congestão (IVE).
• TOMOGRAFIA DE TÓRAX
• ...
Tratamento
O objetivo primário: reveter e prevenir a hipoxemia  morte
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Insuficiência Respiratória

  • 1. Residente: Cláudia Araújo Profissão: Fisioterapia 1º Ano Universidade de Pernambuco Faculdade de Ciências Médicas Pronto Socorro Luiz Tavares da Silva - PROCAPE Residência Multiprofissional – Atenção cardiovascular Recife, 2016
  • 2. Objetivos • Entender o processo fisiopatogênico da Insuficiência respiratória, assim como seus sinais e sintomas. • Proporcionar conhecimentos básicos que possibilitem a clínica com a prática profissional.
  • 3. VENTILAÇÃO DIFUSÃOPERFUSÃO Introdução (Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
  • 4. VENTILAÇÃO PERFUSÃO Introdução (Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001) X http://slideplayer.com.br/slide/393423/ RELAÇÃO VENTILAÇÃO X PERFUSÃO RELAÇÃO 𝑽 𝑸 V Q
  • 6. Homeostase (PO2 + pH + PCO2 normais) Sensores Mecanismos reguladores centrais Sistema efetor Introdução FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA (Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
  • 8. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA Definição Uma das causas mais comuns de internação em UTI Incapacidade do sistema respiratório em manter a troca gasosa. (Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
  • 9. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA Classificação Fisiopatológica • Hipoxêmica ou Tipo I • Hipercápnica ou Tipo II • Mista • Processo Agudo • Processo Crônico Classificação etiológica • Pulmonar • Extra-pulmonar Classificação (Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
  • 10. Classificação INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA (IRpA) Incapacidade do sistema respiratório em manter a troca gasosa. Incorreto fornecimento de oxigênio aos tecidos Déficit de oxigenação (Hipoxêmica - tipo I) Inadequada eliminação de gás carbônico Déficit de ventilação (Hipercápnica – tipo II) (Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
  • 11. paO2 < 60 mmHg SaO2 < 90% Valores normais ph: 7,35 – 7,45 paO2: 60 – 80 mmHg pCO2: 35 – 45 mmHg pH < 7,30 – 7,35 PaCO2 > 45 – 50 mmHg TIPO I HIPOXÊMICA TIPO II HIPERCÁPNICA (Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
  • 12. Classificação INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I • É a forma mais comum. • A doença pulmonar é grave o suficiente para interferer na troca pulmonar de O2, mas a ventilação é mantida. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I PaO2 < 60 mmHg PaCO2 normal pH normal PaCO2 baixa pH alto
  • 13. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado Redução da ventilação alveolar Anormalidade na difusão Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
  • 14. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado Hipóxia hipobárica Doença da montanha Doença da altitude http://pt-br.infomedica.wikia.com/wiki/Fisiologia_das_Altas_Altitudes
  • 15. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado PAO2 = (PB – PH2O)x FiO2 – (PaCO2/R) • ↓ PaO2 • ↓ HbO2 • ↓ Gradiente de pressão O2 entre o capilar e os tecidos • ↓ Captação de O2 pelos tecidos • ↓ aptidão do esforço aeróbio (Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
  • 16. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado Redução da ventilação alveolar Anormalidade na difusão Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
  • 17. Redução da ventilação alveolar INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação VENTILAÇÃO ALVEOLAR = ( VOLUME CORRENTE – VOLUME DO ESPAÇO MORTO) X FR Ventilação MINUTO: 4-6 l/min • Troca gasosa está preservada. •Parênquima pulmonar normal. • movimentação do gás : ↓ O2 para dentro dos pulmões ↑ CO2 •Ventilação insuficiente para o metabolismo tecidual.
  • 18. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado Redução da ventilação alveolar Anormalidade na difusão Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
  • 19. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Anormalidade na difusão Causas do distúrbio de difusão • Doenças infecciosas • Neoplasia • Doenças inflamatórias Fonte:http://www.biovisuals.com/illust/pulm.edema_300x257.gif
  • 20. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Redução da concentração ambiental de oxigênio inspirado Redução da ventilação alveolar Anormalidade na difusão Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)
  • 21. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q) V Relação ---- Q
  • 22. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q) V Relação ---- Q Alta relação V/Q 1. Embolia pulmonar 2. Choque circulatório
  • 23. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q) V Relação ---- Q
  • 24. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q) V Relação ---- Q Baixo distúrbio de ( V/Q ) 1. Doenças com preenchimento alveolar 2. Doenças com colapso alveolar 3. Doenças de pequenas vias aéreas
  • 25. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPOXÊMICA – TIPO I Mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia Classificação Alteração da relação ventilação- perfusão (V/Q)  SHUNT INTRAPULMONAR V Relação ---- Q Shunt (ausência de ventilação) • acentuada V/Q (próximo a zero) •Áreas difusas de alvéolos não ventilados (preenchidos por exsudato ou líquido) (SDRA e EAP) TROCA GASOSA ALTERADA G (A- a) O2 = PAO2 – PaO2 =  elevado Resposta ruim ao tto O2 – necessita de P positiva
  • 26. Classificação INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Insuficiência ventilatória / Insuficiência de bomba • Pode ser seguido ou não de hipoxemia • CO2 + H2O  H2CO3  H+ + HCO3- • A resposta renal ocorre em dias ou semanas INSUFHCIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II PaCO2 > 60 mmHg pH NORMAL HCO3- compensando pH ÁCIDO HCO3- normal
  • 27. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Espaço morto aumentado Hipoventilação Aumento na produção de CO2 Aumento do trabalho respiratório (Asma, DPOC)
  • 28. Hipoventilação INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Lesões que acometem o centro respiratório • AVE • TCE • EM • ... Lesões medulares • TRM • Quadriplegia • ELA • Atrofia Muscular Espinhal • Siringomielia • ...
  • 29. Hipoventilação Classificação Lesões neurológicas periféricas • DNM • Síndrome de Guillian Barré • Miastenia gravis • Atrofia espinal • ELA • ... • Compressão por tumor • Neuropatia álgica • Polineuropatia do paciente crítico • BNM / Sedação • ... Ex.: Síndrome de Guillan-Barré Ex.: Miastenia gravis INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia
  • 30. Hipoventilação INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Doenças da parede torácica • Deformidades da caixa torácica • Ascite / Distensão abdominal • Obesidade • Posicionamento • ... Fonte:http://www.scielo.br/img/revistas/coluna/v8n3/09f01.jpg Fonte:http://www.hepcentro.com.br/images/ascite2.jpg
  • 31. Hipoventilação INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Anormalidades nas Vias aéreas superiores • Apnéia do sono • Obstrução de VAS • Tumor • Espasticidade • Deformidades • Anomalia de VAS • ... Fonte: http://serobesonao.blogspot.com.br/ Fonte: http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Macroglossia&lang=3
  • 32. Hipoventilação INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Anormalidades nas Vias aéreas inferiores Fonte:http://medfoco.com.br/wp- content/uploads/2012/10/Doen%C3%A7a-da- Membrana-Hialina1.gif Fonte:http://www.derramepleural.com/sistema-respiratorio-circulacao_clip_image003.jpg • Pneumotórax • Derrame Pleural • Edema pulmonar • Atelectasias • Fibrose pulmonar • Hiperinsuflação http://www.drpereira.com.br/fibrose.htm
  • 33. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Espaço morto aumentado Hipoventilação Aumento na produção de CO2 Aumento do trabalho respiratório (Asma, DPOC)Estágios hipercatabólicos • Infecções / SEPSE • FEBRE • ...
  • 34. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Espaço morto aumentado Hipoventilação Aumento na produção de CO2 Aumento do trabalho respiratório (Asma, DPOC)
  • 35. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Espaço morto aumentado
  • 36. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Espaço morto aumentado Hipoventilação Aumento na produção de CO2 Aumento do trabalho respiratório (Asma, DPOC)
  • 37. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA HIPERCÁPNICA – TIPO II Mecanismos fisiopatológicos de hipercapnia Classificação Aumento do trabalho respiratório (Asma, DPOC) DPOCObstrução das vias aéreas Hiperinsuflação ↓ eficiência contrátil do diafragma Enfisema  ↓ retração elástica Se os custos de energia necessários para sustentar essa alta VM forem proibitivos, o paciente optará por menos trabalho  PaCO2 mais elevada (pacientes hipercápnicos)
  • 38. Classificação (Wilkins, Robert L., Stoller, James K., Kacmarek, Robert M., 2001)
  • 39. Classificação Pulmonar Parênquima pulmonar o Atelectasias, Pneumonias, SDRA Vias Aéreas o Obstrução interna (secreção, corpo estranho) o Traqueomalácia o Perda de sustentação da parede por disfunção do parênquima (DPOC) Circulação pulmonar oTEP
  • 40. Classificação Extra pulmonar • Doenças do Sistema Nervoso Central o AVC, Intoxicação exógena, depressão anestésica, hipoventilação central • Doenças neuromusculares o Guillian-Barré, Miastenia gravis, tétano, botulismo, Poliomielite • Parede torácica e diafragma o Trauma torácico, pneumotórax, derrame pleural, cirurgia de tórax e abd alto, paralisia diafragmática • VAS o Epiglotite aguda, edema de glote • Disfunção cardíaca o Disfunção no VE • Hematologia o Anemia
  • 41. Diagnóstico clínico • SNC: Agitação, cefaleia, convulsões, tremores • Respiração: Alterações de amplitude, ritmo, frequência, padrão, dispnéia, apnéia • Inspeção: Sudorese, cianose, uso de musculatura acessória, BAN, respiração paradoxal • Ausculta: Roncos, sibilos, estertores, ausência de murmúrio vesicular • Hemodinâmica: Taquicardia, bradicardia, arritmias, hipertensão, hipotensão, parada cardíaca
  • 42. Diagnóstico clínico HIPOXEMIA HIPERCAPNIA Ansiedade Sonolência, cefaléia Convulsões Letargia, coma Confusão Fala arrastada Cianose Tremor Taquicardia, taquipnéia, arritmias Hipertensão Diaforese / Sudorese
  • 43. Diagnóstico • GASOMETRIA ARTERIAL • pH • PaCO2 • PO2 • HCO3 • Índice de oxigenação (PaO2 / FiO2) • RAIO-X Pneumonias, pneumotórax, derrames pleurais, congestão (IVE). • TOMOGRAFIA DE TÓRAX • ...
  • 44. Tratamento O objetivo primário: reveter e prevenir a hipoxemia  morte O objetivo secundário: controlar PaCO2 / acidose Reversão da causa base • Gasometria • Oferta de Oxigênio • Ventilação Mecânica (VMI e VNI)

Editor's Notes

  1. Ventilação alveolar : Centro respiratório Medula Nervos periféricos Músculos da respiração Caixa torácica Vias aéreas
  2. Quimiorrecep, receptores intrapul, mecanocept dos mm resp, receptores justa pulmonares Tronco cerebral invol, córtex cerebral vol VA asc e desc e mm envolvidos na geração de ciclos resp
  3. P 760 mmHg ao nível do mar  FiO2 21%  PiO2 O incremento da altitude, por estar associado ao decréscimo da pressão barométrica e, paralelamente, ao da pressão parcial de oxigênio inspirada (PIO2), promove alterações no conteúdo arterial de oxigênio e assim, na quantidade de oxigênio fornecida aos tecidos. A visão é o primeiro dos sentidos a ser afetado pela diminuição do oxigênio tecidual
  4. Levar imediatamente para uma região de menor altitute, com o mínimo de esforço físico com O2. Caso a descida seja impossível  câmara hiperbárica portátil ou O2 suplementar alto nível.
  5. ICC
  6. bibliografia