3. Profº MsC. Sérgio Czajkowski Júnior -
Graduado em Direito (UFPR) e em Comunicação Social (UniCuritiba).
Especialista em Marketing (PUC-PR), em Filosofia e Psicanálise (UFPR) e
em Sociologia Política (UFPR).
MBA em Comunicação e Marketing (UniCuritiba).
Mestre em Gestão Urbana (PUC-PR).
Doutorando em História (UFPR).
Professor Universitário em cursos de Graduação e Pós-Graduação -
Universidade Positivo (UP), UniCuritiba, Uninter e na PUCPR.
6. ESTRUTURA DOS BIMESTRES
1º BIMESTRE:
•Prova Bimestral
Individual e sem
Consulta – 7 pontos
12 de abril
•Trabalhos em sala – 3
pontos (Manuscritos) /
Individuais ou em
equipes
2º BIMESTRE:
•Prova Bimestral
Individual e sem
Consulta – 5 pontos
14 de junho
•Seminários– 5 pontos
(Apresentação) / em
equipes - OPCIONAL
7. 1ª AULA
História e Ciência (Aula I) – o problema da Cientificidade da
História. Objetividade e Subjetividade no Conhecimento Científico
10. INTRODUÇÃO
Em termos conjunturais, é
interessante destacarmos que a
Pós-Modernidade, enquanto
fenômeno sociocultural, vem
gerando “um grande debate, às
vezes acalorado, às vezes ansioso,
em muitas disciplinas, desde a
geografia até a teologia e da
filosofia à ciência política” (LYON,
1998, p. 13), vez que seria a junção
de três elementos muito
importantes: uma ideia, uma
experiência cultural e uma
condição social.
LYON, David.
Pós-Modernidade. Paulus. São
Paulo. 1998.
11. INTRODUÇÃO
Temos que ter em mente que
a própria expressão “Pós-
Modernidade tem muitos
significados” (LYON, 1998, p.
7) e que estes são originários
da própria perspectiva de
mundo dos vários autores que
já se debruçaram (ou ainda se
debruçam) em torno desta
temática.
Termos: Neomodernidade,
Trans-modernidade, Super-
Modernidade (dentre outros)
12. SOLUÇÃO ?
MARX NIETZSCHE FREUD
Buscarmos “respostas” nos estudos desenvolvidos por autores que
constituíram a atual visão mundo (Weltanschauung),
preponderante no Ocidente, a partir da “desconstrução” de alguns
“pilares” (verdades/dogmas) até então vigentes
13. Quando estudamos as obras de
Karl Marx, é importante que
saibamos diferenciar as suas
dimensões (“aplicações”):
1-) Filosofia e História –
Dialética de Heráclito (a partir
da análise feita por Hegel -
1770-1831)
2-) Economia e Ciência Política:
a) Determinismo econômico
b) Relação entre o poder e os
meios de produção
3-) Revolução:
- Alienação
18. INTRODUÇÃO – 1ª Nota de rodapé
Harvey (2005, p. 9) dificuldade em
se lembrar com precisão quando
foi a primeira vez que se deparou
com o termo pós-modernismo
(estética).
Contudo, o “o clamor dos
argumentos pós-modernos antes
aumentou do que diminuiu com o
tempo”
HARVEY, David.
Condição Pós-Moderna.
a) vinculação com outras ideias
recentes como o pós-
estruturalismo e o pós-
industrialismo.
19. PÓS-ESTRUTURALISMO
Incapacidade de homem conhecer algo em sua plenitude – a
“verdade” estaria vinculada ao contexto histórico de cada
indivíduo.
Os autores Pós-Estruturalistas criticam as chamadas metanarrativas,
bem como as demais narrativas que objetivam construir verdades
absolutas sobre o mundo.
Não existiria uma ordem (começo, meio e fim) previamente
estabelecida, ou ainda um centro que emana poder – análise do
absurdo / Crítica à noção de controle.
A Natureza zomba do homem – Teoria do Caos.
Principais Autores Pós-Estruturalistas: Jacques Derrida, Gilles
Deleuze, Michel Foucault, Jean-François Lyotard, Jean Baudrillard.
23. Sociedade
Industrial
Sociedade
Pós-Industrial
Sociedade
da Informação
Se tem acesso aos
bens produzidos por
outros
Se tem acesso aos
serviços prestados
por outros
Se tem acesso à
informação gerada
por outros
1800 1900 1965 2000 2050201619451929
Na sociedade contemporânea, graças à valorização crescente dos fluxos de
informação, percebe-se dois fenômenos cada vez mais presentes:
1º) Descolamento cada vez mais perceptível entre o valor de uso e o valor de troca,
diante da progressiva intangibilidade dos produtos;
2º) Notabilidade das informações (conhecimento) e das imagens (Hipertrofia do
Olhar) pela sociedade e, por conseguinte, pelas organizações.
PÓS-INDUSTRIALISMO
24. INTRODUÇÃO – 2ª Nota de rodapé
Bruno Latour se questiona até que
ponto a própria expressão
Modernidade seria a mais adequada
para ser utilizada pois através do
adjetivo moderno, assinalamos um
novo regime, uma aceleração, uma
ruptura uma revolução.
Divisão entre povos modernos
(Ocidentais) e os antigos ou ainda
atrasados.
Ideia de que a aceleração é algo
necessariamente bom e vinculada
ao progresso.
LATOUR, Bruno.
Jamais fomos modernos: ensaio
de antropologia simétrica
27. EXPRESSÃO - Condição Pós-Moderna – página 2
A expressão condição pós-moderna
foi cunhada por Jean-François
Lyotard, no final dos anos 70, e
designaria as transformações
iniciadas a partir do final do século
XIX e cujos desdobramentos seriam
sentidos em campos vinculados às
ciências e também às artes.
LYOTARD, Jean-François.
A condição pós-moderna
Palavra-Chave: desencantamento (o
qual se intensifica no período Pós
Segunda Guerra Mundial) - mau uso
dado pelos homens para os
progressos que lhes foram
propiciados pela técnica.
29. Pós-Modernidade – Considerações Finais
A Pós-Modernidade teria rompido com os antigos conceitos de
homem (sujeito), razão e verdade, pois, diante do seu advento, as
antigas verdades eternas e/ou as ideias sem tempo perdem a sua
razão de ser.
Segundo Terry Eagleton (apud HARVEY, 2005, p. 19) a sociedade,
tida como pós-moderna, seria aquela que estaria despertando do
pesadelo da modernidade, “com sua razão manipuladora e seu
fetiche de totalidade, para o pluralismo retornado do pós-moderno
essa gama heterogênea de estilos de vida e jogos de linguagem que
renunciou ao impulso nostálgico de totalizar e legitimar a sim
mesmo”.
30. TAREFA PARA A PROXIMA AULA
Procurar conceitos acerca dos termos: Modernidade, Pre-
Modernidade e Pós-Modernidade