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O PAPEL DO MÉDICOO PAPEL DO MÉDICO
GENERALISTA NAGENERALISTA NAGENERALISTA NAGENERALISTA NA
DETECÇÃO DO CÂNCERDETECÇÃO DO CÂNCER
Profa. Rilva Lopes de Sousa-Muñoz
rilva@ccm.ufpb.br
SINAIS DE ALARME PARA
DIAGNÓSTICOS DE CÂNCER
SÃO MAIS ACESSÍVEIS AO
GENERALISTA
A investigaçãoA investigação
começa na
atenção
primária…
- Alta frequência de hipóteses
diagnósticas da doença
Câncer e Atenção PrimáriaCâncer e Atenção Primária
- Uma pequena minoria tem
câncer
- Câncer com sintomas inespecíficos
- Sinais de alarme em doenças benignas
- Grande variabilidade da apresentação
clínica
• DESAFIO:
Distinguir a
minoria com
doenças
O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
doenças
graves da
maioria com
quadros
autolimitados
O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
• Trata-se de um quadro
grave/urgente?
• Há necessidade de um
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FUNÇÃO DE FILTROFUNÇÃO DE FILTRO
• Gatekeeper:• Gatekeeper:
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GERVAS, J. ; FERNANDEZ, M. P. El fundamento científico de la función de filtro del médico general. Rev. bras.
epidemiol. 9 (1): 147-149, 2006 .
Função de FiltroFunção de Filtro
O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
População
geral
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que
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2% 36%0,1% Aumento de 20 x 2% Aumento de 18 x 36%
Função do filtro pessoal e da
atenção primária – o exemplo do
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GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.) Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre: Artmed,
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O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
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O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
Modelo de Hansen
HANSEN et al. BMC Health Serv Res 2008; 8: 49.
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atenção primária
• n = 13.035 pacientes - 18 tipos
de câncer - Reino Unido
82%
O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
• 82% foram encaminhados
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LYRATZOPOULOS, G., et al. Measures of promptness of cancer diagnosis in primary care:
Secondary analysis of national audit data on patients with 18 common and rarer cancers. Br
J Cancer. 2013; 19; 108(3): 686–690.
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atenção primária
(Hamilton, 2010)
• Médico entre a
O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
• Médico entre a
expectativa do paciente e a
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Br J Gen Pract. 2010; 60(571):121-8.
Cancer diagnosis in primary care.
Hamilton W.
Sinais de Alarme =
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• Hematúria: 17,5% (95% intervalo de confiança [IC],
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O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
• Hemoptise: 25,7% (95% CI, 23.8% - 27.8%) em
mulheres / 24% (95% CI, 22.5% - 25.6%) em homens
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mulheres / 16,7% (95% CI, 15.8% - 17.5%) em homens
JONES, R.; et al. Alarm symptoms and identification of non-cancer diagnoses
in primary care: cohort study. BMJ 339:b3094, 2009.
Sinais de Alarme
•• Nódulo mamário, enterorragia,
hematúria, tosse > 6 semanas
• n = 13.777 – 20 anos ou mais – 15,3%
mulheres e 12,7 homens (Dinamarca)
Scand J Prim Health Care. 2010.
SVENDSEN, R. P. et al. Prevalence of cancer alarm symptoms: a population-based cross-sectional study.
Scand J Prim Health Care, 28(3):132-7, 2010
• Clínicos gerais interpretaram os
sintomas como de alarme em 49% dos
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• Acrônimos
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dispepsia
O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
Dispepsia - DISPEFS
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O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
alterado, Sono prejudicado pela
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• 10% das consultas de pacientes
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Scand J Gastroenterol. 2002 Sep;37(9):999-1007.
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Meineche-Schmidt V, Jørgensen T.
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SEMIOLOGIA BASEADA EM
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20
COMO GERAMOS
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ACP JOURNAL CLUBACP JOURNAL CLUB
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O Papel do Médico Generalista na Detecção do Câncer

  • 1. O PAPEL DO MÉDICOO PAPEL DO MÉDICO GENERALISTA NAGENERALISTA NAGENERALISTA NAGENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCERDETECÇÃO DO CÂNCER Profa. Rilva Lopes de Sousa-Muñoz rilva@ccm.ufpb.br
  • 2. SINAIS DE ALARME PARA DIAGNÓSTICOS DE CÂNCER SÃO MAIS ACESSÍVEIS AO GENERALISTA A investigaçãoA investigação começa na atenção primária…
  • 3. - Alta frequência de hipóteses diagnósticas da doença Câncer e Atenção PrimáriaCâncer e Atenção Primária - Uma pequena minoria tem câncer - Câncer com sintomas inespecíficos - Sinais de alarme em doenças benignas - Grande variabilidade da apresentação clínica
  • 4. • DESAFIO: Distinguir a minoria com doenças O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER doenças graves da maioria com quadros autolimitados
  • 5. O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER • Trata-se de um quadro grave/urgente? • Há necessidade de um diagnóstico preciso? • Que risco o paciente corre?
  • 6. FUNÇÃO DE FILTROFUNÇÃO DE FILTRO • Gatekeeper:• Gatekeeper: Porteiro GERVAS, J. ; FERNANDEZ, M. P. El fundamento científico de la función de filtro del médico general. Rev. bras. epidemiol. 9 (1): 147-149, 2006 .
  • 7. Função de FiltroFunção de Filtro O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER População geral Filtro pessoal População que procura o generalista Filtro da atenção primária População referencia- da 2% 36%0,1% Aumento de 20 x 2% Aumento de 18 x 36% Função do filtro pessoal e da atenção primária – o exemplo do sangramento retal GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. (Org.) Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre: Artmed, 2012
  • 8. • Estratégias O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER • Estratégias “Demora permitida” Encaminhamento
  • 9. • Estratégia da “demora permitida” O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER “demora permitida” (Prevenção Quaternária) NORMAN, A. H.; TESSER, C. D. Prevenção quaternária na atenção primária à saúde: uma necessidade do Sistema Único de Saúde. Cad. Saúde Pública . 25 (9): 2012-2020, 2009
  • 10. •Demora e O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER •Demora e atraso diagnóstico...
  • 11. O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER Modelo de Hansen HANSEN et al. BMC Health Serv Res 2008; 8: 49.
  • 12. Diagnóstico de câncer na atenção primária • n = 13.035 pacientes - 18 tipos de câncer - Reino Unido 82% O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER • 82% foram encaminhados •58% após 1 consulta, 25% após 2, 9% após 3 consultas LYRATZOPOULOS, G., et al. Measures of promptness of cancer diagnosis in primary care: Secondary analysis of national audit data on patients with 18 common and rarer cancers. Br J Cancer. 2013; 19; 108(3): 686–690.
  • 13. Diagnóstico de câncer na atenção primária (Hamilton, 2010) • Médico entre a O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER • Médico entre a expectativa do paciente e a necessidade do uso racional dos recursos Br J Gen Pract. 2010; 60(571):121-8. Cancer diagnosis in primary care. Hamilton W.
  • 14. Sinais de Alarme = diagnóstico em 90 dias • Hematúria: 17,5% (95% intervalo de confiança [IC], 16,4% - 18,6%) em mulheres / 18,3% (17,4% - 19,3%) em homens Hemoptise: 25,7% (95% CI, 23.8% - 27.8%) em O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER • Hemoptise: 25,7% (95% CI, 23.8% - 27.8%) em mulheres / 24% (95% CI, 22.5% - 25.6%) em homens • Disfagia: 7,2% (95% CI, 16% - 18.5%) em mulheres / 22,6% (95% CI, 21% - 24.3%) em homens • Enteroragia: 4,5% (95% CI, 13.7% - 15.3%) em mulheres / 16,7% (95% CI, 15.8% - 17.5%) em homens JONES, R.; et al. Alarm symptoms and identification of non-cancer diagnoses in primary care: cohort study. BMJ 339:b3094, 2009.
  • 15. Sinais de Alarme •• Nódulo mamário, enterorragia, hematúria, tosse > 6 semanas • n = 13.777 – 20 anos ou mais – 15,3% mulheres e 12,7 homens (Dinamarca) Scand J Prim Health Care. 2010. SVENDSEN, R. P. et al. Prevalence of cancer alarm symptoms: a population-based cross-sectional study. Scand J Prim Health Care, 28(3):132-7, 2010 • Clínicos gerais interpretaram os sintomas como de alarme em 49% dos casos (Dinamarca) Ugeskr Laeger. 2010;172(41):2827-31. Symptom presentation in cancer patients in general practice. Nielsen TN
  • 16. • Acrônimos ABCD para o melanoma maligno O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER melanoma maligno DISPEFS para dispepsia
  • 17. O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER
  • 18. Dispepsia - DISPEFS • Disfagia, Icterícia, Sangramento, Perda de peso, Exame Físico alterado, Sono prejudicado pela O PAPEL DO CLÍNICO GENERALISTA NA DETECÇÃO DO CÂNCER alterado, Sono prejudicado pela queixa • 10% das consultas de pacientes com dispepsia – 4% dos investigados – 3 anos Scand J Gastroenterol. 2002 Sep;37(9):999-1007. 'Alarm symptoms' in patients with dyspepsia: a three-year prospective study from general practice. Meineche-Schmidt V, Jørgensen T.
  • 19. DIAGNÓSTICO E INCERTEZA SEMIOLOGIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS: “Quantificar a incerteza” • Valorizar os achados de maior• Valorizar os achados de maior acurácia diagnóstica • Integrar as melhores evidências da literatura aos dados da anamnese e exame físico • Raciocínio Probabilístico
  • 20. DIAGNÓSTICO PROBABILÍSTICO •SENSIBILIDADE • ESPECIFICIDADE• ESPECIFICIDADE •VALORES PREDITIVOS RAZÃO DERAZÃO DE PROBABILIDADEPROBABILIDADE 20
  • 22. ACP JOURNAL CLUBACP JOURNAL CLUB www.acpjc.orgwww.acpjc.org
  • 23. EBM ON LINEEBM ON LINE http://ebm.bmj.com/http://ebm.bmj.com/
  • 25.
  • 26. “Medicina é a arte da incerteza e a ciênciaincerteza e a ciência da probabilidade” (Sir WILLIAM OSLER)