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Samuel, Luini, Vitória, Thais 8ªA
O olho é o órgão do nosso corpo que 
permite captar imagens do ambiente em 
redor. É nele que se inicia o processo que 
entendemos por visão, processo esse que, 
no caso do ser humano, é responsável por 
mais de 90% das informações que somos 
capazes de captar. Significa isso que 
qualquer lesão neste órgão, que implique a 
queda da acuidade visual, tenha, como 
consequência, sérias limitações à 
interacção do indivíduo com o mundo ao 
seu redor.
A capacidade de ver é dependente das ações de 
várias estruturas dentro e ao redor do globo 
ocular.
Quando se olha para um objecto, são reflectidos 
raios de luz desse objecto para a córnea, que é 
onde se inicia o milagre do processo que 
entendemos como visão. 
Os raios de luz são refractados e focados pela 
córnea, cristalino e vítreo. A função do cristalino 
é a de fazer com que esses raios sejam focados 
de forma nítida sobre a retina. A imagem daí 
resultante apresenta-se invertida na retina. Ao 
atingi-la, os raios de luz são convertidos em 
impulsos eléctricos que, através do nervo óptico, 
são transmitidos para o cérebro, onde a imagem 
é interpretada pelo córtex cerebral.
Vejamos a anatomia de nosso 
olho por um outro ângulo.
Do olho
Quando se olha para um objecto, são reflectidos 
raios de luz desse objecto para a córnea, que é 
onde se inicia o milagre do processo que 
entendemos como visão. 
Os raios de luz são refractados e focados pela 
córnea, cristalino e vítreo. A função do cristalino é 
a de fazer com que esses raios sejam focados de 
forma nítida sobre a retina. A imagem daí 
resultante apresenta-se invertida na retina. Ao 
atingi-la, os raios de luz são convertidos em 
impulsos eléctricos que, através do nervo óptico, 
são transmitidos para o cérebro, onde a imagem 
é interpretada pelo córtex cerebral.
UMA ANATOMIA MAIS COMPLETA 
DO OLHO
Pode estabelecer-se uma analogia entre um 
olho e uma câmara fotográfica da seguinte 
forma: uma máquina fotográfica precisa de 
uma lente e de um filme para produzir uma 
imagem. De igual modo, o globo ocular 
precisa de uma lente (córnea, cristalino e 
vítreo) para refractar, ou focar, a luz sobre o 
filme (retina). Se qualquer um, ou mais, 
destes componentes não estiver a funcionar 
correctamente, o resultado é uma imagem de 
má qualidade. Na nossa câmara, a retina 
representa o filme.
A focagem do olho
A Córnea e a Esclera 
A córnea e a esclera consistem em tecidos duros, de protecção, 
que compõem a capa exterior do globo ocular. A esclera é a parte 
branca do olho, tem consistência de couro suave. A córnea não 
contém nenhum vaso de sangue, é relativamente desidratada e, 
como resultado, é transparente. Situa-se na frente do olho, na 
sua parte colorida, assemelha-se ao vidro de um relógio de 
pulso e permite que raios de luz possam entrar no globo ocular 
através da pupila. Nesse globo, a esclera ocupa 85 por cento e a 
córnea aproximadamente 15 por cento. 
A Iris 
A íris é o tecido que se vê por de trás da córnea e pode ter várias 
colorações (olhos azuis, castanhos...). No meio da íris existe 
uma abertura circular, a pupila. É através da pupila que os raios 
de luz atingem a retina. A pupila varia de tamanho consoante a 
luminosidade do ambiente ficando muito pequena quando há 
muita luz.
O Cristalino 
O cristalino situa-se directamente atrás da íris e é ligado 
ao corpo ciliar através de fibras. É uma estrutura flexível 
com o tamanho e a forma de uma aspirina. 
Tal como a córnea, o cristalino é transparente, porque não 
contém nenhum vaso de sangue e é relativamente 
desidratado. 
Os músculos do corpo ciliar fazem ajustes constantes na 
forma do cristalino. Tais ajustes servem para que a 
imagem se mantenha nítida sobre a retina, sempre que se 
mude o foco de perto para longe. 
A córnea e o cristalino são nutridos e lubrificados por um 
fluido transparente e aguado, produzido continuamente 
pelo corpo ciliar, chamado humor aquoso. Este enche a 
área entre o cristalino e a córnea.
A RETINA 
A retina situa-se na camada mais interna do 
globo ocular. É uma camada celular transparente 
e delicada que varia em espessura desde 
aproximadamente 0,5 mm na retina periférica e 
0,4 mm na zona posterior ao equador. Na região 
do pólo posterior (a área da mácula) a retina tem 
aproximadamente 0,2 mm de espessura ao redor 
de uma área de 0,2 mm2. A retina sensorial 
consiste em dez estratos (Fig. 4) contendo três 
tipos de tecidos: neuronal, glial, e vascular.
A componente neuronal consiste nas células 
fotoreceptoras. Aqui são convertidos sinais 
luminosos em impulsos nervosos que são integrados 
por um circuito que envolve as células horizontais, 
bipolares, amácrinas, e ganglionares. Estes impulsos 
são transmitidos pela camada de fibras nervosas que 
constituem o nervo óptico, ao longo das vias ópticas ao 
córtex visual, situado na parte posterior do cérebro. 
FOTOS E EXEMPLOS DA RETINA
O FUNDO DO OLHO
PARA FIXAR O CONTEUDO 
APRESENTADO VEREMOS ABAIXO 
UM VIDEO EXPLICATIVO DE TODO 
CONTEUDO MOSTRADO 
ANTERIORMENTE
O olho humano pode 
apresentar quatro tipos de 
problemas de visão: 
1.Hipermetropia 
2.Presbiopia 
3.Miopia 
4.Astigmatismo
A Hipermetropia é a dificuldade em conseguir ver 
com clareza objetos que se encontram próximos de 
nós. Costuma-se dizer que essa pessoa tem "falta de 
vista ao perto". 
Quem sofre de hipermetropia vê os objetos próximos 
desfocados pois a imagem forma-se depois da retina. 
A Hipermetropia pode dever-se a dois fatores: 
A incapacidade do cristalino de se tornar mais 
convergente (mais curvo). 
O facto de o olho ser mais pequeno do que o 
necessário para que a imagem se forme corretamente. 
Em qualquer dos casos, o problema é corrigido com 
lentes convergentes (ou convexas), como se pode 
observar na figura apresentada
MIOPIA 
A Miopia é a dificuldade em conseguir ver 
nitidamente os objetos que se encontram longe de 
nós. Usualmente as pessoas costumam chamar a 
este problema "falta de vista ao longe". 
Quem sofre de Miopia vê os objetos que se 
encontram afastados muito desfocados pois a 
imagem forma-se antes da retina. A Miopia resulta 
da incapacidade do cristalino de se tornar menos 
convergente (menos curvo). 
O problema é corrigido com lentes divergentes (ou 
côncavas), como se pode observar na figura 
seguinte: 
A miopia ou falta de vista ao longe pode ser corrigida 
com a utilização de lentes côncavas
A Presbiopia, habitualmente designada 
de vista cansada, deve-se ao facto de 
o cristalino, com o avançar da idade, 
perder a capacidade de se tornar mais 
convergente (mais curvo) resultando na 
dificuldade em ver focados os objetos 
que estejam próximos de nós. Tal como 
a Hipermetropia pode ser corrigida 
utilizando lentes convergentes (ou 
convexas).
O astigmatismo deve-se a uma forma 
irregular da córnea. Os raios de luz são 
focados em diferentes pontos e a 
imagem formada não é nítida. Este 
problema é corrigido com lentes 
cilíndricas. Quem apresenta este 
defeito de visão também pode 
apresentar comulativamente miopia 
e/ou hipermetropia. Quem apresenta 
astigmatismo vê os objetos 
desfocados.
FIM

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Anatomia e problemas de visão do olho humano

  • 2. O olho é o órgão do nosso corpo que permite captar imagens do ambiente em redor. É nele que se inicia o processo que entendemos por visão, processo esse que, no caso do ser humano, é responsável por mais de 90% das informações que somos capazes de captar. Significa isso que qualquer lesão neste órgão, que implique a queda da acuidade visual, tenha, como consequência, sérias limitações à interacção do indivíduo com o mundo ao seu redor.
  • 3. A capacidade de ver é dependente das ações de várias estruturas dentro e ao redor do globo ocular.
  • 4. Quando se olha para um objecto, são reflectidos raios de luz desse objecto para a córnea, que é onde se inicia o milagre do processo que entendemos como visão. Os raios de luz são refractados e focados pela córnea, cristalino e vítreo. A função do cristalino é a de fazer com que esses raios sejam focados de forma nítida sobre a retina. A imagem daí resultante apresenta-se invertida na retina. Ao atingi-la, os raios de luz são convertidos em impulsos eléctricos que, através do nervo óptico, são transmitidos para o cérebro, onde a imagem é interpretada pelo córtex cerebral.
  • 5. Vejamos a anatomia de nosso olho por um outro ângulo.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Quando se olha para um objecto, são reflectidos raios de luz desse objecto para a córnea, que é onde se inicia o milagre do processo que entendemos como visão. Os raios de luz são refractados e focados pela córnea, cristalino e vítreo. A função do cristalino é a de fazer com que esses raios sejam focados de forma nítida sobre a retina. A imagem daí resultante apresenta-se invertida na retina. Ao atingi-la, os raios de luz são convertidos em impulsos eléctricos que, através do nervo óptico, são transmitidos para o cérebro, onde a imagem é interpretada pelo córtex cerebral.
  • 10. UMA ANATOMIA MAIS COMPLETA DO OLHO
  • 11.
  • 12. Pode estabelecer-se uma analogia entre um olho e uma câmara fotográfica da seguinte forma: uma máquina fotográfica precisa de uma lente e de um filme para produzir uma imagem. De igual modo, o globo ocular precisa de uma lente (córnea, cristalino e vítreo) para refractar, ou focar, a luz sobre o filme (retina). Se qualquer um, ou mais, destes componentes não estiver a funcionar correctamente, o resultado é uma imagem de má qualidade. Na nossa câmara, a retina representa o filme.
  • 13. A focagem do olho
  • 14. A Córnea e a Esclera A córnea e a esclera consistem em tecidos duros, de protecção, que compõem a capa exterior do globo ocular. A esclera é a parte branca do olho, tem consistência de couro suave. A córnea não contém nenhum vaso de sangue, é relativamente desidratada e, como resultado, é transparente. Situa-se na frente do olho, na sua parte colorida, assemelha-se ao vidro de um relógio de pulso e permite que raios de luz possam entrar no globo ocular através da pupila. Nesse globo, a esclera ocupa 85 por cento e a córnea aproximadamente 15 por cento. A Iris A íris é o tecido que se vê por de trás da córnea e pode ter várias colorações (olhos azuis, castanhos...). No meio da íris existe uma abertura circular, a pupila. É através da pupila que os raios de luz atingem a retina. A pupila varia de tamanho consoante a luminosidade do ambiente ficando muito pequena quando há muita luz.
  • 15. O Cristalino O cristalino situa-se directamente atrás da íris e é ligado ao corpo ciliar através de fibras. É uma estrutura flexível com o tamanho e a forma de uma aspirina. Tal como a córnea, o cristalino é transparente, porque não contém nenhum vaso de sangue e é relativamente desidratado. Os músculos do corpo ciliar fazem ajustes constantes na forma do cristalino. Tais ajustes servem para que a imagem se mantenha nítida sobre a retina, sempre que se mude o foco de perto para longe. A córnea e o cristalino são nutridos e lubrificados por um fluido transparente e aguado, produzido continuamente pelo corpo ciliar, chamado humor aquoso. Este enche a área entre o cristalino e a córnea.
  • 16. A RETINA A retina situa-se na camada mais interna do globo ocular. É uma camada celular transparente e delicada que varia em espessura desde aproximadamente 0,5 mm na retina periférica e 0,4 mm na zona posterior ao equador. Na região do pólo posterior (a área da mácula) a retina tem aproximadamente 0,2 mm de espessura ao redor de uma área de 0,2 mm2. A retina sensorial consiste em dez estratos (Fig. 4) contendo três tipos de tecidos: neuronal, glial, e vascular.
  • 17. A componente neuronal consiste nas células fotoreceptoras. Aqui são convertidos sinais luminosos em impulsos nervosos que são integrados por um circuito que envolve as células horizontais, bipolares, amácrinas, e ganglionares. Estes impulsos são transmitidos pela camada de fibras nervosas que constituem o nervo óptico, ao longo das vias ópticas ao córtex visual, situado na parte posterior do cérebro. FOTOS E EXEMPLOS DA RETINA
  • 18.
  • 19.
  • 20. O FUNDO DO OLHO
  • 21. PARA FIXAR O CONTEUDO APRESENTADO VEREMOS ABAIXO UM VIDEO EXPLICATIVO DE TODO CONTEUDO MOSTRADO ANTERIORMENTE
  • 22.
  • 23. O olho humano pode apresentar quatro tipos de problemas de visão: 1.Hipermetropia 2.Presbiopia 3.Miopia 4.Astigmatismo
  • 24. A Hipermetropia é a dificuldade em conseguir ver com clareza objetos que se encontram próximos de nós. Costuma-se dizer que essa pessoa tem "falta de vista ao perto". Quem sofre de hipermetropia vê os objetos próximos desfocados pois a imagem forma-se depois da retina. A Hipermetropia pode dever-se a dois fatores: A incapacidade do cristalino de se tornar mais convergente (mais curvo). O facto de o olho ser mais pequeno do que o necessário para que a imagem se forme corretamente. Em qualquer dos casos, o problema é corrigido com lentes convergentes (ou convexas), como se pode observar na figura apresentada
  • 25.
  • 26. MIOPIA A Miopia é a dificuldade em conseguir ver nitidamente os objetos que se encontram longe de nós. Usualmente as pessoas costumam chamar a este problema "falta de vista ao longe". Quem sofre de Miopia vê os objetos que se encontram afastados muito desfocados pois a imagem forma-se antes da retina. A Miopia resulta da incapacidade do cristalino de se tornar menos convergente (menos curvo). O problema é corrigido com lentes divergentes (ou côncavas), como se pode observar na figura seguinte: A miopia ou falta de vista ao longe pode ser corrigida com a utilização de lentes côncavas
  • 27.
  • 28. A Presbiopia, habitualmente designada de vista cansada, deve-se ao facto de o cristalino, com o avançar da idade, perder a capacidade de se tornar mais convergente (mais curvo) resultando na dificuldade em ver focados os objetos que estejam próximos de nós. Tal como a Hipermetropia pode ser corrigida utilizando lentes convergentes (ou convexas).
  • 29.
  • 30. O astigmatismo deve-se a uma forma irregular da córnea. Os raios de luz são focados em diferentes pontos e a imagem formada não é nítida. Este problema é corrigido com lentes cilíndricas. Quem apresenta este defeito de visão também pode apresentar comulativamente miopia e/ou hipermetropia. Quem apresenta astigmatismo vê os objetos desfocados.
  • 31.
  • 32. FIM