1. Estudo de Comportamento em Mídias Sociais: 27/04/2012 - 02/05/2012 | www.facebook.com/igroupbr
Alvo do estudo:
Como a Fórmula Indy
repercutiu no Brasil
Período-base de captação de dados: 27/04/2012 a 02/05/2012
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CONTEXTUALIZAÇÃO
No
dia
29/04/2012,
São
Paulo
recebeu,
novamente,
a
Fórmula
Indy
na
cidade.
Em
um
percurso
de
rua
pela
Zona
Norte,
nas
proximidades
do
Sambódromo
e
do
Anhembi,
o
evento
contou
com
cobertura
forte
da
mídia
e
vem
buscando
se
consolidar
no
calendário
esporJvo
nacional,
rivalizando
com
a
mais
tradicional
Fórmula
1.
Ao
longo
de
6
dias
-‐
de
27/04
a
02/05
-‐
o
I-‐Group
monitorou
o
evento
nas
redes
sociais
buscando
responder
a
uma
pergunta:
a
Fórmula
Indy
já
faz
parte
do
calendário
esporJvo
brasileiro
na
cabeça
dos
usuários?
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COMO O ESTUDO FOI FEITO
1)
Todas
as
menções
referentes
ao
assunto
foram
captadas
pelo
I-‐Brands,
ferramenta
e
metodologia
de
monitoramento
de
mídias
sociais
do
I-‐Group
2)
Após
as
captações,
todas
as
menções
foram
classificadas
(por
temas)
e
polarizadas
(por
senJmento)
3)
Com
base
nas
classificações
e
polarizações,
as
principais
conclusões
foram
apontadas
neste
documento
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MENÇÕES NAS REDES SOCIAIS
No
total,
o
volume
de
menções
ao
evento
aJngiu
um
volume
substancialmente
alto
-‐
quase
15
mil
menções.
13,440
6 dias em torno do evento
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AUDIÊNCIA NO TWITTER
No
total,
a
quanJdade
de
usuários
impactados
no
Twi`er
(ou
seja,
seguidores
de
perfis
que
tuitaram
qualquer
assunto
relacionado
ao
evento)
ultrapassou
os
80
milhões.
Apesar
do
volume
ser
inegavelmente
alto,
mais
de
90%
se
concentrou
no
dia
de
treinos
e
no
dia
da
prova
em
si.
O
período
antes
e
depois
registraram
presença
mínima
nas
redes,
apontando
para
um
esJlo
de
evento
de
impacto
alto
e
pontual,
que
ainda
não
chegou
ao
ponto
de
permanecer
em
rodas
de
assunto
nos
dias
seguintes.
83,642,178
Outros dias
6.66%
Dia da prova Dia de treinos
53.21% 40.13%
6 dias em torno do evento
Observação:
os
impactos
não
levam
em
conta
duplicidades.
Ou
seja:
se
um
mesmo
usuário
segue
dois
perfis
de
Twi`er
que
fizeram
menções
ao
UFC,
são
considerados
dois
impactos.
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6. Estudo de Comportamento em Mídias Sociais: 27/04/2012 - 02/05/2012 | www.facebook.com/igroupbr
COMO O USUÁRIO REPERCUTIU O ASSUNTO
Total
de
menções
no
período:
Twi`er:
11.027
tweets
Facebook:
1.155
posts
Blogs:
137
posts
Google
Plus:
89
posts
Outros:
1.032
posts
Total:
13.440
menções
Escala
Z:
0,3
~
0,7
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7. Estudo de Comportamento em Mídias Sociais: 27/04/2012 - 02/05/2012 | www.facebook.com/igroupbr
O QUÃO RELEVANTE É O ASSUNTO
Posição De* A* O
que
significa? Referências
Ação
com
relevância
mínima
para
a
0,0 1 2,000 sociedade
como
um
todo
Ação
gera
os
primeiros
2 dias depois do 0,1 2,001 4,000 reconhecimentos
públicos,
mas
ainda
evento
causando
impactos
pequenos
na
0,2 4,001 8,000 sociedade
0,3 8,001 16,000
Ação
transforma-‐se
em
assunto
e
deixa
0,4 16,001 32,000 de
ser
importante
apenas
para
a
marca,
interferindo
no
pensamento
de
2 dias do evento 0,5 32,001 64,000 formadores
de
opinião
morte de bin laden
(repercussão no Brasil)
Assunto
tem
grande
alcance
e
impacto,
0,6 64,001 128,000 passando
a
ser
discuJdo
em
diversos
círculos
sociais
on
e
offline tsunami no Japão
A Escala Z (zeitgeist) traduz a
relevância de um determinado 0,7 128,001 256,000 (repercussão no Brasil)
assunto para a sociedade de
Assunto
começa
a
gerar
engajamento
acordo com o volume de 0,8 256,001 512,000 efeJvo
da
sociedade,
deixando
o
invasão do eleições
menções que este teve em um complexo
campo
do
“pensar”
e
passando
ao
do
2010
do alemão
determinado período e em um 0,9 512,001 1,024,000 “agir”
a
favor
de
uma
causa
determinado local.
Assunto
gera
mudanças
dramáJcas
em
Quanto mais próximo do 1, 1,0 1,024,001
ou
mais toda
a
teia
social
mais relevante o assunto.
* em volume de menções em todas as redes por período de 30 dias
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EVOLUÇÃO DA ESCALA Z*
Apesar de ter alcançado um pico alto na Escala Z, o evento voltou ao patamar de 0,3 dois dias depois,
indicando que o assunto praticamente evaporou das redes tão logo a corrida terminou.
0.7
0.3 0.3
2 dias antes 2 dias de evento 2 dias depois
* em volume de menções projetadas em todas as redes por período de 30 dias
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A CAUDA CURTA
Além da concentração de postagens e audiência no período da prova, houve ainda uma grande
predominância de perfis conhecidos. Ou seja: a chamada “cauda longa” típica da Web foi mais curta do
que o normal. Os 150 principais perfis foram responsáveis por 88% do total de audiência, enquanto que
os outros 5.094 perfis corresponderam a apenas 12%.
47,928,499
Top 150
87.70%
15,430,315
151 a 5244
9,995,477 12.30%
Top 10 11 a 30 31 a 150
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E QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS PERFIS?
Na lista dos top 10, encontra-se uma mescla de celebridades com veículos de informação e até mesmo
um político: o pre-candidato à prefeitura de São Paulo, José Serra.
Perfil Seguidores Tweets
feitos Audiência
gerada
SabrinaSatoReal 4,171,958 4 16,687,832
portalR7 1,877,336 5 9,386,680
e_band 66,417 76 5,047,692
MarceloTas 2,909,818 1 2,909,818
g1 1,256,899 2 2,513,798
Estadao 411,721 6 2,470,326
radiobandnewsfm 49,243 50 2,462,150
oserginho 2,294,589 1 2,294,589
folha_com 372,695 6 2,236,170
joseserra_ 964,722 2 1,929,444
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O QUE GEROU MAIS VIRALIZAÇÕES
De maneira geral, o que mais viralizou foi o conjunto de “narrações” ou notícias divulgadas. Houve pouca
torcida efetiva em todos os dias, apesar de um volume alto de usuários acompanhando.
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HORAS DE MAIOR ATIVIDADE
Os
horários
de
maior
movimento
na
rede
refletem
o
que
se
pode
considerar
óbvio:
picos
altos
durante
a
prova.
No
entanto,
cabe
observar
que
houve
um
vale
de
menções
às
14:00,
em
plena
corrida,
apontando
uma
espécie
de
“quebra”
de
hábito
dos
usuários
em
acompanhar
e
postar
simultaneamente.
Os
dois
grandes
momentos
presentes
nas
redes
foram
a
largada
e
a
chegada.
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A ORGANIZAÇÃO
Não
se
pode
dizer
que
houve
consenso
quanto
à
organização
da
prova.
Os
usuários
mais
influentes
(em
geral,
veículos
de
comunicação)
elogiaram
todos
os
aspectos;
no
entanto,
uma
falha
na
abertura
do
champagne
no
pódio
gerou
uma
massa
grande
de
críJcas.
Das
442
menções
sobre
a
organização
da
prova
como
um
todo,
183
referiram-‐se
a
este
episódio
de
forma
pejoraJva.
Elogios Críticas
58.60% 41.40%
Total: 443 menções
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TRÂNSITO
Era
de
se
imaginar
que
muitas
menções
fossem
concentradas
no
trânsito
-‐
afinal,
a
corrida
foi
feita
em
um
percurso
de
rua
e
em
uma
das
vias
mais
movimentadas
da
capital
paulista.
No
entanto,
a
decisão
de
inseri-‐la
em
meio
a
um
feriado
prolongada
efeJvamente
reduziu
o
volume
de
críJcas.
No
total,
foram
apenas
89
menções
sobre
o
trânsito
-‐
boa
parte
delas
contendo
apenas
informações
brutas
e
sem
opinião.
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QUAIS OS ASSUNTOS MAIS COMENTADOS?
Ao
analisar
cada
uma
das
menções,
encontra-‐se
uma
divisão
temáJca
da
seguinte
ordem:
A
imensa
maior
parte
das
menções
girou
em
torno
de
carros,
pilotos
e
da
narração
como
um
todo.
De
forma
geral,
o
usuário
acompanhou
noucias
e
as
replicou
nas
redes,
postando
opiniões
apenas
em
poucas
situações
(incluindo
piadas
com
um
dos
pilotos
brasileiros,
Rubens
Barrichello,
e
menções
ao
episódio
do
champagne).
Narração
Carros e Pilotos
37.20%
58.84%
Trânsito
0.66%
Organização
3.30%
Total: 13.440 menções
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QUAIS AS REDES COM MAIOR ATIVIDADE?
A
predominância
do
Twi`er
também
surpreendeu
pela
distância
em
relação
a
outras
redes.
Considerando
que
o
microblog
é,
de
fato,
a
rede
que
contém
expressões
mais
instantâneas
de
opinião
-‐
contrapondo
redes
como
blogs
ou
mesmo
o
Facebook,
que
costumam
incluir
mais
conversas
e
Twitter análises
-‐
isso
demonstra
o
caráter
pontual
do
buzz.
82.05%
Em
outras
palavras,
a
alta
predominância
de
menções
no
Twi`er
confirma
que
o
evento
teve
Blogosfera repercussão,
porém
de
forma
excessivamente
1.02% temporal,
pontual.
Google Plus
0.66% Facebook
8.59%
Outros
7.68%
Total: 13.440 menções
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QUAIS OS TERMOS MAIS RELACIONADOS AO ASSUNTO?
Na
nuvem
de
tags,
percebe-‐se
também
predominância
de
termos
relacionados
à
narração
e
à
corrida,
com
menções
às
duas
marcas
com
“naming
rights”
(Itaipava
e
Nestlé)
e
aos
veículos
que
mais
divulgaram.
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QUADRANTE DE STATUS
Como
o
usuário
encarou
o
evento? O
que
moJva
a
viralização?
-‐
Como
uma
corrida
quase
que
“exoJcamente”
ocorrida
nas
-‐
Os
grandes
veículos
de
comunicação,
com
coberturas
ruas
da
capital
paulistana.
A
Indy
São
Paulo
gerou
um
forte
constantes
e
volumes
altos
de
parJcipação
nas
redes,
foram
os
buzz
durante
o
evento
-‐
mas
principalmente
por
conta
de
responsáveis
por
colocar
a
Indy
SP
na
mente
do
usuário.
Quanto
divulgações
de
grandes
veículos
ou
de
celebridades.
A
maior
a
presença
dessa
cobertura,
mais
o
evento
tende
a
população
como
um
todo
parJcipou
de
forma
mais
umida.
ampliar
a
sua
parJcipação
no
imaginário
popular
mas,
hoje,
ele
é
dependente
dessa
cobertura.
-‐
A
quase
ausência
de
menções
antes
e
depois
do
evento
mostrou
um
cenário
de
impacto
extremamente
pontual
e
limitado
a
2
dias.
Oportunidades
para
marcas Crises/
ameaças
para
marcas
-‐
Há
uma
mescla
de
risco
com
oportunidade.
Marcas
que
-‐
Nas
primeiras
edições,
a
maior
ameaça
é
justamente
a
falta
de
uJlizaram
os
“naming
rights”
-‐
e
que,
portanto,
esJveram
presença
popular
nas
redes.
presentes
em
praJcamente
todo
o
tempo,
conseguiram
se
fazer
vistas
(mesmo
que
por
um
período
curto).
Marcas
-‐
A
proximidade
do
evento
das
finais
de
campeonatos
estaduais
apoiadoras,
com
menor
parJcipação,
precisavam
de
mais
de
futebol
também
não
ajudou,
gerando
uma
rápida
mudança
tempo
para
se
fazerem
fortes
perante
o
público.
Essas
não
de
assunto
entre
o
público
amante
de
esporte.
devem
ter
culJvado
muito
lucro
insJtucional
-‐
ao
menos
nessa
edição.
-‐
Para
a
cidade
de
São
Paulo,
recomenda-‐se
invesJr
em
mais
eventos
ao
longo
do
período,
transformando
o
evento
em
algo
maior.
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