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Diagnóstico
Fatores críticos para ampliar a cultura de doação
e mobilização de recursos no Brasil
Objetivos deste relatório
Apoiar pessoas e organizações que pretendem fomentar a cultura
filantrópica no país a responder à seguinte questão:
“Quais são os fatores críticos mais
importantes para ampliar e fortalecer a
cultura de doação e mobilização de
recursos no Brasil?”
Pesquisas, entrevistas e estudos analisados
Pesquisas que indicam caminhos para fomentar a cultura de doação no Brasil
Pesquisa "A Eficácia dos investimentos sociais no Brasil" – McKinsey;
Pesquisa "Arquitetura Institucional de apoio às OSCs no Brasil" - FGV/D3;
Grupo de trabalho sobre o Marco Regulatório das ONGs;
Encontro de criação para cultura de doação e captação de recursos no Brasil – Arapyau;
Outras pesquisas e estudos
Censo GIFE;
BISC – Benchmarking de Investimento Social Corporativo;
Mapeamento do campo da cultura de doação - Arapyau;
Relatório GIFE – Investimento Social Familiar;
Relatório FASFIL 2010;
Pesquisa IPEA Ação Social das Empresas;
Relatório da Força Tarefa de Finanças Sociais;
Relatório ABONG - "O dinheiro das ONGs”;
TIC – OSCs 2014 – CETIC BR;
Pesquisa IDIS Ipsos
Entrevistas
André Degenszajn - GIFE
João Paulo Vergueiro - ABCR
Joana Lee Ribeiro - Movimento Cultura de Doação
Marcelo Estraviz – Estraviz e Associados
Patrícia Mendonça – ex pesquisadora do CEAPG-FGV;
Laís Figueiredo - Governo Federal – MROSC – não realizada
Vera Masagão – ABONG – não realizada
Célia Cruz – ICE – não realizada
Daryl Upsall - consultor internacional – consulta por email
Kyla Shawyer - The Resource Alliance – consulta por email
As iniciativas e estudos já feitos sobre fomento à cultura de doação
5 grandes campos de intervenção
4. Cultura de
doação
5. Ambiente
Regulatório
1. Doadores
2. Infra
Estrutura para o
setor
3. OSCs
>  Coordenação dos doadores
de alto poder aquisitivo;
>  Mercado de massa: ampliar
uso de benefícios fiscais
>  Programa amplo de
capacitação das OSCs;
>  Incrementar plataforma de
intermediários;
>  Conscientização e
mudança cultural;
>  Simplificação e expansão
dos benefícios fiscais;
>  Plataforma de capacitação
online;
>  Meios digitais para
fomentar e medir as
doações;
>  Fundo BIS;
>  Certificação de OSCs;
>  Campanha de
Comunicação para
fomentar a cultura de
doação;
>  Dia de Doar;
>  Fortalecimento e
elaboração de cursos;
>  Fomento a estudos e
pesquisas;
>  Certificação das OSCs;
>  Fundo Público para
financiar sustentabilidade
das OSCs;
>  Peer learning entre
investidores sociais;
>  Capacitar ONGs;
>  Necessidade de mais
pesquisas
>  Cultura de
Investimento em DH;
>  Lei 13.019/2014 –
contratualização das OSCs
com Poder Público;
>  Simples Social;
>  Incentivos fiscais para PF –
doações diretas e para
Fundos Patrimoniais.
5 grandes campos de intervenção
4. Cultura de doação
5. Ambiente
regulatório
1. Doadores
2. Infra Estrutura
para o setor
3. OSCs
5 grandes campos de intervenção
4. Cultura de doação
5. Ambiente regulatório
1. Doadores
2. Infra Estrutura
para o setor
3. OSCs
Recomendações
Visão e estratégias
Ampliar o volume de doações individuais e qualificar as doações e
investimentos sociais de grandes doadores e doadores institucionais.
1. Fomento ao conhecimento sobre
o setor.
2. Fortalecer a representação das
OSCs.
3. Ampliar a capacidade das OSCs em captação de recursos, comunicação
e transparência.
5. Cultura de doação e novas
narrativas para a filantropia.
4. Segurança regulatória,
simplificação e ampliação dos
benefícios fiscais para doação.
ESTRATÉGIAS
VISÃO
VISÃO
Ampliar o volume de doações individuais e qualificar as doações e
investimentos institucionais.
1.  Estabelecer uma meta a ser atingida para aumentar o volume de doações com indivíduos
no Brasil, a partir dos dados iniciais da “Pesquisa Doação Brasil”;
5 temas estratégicos
1.  Publicar regularmente a “Pesquisa Doação Brasil” – pesquisa regular sobre o volume e as
fontes de recursos para filantropia;
2.  Fomento à geração e compartilhamento de dados organizados sobre o financiamento do
setor sem fins lucrativos e de setores específicos, como por exemplo:
a.  Fomento à utilização do Mapa das OSCs;
b.  Tornar obrigatório o cadastramento no CNES (Cadastro Nacional de Entidades
Sociais);
c.  Realizar a FASFIL periodicamente (a cada5 anos);
d.  Abertura de dados públicos;
3.  Fortalecer os existentes e estimular a criação de novos Centros de Estudos acadêmicos
para gerar conhecimento a respeito da filantropia e do financiamento do setor sem fins
lucrativos;
4.  Apoio para o desenvolvimento de teses de mestrado, doutorado, livros e participação em
congressos internacionais sobre temas ligados ao financiamento e gestão de OSCs e o
futuro da sociedade civil.
1. Fomento ao conhecimento sobre
o setor
Ações prioritárias
5 temas estratégicos
1.  Pesquisas sobre modelos de representação do setor sem fins lucrativos em outros países;
2.  Fortalecer a capacidade das OSCs de fazer advocacy, em defesa do setor;
3.  Fortalecimento ou formação de redes, associações e federações de organizações sem fins
lucrativos, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de setores específicos do campo das
OSCs;
2. Fortalecer a representação das
OSCs
Ações prioritárias
5 temas estratégicos
1.  Desenvolver programas de formação para OSCs, respeitando níveis de desenvolvimento e
conteúdos relevantes sobre o tema;
2.  Fomentar a integração entre universidade e profissionais do setor;
3.  Apoiar a criação de outras estratégias de aprendizagem coletiva – intercâmbio nacional e
internacional entre organizações, grupos de trabalho, benchmarking etc;
4.  Estruturar uma plataforma de fornecedores, identificar GAPs de tipos de fornecedores e
estimular o seu desenvolvimento;
5.  Atrair novos talentos para trabalhar nas OSCs;
6.  Fomentar a criação de fundos que possam prover recursos semente para criação de
áreas de captação de recursos, desenvolvimento de campanhas, contratação de
fornecedores e profissionais etc;
7.  Criar plataforma para dar transparência para dados das OSCs.
3. Ampliar a capacidade das OSCs
em captação de recursos,
comunicação e transparência
Ações prioritárias
5 temas estratégicos
1.  Discussão e estudos a respeito dos incentivos fiscais existentes e novas possibilidades, e
suas consequências em relação à cultura de doação;
2.  Incentivos fiscais para Pessoa Física – doações diretas e Fundos Patrimoniais;
3.  Integrar agenda com esforços da força tarefa do Marco Regulatório, junto ao Governo
Federal;
4.  Melhorar/simplificar o processo de uso dos incentivos fiscais para doação;
5.  Comunicar mais e melhor a existência e o uso dos incentivos fiscais para a população;
4. Segurança regulatória,
simplificação e ampliação dos
benefícios fiscais para doação
Ações prioritárias
5 temas estratégicos
1.  Pesquisas que possam identificar a compreensão da população sobre o tema da
filantropia/doação;
2.  Campanhas que estimulem a doação e sejam capazes de ampliar a consciência sobre o
papel da sociedade civil e a participação social através da doação;
3.  Desenvolvimento de materiais de comunicação que sejam capazes de mobilizar pessoas
para o tema, especialmente as novas gerações;
4.  Ações para estimular a cultura de doação em escolas, como forma de criar a consciência
sobre o tema desde cedo.
5.  Aprofundar as discussões sobre cultura de doação.
5. Cultura de doação e novas
narrativas para a filantropia
Ações prioritárias
Resumo – fatores críticos e estratégias para fortalecer a cultura de doação e
mobilização de recursos no Brasil
Ampliar o volume de doações
individuais e qualificar as doações e
investimentos institucionais.
1. Fomento ao conhecimento sobre o
setor.
>  Estabelecer uma meta a ser atingida para aumentar o
volume de doações com indivíduos no Brasil, a partir dos
dados iniciais da “Pesquisa Doação Brasil”
3. Ampliar a capacidade das OSCs em
captação de recursos, comunicação e
transparência.
5. Cultura de doação e novas narrativas
para a filantropia.
4. Segurança regulatória, simplificação
e ampliação dos benefícios fiscais para
doação.
ESTRATÉGIAS
VISÃO AÇÕES PRIORITÁRIAS
2. Fortalecer a representação das
OSCs.
>  Publicar regularmente a “Pesquisa Doação Brasil”;
>  Tornar obrigatório o CNES;
>  Fortalecer os existentes e fomentar a criação de novos Centros
de Estudos relacionados ao tema da filantropia.
>  Ampliar a capacidade das OSCs de fazer advocacy em defesa do
setor e fortalecer as redes e representações que sejam capazes
de atuar em agendas integradoras.
>  Recursos semente para criação de departamentos de captação
de recursos e campanhas;
>  Programas de formação e outras estratégias de aprendizagem
coletiva (intercâmbios, estágios) para OSCs em captação de
recursos e comunicação
>  Estudos sobre os incentivos fiscais existentes e novas
possibilidades, e consequências em relação à cultura de doação;
>  Priorizar incentivos fiscais para Pessoa Física – doações diretas e
Fundos Patrimoniais.
>  Campanhas que estimulem a doação e ampliem a consciência
sobre o papel da sociedade civil e a participação social através da
doação;
>  Aprofundar a discussão sobre cultura de doação.

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Diagnostico cultura de doação

  • 1. Diagnóstico Fatores críticos para ampliar a cultura de doação e mobilização de recursos no Brasil
  • 2. Objetivos deste relatório Apoiar pessoas e organizações que pretendem fomentar a cultura filantrópica no país a responder à seguinte questão: “Quais são os fatores críticos mais importantes para ampliar e fortalecer a cultura de doação e mobilização de recursos no Brasil?”
  • 3. Pesquisas, entrevistas e estudos analisados Pesquisas que indicam caminhos para fomentar a cultura de doação no Brasil Pesquisa "A Eficácia dos investimentos sociais no Brasil" – McKinsey; Pesquisa "Arquitetura Institucional de apoio às OSCs no Brasil" - FGV/D3; Grupo de trabalho sobre o Marco Regulatório das ONGs; Encontro de criação para cultura de doação e captação de recursos no Brasil – Arapyau; Outras pesquisas e estudos Censo GIFE; BISC – Benchmarking de Investimento Social Corporativo; Mapeamento do campo da cultura de doação - Arapyau; Relatório GIFE – Investimento Social Familiar; Relatório FASFIL 2010; Pesquisa IPEA Ação Social das Empresas; Relatório da Força Tarefa de Finanças Sociais; Relatório ABONG - "O dinheiro das ONGs”; TIC – OSCs 2014 – CETIC BR; Pesquisa IDIS Ipsos Entrevistas André Degenszajn - GIFE João Paulo Vergueiro - ABCR Joana Lee Ribeiro - Movimento Cultura de Doação Marcelo Estraviz – Estraviz e Associados Patrícia Mendonça – ex pesquisadora do CEAPG-FGV; Laís Figueiredo - Governo Federal – MROSC – não realizada Vera Masagão – ABONG – não realizada Célia Cruz – ICE – não realizada Daryl Upsall - consultor internacional – consulta por email Kyla Shawyer - The Resource Alliance – consulta por email
  • 4. As iniciativas e estudos já feitos sobre fomento à cultura de doação
  • 5. 5 grandes campos de intervenção 4. Cultura de doação 5. Ambiente Regulatório 1. Doadores 2. Infra Estrutura para o setor 3. OSCs >  Coordenação dos doadores de alto poder aquisitivo; >  Mercado de massa: ampliar uso de benefícios fiscais >  Programa amplo de capacitação das OSCs; >  Incrementar plataforma de intermediários; >  Conscientização e mudança cultural; >  Simplificação e expansão dos benefícios fiscais; >  Plataforma de capacitação online; >  Meios digitais para fomentar e medir as doações; >  Fundo BIS; >  Certificação de OSCs; >  Campanha de Comunicação para fomentar a cultura de doação; >  Dia de Doar; >  Fortalecimento e elaboração de cursos; >  Fomento a estudos e pesquisas; >  Certificação das OSCs; >  Fundo Público para financiar sustentabilidade das OSCs; >  Peer learning entre investidores sociais; >  Capacitar ONGs; >  Necessidade de mais pesquisas >  Cultura de Investimento em DH; >  Lei 13.019/2014 – contratualização das OSCs com Poder Público; >  Simples Social; >  Incentivos fiscais para PF – doações diretas e para Fundos Patrimoniais.
  • 6. 5 grandes campos de intervenção 4. Cultura de doação 5. Ambiente regulatório 1. Doadores 2. Infra Estrutura para o setor 3. OSCs
  • 7. 5 grandes campos de intervenção 4. Cultura de doação 5. Ambiente regulatório 1. Doadores 2. Infra Estrutura para o setor 3. OSCs
  • 9. Visão e estratégias Ampliar o volume de doações individuais e qualificar as doações e investimentos sociais de grandes doadores e doadores institucionais. 1. Fomento ao conhecimento sobre o setor. 2. Fortalecer a representação das OSCs. 3. Ampliar a capacidade das OSCs em captação de recursos, comunicação e transparência. 5. Cultura de doação e novas narrativas para a filantropia. 4. Segurança regulatória, simplificação e ampliação dos benefícios fiscais para doação. ESTRATÉGIAS VISÃO
  • 10. VISÃO Ampliar o volume de doações individuais e qualificar as doações e investimentos institucionais. 1.  Estabelecer uma meta a ser atingida para aumentar o volume de doações com indivíduos no Brasil, a partir dos dados iniciais da “Pesquisa Doação Brasil”;
  • 11. 5 temas estratégicos 1.  Publicar regularmente a “Pesquisa Doação Brasil” – pesquisa regular sobre o volume e as fontes de recursos para filantropia; 2.  Fomento à geração e compartilhamento de dados organizados sobre o financiamento do setor sem fins lucrativos e de setores específicos, como por exemplo: a.  Fomento à utilização do Mapa das OSCs; b.  Tornar obrigatório o cadastramento no CNES (Cadastro Nacional de Entidades Sociais); c.  Realizar a FASFIL periodicamente (a cada5 anos); d.  Abertura de dados públicos; 3.  Fortalecer os existentes e estimular a criação de novos Centros de Estudos acadêmicos para gerar conhecimento a respeito da filantropia e do financiamento do setor sem fins lucrativos; 4.  Apoio para o desenvolvimento de teses de mestrado, doutorado, livros e participação em congressos internacionais sobre temas ligados ao financiamento e gestão de OSCs e o futuro da sociedade civil. 1. Fomento ao conhecimento sobre o setor Ações prioritárias
  • 12. 5 temas estratégicos 1.  Pesquisas sobre modelos de representação do setor sem fins lucrativos em outros países; 2.  Fortalecer a capacidade das OSCs de fazer advocacy, em defesa do setor; 3.  Fortalecimento ou formação de redes, associações e federações de organizações sem fins lucrativos, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de setores específicos do campo das OSCs; 2. Fortalecer a representação das OSCs Ações prioritárias
  • 13. 5 temas estratégicos 1.  Desenvolver programas de formação para OSCs, respeitando níveis de desenvolvimento e conteúdos relevantes sobre o tema; 2.  Fomentar a integração entre universidade e profissionais do setor; 3.  Apoiar a criação de outras estratégias de aprendizagem coletiva – intercâmbio nacional e internacional entre organizações, grupos de trabalho, benchmarking etc; 4.  Estruturar uma plataforma de fornecedores, identificar GAPs de tipos de fornecedores e estimular o seu desenvolvimento; 5.  Atrair novos talentos para trabalhar nas OSCs; 6.  Fomentar a criação de fundos que possam prover recursos semente para criação de áreas de captação de recursos, desenvolvimento de campanhas, contratação de fornecedores e profissionais etc; 7.  Criar plataforma para dar transparência para dados das OSCs. 3. Ampliar a capacidade das OSCs em captação de recursos, comunicação e transparência Ações prioritárias
  • 14. 5 temas estratégicos 1.  Discussão e estudos a respeito dos incentivos fiscais existentes e novas possibilidades, e suas consequências em relação à cultura de doação; 2.  Incentivos fiscais para Pessoa Física – doações diretas e Fundos Patrimoniais; 3.  Integrar agenda com esforços da força tarefa do Marco Regulatório, junto ao Governo Federal; 4.  Melhorar/simplificar o processo de uso dos incentivos fiscais para doação; 5.  Comunicar mais e melhor a existência e o uso dos incentivos fiscais para a população; 4. Segurança regulatória, simplificação e ampliação dos benefícios fiscais para doação Ações prioritárias
  • 15. 5 temas estratégicos 1.  Pesquisas que possam identificar a compreensão da população sobre o tema da filantropia/doação; 2.  Campanhas que estimulem a doação e sejam capazes de ampliar a consciência sobre o papel da sociedade civil e a participação social através da doação; 3.  Desenvolvimento de materiais de comunicação que sejam capazes de mobilizar pessoas para o tema, especialmente as novas gerações; 4.  Ações para estimular a cultura de doação em escolas, como forma de criar a consciência sobre o tema desde cedo. 5.  Aprofundar as discussões sobre cultura de doação. 5. Cultura de doação e novas narrativas para a filantropia Ações prioritárias
  • 16. Resumo – fatores críticos e estratégias para fortalecer a cultura de doação e mobilização de recursos no Brasil Ampliar o volume de doações individuais e qualificar as doações e investimentos institucionais. 1. Fomento ao conhecimento sobre o setor. >  Estabelecer uma meta a ser atingida para aumentar o volume de doações com indivíduos no Brasil, a partir dos dados iniciais da “Pesquisa Doação Brasil” 3. Ampliar a capacidade das OSCs em captação de recursos, comunicação e transparência. 5. Cultura de doação e novas narrativas para a filantropia. 4. Segurança regulatória, simplificação e ampliação dos benefícios fiscais para doação. ESTRATÉGIAS VISÃO AÇÕES PRIORITÁRIAS 2. Fortalecer a representação das OSCs. >  Publicar regularmente a “Pesquisa Doação Brasil”; >  Tornar obrigatório o CNES; >  Fortalecer os existentes e fomentar a criação de novos Centros de Estudos relacionados ao tema da filantropia. >  Ampliar a capacidade das OSCs de fazer advocacy em defesa do setor e fortalecer as redes e representações que sejam capazes de atuar em agendas integradoras. >  Recursos semente para criação de departamentos de captação de recursos e campanhas; >  Programas de formação e outras estratégias de aprendizagem coletiva (intercâmbios, estágios) para OSCs em captação de recursos e comunicação >  Estudos sobre os incentivos fiscais existentes e novas possibilidades, e consequências em relação à cultura de doação; >  Priorizar incentivos fiscais para Pessoa Física – doações diretas e Fundos Patrimoniais. >  Campanhas que estimulem a doação e ampliem a consciência sobre o papel da sociedade civil e a participação social através da doação; >  Aprofundar a discussão sobre cultura de doação.