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Instituto Superior de
            Ciências Educativas



As Tecnologias de Informação e
  Comunicação na Educação

                 junho 2012

       Rita Brito | britoarita@gmail.com
Apresentação



          Rita Brito (britoarita@gmail.com)


  • Educadora de Infância – Escola superior de Educação João de
  Deus;
  • Doutoramento (Universidad de Málaga) – TIC na educação
  Pré-Escolar.
Questionário e
 explicação do mesmo
     (www.iscetic.blogspot.ptm)

Enviar para britoarita@gmail.com
Sumário

                             As TIC na educação
 • Sociedade da informação;
 • O que são as TIC?;
 • As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos;
 • A inserção das TIC nas escolas: projetos implementados;
 • As TIC nos Curricula em Portugal;
 • As crianças devem ou não utilizar o computador?;
 • O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças;
 • Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola;
 • Obstáculos à integração das TIC nas escolas;
 • A importância da formação inicial e contínua;
 • Software educativo, o que é?;
 • A importância do Educador/Professor quando a criança utiliza o computador;
 • Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o computador;
 • Potencialidades das TIC na educação: exemplos;
 • Exploração de software (parte prática).
Objetivo principal do seminário




                                        Ferramenta de auxílio no
                                   ensino/aprendizagem das crianças




                          Ferramenta de auxílio no
                      trabalho do Educador/Professor
1.2. Sociedadeda informação
   Sociedade da informação




  1. Sociedade da informação
1.2. Sociedadeda informação
   Sociedade da informação




                         Computador – ferramenta
                         indispensável no dia a dia


                         Local de
                                           Em casa
                         trabalho
1.2. Sociedadeda informação
   Sociedade da informação
2.3. O que são asTIC?
   O que são as TIC?




         2. O que são as TIC?
2.3. O que são asTIC?
   O que são as TIC?


  O que significa a palavra “tecnologia”?




    tekhnologia                       «tratado sobre uma arte».
2.3. O que são asTIC?
   O que são as TIC?


 Tecnologia - algo que só recentemente
 existe, algo de agora, desta época.

 Não existe ainda hoje um entendimento
 claro e universalmente aceite dessas
 expressões e dos conceitos que lhes
 estão subjacentes.
2.3. O que são asTIC?
   O que são as TIC?




                        O que significa “tecnologia educativa”?

                        Elementos mediadores e
                        intencionalmente concebidos que
                        interagem com a estrutura cognitiva dos
                        sujeitos no âmbito da educação; são
                        recursos técnicos utilizados no ensino.
2.3. O que são asTIC?
   O que são as TIC?




     O que significa “Tecnologias de Informação e Comunicação” (TIC)?

     O termo Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) refere-se à
     conjugação da tecnologia computacional ou informática com a
     tecnologia das telecomunicações e tem na Internet, mais
     particularmente na World Wide Web (WWW) a sua mais forte
     expressão.
2.3. O que são asTIC?
   O que são as TIC?



      O termo TIC pode incluir os seguintes tipos de Software e Hardware:



        Computadores (incluindo computadores de secretária e portáteis);
        Câmaras fotográficas digitais e câmaras de vídeo;
        Software diferenciado;
        Internet;
        Telefones, máquinas de fax, telemóveis e gravadores ;
        Histórias interativas, ambientes simulados e jogos de computador;
        Tecnologias de videoconferência, e circuitos fechados de televisão;
        Projetores e quadros interativos;
        .......
2.3. O que são asTIC?
   O que são as TIC?
2.3. O que são asTIC?
   O que são as TIC?


     O que significa “Novas Tecnologias da Informação e Comunicação”?

     Segundo Garcia Velasco (2000) esta denominação é pouco apropriada
     pela sua referência temporal, sendo preferível a denominação de TIC
     (Tecnologias de Informação e Comunicação).

     Este conceito é ambíguo visto que em qualquer momento histórico
     existiram novas tecnologias (NTIC). É por isso é importante contextualizar
     este término dentro de um período histórico. A roda, a imprensa, a
     máquina a vapor, foram NTIC na sua época.

     Na nossa sociedade atual fala-se de Tecnologia de Informação e
     Comunicação, no entanto as definições dadas são diversas e até
     contraditórias, entre outros motivos, pelos simples facto de que o próprio
     nome “novo” já é antigo.
3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes
históricos




        3. As TIC no ensino e
           aprendizagem:
       antecedentes históricos
3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes
históricos

   Jean Piaget…

     A criança aprende pela interação da mesma com o meio físico e com o
     mundo das relações sociais;

     A criança deve agir, operar, criar e construir a partir da realidade vivida por
     alunos e professores;

     O sujeito é construtor do seu conhecimento e no processo surgem
     construções cognitivas em movimento contínuo.




                           Construtivismo
3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes
históricos

   S. Papert…



  “Como criar condições para que
  esta criança possa adquirir mais
  conhecimento?”


                  Construcionismo
3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes
históricos
   Construcionismo         S. Papert…

    Fundamentado no construtivismo;

    A busca do construcionismo é alcançar meios de aprendizagem fortes que
    valorizem a construção mental do sujeito, apoiada nas suas próprias
    construções no mundo;

    Propõe-se a explicar as relações aluno-computador para produzir o máximo
    de aprendizagem com o mínimo de ensino;

    Busca meios de aprendizagem que valorizem a construção das estruturas
    cognitivas do sujeito a partir das suas ações;

    O computador é um elemento de interação que propicia a autonomia do
    aluno, auxiliando a sua ação na construção do conhecimento;

    O aluno é que executa a ação.
3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes
históricos




   Anos 50

   Ensino programado de B.F. Skinner (E.U.A) desencadeou a geração de um
   paradigma de ensino – o ensino assistido por computador (E.A.C.)
3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes
históricos
              Porquê utilizar as máquinas de ensinar de B.F. Skinner?

                      Assim que o aluno responde na máquina, vê
                      imediatamente a resposta em vez de esperar pela
                      correção do trabalho feito pelo professor, que
                      levaria, pelo menos, um dia;

                      Este conhecimento imediato tem 2 efeitos:



                   O aluno aprende rapidamente        O aluno aprende ao
                         a resposta certa              seu próprio ritmo

                        Há também o efeito motivador; o estudante está
                        livre da indecisão ou ansiedade sobre o seu sucesso
                        ou falha; não tem de se forçar para estudar.
3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes
históricos


      Na década de 60 Papert viu na Informática a possibilidade de criar condições
      para mudanças significativas no desenvolvimento intelectual dos sujeitos.
      Desenvolve uma linguagem de programação Logo, de fácil compreensão e
      manipulação por crianças ou por pessoas leigas em computação e sem
      domínio em matemática.

      O ambiente Logo envolve uma tartaruga gráfica e um robot pronto a
      responder aos comandos do usuário. Uma vez que a linguagem é
      interpretada e interativa, o resultado é mostrado imediatamente após ser
      digitado o comando. Isto incentiva o aluno. O aluno aprende com seus erros.
      Se algo estiver errado no seu raciocínio, é claramente percebido e
      demonstrado no monitor, fazendo com que o aluno pense sobre o que
      poderia estar errado e tente, a partir dos erros vistos, encontrar soluções
      corretas para os problemas.
3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes
históricos




        Professor da Universidade Unirio mostra como trabalhar com o Logo.
        Aqui também o poderemos instalar no computador:
        http://www.youtube.com/watch?v=qQXmMkJz8AM

        Crianças a trabalhar com o Logo e a escrever os comandos :
        http://www.youtube.com/watch?v=2lA0QZTbwJs

        http://www.youtube.com/watch?v=xMzojQFyMo0
4. A inserção das TIC nas escolas: projetos implementados




     4. A inserção das TIC nas
         escolas: projetos
          implementados
4. A inserção das TIC nas escolas: projetos anteriores

                      Projeto Carmona (1984)

                      Projeto MINERVA (1985)

                      Programa FOCO (1992)
 Em Portugal, a       Programa FORJA
 partir dos anos 80
 surgiram vários      Iniciativa Nacional para a Sociedade da Informação (1996)
 projetos, todos
 com o objetivo de    Programa Nónio Século XXI (1996)
 inserir as TIC no
 ensino.              Programa Internet na Escola

                      Edutic (2005)

                      CRIE (2005)

                      ATUAL - Plano Tecnológico de Educação (2007)
5. 7. As TIC nos curricula em Portugal
   As TIC nos curricula em Portugal




    5. As TIC nos curricula em
             Portugal
5. 7. As TIC nos curricula em Portugal
   As TICTIC nos curricula em Portugal
    7. As nos curricula em Portugal

       Metas de Aprendizagem


         Pré-Escolar

         Conhecimento do mundo

         Expressões

         Formação pessoal e social

         Linguagem oral e abordagem à escrita

         Matemática                                Informação
                                                   Comunicação
         Tecnologias de Informação e Comunicação   Produção
                                                   Segurança
5. 7. As TIC nos curricula em Portugal
   As TICTIC nos curricula em Portugal
    7. As nos curricula em Portugal

        Metas de Aprendizagem – TIC – IDEIA CHAVE:


  “Não se considerando (…) uma área de conteúdo específica, reafirmamos a
  necessidade de articular e interligar os diferentes conteúdos e de os
  contextualizar em relação com o seu meio ambiente” (Cruz, 2010).

                               Ou seja

  Conhecimento do mundo
  Expressões
  Formação pessoal e social                  Tecnologias de Informação e
  Linguagem oral e abordagem à escrita              Comunicação
  Matemática
5. 7. As TIC nos curricula em Portugal
   As TIC nos curricula em Portugal

                          TIC no 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico


             1º Ciclo                                      2º Ciclo
 • Estudo do Meio                        • Alemão LEI
 • Língua Portuguesa                     • Ciências da Natureza
 • Expressão e educação Físico           • Educação Física
   Motora                                • Educação Musical
 • Expressões Artísticas                 • Educação Visual e Tecnológica
 • Matemática                            • Espanhol LEI
 • Tecnologias de Informação e           • Francês LEI
   Comunicação                           • História e Geografia de Portugal
                                         • Inglês LEI
                                         • Língua Portuguesa
                                         • Matemática
                                         • Tecnologias de Informação e Comunicação
6. As crianças devem ou não utilizar o computador?




    6. As crianças devem ou
   não utilizar o computador?
6. As crianças devem ou não utilizar o computador?




       As TIC ocupam o lugar de
          outras atividades?
6. As crianças devem ou não utilizar o computador?




       As TIC adequam-se ao
  desenvolvimento cognitivo de
  crianças em idade pré-escolar?
6. As crianças devem ou não utilizar o computador?




   As TIC promovem o isolamento
              social?
6. As crianças devem ou não utilizar o computador?




   As TIC são prejudiciais à saúde
            das crianças?
6. As crianças devem ou não utilizar o computador?




   O acesso à internet é perigoso
         para as crianças?
6. As crianças devem ou não utilizar o computador?




           As TIC estimulam o
           desenvolvimento da
               linguagem?
6. As crianças devem ou não utilizar o computador?




        As TIC desenvolvem o
      pensamento matemático?
7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças




   7. O contributo das TIC nas
   aprendizagens das crianças
7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças

  Competências verbais

    Os jogos de computador encorajam a produção de um discurso mais complexo
    e fluente;

    As crianças são estimuladas a usarem a linguagem, sobretudo quando utilizam
    programas abertos (open ended) que encorajam a exploração e a fantasia,
    como no caso dos programas de desenho, fazendo relatos enquanto
    desenham, deslocam objetos ou “escrevem”;

    As crianças contam histórias mais elaboradas acerca dos desenhos realizados
    em computador;

    A interação com os computadores aumenta a comunicação verbal e a
    colaboração entre as crianças e proporciona situações de conflito socio-
    cognitivo propiciadoras de aprendizagem.
7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças

  Linguagem escrita

    (Pré-Escolar) As TIC permitem explorar letras e palavras, copiar nomes e
    frases utilizando o teclado e ultrapassando as dificuldades motoras que se
    colocam a algumas crianças, face à escrita manuscrita, e realizando assim
    tarefas que de outra forma não conseguiam realizar;

    Elaborar histórias e textos mais longos e complexos, aborrecendo-se
    menos com os eventuais erros;

    Desenvolver os processos construtivos de escrita de natureza
    colaborativa, mais facilmente do que através da utilização dos
    instrumentos de escrita tradicional;

    Correio eletrónico;
7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças


  Matemática

   O grande contributo do computador situa-se no desenvolvimento do
   pensamento geométrico e espacial, favorecendo o desenvolvimento de
   conceitos de simetria, padrões, organização espacial. As crianças produzem
   objetos e podem atuar sobre eles, aumentar ou diminuir o seu tamanho,
   juntar formas que dão origem a novas formas, colorir espaços .

   Programar LOGO pode também contribuir para o desenvolvimento de
   conceitos geométricos e espaciais.
7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças

  Conhecimento do mundo

   A Internet pode proporcionar aos educadores e as crianças oportunidades
   únicas de acesso, a pessoas, imagens, sons e informações muito
   diversificadas e dificilmente acessíveis de outro modo, que podem
   seguramente constituir-se como poderosos recursos educacionais.
   Desde pesquisar informação sobre baleias e seus habitats, a “visitar” o país
   distante de onde veio o novo colega, a consultar uma enciclopédia
   interativa para saber o que são foguetões, ou tao simplesmente ver os
   trabalhos realizados por colegas de uma outra escola ou jardim de
   infância, as TIC possibilitam dar resposta, de forma rápida, a grande
   curiosidade das crianças, permitindo abrir a porta da sala de atividades a
   todo um leque de conhecimentos que, integrado no conjunto do trabalho
   desenvolvido, pode contribuir para uma visão mais ampla e para uma
   melhor compreensão do mundo.
7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças



  Conhecimento do mundo

   Para além do acesso à informação, e também possível utilizar a tecnologia
   para transformar e produzir nova informação. Assim, por exemplo, a
   Internet oferece às crianças a hipótese de editarem em papel ou online os
   seus trabalhos, seja um jornal escolar, um projeto de pesquisa
   desenvolvido, ou uma historia. A utilização de camaras digitais permite com
   facilidade documentar experiencias vividas pelas crianças no âmbito da sua
   comunidade ou noutros contextos, facilmente editáveis no jornal
   escolar, no blogue da turma ou no site da escola.
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola




    8. Fatores a considerar para
    uma efetiva integração das
            TIC na escola
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola



       Localização e acesso aos equipamentos
       Software educativo
       Integração nas atividades curriculares
       Mediação do Educador e dinâmicas sociais de colaboração
       Formação dos Educadores/Professores
       Gestão da escola/liderança
       Assistência técnica
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola



   Localização e acesso aos equipamentos

    Papert (2001) considera a localização de computadores em salas
    específicas, tipo “laboratório de computadores”, como uma resposta
    “imunológica” da escola para “neutralizar” esse “corpo estranho”. De
    facto, adotar este procedimento constitui o primeiro passo para remeter o
    computador para fora do contexto de aprendizagem.
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola
   Localização e acesso aos equipamentos

    No que se refere ao jardim de infância, a investigação levada a cabo por
    Susan Haugland (2002) demonstrou que quando os computadores são
    colocados fora da sala de atividades, as crianças não experienciam os
    mesmos ganhos desenvolvimentais do que quando eles lhe estão acessíveis
    na sua sala, como qualquer outro material. Este procedimento cria desde
    logo dois grupos de crianças, os que estão fora da sala a utilizar o
    computador e os que estão dentro sem possibilidade, sequer, de ver o que
    os colegas estão a fazer. O computador assume um estatuto especial, não o
    estatuto de um qualquer outro recurso que as crianças utilizam de forma
    integrada, na sua sala de atividades. Importa, pois, que a área de trabalho
    com computadores faça parte integrante da sala de atividades.

    À frente de cada monitor devem ser colocadas duas cadeiras de modo a
    sugerir, desde logo, a possibilidade de utilização partilhada daquele
    equipamento (??).
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola




   Localização e acesso aos equipamentos

    Caso os computadores estejam fora do contexto da sala de aula, estes
    devem estar numa sala de fácil acesso (principalmente para crianças do pré-
    escolar).
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola


   Software educativo


     Para além dos programas utilitários mais comumente utilizados pelos
     adultos (Word, Paint, Power-Point) e que são igualmente úteis e
     adequados para serem utilizados por crianças, cabe ao educador
     selecionar alguns programas, de caracter educativo.
     A qualidade do software é determinante no desenvolvimento de
     experiencias de aprendizagem adequadas.
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola



   Integração nas atividades curriculares

     Utilizar a tecnologia na escola e no jardim de infância não constitui um
     objetivo em si mesmo. Ou seja, não se trata de ensinar as crianças a usar as
     TIC mas antes, de as por ao serviço do seu desenvolvimento educacional.
     Neste sentido, uma utilização adequada das novas tecnologias é aquela que
     permite expandir, enriquecer, diferenciar, individualizar e implementar a
     globalidade dos objetivos curriculares.
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola

   Mediação do Educador e dinâmicas sociais de colaboração

    Pré-Escolar: é importante que o adulto dê liberdade à criança para
    experimentar e realizar o seu trabalho de forma autónoma, por outro lado, é
    importante que esteja atento às suas necessidades. Estas tendem a
    beneficiar de uma atenção mais sistemática do adulto, funcionando a
    mediação do educador como um encorajamento, ao mesmo tempo que dá
    resposta às suas necessidades e evita que se sintam frustradas com
    eventuais dificuldades surgidas.

    1º Ciclo: com as crianças mais velhas, já desenvolveram mais competências.
    É possível o desenvolvimento de formas de trabalho mais autónomas e
    menos dirigidas pelo professor que assume essencialmente um papel de
    monitorização, intervindo quando necessário.
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola


   Formação dos Educadores/Professores

    Uma das principais razões apontadas para a resistência à integração das
    tecnologias na escola prende-se com a inadequada ou limitada preparação
    dos educadores e professores para a sua utilização. Quando os
    professores/educadores aprendem a usar a tecnologia no contexto da sua
    escola, da sua sala, com as crianças e de acordo com os seus objetivos, têm
    muito mais possibilidades de beneficiarem desta ferramenta e com ela
    melhorarem a qualidade dos contextos de aprendizagem em que
    desenvolvem a sua atividade.
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola


   Gestão da escola/liderança

    A adesão da administração da escola, a sua atitude favorável à
    mudança, traduzida no suporte contínuo aos educadores/professores
    envolvidos é também essencial no caso especifico da integração da
    tecnologia. É fundamental uma gestão que, para além de facultar os
    eventuais recursos necessários, adote uma atitude aberta às
    sugestões, conceda independência aos educadores/professores para que
    estes experimentem e implementem as suas ideias e incentive os seus
    esforços, prestando-lhe colaboração, quer na eventual reorganização de
    espaços, quer na reestruturação de horários que se ajustem as necessidades
    de formação.
8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC
na escola


   Assistência técnica

    É importante que as escolas e jardins de infância disponham de apoios de
    retaguarda que providenciem assistência ao nível técnico, assegurando a
    manutenção dos equipamentos e a resolução de eventuais problemas
    surgidos com o seu funcionamento. Sem este apoio corre-se o risco de um
    pequeno problema técnico inviabilizar durante meses a utilização dos
    equipamentos e consequentemente fazer regredir ou abortar todo o percurso
    até aí empreendido, ao mesmo tempo que desmoraliza e cria insegurança na
    sua utilização por parte dos educadores/professores.
9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas




     9. Obstáculos à integração
         das TIC nas escolas
9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas




      Recursos financeiros
      Razões derivadas das próprias tecnologias e do elevado
      ritmo de desenvolvimento tecnológico
      Razões com base cultural e de natureza psicológica
9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas

  Recursos financeiros

    As tecnologias são muito dispendiosas, não só em termos de investimento
    inicial (instalação de infra-estruturas, aquisição de computadores e
    periféricos, aquisição de software, etc.), como do investimento resultante
    da rápida desatualização dessas tecnologias.
    Para além disso é necessário não esquecer os avultados investimentos que a
    introdução das tecnologias requer, por exemplo em termos custos
    relacionados com o funcionamento e manutenção dos sistemas, com a
    formação de pessoal, com despesas de telecomunicações, etc.

    O que sobra do orçamento, depois de remunerado o pessoal, vai
    prioritariamente para a manutenção do parque imobiliário, muitas das vezes
    gasto ou para a aquisição de materiais de base, e dificilmente pode ser
    comprimido.
9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas



  Razões derivadas das próprias tecnologias e do elevado ritmo de
  desenvolvimento tecnológico
    Para além dos custo das tecnologias, é conhecida a rapidez com que os
    equipamentos informáticos ficam obsoletos, com as consequências nefastas
    para uma Escola que em regra não está bem equipada e dificilmente pôde
    dispor do tempo de experimentação e maturação de cada nova tecnologia
    disponível. Assim, talvez mais do que possuir o “último grito” tecnológico, a
    questão principal seja saber como tirar partido e rentabilizar qualquer
    tecnologia, mesmo que “ultrapassada”.
9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas

  Razões com base cultural e de natureza psicológica

    Resistência à mudança e à inércia própria da instituição escolar;
    Incapacidade de inovação e mudança;
    Atitudes dos professores de indiferença, resistência ou até rejeição a estes
    novos meios e ferramentas de trabalho;
    Receio de poderem vir a ser integralmente substituídos pela máquina;
    Receio do professor de ser ultrapassado pelos próprios alunos;
    (preocupação mais recente) Receio de virem a ser substituídos, não por
    máquinas, mas por outros professores mais bem preparados, sem
    complexos sobre a utilização destas novas ferramentas e com competências
    específicas para delas tirar partido, colocando-as sobretudo ao serviço do
    que é fundamental – a aprendizagem.
9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas




       O efetivo acesso às tecnologias é essencialmente uma
       questão de natureza pedagógica que passa sobretudo por
       uma preparação adequada dos professores (formação) e
       pelas condições das escolas para os alunos poderem tirar
       partido dos computadores enquanto ferramentas de
       aprendizagem.
10. A importância da formação inicial e contínua




       10. A importância da
    formação inicial e contínua
10. A importância da formação inicial e contínua



        A integração de tecnologia na escola, por
           muito avançada que essa seja, não é
         capaz, só por si, de se transformar em
       inovação pedagógica. De facto, a inovação
       pedagógica não reside na tecnologia, mas
           sim na mente de quem desenhará o
            contexto em que a tecnologia será
                utilizada – o PROFESSOR.
10. A importância da formação inicial e contínua


    Para intervir o Educador/Professor necessita de:


          Dispor de conhecimentos e habilidades;

          Conhecer os objetos sobre os quais exercerá as suas ações;

          Saber como proceder para alcançar os objetivos que apresenta;

          Ter competências indispensáveis à execução dos procedimentos
          necessários ao alcance das metas estabelecidas.
10. A importância da formação inicial e contínua



                                       Instituições formação inicial




   Responsabilidade de dotar os futuros professores
    com as competências básicas e com a confiança
   necessárias para utilizar as TIC e prepará-los para
        estes saberem retirar delas mais-valias
                     pedagógicas.
10. A importância da formação inicial e contínua

     É obvio que se o professor não compreender a utilidade das TIC, não as
     irá utilizar.

     É crucial estes terem uma visão positiva de modo a poder influenciar as
     suas decisões no que concerne à utilização das TIC no
     ensino/aprendizagem. As suas perceções e intenções prenunciam a
     integração (ou não) dos computadores nas salas de aula, enquanto que
     a integração com sucesso irá depender de outros fatores, como a
     competência e formação.

     As perceções influenciam as intenções e estas influenciam o
     comportamento.

     As perceções dos professores sobre a utilidade das TIC são importantes
     para determinar a intenção de utilizá-las na sua instrução.
10. A importância da formação inicial e contínua


     As perceções dos professores estão ligadas às suas anteriores
     experiências com computadores, assim como as perceções e atitudes
     positivas podem ser correlacionadas com o grau da sua experiência
     anterior com o computador.

     Os professores que têm confiança na sua habilidade em utilizar o
     computador, verão também positivamente o uso do computador na sala
     de aula.

     A convicção dos professores sobre a sua eficácia no computador tem
     mostrado predizer a integração do computador na sala de aula.

     Uma baixa auto-eficácia e falta de conhecimentos informáticos
     constituem obstáculos na integração e utilização de computadores na sala
     de aula.
10. A importância da formação inicial e contínua




      Segundo Gialamas, V. & Nikolopoulou (2009), apesar de se apropriarem
      da tecnologia enquanto estão no seu papel de alunos (por exemplo, para
      preparar planos de aulas, realizar trabalhos), os professores resistem a
      ver as tecnologias como parte do seu relacionamento com as crianças e
      expressam pouco desejo em utilizar os computadores com estas, como
      futuros professores.
10. A importância da formação inicial e contínua

  A formação de Educadores/Professores deve desenvolver
  algumas áreas chave:

      Desenvolver a compreensão dos Educadores/Professores acerca da
      tecnologia da educação: existe uma ampla falta de conhecimento sobre
      as possibilidades e objetivos do uso das TIC em contexto educativo;

      Ajuda-los a ver de que modo o trabalho que habitualmente
      desenvolvem com os alunos e a experiência que já detêm pode ser
      adaptada e potenciada pelo desenvolvimento de atividades que
      recorram à utilização da tecnologia;

      Desenvolver a sua confiança na capacidade de utilização das TIC; a falta
      de segurança e a ansiedade são os fatores que mais inibem a utilização
      das novas tecnologias pelos Educadores/Professores;
10. A importância da formação inicial e contínua




      Identificar atividades diversas a partir das quais os professores possam
      começar a relacionar-se com as TIC, providenciando a possibilidade de
      experienciarem por si próprios essa utilização antes de a ensaiarem com
      as crianças;

      Fornecer oportunidades para troca de ideias e partilha de práticas.
      Importa fazer sentir aos Educadores/Professores que as tecnologias, para
      além de instrumentos promotores de experiências educativas junto das
      crianças, são também meios de comunicação e de colaboração entre
      profissionais.
10. A importância da formação inicial e contínua




   No caso particular das TIC, onde se requer uma atualização permanente, a
   formação contínua deverá assumir um papel preponderante para que os
   professores passem a integrar as TIC em contexto educativo. A formação de
   professores emerge não só como um direito e um dever, mas também
   como uma estratégia de atualização de professores capaz de responder aos
   desafios colocados por um sistema educativo de mudança.
10. A importância da formação inicial e contínua
11. Software educativo: o que é?




     11. Software educativo: o
              que é?
11. Software educativo: o que é?




        O que é um software educativo?
        Não há consenso quanto à sua definição.

        No entanto, existem 2 perspetivas.
11. Software educativo: o que é?

           1ª perspectiva:                         2ª perspectiva:

 • Para Panqueva (1988) software       • Para Mena (2000), software educativo
   educativo corresponde aos             é um software criado com uma
   programas que permitem apoiar         finalidade específica de ser utilizado
   as funções educativas;                como meio didáctico; quer dizer, para
 • Squires & MacDougall (1997)           facilitar os processos de ensino e
   referem que é aquele que se           aprendizagem, tanto na sua
   utiliza em contextos                  modalidade tradicional
   educativos, seja ou não               presencial, como na reflexiva e à
   especificamente desenhado para        distância;
   este uso;                           • Lamas et al., (2002) referem que é
 • Gros (1997) refere que é qualquer     uma aplicação informática, que
   produto utilizado com uma             suportada sobre uma estratégia
   finalidade educativa.                 pedagógica bem definida e apoia
                                         directamente o processo de ensino-
                                         aprendizagem.
11. Software educativo: o que é?



       Para alguns autores como Panqueva (1988), Squires &
       MacDougall (1997) e Gros (1997), o que caracteriza o SE é a sua
       inserção em contextos de ensino-aprendizagem. Nesta perspectiva,
       qualquer programa pode ser considerado de SE se adequadamente
       utilizado pela escola, mesmo que não tenha sido produzido com a
       finalidade de uso no sistema educativo.

       Por outro lado, Mena (2000) e Lamas et al. (2002), consideram que o
       SE deverá ser concebido com uma finalidade didáctica específica e
       uma estratégia pedagógica bem definida para apoiar e facilitar o
       processo de ensino e de aprendizagem.
11. Qualidade do software educativo




 Qualidade do Software Educativo

      A qualidade do software é determinante no desenvolvimento de
      experiências de aprendizagem adequadas, sendo uma tarefa que
      assume particular dificuldade, dado o mercado estar inundado de
      programas que se clamam de educativos, graficamente em geral muito
      atrativos, mas que, quando explorados se revelam dececionantes.
11. Software educativo: o que é?




       A interacção deve ser mediada pelo professor, entre aluno/utilizador
       e o programa.

       O SE deve apresentar uma intencionalidade educativa a partir de uma
       fundamentação pedagógica e uma facilidade de uso, não exigindo do
       aluno conhecimentos computacionais prévios, mas permitindo que
       qualquer utilizador seja capaz de desenvolver as suas actividades .
11. Características do software educativo


 Assim, as crianças parecem beneficiar da utilização de aplicações
 que:

       Apresentem características que encorajem a exploração e a
       imaginação, por oposição aos programas muito estruturados do tipo
       exercício e prática;

       Sejam amigáveis e intuitivas, ou seja, fáceis de usar, apresentando menus
       e ícones figurativos facilmente associáveis à sua função;

       Sejam flexíveis, permitindo responder a diversas necessidades e
       objetivos educacionais, fornecendo feedbacks positivos e pistas que (se
       necessário) guiem a criança;
11. Características do software educativo




       Atribuam à criança um papel ativo, solicitando
       reações, escolhas, exploração, tomada de decisões, realização de
       atividades;

       Facilitem e promovam a cooperação entre crianças - em lugar da
       competitividade - e, consequentemente, a comunicação;

       Disponibilizem informação adicional aos adultos, sobre objetivos do
       programa, idades adequadas, sugestões de acompanhamento da
       atividade, e ainda indicações relativas a instalação e resolução de
       eventuais problemas.
11. Características do software educativo



    Conteúdos apropriados à idade;
    As crianças devem sentir-se motivadas e capazes de o utilizar;
    Deve permitir que as crianças ajustem os níveis do jogo sem a ajuda de um
    adulto;
    Devem oferecer escolhas que as crianças possam controlar;
    Devem ser simples e ter uma estrutura fácil, de maneira a que as crianças
    não precisem de ler;
    Deve ser “rápido” para que as crianças não tenham de esperar muito tempo
    para que o jogo “carregue”;
    Interface simples e intuitivo, um sistema de navegação não linear e sistemas
    de ajuda e de participação.
12. A importância do Educador/Professor quando a criança
utiliza o computador




      12. A importância do
   Educador/Professor quando
        a criança utiliza o
           computador
12. A importância do Educador/Professor quando a criança
utiliza o computador


       Ao utilizar as tecnologias informáticas, o educador/professor deve estar
       preparado para escolher os programas adequados, qual a melhor altura para
       introduzir propostas utilizando o computador, como organizar o espaço e o
       tempo em redor do computador.

       Anteriormente, o educador/professor era o único “transmissor” de
       conhecimento, devendo passar, agora, a ser o mediador de inúmeras ações nas
       suas diversas vertentes.

       Esta redefinição do papel docente não significa que o trabalho do
       educador/professor perca o valor ou seja substituído pelos
       computadores, muito pelo contrário, a importância do educador no processo
       de ensino-aprendizagem continua a ter extrema relevância, pois atua como
       dinamizador dos intercâmbios, construtor de materiais, agente motivador e
       fomentador do espírito crítico, supervisor, avaliador, etc. (Rey, 2005;
       Ihmeideh, 2009).
12. A importância do Educador/Professor quando a criança
utiliza o computador


           Papel do Educador/Professor




          Acesso a experiências e vivências, e à
            criação de espaços próprios que
               facultem o contacto com o
         computador e a exploração do mesmo
13. Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o
computador




         13. Vantagens para o
        Educador/Professor ao
         utilizar o computador
13. Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o
computador
 As tecnologias, para além de instrumentos promotores de experiências educativas junto
 das crianças, são também ferramentas para os educadores/professores:

      São meios de comunicação e de colaboração entre profissionais (estabelecer interação
      entre pares e especialistas, formação);

      Programas de processamento de texto e bases de dados, folhas de
      cálculo, conferências online, os programas hipermédia e multimédia (como o MS Power
      Point™), programação informática, isto é, os programas de estrutura aberta e sem uma
      finalidade curricular específica podem ser valiosas ferramentas (elaborar fichas de
      trabalho, grelhas de avaliação/observação, planificação de atividades, fichas de
      atividades, elaboração de panfletos informativos para os pais, …);

      Construção de páginas para a Internet/blogs e a utilização pedagógica do correio
      eletrónico;

      Benefício de situações relacionadas com a resolução de problemas burocráticos e
      gestão dos centros educativos;

      ……
13. Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o
   12. Fontes de informação úteis
computador




             Wikipedia                 Repositorium da Universidade do Minho




    Repositório Científico de Acesso
                                       Repositorium da Universidade de Aveiro
          Aberto de Portugal
13. Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o
computador




         As tecnologias e a Internet oferecem oportunidades para o
          desenvolvimento profissional, que até há poucos anos não
      podíamos equacionar. À medida que os Educadores/Professores se
            tornam utilizadores mais competentes e confiantes da
              tecnologia, utilizando-a no âmbito da sua formação
         profissional, tornam-se também mais aptos a utilizarem-na
         adequadamente com os seus alunos (Jonassen et al., 2003).
14. Práticas com TIC




          14. Práticas com TIC
14. Práticas com TIC: software mais utilizado




Videoconferências
                                                        Artpad – pintura virtual

                                Ver e ouvir animações




            Comunicação com                              Jogos e histórias
             família e outros
14. Práticas com TIC: Pré-Escolar
14. Práticas com TIC: outro software utilizado

                                Partilha de documentos


                                Partilha de ficheiros áudio


                                Partilha de apresentações


                                       Slideshows e videoslideshows




                                                         Videoslideshows

                                  Moviemaker

                 Fazer filmes
14. Práticas com TIC: outro software utilizado


             Storybird - Histórias



              Nuvens de palavras




                                                        Digital storytelling


Photostory




                      Prezi – Apresentações dinâmicas
14. Práticas com TIC: Pré-Escolar

 Exemplos de publicações em blogues:

 Hoje fomos aos Açores (Pequenos Passos) (Videoconferência)
 http://pequenospassos-luz.blogspot.pt/2012/03/hoje-fomos-aos-acores-e-
 adoramos.html

 O que eu mudaria na minha mãe (Bloguefólio) (exemplo de utilização de Prezi)
 http://blogue-folio.blogspot.pt/2012/05/o-que-eu-mudaria-na-minha-mae.html

 Ainda (e sempre) Abril (Bloguefólio) (Animoto)
 http://blogue-folio.blogspot.pt/2012/04/ainda-e-sempre-abril.html

 Conhecer a nossa história (Bloguefólio) (flixtime)
 http://blogue-folio.blogspot.pt/2012/04/conhecer-nossa-historia.html

 Brincadeiras (Pequenos passos) (Slideshare)
 http://pequenospassos-luz.blogspot.pt/2012/02/brincadeiras.html

 Bons hábitos na cantina
 http://blogue-folio.blogspot.pt/2012/05/bons-habitos-na-cantina.html
14. Práticas com TIC: Pré-Escolar




        Vamos
     experimentar!
                         (Blog)
14. Práticas com TIC: Pré-Escolar




 Sapo saltador
 http://www.cercifaf.org.pt/mosaico.edu/ca/index_ca.htm
14. Práticas com TIC: exemplos de sites com jogos

 Biblioteca do Gigante
 http://www.lusoinfo.com/biblioteca/index.html

 Pintar
 http://www.coloring4all.com/drawing_game_online.htm

 Variados jogos
 http://www.escolagames.com.br/

 Jogos para Pré-Escolar
 http://nonio.eses.pt/eusei/jardim.asp?t=0

 Iguais ou diferentes
 http://www.vedoque.com/jogos/jogo.php?j=iguaisfim.swf

 Jogos para meninas!
 http://br.barbie.com/activities/fantasy/princess/12dp/
 http://online.winxclub.com/centro-web/
14. Práticas com TIC: exemplos de sites com jogos

 Quadro para escrever letras
 http://www.1papacaio.com.br/modules/CWGames/games/papaquadro.swf

 Tiro ao dente
 http://www.smartkids.com.br/jogos-educativos/higiene-bucal-tiro-ao-dente.html

 Sitio dos miúdos
 http://www.sitiodosmiudos.pt/57/default.asp

 Jogos do Rafa
 http://www.rafa.pt/index.php

 Histórias
 http://historiasparapre.blogspot.pt/

 Histórias
 www.historiadodia.pt
14. Práticas com TIC: exemplos de sites com jogos

 The scale of the universe
 http://htwins.net/scale2/

 Jogos
 http://www.junior.te.pt/servlets/Jardim?P=Jogos

 Draw a stickman
 http://www.drawastickman.com/
14. Práticas com TIC: exemplos de sites com jogos




   Este seminário mudou a vossa
   opinião relativamente às TIC na
    educação? Em que sentido?

           britoarita@gmail.com

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TIC e Educação

  • 1. Instituto Superior de Ciências Educativas As Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação junho 2012 Rita Brito | britoarita@gmail.com
  • 2. Apresentação Rita Brito (britoarita@gmail.com) • Educadora de Infância – Escola superior de Educação João de Deus; • Doutoramento (Universidad de Málaga) – TIC na educação Pré-Escolar.
  • 3. Questionário e explicação do mesmo (www.iscetic.blogspot.ptm) Enviar para britoarita@gmail.com
  • 4. Sumário As TIC na educação • Sociedade da informação; • O que são as TIC?; • As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos; • A inserção das TIC nas escolas: projetos implementados; • As TIC nos Curricula em Portugal; • As crianças devem ou não utilizar o computador?; • O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças; • Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola; • Obstáculos à integração das TIC nas escolas; • A importância da formação inicial e contínua; • Software educativo, o que é?; • A importância do Educador/Professor quando a criança utiliza o computador; • Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o computador; • Potencialidades das TIC na educação: exemplos; • Exploração de software (parte prática).
  • 5. Objetivo principal do seminário Ferramenta de auxílio no ensino/aprendizagem das crianças Ferramenta de auxílio no trabalho do Educador/Professor
  • 6. 1.2. Sociedadeda informação Sociedade da informação 1. Sociedade da informação
  • 7. 1.2. Sociedadeda informação Sociedade da informação Computador – ferramenta indispensável no dia a dia Local de Em casa trabalho
  • 8. 1.2. Sociedadeda informação Sociedade da informação
  • 9. 2.3. O que são asTIC? O que são as TIC? 2. O que são as TIC?
  • 10. 2.3. O que são asTIC? O que são as TIC? O que significa a palavra “tecnologia”? tekhnologia «tratado sobre uma arte».
  • 11. 2.3. O que são asTIC? O que são as TIC? Tecnologia - algo que só recentemente existe, algo de agora, desta época. Não existe ainda hoje um entendimento claro e universalmente aceite dessas expressões e dos conceitos que lhes estão subjacentes.
  • 12. 2.3. O que são asTIC? O que são as TIC? O que significa “tecnologia educativa”? Elementos mediadores e intencionalmente concebidos que interagem com a estrutura cognitiva dos sujeitos no âmbito da educação; são recursos técnicos utilizados no ensino.
  • 13. 2.3. O que são asTIC? O que são as TIC? O que significa “Tecnologias de Informação e Comunicação” (TIC)? O termo Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) refere-se à conjugação da tecnologia computacional ou informática com a tecnologia das telecomunicações e tem na Internet, mais particularmente na World Wide Web (WWW) a sua mais forte expressão.
  • 14. 2.3. O que são asTIC? O que são as TIC? O termo TIC pode incluir os seguintes tipos de Software e Hardware: Computadores (incluindo computadores de secretária e portáteis); Câmaras fotográficas digitais e câmaras de vídeo; Software diferenciado; Internet; Telefones, máquinas de fax, telemóveis e gravadores ; Histórias interativas, ambientes simulados e jogos de computador; Tecnologias de videoconferência, e circuitos fechados de televisão; Projetores e quadros interativos; .......
  • 15. 2.3. O que são asTIC? O que são as TIC?
  • 16. 2.3. O que são asTIC? O que são as TIC? O que significa “Novas Tecnologias da Informação e Comunicação”? Segundo Garcia Velasco (2000) esta denominação é pouco apropriada pela sua referência temporal, sendo preferível a denominação de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação). Este conceito é ambíguo visto que em qualquer momento histórico existiram novas tecnologias (NTIC). É por isso é importante contextualizar este término dentro de um período histórico. A roda, a imprensa, a máquina a vapor, foram NTIC na sua época. Na nossa sociedade atual fala-se de Tecnologia de Informação e Comunicação, no entanto as definições dadas são diversas e até contraditórias, entre outros motivos, pelos simples facto de que o próprio nome “novo” já é antigo.
  • 17. 3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos 3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos
  • 18. 3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos Jean Piaget… A criança aprende pela interação da mesma com o meio físico e com o mundo das relações sociais; A criança deve agir, operar, criar e construir a partir da realidade vivida por alunos e professores; O sujeito é construtor do seu conhecimento e no processo surgem construções cognitivas em movimento contínuo. Construtivismo
  • 19. 3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos S. Papert… “Como criar condições para que esta criança possa adquirir mais conhecimento?” Construcionismo
  • 20. 3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos Construcionismo S. Papert… Fundamentado no construtivismo; A busca do construcionismo é alcançar meios de aprendizagem fortes que valorizem a construção mental do sujeito, apoiada nas suas próprias construções no mundo; Propõe-se a explicar as relações aluno-computador para produzir o máximo de aprendizagem com o mínimo de ensino; Busca meios de aprendizagem que valorizem a construção das estruturas cognitivas do sujeito a partir das suas ações; O computador é um elemento de interação que propicia a autonomia do aluno, auxiliando a sua ação na construção do conhecimento; O aluno é que executa a ação.
  • 21. 3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos Anos 50 Ensino programado de B.F. Skinner (E.U.A) desencadeou a geração de um paradigma de ensino – o ensino assistido por computador (E.A.C.)
  • 22. 3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos Porquê utilizar as máquinas de ensinar de B.F. Skinner? Assim que o aluno responde na máquina, vê imediatamente a resposta em vez de esperar pela correção do trabalho feito pelo professor, que levaria, pelo menos, um dia; Este conhecimento imediato tem 2 efeitos: O aluno aprende rapidamente O aluno aprende ao a resposta certa seu próprio ritmo Há também o efeito motivador; o estudante está livre da indecisão ou ansiedade sobre o seu sucesso ou falha; não tem de se forçar para estudar.
  • 23. 3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos Na década de 60 Papert viu na Informática a possibilidade de criar condições para mudanças significativas no desenvolvimento intelectual dos sujeitos. Desenvolve uma linguagem de programação Logo, de fácil compreensão e manipulação por crianças ou por pessoas leigas em computação e sem domínio em matemática. O ambiente Logo envolve uma tartaruga gráfica e um robot pronto a responder aos comandos do usuário. Uma vez que a linguagem é interpretada e interativa, o resultado é mostrado imediatamente após ser digitado o comando. Isto incentiva o aluno. O aluno aprende com seus erros. Se algo estiver errado no seu raciocínio, é claramente percebido e demonstrado no monitor, fazendo com que o aluno pense sobre o que poderia estar errado e tente, a partir dos erros vistos, encontrar soluções corretas para os problemas.
  • 24. 3. As TIC no ensino e aprendizagem: antecedentes históricos Professor da Universidade Unirio mostra como trabalhar com o Logo. Aqui também o poderemos instalar no computador: http://www.youtube.com/watch?v=qQXmMkJz8AM Crianças a trabalhar com o Logo e a escrever os comandos : http://www.youtube.com/watch?v=2lA0QZTbwJs http://www.youtube.com/watch?v=xMzojQFyMo0
  • 25. 4. A inserção das TIC nas escolas: projetos implementados 4. A inserção das TIC nas escolas: projetos implementados
  • 26. 4. A inserção das TIC nas escolas: projetos anteriores Projeto Carmona (1984) Projeto MINERVA (1985) Programa FOCO (1992) Em Portugal, a Programa FORJA partir dos anos 80 surgiram vários Iniciativa Nacional para a Sociedade da Informação (1996) projetos, todos com o objetivo de Programa Nónio Século XXI (1996) inserir as TIC no ensino. Programa Internet na Escola Edutic (2005) CRIE (2005) ATUAL - Plano Tecnológico de Educação (2007)
  • 27. 5. 7. As TIC nos curricula em Portugal As TIC nos curricula em Portugal 5. As TIC nos curricula em Portugal
  • 28. 5. 7. As TIC nos curricula em Portugal As TICTIC nos curricula em Portugal 7. As nos curricula em Portugal Metas de Aprendizagem Pré-Escolar Conhecimento do mundo Expressões Formação pessoal e social Linguagem oral e abordagem à escrita Matemática Informação Comunicação Tecnologias de Informação e Comunicação Produção Segurança
  • 29. 5. 7. As TIC nos curricula em Portugal As TICTIC nos curricula em Portugal 7. As nos curricula em Portugal Metas de Aprendizagem – TIC – IDEIA CHAVE: “Não se considerando (…) uma área de conteúdo específica, reafirmamos a necessidade de articular e interligar os diferentes conteúdos e de os contextualizar em relação com o seu meio ambiente” (Cruz, 2010). Ou seja Conhecimento do mundo Expressões Formação pessoal e social Tecnologias de Informação e Linguagem oral e abordagem à escrita Comunicação Matemática
  • 30. 5. 7. As TIC nos curricula em Portugal As TIC nos curricula em Portugal TIC no 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico 1º Ciclo 2º Ciclo • Estudo do Meio • Alemão LEI • Língua Portuguesa • Ciências da Natureza • Expressão e educação Físico • Educação Física Motora • Educação Musical • Expressões Artísticas • Educação Visual e Tecnológica • Matemática • Espanhol LEI • Tecnologias de Informação e • Francês LEI Comunicação • História e Geografia de Portugal • Inglês LEI • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias de Informação e Comunicação
  • 31. 6. As crianças devem ou não utilizar o computador? 6. As crianças devem ou não utilizar o computador?
  • 32. 6. As crianças devem ou não utilizar o computador? As TIC ocupam o lugar de outras atividades?
  • 33. 6. As crianças devem ou não utilizar o computador? As TIC adequam-se ao desenvolvimento cognitivo de crianças em idade pré-escolar?
  • 34. 6. As crianças devem ou não utilizar o computador? As TIC promovem o isolamento social?
  • 35. 6. As crianças devem ou não utilizar o computador? As TIC são prejudiciais à saúde das crianças?
  • 36. 6. As crianças devem ou não utilizar o computador? O acesso à internet é perigoso para as crianças?
  • 37. 6. As crianças devem ou não utilizar o computador? As TIC estimulam o desenvolvimento da linguagem?
  • 38. 6. As crianças devem ou não utilizar o computador? As TIC desenvolvem o pensamento matemático?
  • 39. 7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças 7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças
  • 40. 7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças Competências verbais Os jogos de computador encorajam a produção de um discurso mais complexo e fluente; As crianças são estimuladas a usarem a linguagem, sobretudo quando utilizam programas abertos (open ended) que encorajam a exploração e a fantasia, como no caso dos programas de desenho, fazendo relatos enquanto desenham, deslocam objetos ou “escrevem”; As crianças contam histórias mais elaboradas acerca dos desenhos realizados em computador; A interação com os computadores aumenta a comunicação verbal e a colaboração entre as crianças e proporciona situações de conflito socio- cognitivo propiciadoras de aprendizagem.
  • 41. 7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças Linguagem escrita (Pré-Escolar) As TIC permitem explorar letras e palavras, copiar nomes e frases utilizando o teclado e ultrapassando as dificuldades motoras que se colocam a algumas crianças, face à escrita manuscrita, e realizando assim tarefas que de outra forma não conseguiam realizar; Elaborar histórias e textos mais longos e complexos, aborrecendo-se menos com os eventuais erros; Desenvolver os processos construtivos de escrita de natureza colaborativa, mais facilmente do que através da utilização dos instrumentos de escrita tradicional; Correio eletrónico;
  • 42. 7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças Matemática O grande contributo do computador situa-se no desenvolvimento do pensamento geométrico e espacial, favorecendo o desenvolvimento de conceitos de simetria, padrões, organização espacial. As crianças produzem objetos e podem atuar sobre eles, aumentar ou diminuir o seu tamanho, juntar formas que dão origem a novas formas, colorir espaços . Programar LOGO pode também contribuir para o desenvolvimento de conceitos geométricos e espaciais.
  • 43. 7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças Conhecimento do mundo A Internet pode proporcionar aos educadores e as crianças oportunidades únicas de acesso, a pessoas, imagens, sons e informações muito diversificadas e dificilmente acessíveis de outro modo, que podem seguramente constituir-se como poderosos recursos educacionais. Desde pesquisar informação sobre baleias e seus habitats, a “visitar” o país distante de onde veio o novo colega, a consultar uma enciclopédia interativa para saber o que são foguetões, ou tao simplesmente ver os trabalhos realizados por colegas de uma outra escola ou jardim de infância, as TIC possibilitam dar resposta, de forma rápida, a grande curiosidade das crianças, permitindo abrir a porta da sala de atividades a todo um leque de conhecimentos que, integrado no conjunto do trabalho desenvolvido, pode contribuir para uma visão mais ampla e para uma melhor compreensão do mundo.
  • 44. 7. O contributo das TIC nas aprendizagens das crianças Conhecimento do mundo Para além do acesso à informação, e também possível utilizar a tecnologia para transformar e produzir nova informação. Assim, por exemplo, a Internet oferece às crianças a hipótese de editarem em papel ou online os seus trabalhos, seja um jornal escolar, um projeto de pesquisa desenvolvido, ou uma historia. A utilização de camaras digitais permite com facilidade documentar experiencias vividas pelas crianças no âmbito da sua comunidade ou noutros contextos, facilmente editáveis no jornal escolar, no blogue da turma ou no site da escola.
  • 45. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola
  • 46. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Localização e acesso aos equipamentos Software educativo Integração nas atividades curriculares Mediação do Educador e dinâmicas sociais de colaboração Formação dos Educadores/Professores Gestão da escola/liderança Assistência técnica
  • 47. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Localização e acesso aos equipamentos Papert (2001) considera a localização de computadores em salas específicas, tipo “laboratório de computadores”, como uma resposta “imunológica” da escola para “neutralizar” esse “corpo estranho”. De facto, adotar este procedimento constitui o primeiro passo para remeter o computador para fora do contexto de aprendizagem.
  • 48. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Localização e acesso aos equipamentos No que se refere ao jardim de infância, a investigação levada a cabo por Susan Haugland (2002) demonstrou que quando os computadores são colocados fora da sala de atividades, as crianças não experienciam os mesmos ganhos desenvolvimentais do que quando eles lhe estão acessíveis na sua sala, como qualquer outro material. Este procedimento cria desde logo dois grupos de crianças, os que estão fora da sala a utilizar o computador e os que estão dentro sem possibilidade, sequer, de ver o que os colegas estão a fazer. O computador assume um estatuto especial, não o estatuto de um qualquer outro recurso que as crianças utilizam de forma integrada, na sua sala de atividades. Importa, pois, que a área de trabalho com computadores faça parte integrante da sala de atividades. À frente de cada monitor devem ser colocadas duas cadeiras de modo a sugerir, desde logo, a possibilidade de utilização partilhada daquele equipamento (??).
  • 49. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Localização e acesso aos equipamentos Caso os computadores estejam fora do contexto da sala de aula, estes devem estar numa sala de fácil acesso (principalmente para crianças do pré- escolar).
  • 50. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Software educativo Para além dos programas utilitários mais comumente utilizados pelos adultos (Word, Paint, Power-Point) e que são igualmente úteis e adequados para serem utilizados por crianças, cabe ao educador selecionar alguns programas, de caracter educativo. A qualidade do software é determinante no desenvolvimento de experiencias de aprendizagem adequadas.
  • 51. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Integração nas atividades curriculares Utilizar a tecnologia na escola e no jardim de infância não constitui um objetivo em si mesmo. Ou seja, não se trata de ensinar as crianças a usar as TIC mas antes, de as por ao serviço do seu desenvolvimento educacional. Neste sentido, uma utilização adequada das novas tecnologias é aquela que permite expandir, enriquecer, diferenciar, individualizar e implementar a globalidade dos objetivos curriculares.
  • 52. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Mediação do Educador e dinâmicas sociais de colaboração Pré-Escolar: é importante que o adulto dê liberdade à criança para experimentar e realizar o seu trabalho de forma autónoma, por outro lado, é importante que esteja atento às suas necessidades. Estas tendem a beneficiar de uma atenção mais sistemática do adulto, funcionando a mediação do educador como um encorajamento, ao mesmo tempo que dá resposta às suas necessidades e evita que se sintam frustradas com eventuais dificuldades surgidas. 1º Ciclo: com as crianças mais velhas, já desenvolveram mais competências. É possível o desenvolvimento de formas de trabalho mais autónomas e menos dirigidas pelo professor que assume essencialmente um papel de monitorização, intervindo quando necessário.
  • 53. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Formação dos Educadores/Professores Uma das principais razões apontadas para a resistência à integração das tecnologias na escola prende-se com a inadequada ou limitada preparação dos educadores e professores para a sua utilização. Quando os professores/educadores aprendem a usar a tecnologia no contexto da sua escola, da sua sala, com as crianças e de acordo com os seus objetivos, têm muito mais possibilidades de beneficiarem desta ferramenta e com ela melhorarem a qualidade dos contextos de aprendizagem em que desenvolvem a sua atividade.
  • 54. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Gestão da escola/liderança A adesão da administração da escola, a sua atitude favorável à mudança, traduzida no suporte contínuo aos educadores/professores envolvidos é também essencial no caso especifico da integração da tecnologia. É fundamental uma gestão que, para além de facultar os eventuais recursos necessários, adote uma atitude aberta às sugestões, conceda independência aos educadores/professores para que estes experimentem e implementem as suas ideias e incentive os seus esforços, prestando-lhe colaboração, quer na eventual reorganização de espaços, quer na reestruturação de horários que se ajustem as necessidades de formação.
  • 55. 8. Fatores a considerar para uma efetiva integração das TIC na escola Assistência técnica É importante que as escolas e jardins de infância disponham de apoios de retaguarda que providenciem assistência ao nível técnico, assegurando a manutenção dos equipamentos e a resolução de eventuais problemas surgidos com o seu funcionamento. Sem este apoio corre-se o risco de um pequeno problema técnico inviabilizar durante meses a utilização dos equipamentos e consequentemente fazer regredir ou abortar todo o percurso até aí empreendido, ao mesmo tempo que desmoraliza e cria insegurança na sua utilização por parte dos educadores/professores.
  • 56. 9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas 9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas
  • 57. 9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas Recursos financeiros Razões derivadas das próprias tecnologias e do elevado ritmo de desenvolvimento tecnológico Razões com base cultural e de natureza psicológica
  • 58. 9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas Recursos financeiros As tecnologias são muito dispendiosas, não só em termos de investimento inicial (instalação de infra-estruturas, aquisição de computadores e periféricos, aquisição de software, etc.), como do investimento resultante da rápida desatualização dessas tecnologias. Para além disso é necessário não esquecer os avultados investimentos que a introdução das tecnologias requer, por exemplo em termos custos relacionados com o funcionamento e manutenção dos sistemas, com a formação de pessoal, com despesas de telecomunicações, etc. O que sobra do orçamento, depois de remunerado o pessoal, vai prioritariamente para a manutenção do parque imobiliário, muitas das vezes gasto ou para a aquisição de materiais de base, e dificilmente pode ser comprimido.
  • 59. 9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas Razões derivadas das próprias tecnologias e do elevado ritmo de desenvolvimento tecnológico Para além dos custo das tecnologias, é conhecida a rapidez com que os equipamentos informáticos ficam obsoletos, com as consequências nefastas para uma Escola que em regra não está bem equipada e dificilmente pôde dispor do tempo de experimentação e maturação de cada nova tecnologia disponível. Assim, talvez mais do que possuir o “último grito” tecnológico, a questão principal seja saber como tirar partido e rentabilizar qualquer tecnologia, mesmo que “ultrapassada”.
  • 60. 9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas Razões com base cultural e de natureza psicológica Resistência à mudança e à inércia própria da instituição escolar; Incapacidade de inovação e mudança; Atitudes dos professores de indiferença, resistência ou até rejeição a estes novos meios e ferramentas de trabalho; Receio de poderem vir a ser integralmente substituídos pela máquina; Receio do professor de ser ultrapassado pelos próprios alunos; (preocupação mais recente) Receio de virem a ser substituídos, não por máquinas, mas por outros professores mais bem preparados, sem complexos sobre a utilização destas novas ferramentas e com competências específicas para delas tirar partido, colocando-as sobretudo ao serviço do que é fundamental – a aprendizagem.
  • 61. 9. Obstáculos à integração das TIC nas escolas O efetivo acesso às tecnologias é essencialmente uma questão de natureza pedagógica que passa sobretudo por uma preparação adequada dos professores (formação) e pelas condições das escolas para os alunos poderem tirar partido dos computadores enquanto ferramentas de aprendizagem.
  • 62. 10. A importância da formação inicial e contínua 10. A importância da formação inicial e contínua
  • 63. 10. A importância da formação inicial e contínua A integração de tecnologia na escola, por muito avançada que essa seja, não é capaz, só por si, de se transformar em inovação pedagógica. De facto, a inovação pedagógica não reside na tecnologia, mas sim na mente de quem desenhará o contexto em que a tecnologia será utilizada – o PROFESSOR.
  • 64. 10. A importância da formação inicial e contínua Para intervir o Educador/Professor necessita de: Dispor de conhecimentos e habilidades; Conhecer os objetos sobre os quais exercerá as suas ações; Saber como proceder para alcançar os objetivos que apresenta; Ter competências indispensáveis à execução dos procedimentos necessários ao alcance das metas estabelecidas.
  • 65. 10. A importância da formação inicial e contínua Instituições formação inicial Responsabilidade de dotar os futuros professores com as competências básicas e com a confiança necessárias para utilizar as TIC e prepará-los para estes saberem retirar delas mais-valias pedagógicas.
  • 66. 10. A importância da formação inicial e contínua É obvio que se o professor não compreender a utilidade das TIC, não as irá utilizar. É crucial estes terem uma visão positiva de modo a poder influenciar as suas decisões no que concerne à utilização das TIC no ensino/aprendizagem. As suas perceções e intenções prenunciam a integração (ou não) dos computadores nas salas de aula, enquanto que a integração com sucesso irá depender de outros fatores, como a competência e formação. As perceções influenciam as intenções e estas influenciam o comportamento. As perceções dos professores sobre a utilidade das TIC são importantes para determinar a intenção de utilizá-las na sua instrução.
  • 67. 10. A importância da formação inicial e contínua As perceções dos professores estão ligadas às suas anteriores experiências com computadores, assim como as perceções e atitudes positivas podem ser correlacionadas com o grau da sua experiência anterior com o computador. Os professores que têm confiança na sua habilidade em utilizar o computador, verão também positivamente o uso do computador na sala de aula. A convicção dos professores sobre a sua eficácia no computador tem mostrado predizer a integração do computador na sala de aula. Uma baixa auto-eficácia e falta de conhecimentos informáticos constituem obstáculos na integração e utilização de computadores na sala de aula.
  • 68. 10. A importância da formação inicial e contínua Segundo Gialamas, V. & Nikolopoulou (2009), apesar de se apropriarem da tecnologia enquanto estão no seu papel de alunos (por exemplo, para preparar planos de aulas, realizar trabalhos), os professores resistem a ver as tecnologias como parte do seu relacionamento com as crianças e expressam pouco desejo em utilizar os computadores com estas, como futuros professores.
  • 69. 10. A importância da formação inicial e contínua A formação de Educadores/Professores deve desenvolver algumas áreas chave: Desenvolver a compreensão dos Educadores/Professores acerca da tecnologia da educação: existe uma ampla falta de conhecimento sobre as possibilidades e objetivos do uso das TIC em contexto educativo; Ajuda-los a ver de que modo o trabalho que habitualmente desenvolvem com os alunos e a experiência que já detêm pode ser adaptada e potenciada pelo desenvolvimento de atividades que recorram à utilização da tecnologia; Desenvolver a sua confiança na capacidade de utilização das TIC; a falta de segurança e a ansiedade são os fatores que mais inibem a utilização das novas tecnologias pelos Educadores/Professores;
  • 70. 10. A importância da formação inicial e contínua Identificar atividades diversas a partir das quais os professores possam começar a relacionar-se com as TIC, providenciando a possibilidade de experienciarem por si próprios essa utilização antes de a ensaiarem com as crianças; Fornecer oportunidades para troca de ideias e partilha de práticas. Importa fazer sentir aos Educadores/Professores que as tecnologias, para além de instrumentos promotores de experiências educativas junto das crianças, são também meios de comunicação e de colaboração entre profissionais.
  • 71. 10. A importância da formação inicial e contínua No caso particular das TIC, onde se requer uma atualização permanente, a formação contínua deverá assumir um papel preponderante para que os professores passem a integrar as TIC em contexto educativo. A formação de professores emerge não só como um direito e um dever, mas também como uma estratégia de atualização de professores capaz de responder aos desafios colocados por um sistema educativo de mudança.
  • 72. 10. A importância da formação inicial e contínua
  • 73. 11. Software educativo: o que é? 11. Software educativo: o que é?
  • 74. 11. Software educativo: o que é? O que é um software educativo? Não há consenso quanto à sua definição. No entanto, existem 2 perspetivas.
  • 75. 11. Software educativo: o que é? 1ª perspectiva: 2ª perspectiva: • Para Panqueva (1988) software • Para Mena (2000), software educativo educativo corresponde aos é um software criado com uma programas que permitem apoiar finalidade específica de ser utilizado as funções educativas; como meio didáctico; quer dizer, para • Squires & MacDougall (1997) facilitar os processos de ensino e referem que é aquele que se aprendizagem, tanto na sua utiliza em contextos modalidade tradicional educativos, seja ou não presencial, como na reflexiva e à especificamente desenhado para distância; este uso; • Lamas et al., (2002) referem que é • Gros (1997) refere que é qualquer uma aplicação informática, que produto utilizado com uma suportada sobre uma estratégia finalidade educativa. pedagógica bem definida e apoia directamente o processo de ensino- aprendizagem.
  • 76. 11. Software educativo: o que é? Para alguns autores como Panqueva (1988), Squires & MacDougall (1997) e Gros (1997), o que caracteriza o SE é a sua inserção em contextos de ensino-aprendizagem. Nesta perspectiva, qualquer programa pode ser considerado de SE se adequadamente utilizado pela escola, mesmo que não tenha sido produzido com a finalidade de uso no sistema educativo. Por outro lado, Mena (2000) e Lamas et al. (2002), consideram que o SE deverá ser concebido com uma finalidade didáctica específica e uma estratégia pedagógica bem definida para apoiar e facilitar o processo de ensino e de aprendizagem.
  • 77. 11. Qualidade do software educativo Qualidade do Software Educativo A qualidade do software é determinante no desenvolvimento de experiências de aprendizagem adequadas, sendo uma tarefa que assume particular dificuldade, dado o mercado estar inundado de programas que se clamam de educativos, graficamente em geral muito atrativos, mas que, quando explorados se revelam dececionantes.
  • 78. 11. Software educativo: o que é? A interacção deve ser mediada pelo professor, entre aluno/utilizador e o programa. O SE deve apresentar uma intencionalidade educativa a partir de uma fundamentação pedagógica e uma facilidade de uso, não exigindo do aluno conhecimentos computacionais prévios, mas permitindo que qualquer utilizador seja capaz de desenvolver as suas actividades .
  • 79. 11. Características do software educativo Assim, as crianças parecem beneficiar da utilização de aplicações que: Apresentem características que encorajem a exploração e a imaginação, por oposição aos programas muito estruturados do tipo exercício e prática; Sejam amigáveis e intuitivas, ou seja, fáceis de usar, apresentando menus e ícones figurativos facilmente associáveis à sua função; Sejam flexíveis, permitindo responder a diversas necessidades e objetivos educacionais, fornecendo feedbacks positivos e pistas que (se necessário) guiem a criança;
  • 80. 11. Características do software educativo Atribuam à criança um papel ativo, solicitando reações, escolhas, exploração, tomada de decisões, realização de atividades; Facilitem e promovam a cooperação entre crianças - em lugar da competitividade - e, consequentemente, a comunicação; Disponibilizem informação adicional aos adultos, sobre objetivos do programa, idades adequadas, sugestões de acompanhamento da atividade, e ainda indicações relativas a instalação e resolução de eventuais problemas.
  • 81. 11. Características do software educativo Conteúdos apropriados à idade; As crianças devem sentir-se motivadas e capazes de o utilizar; Deve permitir que as crianças ajustem os níveis do jogo sem a ajuda de um adulto; Devem oferecer escolhas que as crianças possam controlar; Devem ser simples e ter uma estrutura fácil, de maneira a que as crianças não precisem de ler; Deve ser “rápido” para que as crianças não tenham de esperar muito tempo para que o jogo “carregue”; Interface simples e intuitivo, um sistema de navegação não linear e sistemas de ajuda e de participação.
  • 82. 12. A importância do Educador/Professor quando a criança utiliza o computador 12. A importância do Educador/Professor quando a criança utiliza o computador
  • 83. 12. A importância do Educador/Professor quando a criança utiliza o computador Ao utilizar as tecnologias informáticas, o educador/professor deve estar preparado para escolher os programas adequados, qual a melhor altura para introduzir propostas utilizando o computador, como organizar o espaço e o tempo em redor do computador. Anteriormente, o educador/professor era o único “transmissor” de conhecimento, devendo passar, agora, a ser o mediador de inúmeras ações nas suas diversas vertentes. Esta redefinição do papel docente não significa que o trabalho do educador/professor perca o valor ou seja substituído pelos computadores, muito pelo contrário, a importância do educador no processo de ensino-aprendizagem continua a ter extrema relevância, pois atua como dinamizador dos intercâmbios, construtor de materiais, agente motivador e fomentador do espírito crítico, supervisor, avaliador, etc. (Rey, 2005; Ihmeideh, 2009).
  • 84. 12. A importância do Educador/Professor quando a criança utiliza o computador Papel do Educador/Professor Acesso a experiências e vivências, e à criação de espaços próprios que facultem o contacto com o computador e a exploração do mesmo
  • 85. 13. Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o computador 13. Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o computador
  • 86. 13. Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o computador As tecnologias, para além de instrumentos promotores de experiências educativas junto das crianças, são também ferramentas para os educadores/professores: São meios de comunicação e de colaboração entre profissionais (estabelecer interação entre pares e especialistas, formação); Programas de processamento de texto e bases de dados, folhas de cálculo, conferências online, os programas hipermédia e multimédia (como o MS Power Point™), programação informática, isto é, os programas de estrutura aberta e sem uma finalidade curricular específica podem ser valiosas ferramentas (elaborar fichas de trabalho, grelhas de avaliação/observação, planificação de atividades, fichas de atividades, elaboração de panfletos informativos para os pais, …); Construção de páginas para a Internet/blogs e a utilização pedagógica do correio eletrónico; Benefício de situações relacionadas com a resolução de problemas burocráticos e gestão dos centros educativos; ……
  • 87. 13. Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o 12. Fontes de informação úteis computador Wikipedia Repositorium da Universidade do Minho Repositório Científico de Acesso Repositorium da Universidade de Aveiro Aberto de Portugal
  • 88. 13. Vantagens para o Educador/Professor ao utilizar o computador As tecnologias e a Internet oferecem oportunidades para o desenvolvimento profissional, que até há poucos anos não podíamos equacionar. À medida que os Educadores/Professores se tornam utilizadores mais competentes e confiantes da tecnologia, utilizando-a no âmbito da sua formação profissional, tornam-se também mais aptos a utilizarem-na adequadamente com os seus alunos (Jonassen et al., 2003).
  • 89. 14. Práticas com TIC 14. Práticas com TIC
  • 90. 14. Práticas com TIC: software mais utilizado Videoconferências Artpad – pintura virtual Ver e ouvir animações Comunicação com Jogos e histórias família e outros
  • 91. 14. Práticas com TIC: Pré-Escolar
  • 92. 14. Práticas com TIC: outro software utilizado Partilha de documentos Partilha de ficheiros áudio Partilha de apresentações Slideshows e videoslideshows Videoslideshows Moviemaker Fazer filmes
  • 93. 14. Práticas com TIC: outro software utilizado Storybird - Histórias Nuvens de palavras Digital storytelling Photostory Prezi – Apresentações dinâmicas
  • 94. 14. Práticas com TIC: Pré-Escolar Exemplos de publicações em blogues: Hoje fomos aos Açores (Pequenos Passos) (Videoconferência) http://pequenospassos-luz.blogspot.pt/2012/03/hoje-fomos-aos-acores-e- adoramos.html O que eu mudaria na minha mãe (Bloguefólio) (exemplo de utilização de Prezi) http://blogue-folio.blogspot.pt/2012/05/o-que-eu-mudaria-na-minha-mae.html Ainda (e sempre) Abril (Bloguefólio) (Animoto) http://blogue-folio.blogspot.pt/2012/04/ainda-e-sempre-abril.html Conhecer a nossa história (Bloguefólio) (flixtime) http://blogue-folio.blogspot.pt/2012/04/conhecer-nossa-historia.html Brincadeiras (Pequenos passos) (Slideshare) http://pequenospassos-luz.blogspot.pt/2012/02/brincadeiras.html Bons hábitos na cantina http://blogue-folio.blogspot.pt/2012/05/bons-habitos-na-cantina.html
  • 95. 14. Práticas com TIC: Pré-Escolar Vamos experimentar! (Blog)
  • 96. 14. Práticas com TIC: Pré-Escolar Sapo saltador http://www.cercifaf.org.pt/mosaico.edu/ca/index_ca.htm
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