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Mocidade Espírita Chico Xavier
Psicografia
14/05/2015
Facilitadoras:
Scheila Fássio Lima de Paiva
Tânia Mara Lima Dias
Endereço:
Rua Silviano Brandão, 419 – Centro
Machado – MG
No capítulo XV do Livro dos Médiuns, o autor Allan Kardec nos explica que de todas as
formas de comunicação entre os encarnados (espíritos no corpo físico) e o plano espiritual
(os diversos mundos espirituais onde residem os espíritos), a escrita manual dos espíritos pela
mão do médium é a mais simples, a mais cômoda, e sobretudo a mais completa.
Psicografia é a faculdade de os médiuns, sob a atuação de espíritos comunicantes, escreverem
com a própria mão ou, conforme o desenvolvimento mediúnico, com ambas as mãos ao
mesmo tempo.
Segundo Kardec, a psicografia pode ser mecânica, intuitiva, semi-mecânica ou inspirada.
Qualquer espírito pode se comunicar por meio da Psicografia.
Entretanto, para que ocorra uma comunicação mediúnica, seja do tipo que for; será sempre
necessário que o espírito que se comunica seja merecedor; assim como deve ser merecedor o
médium.
Outro fator importante para que ocorra a comunicação mediúnica é a afinidade entre o
espírito comunicante e o aparelho mediúnico.
O que é Psicografia?
Há casos de espíritos que comunicam-se após curtíssimo espaço de tempo, enquanto outros
passam muitos anos, décadas, sem condições de se comunicarem,seja através da psicografia
ou psicofônia.
Lembramos que sempre o que vale mais é o merecimento, que é fruto das virtudes que se
tenha conseguido conquistar durante nossa existência.
Entretanto, devemos destacar que, no caso do parente ou ente querido ainda não estar
pronto, merecedor, assim como nós também devemos merecer, é claro; as notícias poderão
não chegarem.
Então, apesar das possibilidades de comunicação com nossos queridos, devemos guardar
serenidade em nossas lembranças e votos e vibrações de paz e harmonia para com eles, de
forma que, em caso de ausência das notícias; não passemos a perturbá-los com nossas
angústias e com nossas saudades desequilibradas.
PSICOGRAFIA INDIRETA: CESTAS E PRANCHETAS
A Ciência Espírita progrediu como todas as outras e mais rapidamente que as outras.
Porque apenas alguns anos nos separam dos meios primitivos e incompletos que
chamávamos, trivialmente, de mesas falantes e já podemos comunicar-nos com os Espíritos
tão fáceis e rapidamente como os homens entre si.
E isso pelos mesmos meios: a escrita e a palavra.
A escrita tem sobretudo a vantagem de demonstrar de maneira mais material a intervenção
de uma potência oculta, deixando traços que podemos conservar, como fazemos com a
nossa própria correspondência.
O primeiro meio empregado foi o das pranchetas e das cestas munidas de lápis.
Muitos outros dispositivos foram imaginados para atingir o mesmo fim.
Como se vê, o que importa conhecer não é o instrumento, mas a maneira de obtenção das
comunicações.
Se as obtemos pela escrita, seja qual for o suporte do lápis, trata-se de psicografia.
A Evolução da Psicografia
Classificação da psicografia
Conforme a mecânica do processo mediúnico, os médiuns psicógrafos podem ser classificados em três tipos:
Intuitivo, Semi-mecânico e Mecânico.
Muito Comum (cada 100 = 70) Representando 70% dos médiuns psicógrafos, o médium
intuitivo não abandona o corpo físico no momento em que escreve as mensagens dos
espíritos.
Neste caso, o espírito não atua sobre a mão para movê-la, atua sobre a alma do médium,
identificando-se com ela e lhe transmitindo suas idéias e vontades.
O médium as capta e, voluntariamente, escreve.
Portanto, tem conhecimento antecipado, mas o que escreve não é seu.
Age como um intérprete que, para transmitir o pensamento, precisa compreendê-lo,
apropriar-se dele e traduzi-lo.
O pensamento não é seu, apenas lhe atravessa o cérebro.
No início, o médium confunde com seu próprio pensamento e as mensagens, às vezes,
extrapolam o conhecimento do médium.
Intuitivo:O intérprete
Mecânico: A máquina
Raro (de cada 100 = 02) Caso raro entre os médiuns psicógrafos (2%), os médiuns mecânicos,
a exemplo dos outros dois tipos, não abandonam o corpo físico no momento de escrever as
mensagens.
O espírito desencarnado atua sobre gânglios nervosos à altura do omoplata e, dessa forma,
age diretamente sobre a mão do médium, impulsionando-a.
Esse impulso independe da vontade do médium, ou seja, enquanto o espírito tem alguma
coisa a escrever, movimenta a mão do médium sem interrupção.
Certos médiuns mecânicos chegam a trabalhar com ambas as mãos ao mesmo tempo e sob a
ação simultânea de duas entidades.
E em condições excepcionais, o médium ainda pode palestrar com os presentes sobre assunto
completamente diferente do que psicografa.
Nesse caso, o espírito comunicante consegue escrever na forma que era peculiar na vida
física.
O médium mecânico não sabe o que sua mão escreve.
Somente depois, ao ler, é que ele vai tomar conhecimento da mensagem. A escrita mecânica
costuma ser célere, muito rápida.
Semi-mecânico: A reunião das duas habilidades
Comum (de cada 100 = 28) Os médiuns semi-mecânicos, que representam 28% dos médiuns
psicógrafos, também não abandonam o corpo físico ao escreverem as mensagens.
O espírito atua sobre a mão do médium, que não perde o controle desta, mas recebe uma
espécie de impulsão.
O médium participa tanto da mediunidade mecânica como da intuitiva, pois escreve
recebendo parte do pensamento dos espíritos pela comunicação e contato perispiritual, ao
mesmo tempo em que outra parte é articulada pelos comunicantes, independentemente de
sua vontade.
Os semi-mecânicos têm consciência do que escrevem à medida que as palavras vão sendo
escritas.
O médium tem um conhecimento parcial daquilo que lhe atravessa o cérebro perispiritual, mas
passa a ignorar os trechos que lhe são escritos mecanicamente, sem fluir pelo cérebro físico.
O que é psicografia por evocação?
É aquela em que citamos o nome de determinado espírito, evocando-o de uma forma pessoal.
Temos que tomar muito cuidado com este tipo, pois se mal usado ou orientado pode
transformar a nossa reunião mediúnica em sala de consultas, objetivando mais o interesse
pessoal do que a caridade evangélica. E que em seguida o médium escreve a mensagem dita
pelo espírito. Podemos evocar todos os espíritos, seja qual for o grau da escala a que
pertençam: os bons e os maus, os que deixaram recentemente a vida e os que viveram nas
épocas mais distantes, os homens ilustres e os mais obscuros, os nossos parentes, os nossos
amigos e os que foram indiferentes.
Mas isto não quer dizer que eles sempre queiram ou possam atender ao nosso apelo.
Independente da sua própria vontade ou de não terem a permissão de um poder superior,
eles podem estar impedidos por motivos que nem sempre podemos conhecer.
Eles virão conforme a nossa evolução, a necessidade e a seriedade do trabalho proposto.
Podemos classificar e evocação dos espíritos de duas maneiras, levando em consideração a
forma de como é feita.
Em resumo o que acabamos de expor resulta:
Que a faculdade de evocar todo e qualquer espírito não implica para o espírito a obrigação de
estar às nossas ordens; que ele pode atender-nos numa ocasião e noutra não, com um
médium ou um outro evocador que o agrade e não com outro; quer dizer o que quiser, sem
poder ser constrangido a dizer o que não quer; retirar-se quando lhe convém; enfim, que em
virtude de sua própria vontade ou não, após haver sido assíduo durante algum tempo, pode
subitamente deixar de manifestar-se.
Para que um médium se torne seguro, um instrumento confiável, é necessário que evolua
moral e intelectualmente, na razão que exercita sua faculdade.
Neófitos atraídos para a prática mediúnica ansiosos pelos fenômenos e os médiuns
invigilantes respondem pelos desequilíbrios das manifestações mediúnicas.
Pneumatografia
A Pneumatografia é a escrita produzida diretamente pelo Espírito, sem nenhum
intermediário.
Difere da psicografia porque esta é a transmissão do pensamento do Espírito pela mão do
médium.
Item 127, “ LM “
Reflexão
MEDIUNIDADE DE PSICOGRAFIA
“Não é a mediunidade que te distingue.
É aquilo que fazes dela.
A ação do instrumento varia conforme a
atitude do servidor.
A produção revela o operário.
A pena mostra a alma de quem escreve.
O patrimônio caminha no rumo que o
mordomo dirige.”
Emmanuel
O medianeiro tem que dominar a
metodologia do intercâmbio mediúnico,
porém, sem perder de vista que sua meta-
amor é alcançar o patamar nobre da
consciência plena, degrau que o erguerá à
angelitude.
“Joanna de Ângelis”
Fontes:
Livro dos Médiuns: capítulo XV
Blog Entendendo a Doutrina Espírita
Blog Manancial de Luz
Site: https://livrodosmediuns.wordpress.com/
Site da Biblioteca Virtual Espírita: http://bvespirita.com/Artigos.html

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Psicografia - A escrita mediúnica

  • 1. Mocidade Espírita Chico Xavier Psicografia 14/05/2015 Facilitadoras: Scheila Fássio Lima de Paiva Tânia Mara Lima Dias Endereço: Rua Silviano Brandão, 419 – Centro Machado – MG
  • 2. No capítulo XV do Livro dos Médiuns, o autor Allan Kardec nos explica que de todas as formas de comunicação entre os encarnados (espíritos no corpo físico) e o plano espiritual (os diversos mundos espirituais onde residem os espíritos), a escrita manual dos espíritos pela mão do médium é a mais simples, a mais cômoda, e sobretudo a mais completa. Psicografia é a faculdade de os médiuns, sob a atuação de espíritos comunicantes, escreverem com a própria mão ou, conforme o desenvolvimento mediúnico, com ambas as mãos ao mesmo tempo. Segundo Kardec, a psicografia pode ser mecânica, intuitiva, semi-mecânica ou inspirada. Qualquer espírito pode se comunicar por meio da Psicografia. Entretanto, para que ocorra uma comunicação mediúnica, seja do tipo que for; será sempre necessário que o espírito que se comunica seja merecedor; assim como deve ser merecedor o médium. Outro fator importante para que ocorra a comunicação mediúnica é a afinidade entre o espírito comunicante e o aparelho mediúnico. O que é Psicografia?
  • 3. Há casos de espíritos que comunicam-se após curtíssimo espaço de tempo, enquanto outros passam muitos anos, décadas, sem condições de se comunicarem,seja através da psicografia ou psicofônia. Lembramos que sempre o que vale mais é o merecimento, que é fruto das virtudes que se tenha conseguido conquistar durante nossa existência. Entretanto, devemos destacar que, no caso do parente ou ente querido ainda não estar pronto, merecedor, assim como nós também devemos merecer, é claro; as notícias poderão não chegarem. Então, apesar das possibilidades de comunicação com nossos queridos, devemos guardar serenidade em nossas lembranças e votos e vibrações de paz e harmonia para com eles, de forma que, em caso de ausência das notícias; não passemos a perturbá-los com nossas angústias e com nossas saudades desequilibradas.
  • 4. PSICOGRAFIA INDIRETA: CESTAS E PRANCHETAS A Ciência Espírita progrediu como todas as outras e mais rapidamente que as outras. Porque apenas alguns anos nos separam dos meios primitivos e incompletos que chamávamos, trivialmente, de mesas falantes e já podemos comunicar-nos com os Espíritos tão fáceis e rapidamente como os homens entre si. E isso pelos mesmos meios: a escrita e a palavra. A escrita tem sobretudo a vantagem de demonstrar de maneira mais material a intervenção de uma potência oculta, deixando traços que podemos conservar, como fazemos com a nossa própria correspondência. O primeiro meio empregado foi o das pranchetas e das cestas munidas de lápis. Muitos outros dispositivos foram imaginados para atingir o mesmo fim. Como se vê, o que importa conhecer não é o instrumento, mas a maneira de obtenção das comunicações. Se as obtemos pela escrita, seja qual for o suporte do lápis, trata-se de psicografia.
  • 5. A Evolução da Psicografia
  • 6. Classificação da psicografia Conforme a mecânica do processo mediúnico, os médiuns psicógrafos podem ser classificados em três tipos: Intuitivo, Semi-mecânico e Mecânico.
  • 7. Muito Comum (cada 100 = 70) Representando 70% dos médiuns psicógrafos, o médium intuitivo não abandona o corpo físico no momento em que escreve as mensagens dos espíritos. Neste caso, o espírito não atua sobre a mão para movê-la, atua sobre a alma do médium, identificando-se com ela e lhe transmitindo suas idéias e vontades. O médium as capta e, voluntariamente, escreve. Portanto, tem conhecimento antecipado, mas o que escreve não é seu. Age como um intérprete que, para transmitir o pensamento, precisa compreendê-lo, apropriar-se dele e traduzi-lo. O pensamento não é seu, apenas lhe atravessa o cérebro. No início, o médium confunde com seu próprio pensamento e as mensagens, às vezes, extrapolam o conhecimento do médium. Intuitivo:O intérprete
  • 8. Mecânico: A máquina Raro (de cada 100 = 02) Caso raro entre os médiuns psicógrafos (2%), os médiuns mecânicos, a exemplo dos outros dois tipos, não abandonam o corpo físico no momento de escrever as mensagens. O espírito desencarnado atua sobre gânglios nervosos à altura do omoplata e, dessa forma, age diretamente sobre a mão do médium, impulsionando-a. Esse impulso independe da vontade do médium, ou seja, enquanto o espírito tem alguma coisa a escrever, movimenta a mão do médium sem interrupção. Certos médiuns mecânicos chegam a trabalhar com ambas as mãos ao mesmo tempo e sob a ação simultânea de duas entidades. E em condições excepcionais, o médium ainda pode palestrar com os presentes sobre assunto completamente diferente do que psicografa. Nesse caso, o espírito comunicante consegue escrever na forma que era peculiar na vida física. O médium mecânico não sabe o que sua mão escreve. Somente depois, ao ler, é que ele vai tomar conhecimento da mensagem. A escrita mecânica costuma ser célere, muito rápida.
  • 9. Semi-mecânico: A reunião das duas habilidades Comum (de cada 100 = 28) Os médiuns semi-mecânicos, que representam 28% dos médiuns psicógrafos, também não abandonam o corpo físico ao escreverem as mensagens. O espírito atua sobre a mão do médium, que não perde o controle desta, mas recebe uma espécie de impulsão. O médium participa tanto da mediunidade mecânica como da intuitiva, pois escreve recebendo parte do pensamento dos espíritos pela comunicação e contato perispiritual, ao mesmo tempo em que outra parte é articulada pelos comunicantes, independentemente de sua vontade. Os semi-mecânicos têm consciência do que escrevem à medida que as palavras vão sendo escritas. O médium tem um conhecimento parcial daquilo que lhe atravessa o cérebro perispiritual, mas passa a ignorar os trechos que lhe são escritos mecanicamente, sem fluir pelo cérebro físico.
  • 10. O que é psicografia por evocação? É aquela em que citamos o nome de determinado espírito, evocando-o de uma forma pessoal. Temos que tomar muito cuidado com este tipo, pois se mal usado ou orientado pode transformar a nossa reunião mediúnica em sala de consultas, objetivando mais o interesse pessoal do que a caridade evangélica. E que em seguida o médium escreve a mensagem dita pelo espírito. Podemos evocar todos os espíritos, seja qual for o grau da escala a que pertençam: os bons e os maus, os que deixaram recentemente a vida e os que viveram nas épocas mais distantes, os homens ilustres e os mais obscuros, os nossos parentes, os nossos amigos e os que foram indiferentes.
  • 11. Mas isto não quer dizer que eles sempre queiram ou possam atender ao nosso apelo. Independente da sua própria vontade ou de não terem a permissão de um poder superior, eles podem estar impedidos por motivos que nem sempre podemos conhecer. Eles virão conforme a nossa evolução, a necessidade e a seriedade do trabalho proposto. Podemos classificar e evocação dos espíritos de duas maneiras, levando em consideração a forma de como é feita. Em resumo o que acabamos de expor resulta: Que a faculdade de evocar todo e qualquer espírito não implica para o espírito a obrigação de estar às nossas ordens; que ele pode atender-nos numa ocasião e noutra não, com um médium ou um outro evocador que o agrade e não com outro; quer dizer o que quiser, sem poder ser constrangido a dizer o que não quer; retirar-se quando lhe convém; enfim, que em virtude de sua própria vontade ou não, após haver sido assíduo durante algum tempo, pode subitamente deixar de manifestar-se. Para que um médium se torne seguro, um instrumento confiável, é necessário que evolua moral e intelectualmente, na razão que exercita sua faculdade. Neófitos atraídos para a prática mediúnica ansiosos pelos fenômenos e os médiuns invigilantes respondem pelos desequilíbrios das manifestações mediúnicas.
  • 12. Pneumatografia A Pneumatografia é a escrita produzida diretamente pelo Espírito, sem nenhum intermediário. Difere da psicografia porque esta é a transmissão do pensamento do Espírito pela mão do médium. Item 127, “ LM “
  • 13. Reflexão MEDIUNIDADE DE PSICOGRAFIA “Não é a mediunidade que te distingue. É aquilo que fazes dela. A ação do instrumento varia conforme a atitude do servidor. A produção revela o operário. A pena mostra a alma de quem escreve. O patrimônio caminha no rumo que o mordomo dirige.” Emmanuel O medianeiro tem que dominar a metodologia do intercâmbio mediúnico, porém, sem perder de vista que sua meta- amor é alcançar o patamar nobre da consciência plena, degrau que o erguerá à angelitude. “Joanna de Ângelis”
  • 14. Fontes: Livro dos Médiuns: capítulo XV Blog Entendendo a Doutrina Espírita Blog Manancial de Luz Site: https://livrodosmediuns.wordpress.com/ Site da Biblioteca Virtual Espírita: http://bvespirita.com/Artigos.html