Mapa de riscos ambientais

Indústria e Comércio Ltda
Av. Marechal Tito, 6829 – Itaim Paulista – São Paulo/SP.
NR 5
Estabelecimento da:
Itaim Paulista
(Dezembro de 2015)
Mapeamento de Riscos Ambientais

MAPEAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
MASH INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Endereço: Av. Marechal Tito, 6829, Itaim Paulista, São Paulo / S.P.
CNPJ: 03.125.730/0001-07
Ramo de Atividade: Confecção de roupas íntimas
CNAE: 14.11-8
Grau de Risco: 2
Nº de funcionários: 600
Homens: 137 Mulheres: 463
CIPA – Gestão 2015-2016: 4 membros
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
O Mapa de Risco foi instituído pela Portaria n° 05 de 20/08/1992,
modificada pelas Portarias nº 25 de 29/12/1994 e nº 08 de 23/02/1999.
A Portaria n° 3.214, de 8/06/1978, estabelece em sua Norma
Regulamentadora nº5, item 5.16, alínea “a”, como primeira atribuição da
CIPA: “identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de
riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria
do SESMT, onde houver”.
OBJETIVOS DO MAPA DE RISCO
0 Mapa de Riscos da Mash tem como objetivos:
a) reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da
situação de segurança e saúde no trabalho na empresa;
b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de
informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas
atividades de prevenção.
O objetivo final do mapa é conscientizar os trabalhadores sobre os riscos
e contribuir para eliminá-los, reduzi-los ou controlá-los. Graficamente, isso
significa a eliminação ou diminuição do tamanho/quantidade dos círculos. Ele
deve ser revisado quando houver modificações importantes que alterem a
representação gráfica (círculos) ou no mínimo de ano em ano, a cada nova
gestão da CIPA.

CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Mapa de Riscos
0 mapa de riscos é a representação gráfica dos riscos existentes nos
diversos locais de trabalho, inerentes ou não ao processo produtivo, de fácil
visualização e afixada em locais acessíveis no ambiente de trabalho, para
informação e orientação de todos os que ali atuam e de outros que
eventualmente transitem pelo local, quanto as principais áreas de risco.
Riscos Ambientais
São agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes
existentes nos ambientes de trabalho que, em função da sua natureza,
concentração ou intensidade, e tempos de exposição, possam causar danos
à saúde do trabalhador.
Agentes Físicos
São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes e não ionizantes, umidade, entre outros.
Agentes Químicos
São substâncias químicas presentes no ambiente de trabalho, na
condição de matéria-prima, produto intermediário, produto final ou como
material auxiliar, os quais em função das condições da utilização, poderão
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos
névoas, neblinas, gases ou vapores, substâncias, compostos ou produtos
químicos em geral, ou que, pela natureza da atividade de exposição possam
ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão,
chegando aos diferentes órgãos e tecidos do organismo.
Agentes Biológicos
Consideram-se agentes biológicos os vírus, fungos, bacilos, bactérias,
parasitas e protozoários, a que possam estar expostos os trabalhadores.
Agentes Ergonômicos
São os agentes caracterizados pela falta de adaptação das condições
de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador.
Agentes de Acidentes (ou Mecânicos)
São arranjo físico inadequados ou deficiente, máquinas e
equipamentos, ferramentas defeituosas, inadequadas ou inexistentes,
eletricidade, sinalização, perigo de incêndio ou explosão, transporte de
materiais, edificações, armazenamento inadequado, etc.

PLANEJAMENTO
O reconhecimento dos riscos ambientais verificados na Mash para
elaboração do Mapa de Risco, deu-se por meio da seguinte metodologia:
a) conhecer o processo de trabalho no local analisado: os
trabalhadores; os instrumentos e materiais utilizados na execução das
atividades; as atividades exercidas; as instalações;
b) identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a
classificação da tabela 1;
c) identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia;
d) identificar os indicadores de saúde.
Depois de discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo
e setorial, será afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e
de fácil acesso para os trabalhadores.
0 mapeamento dos riscos será atualizado anualmente, a cada nova
gestão da CIPA. Com essa reciclagem, os trabalhadores aprendem a
identificar e a registrar graficamente os focos de acidentes na empresa,
contribuindo para eliminá-los ou controlá-los.
INTRODUÇÃO
0 mapeamento dos riscos existentes no local de trabalho ajuda a criar
uma atitude mais cautelosa por parte dos trabalhadores diante dos perigos
identificados e graficamente sinalizados. Desse modo, contribui para a
eliminação ou controle dos riscos detectados.
Para a Mash, as informações mapeadas são de grande interesse com
vista à manutenção e ao aumento da competitividade, prejudicada pela
descontinuidade da produção interrompida por acidentes. Também permite
a identificação de pontos vulneráveis na sua planta.
O mapa de risco é um modelo participativo e pode ser um aliado dos
empregadores e empregados para evitar acidentes, encontrar soluções
práticas para eliminar ou controlar riscos e melhorar o ambiente e as
condições de trabalho e a produtividade.
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Os riscos presentes nos locais de trabalho podem afetar o trabalhador a
curto, médio e/ou longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas

e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a
acidentes do trabalho.
Os agentes que causam riscos à saúde dos trabalhadores e que
costumam estar presentes nos locais de trabalho são agrupados em cinco
tipos:
a) agentes químicos;
b) agentes físicos;
c) agentes biológicos;
d) agentes ergonômicos;
e) agentes de acidentes (mecânicos).
Cada um desses tipos de agentes é responsável por diferentes riscos
ambientais que podem provocar danos à saúde ocupacional dos funcionários
da empresa. Para elaboração do mapa de riscos, consideram-se os riscos
ambientais provenientes de:
GRUPO 1
1. Agentes físicos
São considerados agentes físicos, aqueles capazes de provocar riscos à
saúde: ruídos, vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, pressões
anormais,temperaturas extremas, iluminação deficiente, umidade, etc.
1.1. Riscos à saúde
1.1.1. Ruídos - provocam cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da
audição (surdez temporária, surdez definitiva e trauma acústico), aumento da
pressão arterial, problemas no aparelho digestivo, taquicardia, perigo de
infarto;
1.1.2. Vibrações - cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna,
doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos
tecidos moles, lesões circulatórias.
1.1.3. Temperaturas extremas (calor ou frio) - taquicardia aumento da
pulsação, cansaço, irritação, fadiga térmica, prostração térmica, choque
térmico, perturbação das funções digestivas, hipertensão.
1.1.4. Radiações ionizantes - alterações celulares, câncer, fadiga, problemas
visuais, acidentes do trabalho.
1.1.5. Radiações não ionizantes - queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em
outros órgãos.
1.1.6. Umidade - doenças do aparelho respiratório, da pele e circulatórias, e
traumatismos por quedas.
1.1.7. Pressões anormais - embolia traumática pelo ar, embriaguez das
profundidades, intoxicação por oxigênio e gás carbônico, doença
descompressiva.
GRUPO 2
2. Agentes químicos
São considerados agentes químicos, aqueles capazes de provocar
riscos à saúde: poeira, fumos, névoas, vapores, gases, produtos químicos em
geral, neblina, etc.

Os principais tipos de agentes químicos que atuam sobre o organismo
humano, causando problemas de saúde, são: gases, vapores e névoas;
aerodispersóides (poeiras e fumos metálicos).
0 risco representado pelas substâncias químicas depende dos seguintes
fatores:
a) Concentração: Quanto maior for a concentração do produto, mais
rapidamente os seus efeitos nocivos se manifestarão no organismo.
b) índice respiratório: Representa a quantidade de ar inalado pelo
trabalhador durante a jornada.
c) Sensibilidade individual: É o nível de resistência de cada um. Varia de
pessoa para pessoa.
d) Toxicidade: É o potencial tóxico da substância no organismo.
e) Tempo de exposição: É o tempo que o organismo fica exposto ao
contaminante.
0 agente químico pode penetrar no organismo do trabalhador pelas
seguintes vias: respiratória, cutânea e digestiva.
2.1.1. Gases e Vapores - Os gases, vapores e névoas podem provocar efeitos
irritantes, asfixiantes ou anestésicos: Efeitos irritantes - são causados, por
exemplo, por ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, soda cáustica, cloro,
que provocam irritação das vias aéreas superiores; Efeitos asfixiantes - gases
como hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono,
monóxido de carbono e outros causam dor de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e até morte; Efeitos anestésicos - a maioria dos solventes
orgânicos assim como o butano, propano, aldeídos, acetona, cloreto de
carbono, benzeno, xileno, álcoois, tolueno, tem ação depressiva sobre o
sistema nervoso central, provocando danos aos diversos órgãos. 0 benzeno
especialmente é responsável por danos ao sistema formador do sangue.
2.1.2. Os aerodispersóides - que ficam em suspensão no ar em ambientes de
trabalho, podem ser poeiras: minerais, vegetais, alcalinas, incômodas ou
fumos metálicos: Poeiras minerais - provêm de diversos minerais, como sílica,
asbesto, carvão mineral, e provocam silicose, asbestose, pneumoconioses (ex.:
carvão mineral, minerais em geral); Poeiras vegetais - são produzidas pelo
tratamento industrial, por exemplo, de bagaço de cana de açúcar e de
algodão, que causam bagaçose e bissinose, respectivamente; Poeiras
alcalinas - provêm em especial do calcário, causando doença pulmonares
obstrutivas crônicas, como enfisema pulmonar; Poeiras incômodas - podem
interagir com outros agentes agressivos presentes no ambiente de trabalho,
tornando os mais nocivos à saúde; Fumos metálicos : provenientes do uso
industrial de metais, como chumbo, manganês, ferro etc., causam doença
pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos, intoxicações
específicas, de acordo com o metal.
GRUPO 3
3. Agentes biológicos
Microrganismos e animais são os agentes biológicos que podem afetar
a saúde do trabalhador. São considerados agentes biológicos os bacilos,

bactérias, fungos, protozoários, parasitas, vírus. Entram nesta classificação
também os escorpiões, bem como as aranhas, insetos e ofídios peçonhentos.
Pode causar as seguintes doenças: Tuberculose, intoxicação alimentar,
fungos (microrganismos causadores infecções), brucelose, malária, febre
amarela.
As formas de prevenção para esses grupos de agentes biológicos são:
vacinação, esterilização, higiene pessoal, uso de EPI; ventilação, controle
médico e controle de pragas.
GRUPO 4
4. Agentes Ergonômicos
São os agentes caracterizados pela falta de adaptação das condições
de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador.
Entre os agentes ergonômicos mais comuns estão: trabalho físico pesado;
posturas incorretas; posições incômodas; repetitividade; monotonia; ritmo
excessivo; trabalho em turnos e trabalho noturno; jornada prolongada.
Trabalho físico pesado, posturas incorretas e posições incômodas
provocam cansaço, dores musculares e fraqueza, além de doenças como
hipertensão arterial, diabetes, úlceras, moléstias nervosas, alterações no sono,
acidentes, problemas de coluna, etc.
Ritmo excessivo, monotonia, trabalho em turnos, jornada prolongada,
conflitos, excesso de responsabilidade provocam desconforto, cansaço,
ansiedade, doenças no aparelho digestivo (gastrite, úlcera), dores musculares,
fraqueza, alterações no sono e na vida social (com reflexos na saúde e no
comportamento), hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatias (angina,
infarto), tenossinovite, diabetes, asmas, doenças nervosas, tensão, medo,
ansiedade.
GRUPO 5
5. Agentes de acidentes (mecânicos):
São arranjo físico inadequados ou deficiente, máquinas e
equipamentos, ferramentas defeituosas, inadequadas ou inexistentes,
eletricidade, sinalização, perigo de incêndio ou explosão, transporte de
materiais, edificações, armazenamento inadequado, etc. Essas deficiências
podem abranger um ou mais dos seguintes aspectos: arranjo físico;
edificações; sinalizações; ligações elétricas; máquinas e equipamentos sem
proteção; equipamento de proteção contra incêndio; ferramentas
defeituosas ou inadequadas; EPI inadequado; armazenamento e transporte
de materiais; iluminação deficiente - fadiga, problemas visuais, acidentes do
trabalho.
a) Arranjo físico: quando inadequado ou deficiente, pode causar
acidentes e provoca desgaste físico excessivo nos trabalhadores;
b) Máquinas sem proteção: podem provocar acidentes graves;

c) Instalações elétricas deficientes: trazem riscos de Curto circuito, choque
elétrico, incêndio, queimaduras, acidentes fatais;
d) Matéria prima sem especificação e inadequada: acidentes, doenças
profissionais, queda da qualidade de produção;
e) Ferramentas defeituosas ou inadequadas: acidentes, com repercussão
principalmente nos membros superiores;
f) Falta de EPI ou EPI inadequado ao risco: acidentes, doenças
profissionais;
g) Transporte de materiais, peças, equipamentos sem as devidas
precauções: acidentes;
h) Edificações com defeitos de construção: a exemplo de piso com
desníveis, escadas fora de ausência de saídas de emergência,
mezaninos sem proteção, passagens sem a atura necessária: quedas,
acidentes;
i) Falta de sinalização das saídas de emergência, da localização de
escadas e caminhos de fuga, alarmes, de incêndios: ações
desorganizadas nas emergências, acidentes;
j) Armazenamento e manipulação inadequados de inflamáveis e gases,
curto circuito, sobrecargas de redes elétricas: incêndios, explosões;
k) Equipamento de proteção contra incêndios: quando deficiente ou
insuficiente, traz efetivos riscos de incêndios;
l) Sinalização deficiente: falta de uma política de prevenção de
acidentes, não identificação de equipamentos que oferecem risco, não
delimitação de áreas, informações de segurança insuficientes etc.
Tabela I do Anexo IV da NR 5

RELATÓRIOS DOS RISCOS ENCONTRADOS
Os riscos ambientais encontrados nos diversos locais de trabalho da
Mash Indústria e Comércio Ltda foram descritos nos relatórios a seguir:
Endereço: Av. Marechal Tito, 6829 – Itaim Paulista – São Paulo/SP.
RELATÓRIO: 1
SETOR ADMINISTRATIVO
FUNÇÕES
COORDENADORA RECURSOS HUMANOS
APRENDIZ ARCO ADMINISTRATIVO
ANALISTA ADMINISTRATIVO JR
ANALISTA DE PESSOAL PL
ANALISTA DE PESSOAL SENIOR
ASSISTENTE JURIDICO
ANALISTA FISCAL PLENO
COMPRADORA JR
ANALISTA DE REC HUMANOS
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
LIDER SEG TRABALHO/AUDITORIA
CHEFE DEPTO PESSOAL
ANALISTA DE CONTROLADORIA
GERENTE DE COMPRAS
Nº DE FUNC.: 16
AMBIENTE DE TRABALHO: Construído em alvenaria, cobertura em concreto e piso cerâmico,
e com pé direito de 3 metros. Dotado de iluminação artificial por lâmpadas fluorescentes, e
ventilação artificial por ar condicionado.
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
FÍSICO Inexistente. - - - - - -
QUÍMICO Inexistente. - - - - - -
BIOLÓGICO Inexistente. - - - - - -
ERGONÔMICO
Postura inadequada causada pelo trabalho
realizado sentado com uso de
microcomputador.
P Não Não
ACIDENTE
Queda por escorregão na rampa ou escada
de acesso. Desnível do piso.
P Não Não
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
EPC – N.A.
EPI – N.A.

RELATÓRIO: 2
SETOR VESTIÁRIOS
FUNÇÕES TODAS Nº DE FUNC.: 600
AMBIENTE DE TRABALHO: Construído em alvenaria, cobertura em concreto e piso cerâmico,
e com pé direito de 3 metros. Dotado de iluminação artificial por lâmpadas fluorescentes, e
ventilação natural.
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
ERGONÔMICO Inexistente. - - - - - -
ACIDENTE
Queda por escorregão em piso molhado.
Desnível do piso.
P Sim Não
EPC – Sinalização por placa.
EPI – N.A.

RELATÓRIO: 3
SETOR AMBULATÓRIO
FUNÇÕES MÉDICO DO TRABALHO
AUXILIAR DE ENFERMAGEM DO TRABALHO
Nº DE FUNC.: 3
AMBIENTE DE TRABALHO: Construído em alvenaria, cobertura em concreto e piso de
cimento rústico, e com pé direito de 3 metros. Dotado de iluminação artificial por
lâmpadas fluorescentes, e ventilação artificial por ar condicionado e ventilador.
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
BIOLÓGICO Vírus, Bactérias, Parasitas. P Não Não
ERGONÔMICO Inexistente. - - - - - -
ACIDENTE Corte. Queda de mesmo nível. P Não Não
EPC – N.A.
EPI – Luvas de procedimentos.

RELATÓRIO: 4
SETOR ELÁSTICO
FUNÇÕES OPER MAQ ACABAMENTO
AJUDANTE CONFECÇÃO
COSTUREIRA
LIDER DE CELULA ANEL
ALIMENTADOR DE PRODUÇÃO
Nº DE FUNC.: 16
AMBIENTE DE TRABALHO: Construído em alvenaria, cobertura em telha metálica e piso de
lâmpadas fluorescentes, e ventilação artificial por ventiladores.
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
FÍSICO Ruído de máquinas de costura. P Não Não
QUÍMICO Fumos, Névoas. P Não Não
ERGONÔMICO
Postura inadequada causada pelo trabalho
realizado sentado.
P Não Não
ACIDENTE
Quebra de agulha com projeção de partes
da mesma, Queimadura.
P Não Não
EPC – Sistema de exaustão localizada. Proteção de quebra de agulha.
EPI - Protetor auricular.

RELATÓRIO: 5
SETOR CONFECÇÃO (NOVA)
FUNÇÕES COSTUREIRO (A)
LÍDER DE CÉLULA
OPER MAQ ACABAMENTO
AJUDANTE CONFECÇÃO
Nº DE FUNC.: 45
AMBIENTE DE TRABALHO: Construído em alvenaria, cobertura em telha metálica e piso de
lâmpadas fluorescentes, e ventilação artificial por ventiladores.
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
FÍSICO Ruído proveniente de máquinas de costura. P Não Não
ERGONÔMICO Postura inadequada. P Não Não
ACIDENTE
Quebra de agulha com projeção de partes
da mesma.
P Não Não
EPC – Proteção de quebra de agulha.

RELATÓRIO: 6
SETOR MALHARIA MEIAS
FUNÇÕES ASSISTENTE DESENV. PRODUTO
TECELÃO DE MEIAS
AUXILIAR ADMINISTRATIVO MEIAS
AUX. MECANICO TEXTIL
ANALISTA ADM PRODUÇÃO
TECELAO DE MEIAS
AUXILIAR TECELÃO
COORDENADOR PRODUÇÃO MEIAS
MECANICO TEXTIL
AJUDANTE DE MEIAS
REMALHADEIRA
PROGRAMADOR PRODUÇÃO
ENCARREGADO PRODUÇÃO
Nº DE FUNC.: 112
AMBIENTE DE TRABALHO: Construído em alvenaria, paredes, cobertura e piso em concreto,
com pé direito de 8m, onde estão instaladas as máquinas e equipamentos utilizados no
processo. Dotado de iluminação natural e artificial por lâmpadas fluorescentes, e
ventilação artificial por ventiladores.
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
FÍSICO Ruído proveniente de tecelagem. M Não Não
QUÍMICO Óleo lubrificante. P Não Não
ACIDENTE Quebra de agulha. Queimadura. P Não Não
EPC – Proteção de máquinas.
EPI – Protetor auricular; Luvas Nitrílica.

RELATÓRIO: 7
SETOR PRODUTO
FUNÇÕES MODELISTA
COSTUREIRA PRODUTO
GERENTE DESENV. PRODUTO
AUXILIAR PRODUTO
COSTUREIRA PRODUTO
LIDER EXPEDIÇÃO
COSTUREIRA PILOTO
ASSISTENTE DE CADASTRO
ESTILISTA PLENO
AUDITOR(A) QUALIDADE
Nº DE FUNC.: 13
com pé direito de 3m. Dotado de iluminação artificial por lâmpadas fluorescentes, e
ventilação artificial por ar condicionado e ventiladores.
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
ACIDENTE
Quebra de agulha. Queda por diferença de
nível (escadas de acesso).
P Não Não
EPC – N.A.
EPI – N.A.

RELATÓRIO: 8
SETOR CORTE
FUNÇÕES AUX. ENFESTO
ENFESTADOR (EIRA)
CONFERENTE
ENCAIXADOR (A) DE MOLDES
OPERADOR (A) MAQUÍNA DE CORTE
ENCARREGADO CORTE
AJUDANTE SERVIÇOS GERAIS
SUPERVISOR PRODUÇÃO
ALIMENTADOR DE PROD. CORTE
Nº DE FUNC.: 23
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
FÍSICO Ruído proveniente de máquinas. M Não Não
QUÍMICO Poeira proveniente do corte de tecidos. P Não Não
ACIDENTE Queimadura. Corte. P Não Não
EPC – Sistema de exaustão localizada.

RELATÓRIO: 9
SETOR ALMOXARIFADO
FUNÇÕES AUXILIAR ADM. ALMOXARIFADO
ALMOXARIFE
SUPERVISOR DE ALMOXARIFADO
APRENDIZ ALIMENTADOR PRODUÇAO
OPERADOR EMPILHADEIRA
LIDER ALMOXARIFADO
Nº DE FUNC.: 18
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
ERGONÔMICO Esforço físico. Levantamento de peso. M Não Não
ACIDENTE
Queda de materiais. Queda de altura.
Atropelamento.
M Não Não
EPC – Sirene de ré e luminoso na empilhadeira.
EPI – Cinturão abdominal.

RELATÓRIO: 10
SETOR REFEITÓRIO
FUNÇÕES NUTRICIONISTA
1/2 OFICIAL DE COZINHA
AJUDANTE COZINHA
CHEFE DE COZINHA
COZINHEIRA
Nº DE FUNC.: 9
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
FÍSICO Calor. Umidade. P Não Não
ACIDENTE Queimadura. Corte. Queda de mesmo nível. M Não Não
EPC – Sistema de exaustão (coifa).
EPI – Avental, Bota de borracha, Luvas.

RELATÓRIO: 11
SETOR CONFECÇÃO
FUNÇÕES APRENDIZ ALIMENTADOR PRODUÇAO
ALIMENTADOR PRODUÇÃO
COSTUREIRO (A)
OPER MAQ ACABAMENTO
LIDER DE CELULA DE COSTURA
EMBALADOR (A)
REVISOR (A)
LÍDER DE PRODUÇÃO
Nº DE FUNC.: 347
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
FÍSICO Ruído. P Não Não
QUÍMICO
Solvente (tira manchas). Vapor orgânico.
Poeira de tecido.
P Não Não
ERGONÔMICO Postura. P Não Não
ACIDENTE
Quebra de agulha. Corte. Aprisionamento.
Queimadura.
P Não Não
EPC – Proteção de quebra de agulha. Comando bimanual nas seladoras.
EPI – Protetor auricular, Luvas e respirador.

RELATÓRIO: 12
SETOR ENCABIDADO/QUALIDADE
FUNÇÕES PREPARADOR DE PEDIDOS
APRENDIZ ALIMENTADOR PRODUÇAO
AUDITOR (A) QUALIDADE
LIDER DE CONTROLE QUALIDADE
ASSISTENTE DE PCP
AUX DE CONTROLE DE QUALIDADE
AUDITOR DE QUALIDADE EXTERNO
AJUDANTE EXPEDIÇÃO
CONFERENTE DE EXPEDIÇÃO
PREPARADOR DE PEDIDOS
AUX DE CONTROLE DE QUALIDADE
REVISOR (A) DE TECIDOS ACABADOS
Nº DE FUNC.: 36
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
ACIDENTE Perfuração por agulha. Corte. P Não Não
EPC – Organização do trabalho (controle de aplicadores Fast Pin).
EPI – Protetor auricular.

RELATÓRIO: 13
SETOR EXPEDIÇÃO
FUNÇÕES OPERADOR TRANSELEVADOR
AUXILIAR EXPEDIÇÃO
PREPARADOR DE PEDIDOS
AJUDANTE EXPEDIÇÃO
LIDER EXPEDIÇÃO
CONFERENTE DE EXPEDIÇÃO
AUXILIAR EXPEDIÇÃO
FATURISTA
GERENTE DE PROCESSOS
ASSISTENTE ADM EXPEDIÇÃO
LIDER EXPEDIÇÃO
SUPERVISOR DE LOGISTICA
Nº DE FUNC.: 42
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
ERGONÔMICO Postura. Esforço físico. P Não Não
ACIDENTE Queda. P Não Não
EPC – N.A.
EPI – N.A.

RELATÓRIO: 14
SETOR TRANSPORTE/T.I
FUNÇÕES ANALISTA DE LOGISTICA
AUXILIAR TRANSPORTE
GERENTE TECNOLOGIA INFORMACAO
ANALISTA DE SISTEMAS
ANALISTA SUPORTE
AUXILIAR TRANSPORTE
Nº DE FUNC.: 7
com pé direito de 3m. Dotado de iluminação natural e artificial por lâmpadas
fluorescentes, e ventilação artificial por ventiladores.
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
ACIDENTE Queda. P Não Não
EPC – Guarda-corpo e sinalização na área das Docas.
EPI – N.A.

RELATÓRIO: 15
SETOR MANUTENÇÃO PREDIAL
FUNÇÕES COORDENADOR DE MANUTENÇAO
APRENDIZ DE ELETRICISTA
MECANICO MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE MANUTENCAO PREDIAL
Nº DE FUNC.: 8
AMBIENTE DE TRABALHO: Construído em estrutura metálica, paredes e cobertura em chapa
metálica e piso em concreto, com pé direito de 3m. Dotado de iluminação natural e
artificial por lâmpadas fluorescentes, e ventilação artificial por ventiladores.
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
FÍSICO Ruído. M Não Não
QUÍMICO Solvente. Tinta. Óleo. Graxa. M Não Não
ACIDENTE Queda. Corte. Prensamento. M Não Não
EPC – Proteção de máquinas. Carrinho para transporte de materiais e peças.
EPI – Protetor auricular. Luvas de proteção. Calçado de segurança. Óculos de proteção.
Cinto de segurança. Uniforme.

RELATÓRIO: 16
SETOR LIMPEZA/RESÍDUOS
FUNÇÕES AUXILIAR SERV GERAIS LIMPEZA Nº DE FUNC.: 8
AMBIENTE DE TRABALHO: Construído em alvenaria, paredes e cobertura e piso em concreto,
com pé direito de 4m. Dotado de iluminação natural e artificial por lâmpadas
fluorescentes, e ventilação natural. Área de resíduos a céu aberto.
INTENSIDADE
P / M / G
QUEIXAS ACIDENTES
FÍSICO Umidade. P Não Não
QUÍMICO Produtos de limpeza. P Não Não
BIOLÓGICO Bactérias. Protozoários. P Não Não
ERGONÔMICO Esforço físico. Postura. P Não Não
ACIDENTE Queda. (Limpeza) P Não Não
ACIDENTE Queda. Corte. (Resíduo) M Não Não
EPC – N.A.
EPI – Avental. Luvas de proteção. Bota de borracha. Uniforme.

Outras considerações:
Veículos
O trânsito de veículos de passeio, caminhões e empilhadeira nas vias de
acesso e galpões da empresa representa risco médio a todos que transitam
no local.
Condições Sanitárias e de Conforto
Refeitório: (X) Bom ( ) Regular ( ) Ruim
Sanitários: (X) Bom ( ) Regular ( ) Ruim
Vestiários: (X) Bom ( ) Regular ( ) Ruim
Armários: (X) Bom ( ) Regular ( ) Ruim
Bebedouros: (X) Bom ( ) Regular ( ) Ruim
PPRA
Existente / Atualizado
PCMSO
Existente / Atualizado
Terceiros
Empregados de empresas terceirizadas que realizam trabalhos eventuais
seguem as normas de segurança estabelecidas pela Mash.
MEMBROS DA CIPA GESTÃO 2015/2016:
Flavia Cantalice - Presidente
Ana Carreiro da Silva
Dayane Carvalho Rodrigues - Secretário
Jose Manuel da Costa
Juliana Rosa Alcantara – Vice-Presidente
Maria Jose da Silva
Erica da Silva Bellarmino
Wellington R do Vale

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
Os relatórios dos riscos verificados nas diversas áreas da empresa serviram de
base para a representação gráfica, elaborada a partir da classificação
abaixo descrita:
Relatório Setor Agente de Risco Intensidade N. Expostos
1 ADMINISTRATIVO
ERGONÔMICO P
16
ACIDENTE P
2 VESTIÁRIOS ACIDENTE P 600
3 AMBULATÓRIO
BIOLÓGICO P
3
ACIDENTE P
4 ELÁSTICO
FÍSICO P
16
QUÍMICO P
ERGONÔMICO P
ACIDENTE P
5 CONFECÇÃO (NOVA)
FÍSICO P
45ERGONÔMICO P
ACIDENTE P
6 MALHARIA MEIAS
FÍSICO M
112
QUÍMICO P
ERGONÔMICO P
ACIDENTE P
7 PRODUTO
ERGONÔMICO P
13
ACIDENTE P
8 CORTE
FÍSICO M
23
QUÍMICO P
ERGONÔMICO P
ACIDENTE P
9 ALMOXARIFADO
ERGONÔMICO P
18
ACIDENTE P
10 REFEITÓRIO
FÍSICO P
9ERGONÔMICO P
ACIDENTE P

11 CONFECÇÃO
FÍSICO P
347
QUÍMICO P
ERGONÔMICO P
ACIDENTE P
12 ENCABIDADO/QUALIDADE
ERGONÔMICO P
36
ACIDENTE P
13 EXPEDIÇÃO
ERGONÔMICO P
42
ACIDENTE P
14 TRANSPORTE/T.I
ERGONÔMICO P
7
ACIDENTE P
15 MANUTENÇÃO PREDIAL
FÍSICO M
8
QUÍMICO M
ERGONÔMICO P
ACIDENTE M
16 LIMPEZA/RESÍDUOS
FÍSICO P
8
QUÍMICO P
BIOLOGICO P
ERGONÔMICO P
ACIDENTE M
A representação gráfica será disposta num mapa de riscos geral afixado junto
ao prédio administrativo, local de acesso de todos os colaboradores da
empresa. Nas demais áreas serão afixados quadros com representação
gráfica dos riscos setoriais, conforme mapas a seguir.

ENCERRAMENTO
São Paulo, 02 de Dezembro de 2015.
ELABORADO POR:
Sergio Roberto da Silva
Flavia Cantalice - Presidente
Ana Carreiro da Silva
Dayane Carvalho Rodrigues - Secretário
Jose Manuel da Costa
Juliana Rosa Alcântara – Vice-Presidente
Maria Jose da Silva
Erica da Silva Bellarmino
Wellington R do Vale
COM A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES DAS DIVERSAS ÁREAS.
SERGIO ROBERTO DA SILVA
Reg. MTE SP/008753.0
Téc. Segurança do Trabalho

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