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Lean Software Development
@rodrigobranas
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Formação Acadêmica
Ciências da Computação – UFSC
Gerenciamento de Projetos - FGV

Certificações

SCJA, SCJP, SCJD, SCWCD, SCBCD, PMP, MCP e CSM
Rodrigo Branas – rodrigo.branas@gmail.com
10 anos de experiência na plataforma Java
1000 horas em sala de aula
Mais de 50 palestras em eventos

Líder da área de desenvolvimento na Gennera
Autor da revista Java Magazine
Palestrante
Instrutor da Academia Java e Agile da Globalcode
Criador dos treinamentos de Clean Code, Selenium e
Maven da Agile Code

Trabalhou com as empresas: EDS, HP, GM, Citibank,
OnCast, Globalcode, V.Office, Dígitro, Softplan, Unimed,
Suntech, Vale do Rio Doce, Senai, NET.
Lean no contexto da agilidade
Tudo começa com a história do
 Toyota Production System...
A tecelagem sempre foi um trabalho
         puramente manual
Como funciona um tear?
Em 1890, Toyoda Sakichi observava
  sua mãe em um desses teares
Como facilitar o processo de
       tecelagem?
Sakichi chegou a aumentar em 50%
a produtividade com suas melhorias
Primeiro tear mecânico do Japão,
            em 1896
Muitas melhorias foram feitas e o
  tear foi ficando mais rápido
Seu filho, Toyoda Kiichiro, começou
a ajudar no processo de fabricação
Nasce o Model G, o primeiro tear de
    alta velocidade do mundo
Que tipo de problemas poderiam
acontecer conforme a velocidade do
         tear aumentava?
Era comum os fios arrebentarem
Sistema automatizado que parava a
maquina caso algo errado ocorresse
Que vantagens existem em ter uma
maquina que para automaticamente
 caso qualquer problema ocorra?
Evitar a produção de produtos
          defeituosos
Manter a maquina
funcionando, seria um imenso
 desperdício de matéria prima
Quanto mais cedo um problema
puder ser descoberto, menor será
      seu impacto no final
Separação entre o homem e a
          maquina
Um operador poderia, ao mesmo
tempo, cuidar de mais de 30 teares
Permite que os operadores
mantenham o foco nas atividades
     que geram mais valor
Como apenas um operador cuidava
      de tantas maquinas?
Andon (アンドン)
Originado das antigas lanternas de
         papel japonesas
Permite ao operador visualizar
problemas na linha e chamar ajuda
Genchi Genbutsu (現地現物)
“Dados são importantes, mas eu
 coloco maior ênfase nos fatos!”

          (Taiichi Ohno)
Gemba
Vá e veja com seus próprios olhos
Jidoka (自働化)
Automação com um toque humano
Princípios básicos do Jidoka:
Princípios básicos do Jidoka:

• Detectar o problema
Princípios básicos do Jidoka:

• Detectar o problema
• Parar a linha de produção
Princípios básicos do Jidoka:

• Detectar o problema
• Parar a linha de produção
• Corrigir imediatamente o
problema que causou a parada
Princípios básicos do Jidoka:

• Detectar o problema
• Parar a linha de produção
• Corrigir imediatamente o
problema que causou a parada
• Achar a causa raiz e agir para
que o problema não ocorra
novamente
Como gerenciar o conhecimento
para encontrar a causa raiz e evitar
que os problemas voltem a ocorrer?
Root-Cause Analysis
Os 5 porquês
  (The 5 Why’s)
Toyota A3
Problem-Solving Report
A maioria dos problemas são
corrigidos de forma superficial
O processo A3 busca entender e
eliminar os problemas para que não
         voltem a acontecer
Com o tempo e a eliminação da
   recorrência dos problemas, é
possível alcançar fluxos produtivos
cada vez mais contínuos, suaves e
estáveis. O resultado é o aumento
    constante de produtividade
Muitas vezes, os erros são inseridos
    pelo operador da maquina
Poka-Yoke (ポカヨケ)
Fail-Saving ou Mistake-Proofing
Dispositivos para a prevenir a
     ocorrência de erros
Shigeo Shingo, responsável por
  desenvolver a técnica, batizou
 inicialmente os mecanismos de
baka-yoke (fool-proofing or idiot-
proofing) mas depois foi levado a
 alterar o nome para poka-yoke
        (mistake-proofing)
Como podemos aplicar o conceito
      de poka-yoke tanto no
desenvolvimento quanto no produto
   de software que produzimos?
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falhas, eliminando ao máximo a
  ocorrência de problemas e a
necessidade de suporte técnico
Garantir que todo o código
produzido seja, se possível, livre de
              defeitos
Princípio do Não Custo
Custos + Lucro = Preço de Mercado
Preço de Mercado – Custos = Lucro
O sucesso e aumento dos lucros da
Toyota é perseguido pela eliminação
  dos desperdícios e redução dos
        custos de produção
Anos depois, em 1929, Kiichiro viaja
      para os Estados Unidos
Impressionado com tantos veículos,
 Kiichiro decide que iria começar a
      fabricar carros no Japão
Que tipo de problemas econômicos
  estavam acontecendo naquela
        época (em 1929)?
Recursos limitados e falta de base
  econômica e tecnológica para
         produzir carros
Produzir apenas o necessário, na
   quantidade necessária e no
     momento necessário
Surgimento do modelo Just in Time
Em nossos cenários atuais, como
 produzir apenas o necessário, na
quantidade e momento necessário?
Kiichiro continuou aprimorando o
 modelo Just in Time quando a
Segunda Guerra Mundial (1941)
    interrompeu seus esforços
Após a guerra, o Japão estava
          arrasado
Em situação difícil, a Toyota demitiu
 quase mil funcionários para poder
             sobreviver
Kiichiro renuncia a presidência logo
após as demissões e passa o sonho
     para seu primo Toyoda Eiji
Hansei (反省)
A Auto-Reflexão é uma das ideias
  centrais da cultura japonesa
Admitir o próprio erro e garantir a
             melhoria
Sucesso com humildade
Parar o Hansei significa parar o
aprendizado. Com ele, ninguém se
     torna convencido de sua
 superioridade e busca melhorar
         continuamente.
Kaizen (反省)
Melhoria contínua e gradual
Para o Kaizen, é sempre possível
  fazer melhor, nenhum dia deve
 passar sem que alguma melhoria
tenha sido implantada, seja ela na
    estrutura da empresa ou no
             indivíduo.
O Tesouro de Bresa
Eiji tem como desafio superar a
 produção americana (8 vezes
     maior) dentro de 3 anos
Eiji procurou Ohno Taichii, chefe do
setor de maquinas da Toyota, para
   evoluir o sistema de produção!
Com o objetivo de aumentar a
 produtividade de cada operário,
Ohno utilizou os conceitos do Jidoka
 (criado por Sakichi) em todas as
       operações da Toyota
Como o Jidoka, ou Autonomation,
   podem ajudar a aumentar a
produtividade no desenvolvimento?
Para lidar com os recursos
limitados, Ohno buscou aprimorar o
  modelo Just in Time iniciado por
               Kiichiro
Em 1950, Ohno vai para os Estados
    Unidos visitar fábricas de
 automóveis, mas fica encantado
     com os supermercados
Venda de porta em porta
Como funciona a logística de um
  sistema de supermercados?
Sistema de produção puxado ou
         Pull System
Cada processo se torna um cliente
      do processo anterior
É como se o processo anterior fosse
             uma loja
Dinâmica: Simulação da diferança
 entre um sistema empurrado e
            puxado
Faz sentido produzir produtos com
defeito utilizando o modelo Just in
                Time?
Sem estoque não é possível
substituir nenhum produto!
Por isso as metodologias e
 processos ágeis se baseiam em
produzir software com qualidade e
          antecipar o ROI!
Problemas com a confusão quando
   a demanda aumentava muito
Como organizar a produção com a
utilização do modelo Just in Time?
Kanban (看板)
Registro ou placa visível
Sincronizar o processo de produção
   buscando suavizar o seu fluxo
Dinâmica: Realizar a simulação da
produção puxada com a utilização
           de Kanban
O Sistema Toyota de Produção
ganhou espaço em 1973 com a
       crise do petróleo
O termo Lean Manufactoring ficou
 conhecido após a publicação do
 trabalho de James Womack, do
  MIT, chamado “A máquina que
        mudou o mundo”
Desperdícios
Muda (無駄)
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Mura (斑)
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Muri (無理)
Sobrecarga
Principais desperdícios
Estoques no processo
Trabalho inacabado
Tipos de trabalho inacabado:
Tipos de trabalho inacabado:

• Documentação não codificada
Tipos de trabalho inacabado:

• Documentação não codificada
• Código ainda não sincronizado
Tipos de trabalho inacabado:

• Documentação não codificada
• Código ainda não sincronizado
• Código ainda não testado
Tipos de trabalho inacabado:

•   Documentação não codificada
•   Código ainda não sincronizado
•   Código ainda não testado
•   Código ainda não instalado
A lenda do código comitado
Task-Switching
Custo do chaveamento
Dinâmica: Problemas com o Task-
    Switching nos processos
Convivência com problemas
Funcionalidades extras
“Não há nada mais inútil do que
fazer de forma eficiente algo que
  sequer deveria ter sido feito”
Transferência de controle
Quando transferimos o trabalho a
um colega, uma grande quantidade
 de conhecimento tácito é deixada
     na mente de seu criador.
Que tipo de soluções podem ser
adotadas para previnir a perda de
conhecimento em uma empresa?
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Uma das principais causa de atrasos
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         disciplinares
Defeitos
Testes automatizados são custo ou
          investimento?
Quanto antes os defeitos forem
descobertos maior será a economia
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Value Stream Mapping
“Tudo que estamos fazendo é olhar
na linha do tempo, do momento em
que o cliente nos entrega o pedido
  até o ponto em que recemos o
 dinheiro. Estamos reduzindo esse
   linha do tempo removendo os
  desperdícios que não agregam
        valor.” (Ohno Taiichi)
Por onde devemos iniciar e finalizar
         o Value Stream?
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entregue, resolvendo o problema do
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Mapear todo um processo, não
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Dinâmica: Realizar um Value Stream
  Mapping em um cenário simples
Theory of Constraints
O caso do investimento do
       restaurante
Criado por Eliyahu Goldratt
     (A Meta – 1984)
Concebida para ajudar as
organizações a alcançar seus
  objetivos continuamente
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  dado momento no tempo - pelo
 menos uma restrição que limita a
performance do sistema em relação
           à sua meta.”
Baseado em 3 perguntas:
Baseado em 3 perguntas:

  • O que mudar?
Baseado em 3 perguntas:

  • O que mudar?
  • Por que mudar?
Baseado em 3 perguntas:

  • O que mudar?
  • Por que mudar?
  • Como mudar?
Identificar a restrição
Dica: Antes da restrição,
geralmente existe uma fila
Decidir como explorar a restrição
Subordinar os outros processos à
            restrição
Elevar a restrição
Se a restrição for quebrada, voltar
             ao início
Dinâmica: Realizar um Value Stream
   Mapping de seu cenário atual
Cuidado: Pense bem antes de
automatizar um processo complexo
Qualidade
5S
Você já perdeu tempo tentando
  descobrir aonde está algo?
Eu me encontro na minha própria
          bagunça!
O problema são os outros se
        encontrarem
Seiri (Ordenar)
Distinguir sobre o que não é mais
            necessário:
Distinguir sobre o que não é mais
            necessário:

  • Código Morto
Distinguir sobre o que não é mais
            necessário:

  • Código Morto
  • Importações não utilizadas
Distinguir sobre o que não é mais
            necessário:

  • Código Morto
  • Importações não utilizadas
  • Variáveis não utilizadas
Distinguir sobre o que não é mais
            necessário:

  •   Código Morto
  •   Importações não utilizadas
  •   Variáveis não utilizadas
  •   Métodos não utilizados
Distinguir sobre o que não é mais
            necessário:

  •   Código Morto
  •   Importações não utilizadas
  •   Variáveis não utilizadas
  •   Métodos não utilizados
  •   Classes não utilizadas
Distinguir sobre o que não é mais
            necessário:

  •   Código Morto
  •   Importações não utilizadas
  •   Variáveis não utilizadas
  •   Métodos não utilizados
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  • Organização da documentação
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Limpe constantemente:
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Limpe constantemente:

• Resolva falhas e erros nos
testes
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checkstyle
Limpe constantemente:

• Resolva falhas e erros nos
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Quando vai ser limpo? De que
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Seiketsu (Padronizar)
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Utilizando o Kanban para
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Fluxo contínuo!
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Visualize the workflow!
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PROCESSO   PROCESSO
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TODO                     DONE




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Demanda   Tempo?   Entrega
Demanda      Tempo?   Entrega




Análise de
Requisitos
Demanda      Tempo?   Entrega




Análise de
Requisitos




Modelo de
 Dados
Demanda      Tempo?   Entrega




Análise de
Requisitos




Modelo de
 Dados




 Layout
Demanda                   Tempo?            Entrega




Análise de                                  Revisão e
Requisitos                                  Aceitação




Modelo de
                                             Deploy
 Dados




             Desenvolvi             Code
 Layout                                        QA
               mento               Review
Cuidado com o estoque!
Reunião de Revisão! Como faz?
Foco no Término!
Task 1
         3 sp.



Task 2
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Task 3
                     3 sp.



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                         3 sp.




         Adiando o ROI
Task 1
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Task 2
                  3 sp.



Task 3
                          3 sp.



Task 4
                                  3 sp.




                 Antecipando o ROI
Limit WIP (Work in Progress)
Adequar o sistema a sua capacidade!
Você sabe a sua capacidade?
By Henrik Kniberg – http://www.crisp.se/henrik.kniberg
By Henrik Kniberg – http://www.crisp.se/henrik.kniberg
By Henrik Kniberg – http://www.crisp.se/henrik.kniberg
By Henrik Kniberg – http://www.crisp.se/henrik.kniberg
Stop-the-line!
Realizar a análise da causa raiz
Lembra? Fluxo contínuo!
Measure and optimize the flow!
“All we are doing is looking at the timeline,
from the moment the customer gives us an
   order to the point where we collect the
cash. And we are reducing the time line by
  reducing the non-value adding wastes.”

                (Taiichi Ohno)
Demanda       Tempo?        Entrega




   Quanto tempo existe entre a
     demanda e a entrega?
T-Shirt Sizing!
T-Shirt Sizing

 P – 3,5 dias
 M – 7 dias
 G – 10 dias
Demanda                   Tempo?            Entrega




Análise de                                  Revisão e
Requisitos                                  Aceitação




Modelo de
                                             Deploy
 Dados




             Desenvolvi             Code
 Layout                                        QA
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