8. Funções das Proteínas na Membrana
Nas membranas as proteínas podem realizar diversas funções, como:
• transportadores de substâncias que não conseguiriam atravessar a
bicamada
• estruturas de ligação entre a célula e o meio extracelular (matriz), ou
ainda entre a célula e estruturas do citoplasma (citoesqueleto)
• receptores de substâncias do meio extracelular, desencadeando uma
resposta intracelular (sinalização intracelular)
• enzimas para diferentes reações químicas
• antígenos que identificam que uma célula pertence a determinado
organismo
9. Transporte de Solutos Através da Célula
Existem dois tipos de transporte de solutos através da
célula:
• Transporte em Quantidade, ou em Massa (nos quais a
membrana da célula se deforma para a passagem de partículas que
não conseguiriam atravessar a membrana)
•Transportes através da Membrana (nos quais os solutos
atravessam a membrana através da bicamada ou de um
transportador protéico)
10. Transporte em Quantidade
Nos transportes em quantidade as partículas não conseguem atravessar a
membrana por uma questão de tamanho.
A membrana se deforma para a entrada dessas substâncias que devem
necessariamente ser digeridas no meio intracelular. Nesses casos falamos
em:
• Endocitose
Existem dois tipos de endocitose:
• Fagocitose
• Pinocitose
11. Nesse exemplo de FAGOCITOSE uma ameba emite
prolongamentos de membrana (pseudópodos ou
evaginações) para capturar um microorganismo
Microorganismo
sendo fagocitado
por uma ameba
12. Nesse exemplo de
PINOCITOSE a
membrana de uma
célula se dobra para
dentro (invaginação)
para que uma partícula
seja levada para o
interior do citoplasma.
prof. Antonio Dégas
14. Endocitose
• Fagocitose: a célula emite evaginações, ou
prolongamentos (pseudópodos), que capturam a partícula.
• Pinocitose: a célula invagina (dobra para dentro) sua
membrana em uma região específica, para captura da
partícula.
15. Resumindo os Transportes em Quantidade
• Endocitose
– Fagocitose
– Pinocitose
• Exocitose
– Excreção
– Secreção
16. Transporte em Quantidade
A célula pode ainda mandar para o meio extracelular resíduos da digestão
de partículas ou do seu metabolismo (EXCREÇÃO), ou ainda, substâncias
produzidas no meio intracelular e que serão de utilidade para outras
células (SECREÇÃO).
Em ambos os casos falamos de um outro tipo de transporte em
quantidade, que se diferencia das ENDOCITOSES devido a direção do
processo (do meio intra para o extracelular), denominado
• Exocitose
23. Osmose
Célula
a Plasmólise
Túrgid
Deplasmólise
mento
D esliga
ede
da par
r
celula
Hipotônico Hipertônico
24. redução do volume do citoplasma
(1) (2) (3) (4)
Esta célula vegetal foi colocada em soluções onde gradativamente (1, 2 e 3)
foi aumentada a concentração de sacarose.
Em seguida foi colocada em água pura (4).
Sabendo que a sacarose não entra na célula, você conseguiria explicar o
que está acontecendo ?
25. A célula abaixo é uma hemácia (glóbulo vermelho do sangue).
Observe que ela foi colocada em meios com diferentes concentrações de NaCl.
Quando a concentração de NaCl é 0,9% a célula apresenta-se na sua forma
característica de disco bicôncavo.
Em concentrações menores que 0,9% a célula murcha.
Em concentrações maiores que 0,9% a célula incha gradativamente até estourar
(hemólise)
Você conseguiria explicar o que está acontecendo ?
28. Tipos de transporte ativo
Transporte ativo secundário
Transporte ativo primário
Todo transporte ativo secundário depende em última análise do transporte
ativo primário.
29. Lec e Lic
• Lec- sódio , cloreto em grande
quantidade,potássio em pequena quantidade
• Lic- grande quantidade de potássio,fosfato e
proteínas.Pequena conc.de sódio e cloreto
30. Importância do Glicocálice
• Proteção química e mecânica das superfícies celulares
• Reconhecimento e adesão celular
• Topo Inibição
• Especificidade celular
• Função enzimática
• Especificidade dos grupos sanguíneos do sistema ABO
prof. Antonio Dégas
34. Ribossomos
• Função síntese de proteínas
• Existem em todas as células
• Podem ser encontrados livres no
citoplasma (polissomos) ou presos a
carioteca ou retículo endoplasmático
rugoso (eucariotos)
35. • Ribossomos associados
ao retículo
• São encontrados
associados à membrana
exterior do retículo
endoplasmático (RE)
constituindo o RE
rugoso
• Responsáveis pelas
proteínas que formam
membranas ou são
empacotadas e
estocadas em vesículas
no citoplasma ou são
exportadas para o
exterior da célula.
40. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
AGRANULAR OU LISO
• Não apresenta ribossomos
• Síntese de Lipidios
• Muito desenvolvido em células onde
há SÍNTESE DE HORMÔNIOS
ESTERÓIDES: gônadas (estrógeno,
testosterona, progesterona), córtex
das supra-renais(testosterona)
• Muito desenvolvido em células do
FÍGADO: ( remoção do grupo fosfato
da glicose que vai para o sangue);
( têm enzimas que aceleram a
velocidade das reações relacionadas
com DESINTOXICAÇÃO quanto a
sedativos, álcool)
• Drogas ingeridas em excesso
provocam proliferação do REL
41. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
AGRANULAR OU LISO
• NAS CÉLULAS MUSCULARES:
Participam do mecanismo de
contração muscular,controlando a
concentração de cálcio na célula.
• Promovem o transporte de
substâncias na célula.
42. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO GRANULAR OU
RUGOSO OU ERGASTOPLASMA
• Sintetizam proteínas, que formam as
membranas celulares, os lisossomos
ou que serão exportadas.
• Muito desenvolvido em células com
função secretora
• Ácinos pancreáticos (enzimas do suco
pancreático) e células caliciformes do
intestino (muco protetor e lubrificante
da parede interna dos órgãos)
44. COMPLEXO GOLGIENSE
• Armazenamento, empacotamento e
exportação
• Unidades formadoras: dictiossomo ou
golgiossomo ( 4 ou 5 sacos
achatados)
• Presente em grande quantidade em
células animais com função secretora
• Forma o acrossomo do
espermatozóide
• Forma a lamela média das células
vegetais (pectina) e hemicelulose das
paredes vegetais
• Forma grãos de muco (glicoproteína)
45. COMPLEXO GOLGIENSE
• Concentra, modifica e elimina as
secreções protéicas do RER
Tipos de secreções protéicas:
•Enzimas lisossomais
•Grãos de zimógeno (exocitose): enzimas
do suco pancreático; muco dos epitélios
das cavidades internas dos órgãos
•Proteínas da membrana plasmática
46. LISOSSOMOS: DIGESTÃO INTRACELULAR E
EXTRACELULAR
DIGESTÃO INTRACELULAR:
função heterofágica e autofágica
• FUNÇÃO HETEROFÁGICA: Digestão de
substâncias que penetram na célula
por fagocitose ou pinocitose
• ETAPAS:
Fagossomo ou pinossomo – fusão com o
lisossomo primário – vacúolo
digestivo ou lisossomo secundário –
vacúolo residual ou corpo residual -
clasmocitose
47. LISOSSOMOS: DIGESTÃO INTRACELULAR E
EXTRACELULAR
FUNÇÃO AUTOFÁGICA:digestão de
materiais e organelas da própria
célula.
IMPORTÂNCIA:
• Renovação do material
citoplasmático (rejuvenescimento)
• Transformação de um tipo celular em
outro (eritroblastos em eritrócitos)
• Células de animais sem alimentação
(em stress) digerem seu próprio
citoplasma
• Destruição total das células:
metamorfose de anfíbios
(degeneração da cauda)
48. LISOSSOMOS: DIGESTÃO INTRACELULAR E
EXTRACELULAR
COMO OCORRRE A AUTOFAGIA
Organela é englobada pelo
lisossomo ou REL e funde-se com
o lisossomo – vacúolo autofágico –
vacúolo residual - clasmocitose
49. LISOSSOMOS: DIGESTÃO INTRACELULAR E
EXTRACELULAR
DIGESTÃO EXTRACELULAR
Lisossomos liberam enzimas para fora da
célula (EXOCITOSE)
OSTEOCLASTOS: digestão da matriz
orgânica dos ossos.
LISOSSOMOS E DOENÇAS
SILICOSE: destruição das membranas
lisossomais
ARTRITE REUMÁTICA:destrói as “juntas”
DOENÇA DE TAY – SACHS: mau
funcionamento das enzimas dos
lisossomos – retardo mental e morte
50. PEROXISSOMOS
• Ocorre em protozoários, fungos,
plantas e animais.
• Suas enzimas são produzidas por
ribossomos livres no citosol
FUNÇÕES:
• Decomposição da água oxigenada em
água e oxigênio (catalase)
• Quebra de ácidos graxos: ficam
disponíveis para o metabolismo
celular.
• Desintoxicação do organismo: 25%
do etanol ingerido pelo organismo é
metabolizado pelos peroxissomos do
fígado
51. CENTRÍOLOS
• Ocorrem nos Protistas, animais,
vegetais inferiores.
• Ausentes nos vegetais superiores
• CÉLULA ANIMAL: tem um par de
centríolos (DIPLOSSOMOS)
• LOCALIZAÇÃO: centro celular ou
centrossomo
• ESTRUTURA: 9 grupos de 3
microtúbulos
• FUNÇÕES:
• Participam da divisão celular
• Formam cílios e flagelos
52. CÍLIOS E FLAGELOS
• São centríolos modificados
• ESTRUTURA:
• 9 grupos de 2 microtúbulos;
• 1 par de microtúbulos central;
• membrana plasmática
• FUNÇÃO: locomoção
56. MITOCÔNDRIA: RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBIA
• Membrana externa e interna com
cristas mitocondriais
• Matriz mitocondrial com ribossomos,
DNA e RNA.
• Autoduplicação
• Simbiose mutualística com bactérias
57. CLOROPLASTO: FOTOSSÍNTESE
• Formado por envelope (membrana
externa e interna), tilacóides
(vesículas membranosas que resultam
do dobramento da membrana interna
e apresentam clorofila na sua
membrana) e estroma( região entre o
envelope e os tilacóides)
• Autoduplicam-se
• Apresentam DNA, RNA e ribossomos
• Simbiose entre célula eucarionte e
cianobactéria
58. VACÚOLO DE SUCO CELULAR
• Exclusivo de células vegetais
• Delimitados pelo tonoplasto
• Surgem em células jovens a partir
de vesículas que brotam do Golgi
• Ocupa 95% do volume celular em
células adultas
• Podem conter pigmentos ou não
• FUNÇÕES:
7. Preenchimento de espaço
8. Armazenamento de substâncias:
água, íons, carboidratos,
aminoácidos e proteínas (sementes
de feijão e ervilha).
59. NÚCLEO CELULAR
• Presente em todas células
eucarióticas
• Coordena e comanda todas as
funções celulares
• É responsável pelos processos de
divisões celulares
• Formado por carioteca ou envelope
nuclear, nucleoplasma ou cariolinfa,
nucléolo e cromatina
60. TIPOS DE CÉLULAS CONFORME O
NÚMERO DE NÚCLEOS
• Células mononucleadas: maioria –
leucócitos
• Células binucleadas: paramécio
• Células multinucleadas: célula
muscular estriada
• Células anucleadas: hemácia
humana ; têm vida curta (não há
comando para a realização de suas
atividades vitais)
61. CARIOTECA OU ENVELOPE NUCLEAR
• Separa o material nuclear do
citoplasma
• Formada por duas membranas
lipoprotéicas (externa e interna),
separadas pelo espaço perinuclear
• Membrana externa: apresenta
ribossomos; comunica-se com o RER
• Apresenta poros ou annuli : trocas de
macromoléculas entre núcleo e
citoplasma
62. NUCLEOPLASMA E NUCLÉOLO
• Nucleoplasma ou Cariolinfa:
• meio onde estão mergulhados os
cromossomos e as estruturas do
nucléolo
• Nucléolo:
• sempre presente em células
eucarióticas
• Número de um ou mais; sem
membranas
• Há síntese de rRNA a partir de
cromossomos com regiões
organizadoras do nucléolo que
contêm genes para rRNA
• rRNA + proteínas = subunidades
maiores e menores dos ribossomos
63. CROMATINA: DNA DESCONDENSADO + PROTEÍNAS
HISTONAS
• NO PERÍODO DE INTERFASE,
APRESENTA:
• EUCROMATINA: regiões menos
condensadas e geneticamente ativa
• HETEROCROMATINA: região mais
condensada e geneticamente inativa;
pode se descondensar e ter seus
genes ativos
64. CROMOSSOMO: 1 MOLÉCULA DNA CONDENSADO +
HISTONAS
• Células procarióticas: têm um
cromossomo circular
• Células eucarióticas: têm vários
cromossomos; a quantidade varia de
espécie para espécie
• Encontra-se duplicado após a fase S
da intérfase e durante a maior parte
da divisão celular
• Cromossomo duplicado: tem duas
cromátides ou 2 moléculas de DNA +
histonas
• Apresentam centrômero: sequência
de nucleotídeos do DNA por onde as
moléculas de DNA ficam unidas após
a duplicação
65. CÉLULAS SOMÁTICAS E CROMOSSOMOS
HOMÓLOGOS
• Células somáticas
• Formam o corpo do ser vivo
• São diplóides ( 2n): apresentam
cromossomos homólogos (aos pares)
• Cromossomos homólogos
• Têm mesma forma, tamanho e
posição do centrômero
• Têm genes alelos (condicionam as
mesmas características)
66. CÉLULAS REPRODUTIVAS
• São haplóides (n) : possuem apenas
um cromossomo de cada par de
homólogos
• Formam gametas ou esporos
• Podem formar o corpo de organismos
haplóides como fungos e algas
67. Cromonema = Cromossomo
Durante a divisão celular, os cromonemas
espiralizam-se, tornando-se mais curtos e mais
grossos. Podem, então, ser vistos individualmente
e passam a ser chamados de cromossomos.
69. • Todas as células do nosso corpo (exceto as dos
gametas) são diplóides, ou seja, possuem dois
cromossomos de cada tipo (no caso, 23 pares de
cromossomos homólogos ). Quando uma célula
possui apenas um cromossomo de cada tipo (no
caso os gametas, com 23 cromossomos), dizemos
que ela é haplóide.
HOMEM
2n=46
n=23
70. Ciclo Celular
• Período G1: intensa síntese de
RNA e proteínas e aumento do
citoplasma.
• PERÍODO S: Este é o período de
síntese,duplicando seu DNA.
• PERÍODO G2: tempo adicional
para o crescimento celular
assegurando completa
replicação do DNA antes da
mitose.
• MITOSE : Divisão equacional da
célula.
71. CICLO CELULAR
Fase G1: crescimento.
Fase S: DNA é replicado.
Fase G2: preparação para a
divisão celular.
Fase M mitose e citocinese,
72. FASES DO
G2 M
CICLO CELULAR G0
1h
4h
8h
S G1
12h
75. PRÓFASE
Condensação dos
cromossomos – Início
Desaparecimento dos
nucléolos
Formação do fuso acromático
Desintegração da membrana
nuclear - final
76. METÁFASE
Término da formação do fuso acromático
Disposição dos cromossomos na placa
equatorial
Divisão do centrômero
Mitose acêntrica nos vegetais
77. ANÁFASE
Separação das cromátides – irmãs
Migração dos cromossomos para
os pólos da célula
78. TELÓFASE
Reorganização da
carioteca
Descondensação dos
cromossomos
Reaparecimento dos
nucléolos
Duplicação do núcleo
celular concluído
CARIOCINESE
79. CITOCINESE
Divisão do citoplasma em duas metades
- Centrípeta: divisão de fora para dentro.
- Centrífuga: divisão de dentro para fora.
80. CITOCINESE
CENTRIPETA
Processo de estrangulamento que começa na
periferia e avança para o centro da célula.
Protozoários e células animais
91. Dipló teno
(QUIASMAS)
-Afastamento dos cromossomos homólogos – constituindo bivalentes;
-Dois cromossomos de cada bivalente mantêm-se unidos pelos quiasmas;
-Quiasmas – regiões onde houveram troca
102. Como a energia é armazenada na
célula?
Nas ligações fosfato da molécula de
ATP.
103. ATP
• Essa molécula é formada pela união de uma
adenina e uma ribose aderida a três radicais
fosfato
104. Aceptores intermediários de H
• NAD e FAD
• são aceptores intermediários de hidrogênio,
ligando-se a prótons H+ “produzidos” durante
as etapas da respiração e cedendo-os para o
oxigênio, que é p aceptor final de hidrogênios
108. Respiração Aeróbica
• Fases:
2. Anaeróbia (glicólise): não necessita de
oxigênio para ocorrer e é realizada no
citoplasma.
3. Aeróbia (ciclo de Krebs e cadeira
transportadora de elétrons): requer e
presença de oxigênio e ocorre dentro das
mitocôndrias
109. Glicólise Ocorre no citoplasma (fora da mitocôndria).
Consiste na degradação da glicose até a formação de
duas moléculas de ácido pirúvico.
Ciclo de Krebs Ocorre na matriz mitocondrial.
Cada molécula de ácido pirúvico penetra na mitocôndria
e participa de um ciclo de reações com liberação de gás
carbônico e hidrogênio.
Cadeia Respiratória Ocorre nas cristas mitocondriais.
Hidrogênios são transferidos, por aceptores, ao oxigênio,
formando-se água. A energia liberada nesta transferência é
utilizada na síntese de ATP.
112. • Após a formação dos ácidos pirúvicos eles entram na
mitocôndria, sendo atacados então por desidrogenases e
descarboxilases.
• Logo, são liberados CO2, que são liberados pela célula e
hidrogênios que são capturados pelo NAD.
• O acetil formado combina-se com a Co-enzima A (Co-A) e
a nova molécula (Acetil-CoA) começa o ciclo de Krebs
114. CICLO DE GLICÓLISE
GLICOSE ÁCIDO PIRÚVICO
KREBS CO2
NADH2
Enquanto o CO2 é ACETIL
Coezima 2C
resíduo final, os A
hidrogênios ainda se ACETIL-CoA
destinam à cadeia 2C
CoA
respiratória, onde
serão oxidados.
Ácido Oxalacético 4C Ácido Cítrico
6C
CICLO CO2
NADH2
FADH2 DE NADH2
ATP KREBS
Ác. Acetoglutárico 5C
4C
CO2
NADH2
119. Síntese de ATP
Os prótons bombeados para fora da membrana
interna da mitocôndria, VOLTAM para dentro da
mitocôndria através de um canal representado pela
ATP sintase
Ao voltar para dentro, ocorre liberação de energia
que é utilizada pela ATP sintase para a síntese de
ATP
ADP + Pi ATP sintase ATP
Fosforilação oxidativa
120. FONTES DE ENERGIA
HIALOPLASMA
Glicídios
Lipídios Proteínas
Ácido Aminoácidos
Glicerol Pirúvico
Ácido Oxalacético
Ácido Graxo ACETIL
e Cetoglutário
Hélice de Lynen Coenzima A
MITOCÔNDRIA
CICLO DE
KREBS
CO2 CO2
NADH2 FADH2
H+
Cadeia Aceptores
Respiratória
H2O ATP
121. Resumindo...
• Glicólise: 2 ATPs + 2 NADH
• Formação do Acetil-CoA: 2 NADH + 2 CO2
• Ciclo de Krebs: 6 NADH + 2FADH + 2 ATPs + 2
CO2
• Cadeia Transportadora de Eletrons:
123. Quadro comparativo entre Respiração Aeróbia e Fermentação
• Quebra completa de glicose. • Quebra incompleta de Glicose.
• Exige a presença de O². • Não utiliza O²
• Há formção de água como • Não há formação de água.
produto final.
• Produto oxidado parcialmente
• Produto oxidado totalmente
decomposto em CO² e H²O, decomposto, não liberando toda
liberando muita enegia. a energia disponível, sobram
• Formação de grande n´´umero de resíduos energéticos.
moléculas de ATP que • Formação de pequeno número
armazenam esse energia. de moléculas de ATP.
• Glicólise, ciclo de Krebs e cadeia • Glicólise apenas (ácido pieúvico
respiratória. se decompõe em ácido láctico ou
• Ocorre com a maioria dos seres em álccol etílico, ou em ácido
vivos. acético).
• Ocorre com algumas bactérias,
leveduras, vermes intestinais e
células musculares.