Iv curso teórico prático vm ii situações especiais
Crise Asmática.pdf
1. DEFINIÇÃO / DX
Mudança do controle habitual
→ modificação do TTO
Essencialmente CLÍNICO
Maysa
Mismetti
Parâmetros para alta hospitalar
Ausência de sinais de gravidade e pico de
fluxo expiratório (PFE) > 70%
Fontes:
Global
Initiative
for
Asthma,
Sociedade
Brasileira
de
Pneumologia
e
Tisiologia
e
Turner.
.
Gravidade
da
Exacerbação
MV: murmúrio vesicular. A presença de vários
parâmetros, mas não necessariamente de
todos, indica a classificação geral da crise.
EXAMES COMPLEMENTARES
Medida da função pulmonar não atrasar o início do TTO
Gaso arterial HIPOCAPNIA, ↑FR ↑ VOLUME MINUTO E ↓ PCO2
Rx de tórax não entra na estratificação inicial
Hemograma e PCR suspeita de processo infeccioso Eletrólitos
internados + comorbidades ou c/ uso de B2-agonista em altas doses
Oxigenioterapia
SABA +/- SAMA
Avaliação inicial
20/20’
92-95%
PFE < 35%
Alt. Consciência
Cianose
PFE > 50 - 70%
Dispneia
PFE > 50 - 70%
Dispneia
PFE >70%
SpO2 > 95%
Melhora clínica
Cuidados
Intensivos
Pouca Melhora Piora
Melhora Parcial
Boa Resposta
Reavaliação da gravidade em 30 min
Plano
Terapêutico
SAMA
Corticoide VO SAMA
Corticoide EV
Sulfato de Mg
Aminofilina
Intubação
UTI
Parâmetros VM na asma
VC baixo
FR baixa
I:E adequada
Pulso paradoxal queda
> 10mmhg na PA sistólica
durante a fase inspiratória