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TH2-Catarina Varão
GESTÃO DE 

HOTÉIS COM CARÁCTER
MINI MBA TH2
Olá !
Catarina Varão


Hotel Curator: charm hotel seeker for
profession, hospitality consultant for living

Açoriana de Gema

Mãe da Ema

PTO da TH2

Professora, apaixonada por
Hospitalidade
Agenda


1. Atendimento de Excelência, 6h

2. Operações Hoteleiras: acolhimento e check-in, 6h

3. Marketing Pessoal, 4h

4. Organização e aspecto dos quartos, 4h

5. Noções gerais de Comidas e Bebidas: pequenos-almoços em
Hotelaria, 4h

6. Marketing Hoteleiro: noções de Branding e Posicionamento, 4h

7. Desenho de Tarifas e eCommerce para Hotéis, 8h
Catarina Varão, TH2
Atendimento de Excelência
Per
fi
l do Consumidor
Agenda da Sessão 1
• Introdução ao Curso


• Conteúdo
O que pretendemos

Objectivos Gerais
•Estrutura e agenda da acção de formação


•Enquadramento do tema Hotelaria Criativa e a in
fl
uência de temas
como Cultura de Empresa, Branding e Carácter na Hospitalidade
O que vamos conseguir

Objectivos especí
fi
cos
•Aspectos essenciais do Atendimento de Excelência: customer
service  experience


•Fidelização e Relação com o Cliente através de um Atendimento
Excepcional


•Atendimento Pós-Covid
já me falharam tantas
vezes as palavras
tantas vezes fui mal
atendida
Praticar da Pior Forma
1
2
3
Uso de frases-tipo, despersonalizadas.
Impor
fi
delização


Reagir, gerir con
fl
itos.


Desmotivação de pessoal ou não-
orientação à satisfação
•Signi
fi
cado: hospitality, hospitalité,
gastlichkeit
•Regras Xenia
•Respeito do an
fi
trião ao
hóspede

•Respeito do hóspede ao
an
fi
trião

•Presente divisor do an
fi
trião ao
hóspede

•Adaptação ao hóspede: etnia,
religião, nacionalidade, hábitos,
costumes, postura, posição
Existe inclusivé um conceito grego denominado
Xenia que refere a hospitalidade ou a generosidade
e cortesia para aqueles que estão longe de casa
Origem da Hotelaria
consumidor
1.60’s: “Posso ter um, por favor?”
2.70’s: “Você tem direito a ter um para si!!”
3.80’s: “Quero! Mas se não gostar, devolvo...”
4.90’s: “Quero, mas quem escolhe as opções sou Eu”
5.XXI: “Quero um, à minha medida, personalizado, AQUI,AGORA,
JÁ! E SÓ DIGO UMAVEZ!!”
1. Quer também Comprar Isto? Obrigada por
Comprar! Conseguimos Ajudar em Tudo o que
Precisava?


2. Dar a Conhecer Primeiro. Detalhes: lembrar
aniversário esposa. Vamos Procurar para Si e
já voltamos ao Contacto. Como Correu o Seu
Dia?
Customer Service vs
Customer Experience
Que negócios usamos com
regularidade?
• Fast


• Cheap


• Quality


• Luxury
(status)


• User Friendly


• Customer
Service
Benefícios da
Fidelização
fi
delização,
atendimento
•Diminuição da sensibilidade ao preço

•Reforço da credibilidade do hotel

•Um cliente satisfeito é o nosso melhor
comercial

•Um cliente insatisfeito fala ainda mais e
pior

•É mais caro conquistar novos clientes que
fi
delizá-los
•Maior possibilidade de venda

•Direccionamento de campanhas
promocionais

•A satisfação do cliente está vinculada
ao empregado, que se pode traduzir em
benefícios (compromisso,
relacionamento...)
Conceitos inseparáveis da
Qualidade
!
Con
fi
ança


!
Franqueza


!
Amadurecimento pro
fi
ssional e
pessoal


!
Compromisso


!
Responsabilidade
“Qualidade signi
fi
ca ir ao encontro das
expectativas do cliente de modo a
satisfazer as suas necessidades”
Atendimento é Marketing Hoteleiro
Segundo Castelli (2001) o marketing hoteleiro fundamenta-se em três pilares fundamentais:




Orientação para cliente: O hotel deve voltar-se para aquilo que o cliente quer e deseja, isto é, para as suas
necessidades e não para as necessidades do proprietário do hotel;


Satisfação do cliente: Satisfazer o cliente é saciar seus desejos e necessidades. O cliente é satisfeito na
medida em que o hotel supre esses desejos e necessidades. Para que isto ocorra, é preciso que o hotel como
um todo se volte para o cliente, ou seja, que o hotel em seus aspectos físicos e de atendimento venha ao
encontro do bem-estar e satisfação do cliente;


Acção integrada: O hotel precisa articular-se não apenas com seus sectores, mas também com empresas
afins, buscar parcerias com fornecedores, por exemplo, deve agir de maneira integrada. É preciso criar a
consciência do marketing integrado, desenvolver a visão sistêmica, para que possa haver uma convergência
das ações para a satisfação do cliente.
!
valorização do tempo,
acima do dinheiro


!
viagens intencionais,
pensadas


!
disponibilidade e atenção
absoluta: foco no cliente
como nunca


!
3 gerações e viagens em
grupo, por mais tempo:
conseguir agradar


!
vantagem competitiva?
quem oferecer inovação:
atendimento, higienização,
no trato, na experiência-
preparação é chave


!
acolhimento pelo exterior


!
serviço de quartos,
segurança  conforto
atendimento em período COVID
!
reforço da limpeza: cliente
precisa ver (desinfecção
braços das cadeiras,
superfícies, pontos de
contacto…)


!
contactless reforçada


!
abertura de portas com
telemóvel (Assa Abloy)


!
sustentabilidade e
carácter continuam uma
preocupação


!
gestão de quartos: política
de quarto não ocupação


!
coordenação comercial:
política ocupação parcial


!
sintonia estratégia de
vendas  tarifas
atendimento em período COVID
!
comunicação reforçada,
informação a
fi
xada de
forma clara mas
esteticamente agradável


!
acompanhamento


!
actividades 
experiências


!
frente unida com equipa


!
promover reforço
imunidade:alimentação,
exercício, actividades
clientes externos e
internos… WELLNESS
atendimento em período
COVID- sem desculpas
também já fui


surpreendentemente
bem atendida
-Relação de harmonia


-Encontrar uma pessoas e identi
fi
car-se logo com ela


-Tendência dessas pessoas (que se entendem muito bem) de se moverem, falarem e
gesticularem da mesma forma, falando às vezes até por meias palavras


-Credibilidade


-Congruência
_rapport
1. Parár de falar. Predispor-se a
ouvir


2. Manter o contacto visual com
o interlocutor


3. Activar sentimentos de
aproximação


4. Dar feedback gestual e mímico


5. Não expressar, inicialmente,
acordo ou desacordo


6. Respeitar os silêncios do
interlocutor


7. Empatizar- sentir o
enquadramento da mensagem
no universo pessoal e
subjectivo do outro


8. Fazer perguntas e/ou
reformulações


9. Responder ou argumentar.
Neste momento, é a sua vez
de ser ouvido
_escuta activa
•Visuais


•Auditivos


•Sensitivos
_per
fi
l
-não podem ser muito evidentes e óbvias, senão podem criar efeito
oposto

-uma vez vivida uma situação, é guardada na memória, segundo a
nossa percepção da situação
_repetição 
imitação
•Coisa mais poderosa que se pode
duplicar: respiração

•Levar uma pessoa a outro estado:
repeti-la, apanhá-la, lentamente puxá-
la, mantendo a congruência,
in
fl
uenciamo-la sim, mas há instinto de
protecção

•Acompanhamento na imitação?

•O que podemos duplicar?
•postura

•tom de voz/velocidade

•termos utilizados (não corrigir)

•gestos especí
fi
cos

•respiração

•credibilidade e congruência!
_técnica do espelho


duplicar, replicar...
• Comunicar passou a ser a medida que avalia o nosso
trabalho


• Partilhar: pôr em comum


• Troca de informação: ouvir, formular, rea
fi
rmar
Escuta activa Formular perguntas Rea
fi
rmar
Prestar atenção à mensagem
veiculada por alguém, ao mesmo
tempo aos sentimentos, emoções. As
expressões faciais e atitude corporal
devem demonstrar entendimento e
interesse.
Obter informações do interlocutor e
chegar às suas intenções profundas.
Devem evitar-se perguntas enganosas
e negativas.
Resultado da escuta activa, com
repetição dos pontos essenciais das
palavras do interlocutor. Deverá ser
fi
el, concisa, inteligente, simples e
positiva.
_instrumentos básicos da
comunicação
_3 C’s da comunicação
Clareza Concisão Cortesia
Apresentar de início o tema da
mensagem


Palavras simples


Diversi
fi
car vocabulário (evitar
repetições)


Ilustrações frequentes (comparações,
exemplos)


Síntese
Número justo de palavras


Brevidade elimina o aborrecimento e
reduz margem de incompreensão


Sintetizar


Eliminar frases vagas e redundantes
Comportamento indispensável na vida
social


Delicadeza na exposição de ideias


Evitar ferir susceptibilidades


Voz modulada e harmoniosa


Respiração exercitada
Comunicar ao Telefone
-Se formos nós a ligar, perguntar
sempre se é oportuno o
telefonema


-Introduzir o tema da conversa e
o motivo 1º


-Cumprimentar sempre


-Atenção à “leitura” da conversa,
os sinais, o tom, a envolvente


-Planeie todos os telefonemas


-Reservar tempo e espaço para
realizar a chama


-Fazer perguntas/pausas


-Trato pelo nome


-Anotar, reformular, enviar de-
brie
fi
ng/conclusão do
telefonema


-Agradecer o contacto, despedir


-Sorrir
1.Carta de Boas-Vindas, Mensagem
do Director


2.Concierge, guest service


3.Room Service


4.Actividades diárias, programa:
jogging com director, passeio com
staff, wine hour, tea time, cinema, sky
gazing, schedule planner, workshops,
meditation, yoga, baby-sitting/kids
club com actividades, picnic service
concierge


feeling  service
Catarina Varão, TH2
Operação Hoteleira
Os Recursos Humanos: Acolhimento  Check-In
Agenda da Sessão 4
• Operações Hoteleiras


• Acolhimento  Check-In
O que pretendemos

Objectivos Gerais
•Raio-x de um hotel: áreas e funções


•Cultura da Empresa e como afecta o desempenho das equipas
O que vamos conseguir

Objectivos especí
fi
cos
•Oportunidades de contacto, atendimento e relação com o cliente
nos vários departamentos


•Aspectos essenciais da Cultura da Empresa: missão, valores
Manual de
Procedimentos
Catarina Varão, TH2
Brand Set-Up
_estudo de caso: sheraton
segurança
Aquilo que eu escuto, eu esqueço
Aquilo que eu vejo, eu lembro
Aquilo que eu faço, eu aprendo
CONFÚCIO
- História da Empresa

- Marca, Logotipo, Valores

- Segmentação, clientes-tipo: o que
somos / não-somos

- Organigrama actualizado

- Fact Sheet

- Descritivo de Funções

- Obrigações, Benefícios e Deveres

- Informação do Processamento de
Salário, Folgas, Marcação de Férias,
Ponto

- Horários, Turnos

- Dizeres especí
fi
cos no Atendimento
telefónico (verbal, escrito)

- Procedimentos no check-in/out

- Check-list de Tarefas por
departamento

- Layouts de Emails-tipo

- Calendário de Formações

- Agenda de Dias Especiais

- Auditorias Internas e de Auto-
Avaliação
Manual de Procedimentos


índice e utilidade
- Espaços em Branco, como caderno

- Índice

- Exercícios, Actividades, Curiosidades: quebrar cadência da leitura

- Trato informal
Manual de Procedimentos


organização
!
Valores e Ética

!
Work Environment/Ambiente de Trabalho

!
Estilo de Gestão

!
Fama da Empresa
Cultura de Empresa
!
Comunicação

Cultura de Empresa


Liderança
ETAPAS INFLUENCIADORES DA COMUNICAÇÃO
o que eu con
fi
guro


o que eu desejo exprimir


o que realmente exprimo


o que o meu interlocutor ouve


o que o meu interlocutor compreende
referência pessoal


conhecimentos e lacunas sobre o tema


desconhecimentos


prudência


sentido estratégico, objectivos especí
fi
cos


censuras e defesas pessoais


limites impostos pela situação


escolha de vocabulário mais ou menos adaptado


tiques verbais


clareza de pensamento


desvalorização pessoal


ruídos externos


escuta selectiva


nível de di
fi
culdade da mensagem


distorção relativa à mensagem


valor afectivo da informação


censuras e defesas pessoais sob a forma de
interpretação e apreciação


capacidade de memorização


quadro de referência
8 etapas da comunicação
1
2
Emissor
Receptor
Mensagem
3
4 Código
5
6
Canal
Feedback
Ruído
7
8 Contexto  Redundância
!
Postura Corporal

Cultura de Empresa


Liderança
RECEPTIVIDADE


LINGUAGEM CORPORAL
• sorriso caloroso


• braços descruzados


• pernas descruzadas


• inclinado para a frente


• corpo relaxado


• contacto directo dos olhos
(pupilas dilatadas)


• palmas das mãos abertas


• mão no peito (árabes)
DEFENSIVA


LINGUAGEM CORPORAL
• pouco contacto com olhos


• cantos dos lábios para baixo


• corpo rígido


• mãos cerradas


• palma das mãos por detrás do pescoço


• sobrancelha cerrada


• lábios cerrados


• cabeça abaixada


• aperto de mão fraco


• coçar lóbulos orelhas, pescoço ou
cabeça
DOMINANTE


LINGUAGEM CORPORAL
• pés na mesa


• elevação física sobre outra
pessoa


• aperto de mão
excessivamente forte


• voz estridente, alta


• recostar-se na cadeira com
ambas as mãos apoiando a
cabeça


• falso-desencontraído, poder
AGRESSIVIDADE


LINGUAGEM CORPORAL
• sobrancelha vincada


• longos silêncios


• ausência de expressão facial
de concordância


• olhar vago ou contacto visual
sustentado com pupilas
contraídas (o “encarar”)


• movimentar-se para o
território da outra pessoa


• dedo indicador apontado
ABORRECIMENTO OU INDIFERENÇA


LINGUAGEM CORPORAL
• olhar
fi
xo inexpressivo
(confundível com agressivo)


• não piscar os olhos


• rabiscos


• inexpressão facial


• olha desconcentrado,
preocupado com telemóvel,
o que se passa lá fora, etc


• desligado, desinteressado
FRUSTRAÇÃO


LINGUAGEM CORPORAL
• correr dedos pelos
cabelos


• chutar o chão com
objectos imaginários


• suspiros curtos


• torcer as mãos


• andar, deambular
BOA-VONTADE


LINGUAGEM CORPORAL
• mãos no meio das pernas/
nos joelhos


• expressão facial viva


• proximidade


• sentar à beira da cadeira


• acenar em concordância


• queixo para trás ou frente,
seguindo a conversa
(normalmente de lado)
NERVOSISMO, INCERTEZA


LINGUAGEM CORPORAL
• aperto de mão froco


• pigarrear constante


• mão cobre a boca enquanto fala


• risada nervosa


• olhar de esguelha


• suspirar (forma de retoma de ar)


• agitação


• roer as unhas ou morder/puxar
cutículas


• morder o lábio
!
Aprendizagem e Gestão Colaborativa

!
planeamento SMART: speci
fi
c, measurable,
attainable, relevant  time-bound

!
equipa em sintonia

!
de
fi
nição clara papéis e funções de cada um
Cultura de Empresa


Liderança
Tell me and I forget
Teach me and I remember
Involve me and I learn
BENJAMIN FRANKLIN
gestão de equipas hoteleiras
1
2
auditorias internas
cliente mistério
brie
fi
ngs, debrie
fi
ngs,
encontros e reuniões
regulares de equipa
3
4 revisão manuais de
procedimentos
5
6
esquema de
incentivos de venda
rede
fi
nição de crosseling;
upselling
recomendações pagas
7
8
dias extra, folgas, áreas
de colaboradores,
subsídios, seguros, dia dos
fi
lhos, etc
estudos de caso
!
Saber-se Observado: o efeito Hawthorne
E
ff
ect 1950

!
Máquinas de recebimento de dinheiro
!
Feedback Positivo e Negativo… e na hora!

!
Política de Porta Aberta

!
Motivação
Cultura de Empresa


Liderança
motivação  piramide de maslow
necessidades
fi
siológicas
necessidades segurança
necessidades sociais
necessidades de estima
nec. auto-
realização
“Se todas as necessidades estão
insatisfeitas e o organismo é dominado
pelas necessidades
fi
siológicas,
quaisquer outras poderão tornar-se
inexistentes ou latentes. Podemos então
caracterizar o organismo como
simplesmente faminto, pois a
consciência
fi
ca quase inteiramente
dominada pela fome. Todas as
capacidades do organismo servirão
para satisfazer a fome...” (Maslow,
1975:342)
!
Autoritário

!
Permissivo

!
Democrático
Cultura de Empresa


Liderança
!
Género

!
Raça

!
Idade

!
Religião

!
Etnia 

!
Hierarquia / classe 

!
Orientação sexual 

!
Situação familiar

!
De
fi
ciência
Cultura de Empresa


Diversidade
!
o que é aceite/não
aceite

!
extra mile, extra
smile
!
standartizar,
padrões de serviço:
layouts, ferramentas
de apoio, manual de
procedimentos
Cultura de Empresa


Subjectividade
• não ter
fi
le pré-preenchido

• não ter área de recepção para escrita
do cliente (caneta, base, luz)

• não esperar o cliente

• não ter quarto pronto / pré-preparado

• perguntar se é a primeira vez que aqui
fi
ca

• não ajudar com bagagem

• ignorar os outros hóspedes/
acompanhantes

• cheiros, organização, arrumação

• não estar bem cuidado
fi
sicamente

• não oferecer algo para beber/comer

• esquecer-se de convidar para se
sentar

• esquecer-se de perguntar como correu
a viagem até ao alojamento
Erros a Evitar no Acolhimento
Departamentos,
Funções e
Serviços
Catarina Varão, TH2
A estrutura da
empresa turística
1.recepção
2.portaria / concierge
3.lavandaria / rouparia
4.manutenção
5.economato
6.FB
7.recursos humanos
8.comercial, marketing
9.direcção, administração,
fi
nanceiro
secções de


um hotel
Recursos Tangíveis

Físicos: maquinaria, edifício, veículos, localização

Financeiros: tesouraria, direitos cobrança,
capacidade de endívidamento

Recursos intangíveis

Capacidade intelectual

Humanos

Tecnológicos

Organizativos
Cadeia de valor de uma
empresa
recursos: análise
Compras
logística
Tecnologia Design Operações Marketing Serviço
Distribuição
logística
5 forças de Porter
1) Rivalidade entre concorrentes

2) Poder de negociação dos
clientes

3) Poder de negociação dos
fornecedores

4) Ameaça de entrada de novos
concorrentes

5) Ameaça dos produtos de
substituição
Tipo de Produto
serviço
descansar
interesse geral
acomodação
experiências e
histórias
pirâmide
emocional
interesse especial
personalizado
valor economico
desejo
tipo de turismo
tendência
comum ideal
Pensamento Estratégico em Turismo


Planos de Marketing Turístico
Marketing Estratégico Marketing Operacional
•Estudos de Mercado
•Escolha de mercados
•Escolha do Posicionamento
•Concepção do Produto ou Serviços a
Vender
•Fixação do seu Preço
•Escolha dos Canais de Distribuição
•Elaboração de uma Estratégia de
Comunicação
•Estabelecimento de Campanhas
de Publicidade e de Promoção
•Acção dos vendedores e
Marketing directo
•Distribuição dos produtos e
merchandising
•Serviços de Pós-Venda
que novas
tendências e
oportunidades?
experiências

viagens de mota

unidades rurais, de charme

classi
fi
cação hoteleira distinta

associação a um clube ou soft-brand

taking the slow road, slow food
estado
fl
ow

novos geradores de negócio

turismo sénior

solo traveller

bleisure

remote working/ nómadas digitais

casamentos no estrangeiro
existentes
novos
penetração
mercado
desenvolvimento
mercado
diversi
fi
cação
desenvolvimento
de produto
existentes novo
Tipo de Produto
1)Secções na Área de Alojamento

2)Reservas

3)Front O
ffi
ce

4)Portaria

5)Night Audit

6)Andares e Lavandaria

7)Restauração/Bar/Room Service
Secções na Área do Alojamento
Áreas de um hotel
1)Recepção

2)Lobby

3)Salas de Estar

4)Bar

5)Restaurante

6)SPA

7)Corredores de
acesso
-A linguagem utilizada pelos colaboradores da unidade de alojamento deverá
ser de ajuda e colaboração. Uma postura positiva e
compreensiva, mas simultaneamente concisa e precisa. Convencional
e convidativa, mas não informal nem intrometida.
_tom de voz
Reservamos para si o quarto com
melhor vista. Desfrute!”
Este quarto em particular é mais
amplo que os outros, para que
fi
que à
vontade.
técnicas


product empowerment
-Nos primeiros 90 segundos deverá
haver logo contacto visual: sorrir e
olhar nos olhos
-sorriso: acto condicionado por
memória condicionada
-olhar para baixo pode ser sinal de
mentira. Um sorriso verdadeiro mexe
com a parte superior do rosto e com
3 da parte inferior
-forma menos dispendiosa e fácil de
estabelecer uma relação com os
outros é olhar nos olhos e sorrir
-sorriso assinala disponibilidade,
felicidade e con
fi
ança
técnicas


sorrir, olhar nos olhos
-A sensação de chegada deverá conter uma invasão
de familiaridade, como se estivesse a tocar uma
música conhecida. Deverá ser acolhedora, sincera e
confortável considerando que o cliente teve que
percorrer muitos kilometros para ali chegar, ter
passado por eventuais atrasos, perdas de bagagem,
trânsito, mau humor do taxista que o trouxe, etc. 

-O cenário deverá ser de “chegada ao destino”, sem
mais peripécias e o início de um novo estado de
espírito: “
fl
ow”, de calma e usufruto de cada
momento.
Chegada


1º contacto
Cumprimento e Saudação à chegada
apropriados
“Bem-vindo! Como correu a sua
viagem?”
“Olá! Que bom recebê-lo no nosso
restaurante outra vez!”
Cumprimento e Saudação à chegada
inapropriados
“O seu pedido?”
“Faça favor!”
“Tenha a bondade”
saudações  dizeres
Cumprimento e Saudação à partida apropriados
“Muito obrigado por nos ter visitado! Foi bom
tê-lo por cá!”
“Esperamos vê-lo em breve. Faça uma boa
viagem de regresso”
Cumprimento e Saudação à partida
inapropriados
“Adeus.”
saudações  dizeres
People can’t
be what they
can’t see
!
Group Thinking

!
O oposto de amor não é ódio
Departamentos  Funções


Harmonia de Equipas
!
ser capaz de desempenhar qualquer tarefa:
fl
exibilidade, humildade, capacidade teatral,
pro
fi
ssionalismo, gosto pelo servir

!
“o teu escritório são os teus sapatos”
Qualidade
•Signi
fi
cado: hospitality, hospitalité,
gastlichkeit


•Regras Xenia


•Respeito do an
fi
trião ao hóspede


•Respeito do hóspede ao an
fi
trião


•Presente divisor do an
fi
trião ao hóspede


•Adaptação ao hóspede: etnia, religião,
nacionalidade, hábitos, costumes, postura,
posição
_Gosto pelo Servir
Xenia: refere a hospitalidade ou
a generosidade e cortesia para
aqueles que estão longe de casa
- Ordenado base

- Categoria de Pro
fi
ssões

- Polivalência de cargos

- Trabalhos por Turnos

Remunerações  Obrigações


com pessoal
- Gestão de Equipas: mentoria, coaching de
carreira e de objectivos, formação
complementar

- Formação 30 h anuais

- Polivalência de Tarefas: embaixadores e
an
fi
triões como motivação à comunicação, à
relação e interacção com o cliente

- Esquema incentivos Gami
fi
cation
Remunerações  Obrigações


com pessoal
Funções


embaixadores  an
fi
triões
ANFITRIÃO
Descrição Como o próprio nome indica, o an
fi
trião é aquele que acolhe e recebe os convidados, que são os nossos hóspedes, clientes, mas também visitantes. Respeitando as divergências de
proximidade características de cada nacionalidade e per
fi
l pessoal, bem como as distâncias de higiene e conforto individual. Neste papel é determinante revelar o an
fi
trião como pessoa/
pro
fi
ssional num todo. Apresentar-se, disponibilizando-se. Não será apenas um rosto atrás do balcão, nem só uma voz simpática ao telefone. O an
fi
trião enuncia-se para receber e dar as boas
vindas aos convidados, no Canadiano - Urban Nature Hotel como em casa, para que este não se sinta um estranho, mas sim, familiarizado com as áreas destinadas ao seu uso, aos serviços que
estão ao seu dispor, à sequência de actividades que lhe estão reservadas e previstas. 

Como bom an
fi
trião, deve envolver-se, oportunamente, em todas as áreas possíveis do hotel, incluindo desenvolvimento de publicações de artigos e posts (redes sociais ou blog mediante
normas de publicações Canadiano- Urban Nature Hotel), sugestão de iniciativas e programas a ter com clientes entre outras iniciativas que contribuam para a boa promoção o hotel, a equipa e a
relação com o cliente.
Competências Para trabalhar na área dos serviços, como é o caso de todo o turismo e hotelaria é indispensável o gosto pelo servir, pela disponibilidade e atenção individual que se presta aos que nos visitam.
Por isso, competências relacionadas com a disponibilidade e vontade de servir são indispensáveis.

-Comunicação: boa capacidade conversacional, com boa educação, maneiras e de modo formal

-Estar actualizado com Agenda Local e informações que possam ser do interesse (cinema, teatro, previsão meteorológica, contactos úteis, farmácia de serviço, etc)

-Bom relacionamento com pessoas: natural curiosidade e vontade de agradar, servir, ser prestável e estar disponível para atender os pedidos mais criativos dos clientes e saber adequar o
comportamento ao estatuto e nacionalidade de cada cliente/visitante, com cortesia e boas maneiras.

-Boa apresentação

-Domínio da língua inglesa e/ou francesa e espanhola são valorizados

-Assistir clientes com bagagem

-Assegurar boa imagem e limpeza geral das áreas comuns e comerciais
Tarefas -Dar a conhecer as infra-estruturas do Hotel e diversas áreas

-Contar a história do Canadiano- Urban Nature Hotel relacionando o passado e os valores que fazem parte da marca/branding actual

-Atender ou Fazer a ponte entre o hóspede e o departamento relacionado para cuidar os seus pedidos e preferências, podendo ser: apoiar com bagagem, preparar uma bebida, confeccionar um
pequeno snack, tratar de reservas ou pesquisar serviços solicitados ou necessitados pelo cliente (um restaurante, um passeio, uma reserva de espectáculo, um bouquet de
fl
ores, um souvenirs,
etc)

-Acompanhar o cliente ao quarto, explicando o funcionamento geral do mesmo e indicando os serviços relacionados (horários do pequeno-almoço, contacto com recepção, informação sobre
actividades a decorrer no hotel como wine hour e turn-down, marcação de reserva no restaurante do hotel, agendamento de massagem, etc). Pode realizar Room-Service.

-Upselling  Croselling: no contacto e acompanhamento ao cliente, o an
fi
trião deverá promover serviços prestados pelo hotel- sendo a concretização dos mesmos contabilizada no Esquema de
Incentivos de Pessoal

-Registar correctamente o nome, o quarto e as preferências percebidas do hóspede/visitante

-Outros serviços não referidos que sejam da competência deste departamento e/ou relacionados com o Serviço
Departamento(s) Recepção, Housekeeping, FB, Manutenção
- Gami
fi
cation: sistemas de pontos,
fi
delização e de CRM

- Gami
fi
cation aplicado ao Pessoal: Esquemas de Incentivo

- Aumenta a competitividade, são desa
fi
antes e excelentes combate à rotina

- Conduz a curva do conhecimento e estímulo de aprendizagem

- É divertido e progressivo, facultativo
Gami
fi
cation


Esquemas de Incentivo
- Começar com uma História, um enquadramento do Jogo, uma narrativa para
mapear as etapas da jornada

- De
fi
nir Níveis e Desa
fi
os

- Formas de Feedback e de ir mostrando as conquistas e progresso

- Pontuação e Tabela de Posição/Pontuação

- Distintivos e Recompensas
Gami
fi
cation


Esquemas de Incentivo
- Jogo: Ser um Melhor Comunicador

- Respostas Abertas e Fechadas com espaço para Qualitativas

- Oraganizar Quizz com questões e por cada questão ou conjunto de questões
certas ganham-se pontos ou, para tornar o jogo mais interessante, poder-se-á
ganhar um tesouro ou um mapa com valor cada um, passível de trocar com
colegas se necessário

- Incluir no Jogo visitas a concorrentes, contactos com empresas, etc com
evidências. Cada evidência valerá uma pontuação ou bonus
Gami
fi
cation


Esquemas de Incentivo
- Jogo: Dinâmicas e Práticas de Trabalho

- Com role-play e circunstâncias como
atendimento na recepção, gerir uma
reclamação em inglês, tentar crosselling
ou upgrade no quarto

- Job Switch num turno: trocar de papéis
1 x por mês

- Funcionário do Mês
Gami
fi
cation


Esquemas de Incentivo
- Recompensa: Tempo e/ou Experiência

- 2 Horas de Folga ou extra além do Almoço

- 2 dias Extra

- Dia do aniversário e dia anterior

- Cheque-Prenda de Refeição, Subscrição no Ginásio, Despesa da Creche,
Supermercado, Seguro, etc

- Horário
fl
exível durante 1 ou 2 meses

- Actividade de Team-building

- Embaixador Hotel X: ganha quem tiver feito mais publicações nas redes sociais
Gami
fi
cation


Esquemas de Incentivo
- Recompensa: Monetária

- objectivos de venda adicional

- percentagem de venda por recomendação

- percentagem venda directa

- percentagem de venda por objectivos mensais/semanais

- gorjetas

- bonus por quali
fi
cação em portal X por departamento/área

- oferta de estadia/refeições no hotel por x noites

- voucher de formação ou experiência pedagógica em qualquer tema

- cabaz com selecção de comidas e bebidas
Gami
fi
cation


Esquemas de Incentivo
Equipas Felizes 
Motivação
Catarina Varão, TH2
Marketing Pessoal
1. Levar a sério a nossa
carreira


2. Liderar a acção


3. Excelência nas áreas chave
das vendas


4. Identi
fi
car factores limitativos
para o sucesso das vendas


5. Trabalhar todo o tempo que
trabalhamos
_atendimento
NERVOSISMO
• escola(1ª humilhação pública)


• crianças (limites)


• TV, Rádio (ausência de silêncio- obrigação)


• físico


• psicológico
1.Carta de Boas-Vindas,
Mensagem do Director
2.Concierge, guest service
3.Actividades diárias, programa:
jogging com director, passeio com
staff, wine hour, tea time, cinema, sky
gazing, schedule planner,
workshops, meditation, yoga, baby-
sitting/kids club com actividades,
picnic service
Equipas Felizes


re-acender a chama
!
boas-vindas colegas


!
percepção funções


!
percepção funções
outros departamentos


!
história empresa,
missão, visão, valores,
estratégia,
fi
loso
fi
a


!
standards e crenças


!
coerência de serviço


!
excelência


!
cumprimento de
promessa de qualidade


!
 produtividade e
comunicação inter-
departamental (agilizar)
procedimentos  atendimento
!
Check-lists


!
Emails Tipo


!
Update status da equipa
com regularidade: porta
aberta


!
Update status do hotel
com regularidade


!
Update acção comercial


!
Esquemas de Incentivo


!
Estratégia de Pricing
Manual de Procedimentos  Doc Apoio
the man who tried his best and failed is
superior to the man who never tried
Bud Wilkinson
POSITIVARMO-NOS,


SERMOS BONS
• Competir, ser bom


• Bem-estar? Lidar com dor!


• Virtuosidade organizacional: bem-estar colectivo


• Pessoas optimistas têm sistema imunitário mais
forte
POSITIVARMO-NOS,


SERMOS BONS
• Boost na produtividade com iniciativas de positividade


• Ode ao trabalho


• Pancadas positivas: em que sou bom, em que preciso
melhorar.


• Mudar de ritmo se necessário e ter
fl
exibilidade de
pensamento. Imprevistos surgem


• Life Ability: 40% actividades intencionais; 10%
circunstâncias; 50% valor de referência
PROMOVER O BEM-ESTAR
• pertencer a um clube/
associação


• formação e aprendizagens
novas


• viajar, sair da caixa, olhar atento


• voluntariado


• vida saudável e exercício físico


• ajudar e ser útil aos amigos,
outros


• autorizar-se a ter tempo para
nós


• saber apreciar os detalhes da
vida


• abrandar, desacelerar, parár
para apreciar, contemplar,
sentir


• ter um plano/foco
PROMOVER O BEM-ESTAR
• a procura de
problemas faz com
que só problemas se
encontrem
_sucesso nas
vendas
1.Dar-nos com as
pessoas certas
2.Saúde Física
1.Visualização Positiva
2.Mega Credibilidade
_sucesso nas
vendas
• a vida pessoal de cada um: que
fi
lmes, que séries, que
comidas, que hobbies, que livros e músicas, que motivação

• que medos e preocupações

• que ambições

• que sentido de dever e responsabilidade
Super exigente


(eu? e tu)
- Orgulho de fazer parte: partilha social pessoal

- Plataforma NING, comunicação interna

- Trello, Canva, Zoom: mundo dos online e a iliteracia digital?

- Participar com conteúdo: user generated content
Equipas Felizes


equipas em contacto
Marketing Hoteleiro
Catarina Varão, TH2
Da estratégia à acção. O Branding
1. fonte de signi
fi
cado


2. cariz utilitário, simbólico


3. experiência é marca


4. experiência demarca sentimentos e
sensações individuais
experimentadas


5. consumo como construtor de
identidade ideal ou real
Marca
Estratégia
Plani


!
Introspecção do meu negócio

!
Raio-X ao que tem sido feito

!
Potencialidades: levantamento e identi
fi
cação

!
Sales Forecast  Master Plan
Estratégia
Plani
fi
cação
Venda  Advocacy
Plani
fi
cação


!
Desenho de Tarifas

!
Yield: antecipação, duração, quantidade,
recursos

!
Alcance  Posicionamento

!
Plano A a Z
Estratégia
Plani


!
Concretização

!
Forma de Actuação: linha da frente RH

!
Fiel ao Plano

!
Consistência
1. logotipo


2.website


3.onde estou referido?


4.como estou referido?


5.como me vendo?


6.tempo de resposta de contacto
_o que pareço?


_que expectativas
deixo?
_dicas no caminho da criação da marca


desenvolver um bom logotipo
saber de cor a minha “brand message”
integrar a marca (procedimentos no atendimento, tom, carácter)
desenvolver um tagline/slogan (que sugira benefício/negócio)
templates
ser verdadeiro e respeitar a marca (consistente, coerente)
•
fi
delização, publicidade, rp,
promoções e lembrança da
existência da marca

• posicionamento e canais de
distribuição

• qualidade percebida = rentabilidade

• coerência= segurança = con
fi
ança
= aquisição = rentabilidade

• ex: franshise, co-branding
(alianças), cadeias, clubes de
qualidade (associação)
Rentabilidade
Fim da massi
fi
cação
- somos multi-canal
- multi-tarefa
- personalização ao extremo
- tempo deixar de ser uma
realidade colectiva, mas sim
individual (o meu tempo!)
- o que vem depois do
zapping? isto! selectividade
extrema da informação, num
mar sem
fi
m
ADPROSUMER


advertiser + producer + consumer
Viral
- Era do ver e ser visto
- Era da reportagem
- Partilha de conhecimento,
vida pessoal, esperando
reconhecimento
-Tudo passa muito rápido
- É um desa
fi
o conseguir
acompanhar as novas
tendências
- Conteúdo online é
“snackable”
The Future of Digital
Is Visual Storytelling
- Atmosferas online
- Experiências virtuais
- Histórias memoráveis
- Imagem é imagem. Não precisa ser
traduzido
- Os melhores websites não se
limitam a publicar bons vídeos e fotos.
Eles combinam essas imagens e vídeos
com informações bem descritas, e
interessantes, criando histórias
- As histórias são melhor lembradas e
partilhadas, permitindo à audiência
experienciar o que quer que seja que
se esteja a vender
Consequências  Benefícios
- Recomendação, partilha, comentário
- Consumidor quer estar a par das novidades, colecções e tendências
-Tem como principal motivação aceder a promoções e descontos;
ofertas e brindes e lealdade e compromisso à marca
Etapas Críticas antes de criar a página
- De
fi
nir Objectivos
- Analisar Concorrência
- Caracterizar a audiência (e segmentar)
- De
fi
nir regras de funcionamento da página (internas/externas)
- De
fi
nição de Orçamento
- Compreensão das Métricas
Desa
fi
o:
Brand Awarness | Reposicionamento | Buzz
Melhorar Serviço de Apoio ao Cliente | Fidelizar
GerarTráfego | Converter Fãs em Clientes
1.0: publicação unilateral, uso comercial. Páginas web
informativas. Eu publico- tu lês.


1.5: redes sociais com criação de grupos de discussão. Páginas
web dinâmicas. Eu publico, tu respondes.


2.0: publicação multi-direccional.Páginas web interactivas, online
e em directo. Nós publicamos, nós lemos.
webs
transparência na informação; preços claros, objectivos sem esquemas


C2C: potenciar laços de CRM vestindo a pele de consumidor e com a força
de outros consumidores- força positiva, colaboração


economia de tempo


velocidade, navegabilidade


previsibilidade: recurso a informação previsível
Turismo 2.0: princípios de sucesso
link a link


adprosumer


keywords, metadata, tags e hashtags (Instagram, twitter) # e @


cloud
Turismo 2.0: princípios de sucesso
Wix


Gmail Schedule


Slideshare


Canva


Issuu
Ferramentas de apoio
!
Era do Adprosumer


!
Tripadvisor


!
Newsletter


!
Ciclo de vida do produto


!
Fazer o cliente o mais feliz
possível (como numa relação
amorosa)


!
fi
loso
fi
a CRM, mais que um
mero software


!
cliente deve sentir que o
conhecem e que vão propor
o melhor para ele (quer
naquele hotel, quer em
termos globais do que
existe... tem que estar
convencido disso)
Marketing Relacional
Estratégia de Conteúdos

Ter presente Linguagem corporativa e imagem de marca

É uma nova estratégia que exige a revisão de work
fl
ows

Não é o mesmo trabalho do CRM mas também envolve-o

Deve trazer vantagens para o colaborador

Atenção ao Campo de Competências do pessoal

Pretende-se:

• História Original

• Diferenciação

• Humanização dos conteúdos
UGC


conteúdo gerado pelas equipas
Novas Tendências
Turístico-Hoteleiras:
Objectivo 
Oportunidade
- exclusivo acima do
personalizado
- conforto acima do luxo
plástico
- regresso às origens da
“hospitality”
- necessidade de contacto
- exigência de
fi
delização e
relações públicas
- cliente vs hóspede
- o comando é do hóspede
- preocupação ambiental
- necessidade de conectar-se,
experimentar, sentir
- estado “
fl
ow”
- “taking the slow road”
- “small is beautiful”
- “unique is precious”
descontos, experiências
1)Boutique Hotel

2)Lifestyle Hotel

3)Luxury Boutique Hotel

4)Trendy/Modern Hotel

5)Design Hotel

6)All Suites Hotels

7)Architectural Hotels

8)Artistic Hotels

9)Avant-Garde Hotels

10)City Hotels

11)Classic Hotels

12)Classy Hotels

13)Comfortable Hotels

14)Conference Hotel

15)Contemporary
HotelsCorporate Hotels

16)Country Hotels

17)Designer Hotels

18)Distinctive Hotels
De
fi
nições
ingredientes de um
hotel de charme
• cavalo azul


• amenities: amaciador,
perpetuador de
experiências


• carta boas-vindas


• água


• complimentary food


• paninhos quentes (ou
frios)


• pão alentejano


• sumo natural


• mimo surpresa ao
pequeno-almoço


• turn-down rituals


• conforto térmico e
acústico


• fruta à descrição


• bolo, café


• chaleira água


• TV personalizada


• menu de almofadas


• ferrari na suite (Raf
fl
es
Singapura)


• early check-in/ late
check-out


• directório de serviços


• aquecedor de toalhas


• roupão/chinelos


• amenities de crianças?
de cães?


• sobre-colchão?


• qualidade dos
amenities


• carácter do hotel
plano de marketing
escolher uma frequência e calendário consistente, rigorosa e
que seja fácil de cumprir

organizar ideias (Trello, Wunderlist, Plann, Notes)

dias especiais: levar o
fi
lho, casual friday

calendário de formações internas e externas

mentorias e coachings

team-buildings e encontros

auditorias internas/externas

revisão do descritivo de funções

gami
fi
cation e incentivos: de
fi
nição e implementação

plano previsional de necessidade de recursos humanos
foto: Rita Quintela, The Simple Loft
como me dou a conhecer?
•Diferenciação

•Press Release: ninguém publica
mais uma promo chata de
s.valentim!

•Newsletters: regularidade e
construção de base de dados
segmentada

•Fiel ao Meu Estilo. Aplicar o Meu
Carácter nas Redes Sociais- ser
pioneiro= vantagem competitiva

•FamTrips organizadas

•Feiras Planeadas

•Histórico de Clientes: ser um
eterno romântico

•Google ADS e SEO

•Novos Mercados (estudo de caso
Vertty)

•Optimização e Gestão do
Inventário e do Risco: dynamic
pricing e estratégias de yield
management
•Follow-ups, feedback constante
Plano Acção
Acção Data Frequência Depat Responsável Deadline Status Orçamento
Resultados e Objectivos
com a Acção
TH2-Catarina Varão
GESTÃO DE 

HOTÉIS COM CARÁCTER
MINI MBA TH2
1.limpeza adicional do quarto
2.cliente não quer coloca não-
incomodar na porta
3.aconchego antes de dormir
4.preparação de cenário para o
sonho, o sono, o descanso dos
deuses
expectativa


turn down
1.bom-bom e abertura de cama
(retirar elementos decorativos)
2.limpeza e arrumação adicional
3.boletim meteo, frase, poesia,
história/conto para crianças
4.termo com chá, bolo, etc
5.resguardo no chão, chinelos
6.velas, lareira acesa
7.set-up calm mood
expectativa


turn down
1.sensação de estrangeiro/
estranheza
2.informação é conforto
3.oportunidade de revelar
carácter, interesse e preocupação
com o bem-estar do cliente
4.menos folhetos e poluição
visual na secretária (organização)
directório de
serviços
1.conforto térmico
2.conforto acústico
3.welcome something
4.sobre-colchão, edredom,
almofadas
expectativa quarto
1.amenities
2.factor surpresa
3.controle de luz e intensidade
4.chaleira/cafeteira
5.mini bar oferecido
6.sistema de som/iphone
7.controle de consumo naTV ou
tablet ou app
expectativa quarto
FB: Expectativas
Catarina Varão, TH2
Snacks, pequenos-almoços e Comidas e Bebidas
1.momento alto da estadia
2.somos todos diferentes: há
respeito pelo convidado (regra
Xenia nº 3)?
3.natural da natureza
4.marketing sensorial (musica?
som das máquinas, vista?
demasiado sol? jornal?)
expectativa
pequeno-almoço
1.tipos de pequeno-almoço:
continental, americano, etc
2.mimo da cozinha (diferente
todos os dias, como na
Restauração tradicional)
3.início do dia
4.continuação da experiência do
hotel
5.hora de
fi
m
6.brunch
7.no quarto
expectativa
pequeno-almoço
Tarifas  Pricing
Catarina Varão, TH2
Estratégia de venda
•procura

•concorrência

•evolução da reserva

•objectivos

•revpar

•história

•on the book

•envolvente

•eventos

•overbooking

O que in
fl
uencia
tarifas?
tarifas
_purchase funnel (funil de compra)
Conteúdo de
Interesse- só este
ganha direito a ser
visto e vendido.
Como um click,
um problem-solver
ou um quebra-
gelo nas
conversas. É o
único caminho
para conseguir
visibilidade nos
motores de
busca.
1. PLANEAMENTO
2. ALCANCE
altura em que cliente está a
explorar terreno
3. ACÇÃO
altura em que o cliente está
em fase de decisão
4. CONVERSÃO
altura em que o cliente
efectiva a compra
5. COMPROMISSO
altura em que o cliente
opina, repete e/ou
recomenda
Avaliação de
Resultados através de:
- fãs, seguidores
- visitas
- inbound links
- tempo no site
- share/comments/likes
- liderança acção
- pedidos
- revenue
- referências/opinião
- repetição consumo
como é que a minha lista de contactos pode
fazer crescer o meu negócio?
com a correcta
segmentação e
identi
fi
cação dos nossos
clientes não só
conseguimos servi-los
melhor como
fi
delizá-los,
falando directamente
para as suas
necessidades
consegue-se crescer
uma comunidade, uma
audiência com
consciência e propósitos
(sem medo de
algoritmos)
recorro às redes sociais,
mas construo negócio que
é meu, que domino, que
não é emprestado nem
arrendado, pois consigo
ter controlo do que é
verdadeiramente meu
como me dou a conhecer?
•Diferenciação

•Press Release: ninguém publica mais
uma promo chata de s.valentim!

•Newsletters: regularidade e
construção de base de dados
segmentada

•Fiel ao Meu Estilo. Aplicar o Meu
Carácter nas Redes Sociais- ser
pioneiro= vantagem competitiva

•FamTrips organizadas

•Feiras Planeadas

•Histórico de Clientes: ser um eterno
romântico

•Google ADS e SEO

•Novos Mercados (estudo de caso
Vertty)

•Optimização e Gestão do Inventário e
do Risco: dynamic pricing e estratégias
de yield management
•Follow-ups, feedback constante
TH2-Catarina Varão
GESTÃO DE 

HOTÉIS COM CARÁCTER
MINI MBA TH2
redes e ferramentas...
youtube, vimeo, trip
fi
lms
forum, blog, website próprio
marketing relacional
redes sociais
publicidade boca-a-boca
cartaz: estar/existir
consumidor manda
Canais de Distribuição/ Posicionamento
viagens já viajadas... pré-viagens
© th2: Workshop Hotels  Travel 2.0, Abril 2010
•Gestão da Capacidade: aceitar mais do
que se tem

•selected overbooking: praticar em
categorias inferiores

•capacidade gerida em função também da
disponibilidade em hotéis “irmãos”
Controlo de Yield
•Pricing: Qual o meu Break-even point? Equilíbrio

•Custos, Gastos, Investimentos

•Refreshment cada 5 anos

•Lençóis: 700-800 vezes (300 exterior): ½ pax controle
roupa 10 quartos: 1 máquina 6 ciclos/dia (40 min/cada).
Peso do quarto em roupa? 6-8 kg. Tempo limpeza? 25
min/quarto

•Desgaste: Máquinas e AVAC 10-15 anos (antigamente,
dependendo humidade, conservação, qualidade, etc)
Considerações
•Disponibilidade é
fi
xa

•Disponibilidade é percível

•Mercado é segmentado

•Venda antecipada de disponibilidade

•Procura é variável

•Custos variáveis muito fracos (
fi
xos enormes)

•Preço é uma poderosa alavanca

•Complexo de dumping em prol da sobrevivência
Preocupações
• Quando a procura é alta: requere-se
um número de noite mínimo; fecham-se
ou reduzem-se o número de quartos
disponíveis (allotment) de categoria
inferior/tarifas mais baixas

• Quando a procura é baixa: criar
pacotes e tarifas especiais; procurar
grupos de empresas sensíveis a tarifas;
promover “disponibilidade limitada” ou
“last chance” de tarifas mais baixas
Políticas,
Estratégias e
Tácticas
• Antigamente: casa-cheia
representava o máximo de
revenue que um hotel poderia
ter...

• Discursos “durante o mesmo
período o ano passado
tínhamos 55% quando este
ano temos 59% de
ocupação” mostram que não
se considera que a ocupação
tem que ser paga pela
rentabilidade líquida e
contribuição para os custos
fi
xos
Ocupação e Revenues
Janeiro Fevereiro Março
Ocupação 40 50 75
Tarifa Média 300 240 160
Revenue 12.000 12.000 12.000
Revenue Máximo de
uma tarifa
400
200
50 100 unidades
preço € revenue perdido dos
clientes dispostos a pagar
tarifa superior a 200€
revenue perdido dos
clientes dispostos a pagar
tarifas abaixo 200€
transparência na informação; preços claros, objectivos sem esquemas


C2C: potenciar laços de CRM vestindo a pele de consumidor e com a força
de outros consumidores- força positiva, colaboração


economia de tempo


velocidade, navegabilidade


previsibilidade: recurso a informação previsível


monitorizar, controlar, estudar concorrência: Google Analytics, Alexa
Turismo 2.0: princípios de sucesso
Orientação
ao Produto
personalização do serviço
oferta de serviços adicionais
“tematização” dos hotéis
fragmentado
em concorrência
perfeita
concentrado
(volume)
alta
especialização
mta diferenc.
pouca diferenc.
de luxo
qto  és +
rentabilidade tens
perguntas?
obrigada :)
_catarina varão


_catarina.varao@th2.com.pt
TH2-Catarina Varão
GESTÃO DE 

HOTÉIS COM CARÁCTER
MINI MBA TH2
TH2- Turismo  Hotelaria, Lda


Av. Álvaro Pais, 12 D


1600-007 Lisboa | [t] (+351) 210 994 958
training@th2.com.pt | www.th2.com.pt


#atelierth2 | facebook: atelier.th2

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  • 1. TH2-Catarina Varão GESTÃO DE HOTÉIS COM CARÁCTER MINI MBA TH2
  • 2. Olá ! Catarina Varão Hotel Curator: charm hotel seeker for profession, hospitality consultant for living Açoriana de Gema Mãe da Ema PTO da TH2 Professora, apaixonada por Hospitalidade
  • 3. Agenda 1. Atendimento de Excelência, 6h 2. Operações Hoteleiras: acolhimento e check-in, 6h 3. Marketing Pessoal, 4h 4. Organização e aspecto dos quartos, 4h 5. Noções gerais de Comidas e Bebidas: pequenos-almoços em Hotelaria, 4h 6. Marketing Hoteleiro: noções de Branding e Posicionamento, 4h 7. Desenho de Tarifas e eCommerce para Hotéis, 8h
  • 4. Catarina Varão, TH2 Atendimento de Excelência Per fi l do Consumidor
  • 5. Agenda da Sessão 1 • Introdução ao Curso • Conteúdo
  • 6. O que pretendemos Objectivos Gerais •Estrutura e agenda da acção de formação •Enquadramento do tema Hotelaria Criativa e a in fl uência de temas como Cultura de Empresa, Branding e Carácter na Hospitalidade
  • 7. O que vamos conseguir Objectivos especí fi cos •Aspectos essenciais do Atendimento de Excelência: customer service experience •Fidelização e Relação com o Cliente através de um Atendimento Excepcional •Atendimento Pós-Covid
  • 8. já me falharam tantas vezes as palavras
  • 9. tantas vezes fui mal atendida
  • 10. Praticar da Pior Forma 1 2 3 Uso de frases-tipo, despersonalizadas. Impor fi delização Reagir, gerir con fl itos. Desmotivação de pessoal ou não- orientação à satisfação
  • 11. •Signi fi cado: hospitality, hospitalité, gastlichkeit •Regras Xenia •Respeito do an fi trião ao hóspede •Respeito do hóspede ao an fi trião •Presente divisor do an fi trião ao hóspede •Adaptação ao hóspede: etnia, religião, nacionalidade, hábitos, costumes, postura, posição Existe inclusivé um conceito grego denominado Xenia que refere a hospitalidade ou a generosidade e cortesia para aqueles que estão longe de casa Origem da Hotelaria
  • 12. consumidor 1.60’s: “Posso ter um, por favor?” 2.70’s: “Você tem direito a ter um para si!!” 3.80’s: “Quero! Mas se não gostar, devolvo...” 4.90’s: “Quero, mas quem escolhe as opções sou Eu” 5.XXI: “Quero um, à minha medida, personalizado, AQUI,AGORA, JÁ! E SÓ DIGO UMAVEZ!!”
  • 13. 1. Quer também Comprar Isto? Obrigada por Comprar! Conseguimos Ajudar em Tudo o que Precisava? 2. Dar a Conhecer Primeiro. Detalhes: lembrar aniversário esposa. Vamos Procurar para Si e já voltamos ao Contacto. Como Correu o Seu Dia? Customer Service vs Customer Experience
  • 14. Que negócios usamos com regularidade? • Fast • Cheap • Quality • Luxury (status) • User Friendly • Customer Service
  • 15. Benefícios da Fidelização fi delização, atendimento •Diminuição da sensibilidade ao preço •Reforço da credibilidade do hotel •Um cliente satisfeito é o nosso melhor comercial •Um cliente insatisfeito fala ainda mais e pior •É mais caro conquistar novos clientes que fi delizá-los
  • 16. •Maior possibilidade de venda •Direccionamento de campanhas promocionais •A satisfação do cliente está vinculada ao empregado, que se pode traduzir em benefícios (compromisso, relacionamento...)
  • 17. Conceitos inseparáveis da Qualidade ! Con fi ança ! Franqueza ! Amadurecimento pro fi ssional e pessoal ! Compromisso ! Responsabilidade “Qualidade signi fi ca ir ao encontro das expectativas do cliente de modo a satisfazer as suas necessidades”
  • 18. Atendimento é Marketing Hoteleiro Segundo Castelli (2001) o marketing hoteleiro fundamenta-se em três pilares fundamentais: Orientação para cliente: O hotel deve voltar-se para aquilo que o cliente quer e deseja, isto é, para as suas necessidades e não para as necessidades do proprietário do hotel; Satisfação do cliente: Satisfazer o cliente é saciar seus desejos e necessidades. O cliente é satisfeito na medida em que o hotel supre esses desejos e necessidades. Para que isto ocorra, é preciso que o hotel como um todo se volte para o cliente, ou seja, que o hotel em seus aspectos físicos e de atendimento venha ao encontro do bem-estar e satisfação do cliente; Acção integrada: O hotel precisa articular-se não apenas com seus sectores, mas também com empresas afins, buscar parcerias com fornecedores, por exemplo, deve agir de maneira integrada. É preciso criar a consciência do marketing integrado, desenvolver a visão sistêmica, para que possa haver uma convergência das ações para a satisfação do cliente.
  • 19. ! valorização do tempo, acima do dinheiro ! viagens intencionais, pensadas ! disponibilidade e atenção absoluta: foco no cliente como nunca ! 3 gerações e viagens em grupo, por mais tempo: conseguir agradar ! vantagem competitiva? quem oferecer inovação: atendimento, higienização, no trato, na experiência- preparação é chave ! acolhimento pelo exterior ! serviço de quartos, segurança conforto atendimento em período COVID
  • 20. ! reforço da limpeza: cliente precisa ver (desinfecção braços das cadeiras, superfícies, pontos de contacto…) ! contactless reforçada ! abertura de portas com telemóvel (Assa Abloy) ! sustentabilidade e carácter continuam uma preocupação ! gestão de quartos: política de quarto não ocupação ! coordenação comercial: política ocupação parcial ! sintonia estratégia de vendas tarifas atendimento em período COVID
  • 21. ! comunicação reforçada, informação a fi xada de forma clara mas esteticamente agradável ! acompanhamento ! actividades experiências ! frente unida com equipa ! promover reforço imunidade:alimentação, exercício, actividades clientes externos e internos… WELLNESS atendimento em período COVID- sem desculpas
  • 23. -Relação de harmonia -Encontrar uma pessoas e identi fi car-se logo com ela -Tendência dessas pessoas (que se entendem muito bem) de se moverem, falarem e gesticularem da mesma forma, falando às vezes até por meias palavras -Credibilidade -Congruência _rapport
  • 24. 1. Parár de falar. Predispor-se a ouvir 2. Manter o contacto visual com o interlocutor 3. Activar sentimentos de aproximação 4. Dar feedback gestual e mímico 5. Não expressar, inicialmente, acordo ou desacordo 6. Respeitar os silêncios do interlocutor 7. Empatizar- sentir o enquadramento da mensagem no universo pessoal e subjectivo do outro 8. Fazer perguntas e/ou reformulações 9. Responder ou argumentar. Neste momento, é a sua vez de ser ouvido _escuta activa
  • 26. -não podem ser muito evidentes e óbvias, senão podem criar efeito oposto -uma vez vivida uma situação, é guardada na memória, segundo a nossa percepção da situação _repetição imitação
  • 27. •Coisa mais poderosa que se pode duplicar: respiração •Levar uma pessoa a outro estado: repeti-la, apanhá-la, lentamente puxá- la, mantendo a congruência, in fl uenciamo-la sim, mas há instinto de protecção •Acompanhamento na imitação? •O que podemos duplicar? •postura •tom de voz/velocidade •termos utilizados (não corrigir) •gestos especí fi cos •respiração •credibilidade e congruência! _técnica do espelho duplicar, replicar...
  • 28. • Comunicar passou a ser a medida que avalia o nosso trabalho • Partilhar: pôr em comum • Troca de informação: ouvir, formular, rea fi rmar
  • 29. Escuta activa Formular perguntas Rea fi rmar Prestar atenção à mensagem veiculada por alguém, ao mesmo tempo aos sentimentos, emoções. As expressões faciais e atitude corporal devem demonstrar entendimento e interesse. Obter informações do interlocutor e chegar às suas intenções profundas. Devem evitar-se perguntas enganosas e negativas. Resultado da escuta activa, com repetição dos pontos essenciais das palavras do interlocutor. Deverá ser fi el, concisa, inteligente, simples e positiva. _instrumentos básicos da comunicação
  • 30. _3 C’s da comunicação Clareza Concisão Cortesia Apresentar de início o tema da mensagem Palavras simples Diversi fi car vocabulário (evitar repetições) Ilustrações frequentes (comparações, exemplos) Síntese Número justo de palavras Brevidade elimina o aborrecimento e reduz margem de incompreensão Sintetizar Eliminar frases vagas e redundantes Comportamento indispensável na vida social Delicadeza na exposição de ideias Evitar ferir susceptibilidades Voz modulada e harmoniosa Respiração exercitada
  • 31. Comunicar ao Telefone -Se formos nós a ligar, perguntar sempre se é oportuno o telefonema -Introduzir o tema da conversa e o motivo 1º -Cumprimentar sempre -Atenção à “leitura” da conversa, os sinais, o tom, a envolvente -Planeie todos os telefonemas -Reservar tempo e espaço para realizar a chama -Fazer perguntas/pausas -Trato pelo nome -Anotar, reformular, enviar de- brie fi ng/conclusão do telefonema -Agradecer o contacto, despedir -Sorrir
  • 32. 1.Carta de Boas-Vindas, Mensagem do Director 2.Concierge, guest service 3.Room Service 4.Actividades diárias, programa: jogging com director, passeio com staff, wine hour, tea time, cinema, sky gazing, schedule planner, workshops, meditation, yoga, baby-sitting/kids club com actividades, picnic service concierge feeling service
  • 33. Catarina Varão, TH2 Operação Hoteleira Os Recursos Humanos: Acolhimento Check-In
  • 34. Agenda da Sessão 4 • Operações Hoteleiras • Acolhimento Check-In
  • 35. O que pretendemos Objectivos Gerais •Raio-x de um hotel: áreas e funções •Cultura da Empresa e como afecta o desempenho das equipas
  • 36. O que vamos conseguir Objectivos especí fi cos •Oportunidades de contacto, atendimento e relação com o cliente nos vários departamentos •Aspectos essenciais da Cultura da Empresa: missão, valores
  • 38. _estudo de caso: sheraton
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 50. Aquilo que eu escuto, eu esqueço Aquilo que eu vejo, eu lembro Aquilo que eu faço, eu aprendo CONFÚCIO
  • 51. - História da Empresa - Marca, Logotipo, Valores - Segmentação, clientes-tipo: o que somos / não-somos - Organigrama actualizado - Fact Sheet - Descritivo de Funções - Obrigações, Benefícios e Deveres - Informação do Processamento de Salário, Folgas, Marcação de Férias, Ponto - Horários, Turnos - Dizeres especí fi cos no Atendimento telefónico (verbal, escrito) - Procedimentos no check-in/out - Check-list de Tarefas por departamento - Layouts de Emails-tipo - Calendário de Formações - Agenda de Dias Especiais - Auditorias Internas e de Auto- Avaliação Manual de Procedimentos índice e utilidade
  • 52. - Espaços em Branco, como caderno - Índice - Exercícios, Actividades, Curiosidades: quebrar cadência da leitura - Trato informal Manual de Procedimentos organização
  • 53.
  • 54. ! Valores e Ética ! Work Environment/Ambiente de Trabalho ! Estilo de Gestão ! Fama da Empresa Cultura de Empresa
  • 56. ETAPAS INFLUENCIADORES DA COMUNICAÇÃO o que eu con fi guro o que eu desejo exprimir o que realmente exprimo o que o meu interlocutor ouve o que o meu interlocutor compreende referência pessoal conhecimentos e lacunas sobre o tema desconhecimentos prudência sentido estratégico, objectivos especí fi cos censuras e defesas pessoais limites impostos pela situação escolha de vocabulário mais ou menos adaptado tiques verbais clareza de pensamento desvalorização pessoal ruídos externos escuta selectiva nível de di fi culdade da mensagem distorção relativa à mensagem valor afectivo da informação censuras e defesas pessoais sob a forma de interpretação e apreciação capacidade de memorização quadro de referência
  • 57. 8 etapas da comunicação 1 2 Emissor Receptor Mensagem 3 4 Código 5 6 Canal Feedback Ruído 7 8 Contexto Redundância
  • 58. ! Postura Corporal Cultura de Empresa Liderança
  • 59. RECEPTIVIDADE LINGUAGEM CORPORAL • sorriso caloroso • braços descruzados • pernas descruzadas • inclinado para a frente • corpo relaxado • contacto directo dos olhos (pupilas dilatadas) • palmas das mãos abertas • mão no peito (árabes)
  • 60. DEFENSIVA LINGUAGEM CORPORAL • pouco contacto com olhos • cantos dos lábios para baixo • corpo rígido • mãos cerradas • palma das mãos por detrás do pescoço • sobrancelha cerrada • lábios cerrados • cabeça abaixada • aperto de mão fraco • coçar lóbulos orelhas, pescoço ou cabeça
  • 61. DOMINANTE LINGUAGEM CORPORAL • pés na mesa • elevação física sobre outra pessoa • aperto de mão excessivamente forte • voz estridente, alta • recostar-se na cadeira com ambas as mãos apoiando a cabeça • falso-desencontraído, poder
  • 62. AGRESSIVIDADE LINGUAGEM CORPORAL • sobrancelha vincada • longos silêncios • ausência de expressão facial de concordância • olhar vago ou contacto visual sustentado com pupilas contraídas (o “encarar”) • movimentar-se para o território da outra pessoa • dedo indicador apontado
  • 63. ABORRECIMENTO OU INDIFERENÇA LINGUAGEM CORPORAL • olhar fi xo inexpressivo (confundível com agressivo) • não piscar os olhos • rabiscos • inexpressão facial • olha desconcentrado, preocupado com telemóvel, o que se passa lá fora, etc • desligado, desinteressado
  • 64. FRUSTRAÇÃO LINGUAGEM CORPORAL • correr dedos pelos cabelos • chutar o chão com objectos imaginários • suspiros curtos • torcer as mãos • andar, deambular
  • 65. BOA-VONTADE LINGUAGEM CORPORAL • mãos no meio das pernas/ nos joelhos • expressão facial viva • proximidade • sentar à beira da cadeira • acenar em concordância • queixo para trás ou frente, seguindo a conversa (normalmente de lado)
  • 66. NERVOSISMO, INCERTEZA LINGUAGEM CORPORAL • aperto de mão froco • pigarrear constante • mão cobre a boca enquanto fala • risada nervosa • olhar de esguelha • suspirar (forma de retoma de ar) • agitação • roer as unhas ou morder/puxar cutículas • morder o lábio
  • 67. ! Aprendizagem e Gestão Colaborativa ! planeamento SMART: speci fi c, measurable, attainable, relevant time-bound ! equipa em sintonia ! de fi nição clara papéis e funções de cada um Cultura de Empresa Liderança
  • 68. Tell me and I forget Teach me and I remember Involve me and I learn BENJAMIN FRANKLIN
  • 69. gestão de equipas hoteleiras 1 2 auditorias internas cliente mistério brie fi ngs, debrie fi ngs, encontros e reuniões regulares de equipa 3 4 revisão manuais de procedimentos 5 6 esquema de incentivos de venda rede fi nição de crosseling; upselling recomendações pagas 7 8 dias extra, folgas, áreas de colaboradores, subsídios, seguros, dia dos fi lhos, etc
  • 70. estudos de caso ! Saber-se Observado: o efeito Hawthorne E ff ect 1950 ! Máquinas de recebimento de dinheiro
  • 71. ! Feedback Positivo e Negativo… e na hora! ! Política de Porta Aberta ! Motivação Cultura de Empresa Liderança
  • 72. motivação piramide de maslow necessidades fi siológicas necessidades segurança necessidades sociais necessidades de estima nec. auto- realização “Se todas as necessidades estão insatisfeitas e o organismo é dominado pelas necessidades fi siológicas, quaisquer outras poderão tornar-se inexistentes ou latentes. Podemos então caracterizar o organismo como simplesmente faminto, pois a consciência fi ca quase inteiramente dominada pela fome. Todas as capacidades do organismo servirão para satisfazer a fome...” (Maslow, 1975:342)
  • 74. ! Género ! Raça ! Idade ! Religião ! Etnia ! Hierarquia / classe ! Orientação sexual ! Situação familiar ! De fi ciência Cultura de Empresa Diversidade
  • 75. ! o que é aceite/não aceite ! extra mile, extra smile ! standartizar, padrões de serviço: layouts, ferramentas de apoio, manual de procedimentos Cultura de Empresa Subjectividade
  • 76. • não ter fi le pré-preenchido • não ter área de recepção para escrita do cliente (caneta, base, luz) • não esperar o cliente • não ter quarto pronto / pré-preparado • perguntar se é a primeira vez que aqui fi ca • não ajudar com bagagem • ignorar os outros hóspedes/ acompanhantes • cheiros, organização, arrumação • não estar bem cuidado fi sicamente • não oferecer algo para beber/comer • esquecer-se de convidar para se sentar • esquecer-se de perguntar como correu a viagem até ao alojamento Erros a Evitar no Acolhimento
  • 77. Departamentos, Funções e Serviços Catarina Varão, TH2 A estrutura da empresa turística
  • 78. 1.recepção 2.portaria / concierge 3.lavandaria / rouparia 4.manutenção 5.economato 6.FB 7.recursos humanos 8.comercial, marketing 9.direcção, administração, fi nanceiro secções de um hotel
  • 79. Recursos Tangíveis Físicos: maquinaria, edifício, veículos, localização Financeiros: tesouraria, direitos cobrança, capacidade de endívidamento Recursos intangíveis Capacidade intelectual Humanos Tecnológicos Organizativos Cadeia de valor de uma empresa recursos: análise Compras logística Tecnologia Design Operações Marketing Serviço Distribuição logística
  • 80. 5 forças de Porter 1) Rivalidade entre concorrentes 2) Poder de negociação dos clientes 3) Poder de negociação dos fornecedores 4) Ameaça de entrada de novos concorrentes 5) Ameaça dos produtos de substituição
  • 81. Tipo de Produto serviço descansar interesse geral acomodação experiências e histórias pirâmide emocional interesse especial personalizado valor economico desejo tipo de turismo tendência comum ideal
  • 82. Pensamento Estratégico em Turismo Planos de Marketing Turístico Marketing Estratégico Marketing Operacional •Estudos de Mercado •Escolha de mercados •Escolha do Posicionamento •Concepção do Produto ou Serviços a Vender •Fixação do seu Preço •Escolha dos Canais de Distribuição •Elaboração de uma Estratégia de Comunicação •Estabelecimento de Campanhas de Publicidade e de Promoção •Acção dos vendedores e Marketing directo •Distribuição dos produtos e merchandising •Serviços de Pós-Venda
  • 83. que novas tendências e oportunidades? experiências viagens de mota unidades rurais, de charme classi fi cação hoteleira distinta associação a um clube ou soft-brand taking the slow road, slow food estado fl ow novos geradores de negócio turismo sénior solo traveller bleisure remote working/ nómadas digitais casamentos no estrangeiro
  • 85. 1)Secções na Área de Alojamento 2)Reservas 3)Front O ffi ce 4)Portaria 5)Night Audit 6)Andares e Lavandaria 7)Restauração/Bar/Room Service Secções na Área do Alojamento Áreas de um hotel 1)Recepção 2)Lobby 3)Salas de Estar 4)Bar 5)Restaurante 6)SPA 7)Corredores de acesso
  • 86. -A linguagem utilizada pelos colaboradores da unidade de alojamento deverá ser de ajuda e colaboração. Uma postura positiva e compreensiva, mas simultaneamente concisa e precisa. Convencional e convidativa, mas não informal nem intrometida. _tom de voz
  • 87. Reservamos para si o quarto com melhor vista. Desfrute!” Este quarto em particular é mais amplo que os outros, para que fi que à vontade. técnicas product empowerment
  • 88. -Nos primeiros 90 segundos deverá haver logo contacto visual: sorrir e olhar nos olhos -sorriso: acto condicionado por memória condicionada -olhar para baixo pode ser sinal de mentira. Um sorriso verdadeiro mexe com a parte superior do rosto e com 3 da parte inferior -forma menos dispendiosa e fácil de estabelecer uma relação com os outros é olhar nos olhos e sorrir -sorriso assinala disponibilidade, felicidade e con fi ança técnicas sorrir, olhar nos olhos
  • 89. -A sensação de chegada deverá conter uma invasão de familiaridade, como se estivesse a tocar uma música conhecida. Deverá ser acolhedora, sincera e confortável considerando que o cliente teve que percorrer muitos kilometros para ali chegar, ter passado por eventuais atrasos, perdas de bagagem, trânsito, mau humor do taxista que o trouxe, etc. -O cenário deverá ser de “chegada ao destino”, sem mais peripécias e o início de um novo estado de espírito: “ fl ow”, de calma e usufruto de cada momento. Chegada 1º contacto
  • 90. Cumprimento e Saudação à chegada apropriados “Bem-vindo! Como correu a sua viagem?” “Olá! Que bom recebê-lo no nosso restaurante outra vez!” Cumprimento e Saudação à chegada inapropriados “O seu pedido?” “Faça favor!” “Tenha a bondade” saudações dizeres
  • 91. Cumprimento e Saudação à partida apropriados “Muito obrigado por nos ter visitado! Foi bom tê-lo por cá!” “Esperamos vê-lo em breve. Faça uma boa viagem de regresso” Cumprimento e Saudação à partida inapropriados “Adeus.” saudações dizeres
  • 92. People can’t be what they can’t see
  • 93. ! Group Thinking ! O oposto de amor não é ódio Departamentos Funções Harmonia de Equipas
  • 94. ! ser capaz de desempenhar qualquer tarefa: fl exibilidade, humildade, capacidade teatral, pro fi ssionalismo, gosto pelo servir ! “o teu escritório são os teus sapatos” Qualidade
  • 95. •Signi fi cado: hospitality, hospitalité, gastlichkeit •Regras Xenia •Respeito do an fi trião ao hóspede •Respeito do hóspede ao an fi trião •Presente divisor do an fi trião ao hóspede •Adaptação ao hóspede: etnia, religião, nacionalidade, hábitos, costumes, postura, posição _Gosto pelo Servir Xenia: refere a hospitalidade ou a generosidade e cortesia para aqueles que estão longe de casa
  • 96. - Ordenado base - Categoria de Pro fi ssões - Polivalência de cargos - Trabalhos por Turnos Remunerações Obrigações com pessoal
  • 97.
  • 98.
  • 99. - Gestão de Equipas: mentoria, coaching de carreira e de objectivos, formação complementar - Formação 30 h anuais - Polivalência de Tarefas: embaixadores e an fi triões como motivação à comunicação, à relação e interacção com o cliente - Esquema incentivos Gami fi cation Remunerações Obrigações com pessoal
  • 100. Funções embaixadores an fi triões ANFITRIÃO Descrição Como o próprio nome indica, o an fi trião é aquele que acolhe e recebe os convidados, que são os nossos hóspedes, clientes, mas também visitantes. Respeitando as divergências de proximidade características de cada nacionalidade e per fi l pessoal, bem como as distâncias de higiene e conforto individual. Neste papel é determinante revelar o an fi trião como pessoa/ pro fi ssional num todo. Apresentar-se, disponibilizando-se. Não será apenas um rosto atrás do balcão, nem só uma voz simpática ao telefone. O an fi trião enuncia-se para receber e dar as boas vindas aos convidados, no Canadiano - Urban Nature Hotel como em casa, para que este não se sinta um estranho, mas sim, familiarizado com as áreas destinadas ao seu uso, aos serviços que estão ao seu dispor, à sequência de actividades que lhe estão reservadas e previstas. Como bom an fi trião, deve envolver-se, oportunamente, em todas as áreas possíveis do hotel, incluindo desenvolvimento de publicações de artigos e posts (redes sociais ou blog mediante normas de publicações Canadiano- Urban Nature Hotel), sugestão de iniciativas e programas a ter com clientes entre outras iniciativas que contribuam para a boa promoção o hotel, a equipa e a relação com o cliente. Competências Para trabalhar na área dos serviços, como é o caso de todo o turismo e hotelaria é indispensável o gosto pelo servir, pela disponibilidade e atenção individual que se presta aos que nos visitam. Por isso, competências relacionadas com a disponibilidade e vontade de servir são indispensáveis. -Comunicação: boa capacidade conversacional, com boa educação, maneiras e de modo formal -Estar actualizado com Agenda Local e informações que possam ser do interesse (cinema, teatro, previsão meteorológica, contactos úteis, farmácia de serviço, etc) -Bom relacionamento com pessoas: natural curiosidade e vontade de agradar, servir, ser prestável e estar disponível para atender os pedidos mais criativos dos clientes e saber adequar o comportamento ao estatuto e nacionalidade de cada cliente/visitante, com cortesia e boas maneiras. -Boa apresentação -Domínio da língua inglesa e/ou francesa e espanhola são valorizados -Assistir clientes com bagagem -Assegurar boa imagem e limpeza geral das áreas comuns e comerciais Tarefas -Dar a conhecer as infra-estruturas do Hotel e diversas áreas -Contar a história do Canadiano- Urban Nature Hotel relacionando o passado e os valores que fazem parte da marca/branding actual -Atender ou Fazer a ponte entre o hóspede e o departamento relacionado para cuidar os seus pedidos e preferências, podendo ser: apoiar com bagagem, preparar uma bebida, confeccionar um pequeno snack, tratar de reservas ou pesquisar serviços solicitados ou necessitados pelo cliente (um restaurante, um passeio, uma reserva de espectáculo, um bouquet de fl ores, um souvenirs, etc) -Acompanhar o cliente ao quarto, explicando o funcionamento geral do mesmo e indicando os serviços relacionados (horários do pequeno-almoço, contacto com recepção, informação sobre actividades a decorrer no hotel como wine hour e turn-down, marcação de reserva no restaurante do hotel, agendamento de massagem, etc). Pode realizar Room-Service. -Upselling Croselling: no contacto e acompanhamento ao cliente, o an fi trião deverá promover serviços prestados pelo hotel- sendo a concretização dos mesmos contabilizada no Esquema de Incentivos de Pessoal -Registar correctamente o nome, o quarto e as preferências percebidas do hóspede/visitante -Outros serviços não referidos que sejam da competência deste departamento e/ou relacionados com o Serviço Departamento(s) Recepção, Housekeeping, FB, Manutenção
  • 101. - Gami fi cation: sistemas de pontos, fi delização e de CRM - Gami fi cation aplicado ao Pessoal: Esquemas de Incentivo - Aumenta a competitividade, são desa fi antes e excelentes combate à rotina - Conduz a curva do conhecimento e estímulo de aprendizagem - É divertido e progressivo, facultativo Gami fi cation Esquemas de Incentivo
  • 102. - Começar com uma História, um enquadramento do Jogo, uma narrativa para mapear as etapas da jornada - De fi nir Níveis e Desa fi os - Formas de Feedback e de ir mostrando as conquistas e progresso - Pontuação e Tabela de Posição/Pontuação - Distintivos e Recompensas Gami fi cation Esquemas de Incentivo
  • 103. - Jogo: Ser um Melhor Comunicador - Respostas Abertas e Fechadas com espaço para Qualitativas - Oraganizar Quizz com questões e por cada questão ou conjunto de questões certas ganham-se pontos ou, para tornar o jogo mais interessante, poder-se-á ganhar um tesouro ou um mapa com valor cada um, passível de trocar com colegas se necessário - Incluir no Jogo visitas a concorrentes, contactos com empresas, etc com evidências. Cada evidência valerá uma pontuação ou bonus Gami fi cation Esquemas de Incentivo
  • 104. - Jogo: Dinâmicas e Práticas de Trabalho - Com role-play e circunstâncias como atendimento na recepção, gerir uma reclamação em inglês, tentar crosselling ou upgrade no quarto - Job Switch num turno: trocar de papéis 1 x por mês - Funcionário do Mês Gami fi cation Esquemas de Incentivo
  • 105. - Recompensa: Tempo e/ou Experiência - 2 Horas de Folga ou extra além do Almoço - 2 dias Extra - Dia do aniversário e dia anterior - Cheque-Prenda de Refeição, Subscrição no Ginásio, Despesa da Creche, Supermercado, Seguro, etc - Horário fl exível durante 1 ou 2 meses - Actividade de Team-building - Embaixador Hotel X: ganha quem tiver feito mais publicações nas redes sociais Gami fi cation Esquemas de Incentivo
  • 106. - Recompensa: Monetária - objectivos de venda adicional - percentagem de venda por recomendação - percentagem venda directa - percentagem de venda por objectivos mensais/semanais - gorjetas - bonus por quali fi cação em portal X por departamento/área - oferta de estadia/refeições no hotel por x noites - voucher de formação ou experiência pedagógica em qualquer tema - cabaz com selecção de comidas e bebidas Gami fi cation Esquemas de Incentivo
  • 107. Equipas Felizes Motivação Catarina Varão, TH2 Marketing Pessoal
  • 108. 1. Levar a sério a nossa carreira 2. Liderar a acção 3. Excelência nas áreas chave das vendas 4. Identi fi car factores limitativos para o sucesso das vendas 5. Trabalhar todo o tempo que trabalhamos _atendimento
  • 109. NERVOSISMO • escola(1ª humilhação pública) • crianças (limites) • TV, Rádio (ausência de silêncio- obrigação) • físico • psicológico
  • 110. 1.Carta de Boas-Vindas, Mensagem do Director 2.Concierge, guest service 3.Actividades diárias, programa: jogging com director, passeio com staff, wine hour, tea time, cinema, sky gazing, schedule planner, workshops, meditation, yoga, baby- sitting/kids club com actividades, picnic service Equipas Felizes re-acender a chama
  • 111. ! boas-vindas colegas ! percepção funções ! percepção funções outros departamentos ! história empresa, missão, visão, valores, estratégia, fi loso fi a ! standards e crenças ! coerência de serviço ! excelência ! cumprimento de promessa de qualidade ! produtividade e comunicação inter- departamental (agilizar) procedimentos atendimento
  • 112. ! Check-lists ! Emails Tipo ! Update status da equipa com regularidade: porta aberta ! Update status do hotel com regularidade ! Update acção comercial ! Esquemas de Incentivo ! Estratégia de Pricing Manual de Procedimentos Doc Apoio
  • 113. the man who tried his best and failed is superior to the man who never tried Bud Wilkinson
  • 114. POSITIVARMO-NOS, SERMOS BONS • Competir, ser bom • Bem-estar? Lidar com dor! • Virtuosidade organizacional: bem-estar colectivo • Pessoas optimistas têm sistema imunitário mais forte
  • 115. POSITIVARMO-NOS, SERMOS BONS • Boost na produtividade com iniciativas de positividade • Ode ao trabalho • Pancadas positivas: em que sou bom, em que preciso melhorar. • Mudar de ritmo se necessário e ter fl exibilidade de pensamento. Imprevistos surgem • Life Ability: 40% actividades intencionais; 10% circunstâncias; 50% valor de referência
  • 116. PROMOVER O BEM-ESTAR • pertencer a um clube/ associação • formação e aprendizagens novas • viajar, sair da caixa, olhar atento • voluntariado • vida saudável e exercício físico • ajudar e ser útil aos amigos, outros • autorizar-se a ter tempo para nós • saber apreciar os detalhes da vida • abrandar, desacelerar, parár para apreciar, contemplar, sentir • ter um plano/foco
  • 117. PROMOVER O BEM-ESTAR • a procura de problemas faz com que só problemas se encontrem
  • 118. _sucesso nas vendas 1.Dar-nos com as pessoas certas 2.Saúde Física
  • 120. • a vida pessoal de cada um: que fi lmes, que séries, que comidas, que hobbies, que livros e músicas, que motivação • que medos e preocupações • que ambições • que sentido de dever e responsabilidade Super exigente (eu? e tu)
  • 121. - Orgulho de fazer parte: partilha social pessoal - Plataforma NING, comunicação interna - Trello, Canva, Zoom: mundo dos online e a iliteracia digital? - Participar com conteúdo: user generated content Equipas Felizes equipas em contacto
  • 122. Marketing Hoteleiro Catarina Varão, TH2 Da estratégia à acção. O Branding
  • 123. 1. fonte de signi fi cado 2. cariz utilitário, simbólico 3. experiência é marca 4. experiência demarca sentimentos e sensações individuais experimentadas 5. consumo como construtor de identidade ideal ou real Marca
  • 124. Estratégia Plani ! Introspecção do meu negócio ! Raio-X ao que tem sido feito ! Potencialidades: levantamento e identi fi cação ! Sales Forecast Master Plan
  • 125. Estratégia Plani fi cação Venda Advocacy Plani fi cação ! Desenho de Tarifas ! Yield: antecipação, duração, quantidade, recursos ! Alcance Posicionamento ! Plano A a Z
  • 126. Estratégia Plani ! Concretização ! Forma de Actuação: linha da frente RH ! Fiel ao Plano ! Consistência
  • 127. 1. logotipo 2.website 3.onde estou referido? 4.como estou referido? 5.como me vendo? 6.tempo de resposta de contacto _o que pareço? _que expectativas deixo?
  • 128. _dicas no caminho da criação da marca desenvolver um bom logotipo saber de cor a minha “brand message” integrar a marca (procedimentos no atendimento, tom, carácter) desenvolver um tagline/slogan (que sugira benefício/negócio) templates ser verdadeiro e respeitar a marca (consistente, coerente)
  • 129. • fi delização, publicidade, rp, promoções e lembrança da existência da marca • posicionamento e canais de distribuição • qualidade percebida = rentabilidade • coerência= segurança = con fi ança = aquisição = rentabilidade • ex: franshise, co-branding (alianças), cadeias, clubes de qualidade (associação) Rentabilidade
  • 130. Fim da massi fi cação - somos multi-canal - multi-tarefa - personalização ao extremo - tempo deixar de ser uma realidade colectiva, mas sim individual (o meu tempo!) - o que vem depois do zapping? isto! selectividade extrema da informação, num mar sem fi m
  • 132. Viral - Era do ver e ser visto - Era da reportagem - Partilha de conhecimento, vida pessoal, esperando reconhecimento -Tudo passa muito rápido - É um desa fi o conseguir acompanhar as novas tendências - Conteúdo online é “snackable”
  • 133. The Future of Digital Is Visual Storytelling - Atmosferas online - Experiências virtuais - Histórias memoráveis - Imagem é imagem. Não precisa ser traduzido - Os melhores websites não se limitam a publicar bons vídeos e fotos. Eles combinam essas imagens e vídeos com informações bem descritas, e interessantes, criando histórias - As histórias são melhor lembradas e partilhadas, permitindo à audiência experienciar o que quer que seja que se esteja a vender
  • 134. Consequências Benefícios - Recomendação, partilha, comentário - Consumidor quer estar a par das novidades, colecções e tendências -Tem como principal motivação aceder a promoções e descontos; ofertas e brindes e lealdade e compromisso à marca
  • 135. Etapas Críticas antes de criar a página - De fi nir Objectivos - Analisar Concorrência - Caracterizar a audiência (e segmentar) - De fi nir regras de funcionamento da página (internas/externas) - De fi nição de Orçamento - Compreensão das Métricas Desa fi o: Brand Awarness | Reposicionamento | Buzz Melhorar Serviço de Apoio ao Cliente | Fidelizar GerarTráfego | Converter Fãs em Clientes
  • 136. 1.0: publicação unilateral, uso comercial. Páginas web informativas. Eu publico- tu lês. 1.5: redes sociais com criação de grupos de discussão. Páginas web dinâmicas. Eu publico, tu respondes. 2.0: publicação multi-direccional.Páginas web interactivas, online e em directo. Nós publicamos, nós lemos. webs
  • 137. transparência na informação; preços claros, objectivos sem esquemas C2C: potenciar laços de CRM vestindo a pele de consumidor e com a força de outros consumidores- força positiva, colaboração economia de tempo velocidade, navegabilidade previsibilidade: recurso a informação previsível Turismo 2.0: princípios de sucesso
  • 138. link a link adprosumer keywords, metadata, tags e hashtags (Instagram, twitter) # e @ cloud Turismo 2.0: princípios de sucesso
  • 140. ! Era do Adprosumer ! Tripadvisor ! Newsletter ! Ciclo de vida do produto ! Fazer o cliente o mais feliz possível (como numa relação amorosa) ! fi loso fi a CRM, mais que um mero software ! cliente deve sentir que o conhecem e que vão propor o melhor para ele (quer naquele hotel, quer em termos globais do que existe... tem que estar convencido disso) Marketing Relacional
  • 141. Estratégia de Conteúdos Ter presente Linguagem corporativa e imagem de marca É uma nova estratégia que exige a revisão de work fl ows Não é o mesmo trabalho do CRM mas também envolve-o Deve trazer vantagens para o colaborador Atenção ao Campo de Competências do pessoal Pretende-se: • História Original • Diferenciação • Humanização dos conteúdos UGC conteúdo gerado pelas equipas
  • 142. Novas Tendências Turístico-Hoteleiras: Objectivo Oportunidade - exclusivo acima do personalizado - conforto acima do luxo plástico - regresso às origens da “hospitality” - necessidade de contacto - exigência de fi delização e relações públicas - cliente vs hóspede - o comando é do hóspede - preocupação ambiental - necessidade de conectar-se, experimentar, sentir - estado “ fl ow” - “taking the slow road” - “small is beautiful” - “unique is precious”
  • 143.
  • 145.
  • 146. 1)Boutique Hotel 2)Lifestyle Hotel 3)Luxury Boutique Hotel 4)Trendy/Modern Hotel 5)Design Hotel 6)All Suites Hotels 7)Architectural Hotels 8)Artistic Hotels 9)Avant-Garde Hotels 10)City Hotels 11)Classic Hotels 12)Classy Hotels 13)Comfortable Hotels 14)Conference Hotel 15)Contemporary HotelsCorporate Hotels 16)Country Hotels 17)Designer Hotels 18)Distinctive Hotels De fi nições
  • 147. ingredientes de um hotel de charme • cavalo azul • amenities: amaciador, perpetuador de experiências • carta boas-vindas • água • complimentary food • paninhos quentes (ou frios) • pão alentejano • sumo natural • mimo surpresa ao pequeno-almoço • turn-down rituals • conforto térmico e acústico • fruta à descrição • bolo, café • chaleira água • TV personalizada • menu de almofadas • ferrari na suite (Raf fl es Singapura) • early check-in/ late check-out • directório de serviços • aquecedor de toalhas • roupão/chinelos • amenities de crianças? de cães? • sobre-colchão? • qualidade dos amenities • carácter do hotel
  • 148. plano de marketing escolher uma frequência e calendário consistente, rigorosa e que seja fácil de cumprir organizar ideias (Trello, Wunderlist, Plann, Notes) dias especiais: levar o fi lho, casual friday calendário de formações internas e externas mentorias e coachings team-buildings e encontros auditorias internas/externas revisão do descritivo de funções gami fi cation e incentivos: de fi nição e implementação plano previsional de necessidade de recursos humanos foto: Rita Quintela, The Simple Loft
  • 149. como me dou a conhecer? •Diferenciação •Press Release: ninguém publica mais uma promo chata de s.valentim! •Newsletters: regularidade e construção de base de dados segmentada •Fiel ao Meu Estilo. Aplicar o Meu Carácter nas Redes Sociais- ser pioneiro= vantagem competitiva •FamTrips organizadas •Feiras Planeadas •Histórico de Clientes: ser um eterno romântico •Google ADS e SEO •Novos Mercados (estudo de caso Vertty) •Optimização e Gestão do Inventário e do Risco: dynamic pricing e estratégias de yield management •Follow-ups, feedback constante
  • 150. Plano Acção Acção Data Frequência Depat Responsável Deadline Status Orçamento Resultados e Objectivos com a Acção
  • 151. TH2-Catarina Varão GESTÃO DE HOTÉIS COM CARÁCTER MINI MBA TH2
  • 152. 1.limpeza adicional do quarto 2.cliente não quer coloca não- incomodar na porta 3.aconchego antes de dormir 4.preparação de cenário para o sonho, o sono, o descanso dos deuses expectativa turn down
  • 153. 1.bom-bom e abertura de cama (retirar elementos decorativos) 2.limpeza e arrumação adicional 3.boletim meteo, frase, poesia, história/conto para crianças 4.termo com chá, bolo, etc 5.resguardo no chão, chinelos 6.velas, lareira acesa 7.set-up calm mood expectativa turn down
  • 154. 1.sensação de estrangeiro/ estranheza 2.informação é conforto 3.oportunidade de revelar carácter, interesse e preocupação com o bem-estar do cliente 4.menos folhetos e poluição visual na secretária (organização) directório de serviços
  • 155. 1.conforto térmico 2.conforto acústico 3.welcome something 4.sobre-colchão, edredom, almofadas expectativa quarto
  • 156. 1.amenities 2.factor surpresa 3.controle de luz e intensidade 4.chaleira/cafeteira 5.mini bar oferecido 6.sistema de som/iphone 7.controle de consumo naTV ou tablet ou app expectativa quarto
  • 157. FB: Expectativas Catarina Varão, TH2 Snacks, pequenos-almoços e Comidas e Bebidas
  • 158. 1.momento alto da estadia 2.somos todos diferentes: há respeito pelo convidado (regra Xenia nº 3)? 3.natural da natureza 4.marketing sensorial (musica? som das máquinas, vista? demasiado sol? jornal?) expectativa pequeno-almoço
  • 159. 1.tipos de pequeno-almoço: continental, americano, etc 2.mimo da cozinha (diferente todos os dias, como na Restauração tradicional) 3.início do dia 4.continuação da experiência do hotel 5.hora de fi m 6.brunch 7.no quarto expectativa pequeno-almoço
  • 160. Tarifas Pricing Catarina Varão, TH2 Estratégia de venda
  • 161. •procura •concorrência •evolução da reserva •objectivos •revpar •história •on the book •envolvente •eventos •overbooking O que in fl uencia tarifas? tarifas
  • 162. _purchase funnel (funil de compra) Conteúdo de Interesse- só este ganha direito a ser visto e vendido. Como um click, um problem-solver ou um quebra- gelo nas conversas. É o único caminho para conseguir visibilidade nos motores de busca. 1. PLANEAMENTO 2. ALCANCE altura em que cliente está a explorar terreno 3. ACÇÃO altura em que o cliente está em fase de decisão 4. CONVERSÃO altura em que o cliente efectiva a compra 5. COMPROMISSO altura em que o cliente opina, repete e/ou recomenda Avaliação de Resultados através de: - fãs, seguidores - visitas - inbound links - tempo no site - share/comments/likes - liderança acção - pedidos - revenue - referências/opinião - repetição consumo
  • 163. como é que a minha lista de contactos pode fazer crescer o meu negócio? com a correcta segmentação e identi fi cação dos nossos clientes não só conseguimos servi-los melhor como fi delizá-los, falando directamente para as suas necessidades consegue-se crescer uma comunidade, uma audiência com consciência e propósitos (sem medo de algoritmos) recorro às redes sociais, mas construo negócio que é meu, que domino, que não é emprestado nem arrendado, pois consigo ter controlo do que é verdadeiramente meu
  • 164. como me dou a conhecer? •Diferenciação •Press Release: ninguém publica mais uma promo chata de s.valentim! •Newsletters: regularidade e construção de base de dados segmentada •Fiel ao Meu Estilo. Aplicar o Meu Carácter nas Redes Sociais- ser pioneiro= vantagem competitiva •FamTrips organizadas •Feiras Planeadas •Histórico de Clientes: ser um eterno romântico •Google ADS e SEO •Novos Mercados (estudo de caso Vertty) •Optimização e Gestão do Inventário e do Risco: dynamic pricing e estratégias de yield management •Follow-ups, feedback constante
  • 165. TH2-Catarina Varão GESTÃO DE HOTÉIS COM CARÁCTER MINI MBA TH2
  • 167. youtube, vimeo, trip fi lms forum, blog, website próprio marketing relacional redes sociais publicidade boca-a-boca cartaz: estar/existir consumidor manda Canais de Distribuição/ Posicionamento
  • 168. viagens já viajadas... pré-viagens © th2: Workshop Hotels Travel 2.0, Abril 2010
  • 169.
  • 170.
  • 171.
  • 172. •Gestão da Capacidade: aceitar mais do que se tem •selected overbooking: praticar em categorias inferiores •capacidade gerida em função também da disponibilidade em hotéis “irmãos” Controlo de Yield
  • 173. •Pricing: Qual o meu Break-even point? Equilíbrio •Custos, Gastos, Investimentos •Refreshment cada 5 anos •Lençóis: 700-800 vezes (300 exterior): ½ pax controle roupa 10 quartos: 1 máquina 6 ciclos/dia (40 min/cada). Peso do quarto em roupa? 6-8 kg. Tempo limpeza? 25 min/quarto •Desgaste: Máquinas e AVAC 10-15 anos (antigamente, dependendo humidade, conservação, qualidade, etc) Considerações
  • 174. •Disponibilidade é fi xa •Disponibilidade é percível •Mercado é segmentado •Venda antecipada de disponibilidade •Procura é variável •Custos variáveis muito fracos ( fi xos enormes) •Preço é uma poderosa alavanca •Complexo de dumping em prol da sobrevivência Preocupações
  • 175. • Quando a procura é alta: requere-se um número de noite mínimo; fecham-se ou reduzem-se o número de quartos disponíveis (allotment) de categoria inferior/tarifas mais baixas • Quando a procura é baixa: criar pacotes e tarifas especiais; procurar grupos de empresas sensíveis a tarifas; promover “disponibilidade limitada” ou “last chance” de tarifas mais baixas Políticas, Estratégias e Tácticas
  • 176. • Antigamente: casa-cheia representava o máximo de revenue que um hotel poderia ter... • Discursos “durante o mesmo período o ano passado tínhamos 55% quando este ano temos 59% de ocupação” mostram que não se considera que a ocupação tem que ser paga pela rentabilidade líquida e contribuição para os custos fi xos Ocupação e Revenues Janeiro Fevereiro Março Ocupação 40 50 75 Tarifa Média 300 240 160 Revenue 12.000 12.000 12.000
  • 177. Revenue Máximo de uma tarifa 400 200 50 100 unidades preço € revenue perdido dos clientes dispostos a pagar tarifa superior a 200€ revenue perdido dos clientes dispostos a pagar tarifas abaixo 200€
  • 178. transparência na informação; preços claros, objectivos sem esquemas C2C: potenciar laços de CRM vestindo a pele de consumidor e com a força de outros consumidores- força positiva, colaboração economia de tempo velocidade, navegabilidade previsibilidade: recurso a informação previsível monitorizar, controlar, estudar concorrência: Google Analytics, Alexa Turismo 2.0: princípios de sucesso
  • 179. Orientação ao Produto personalização do serviço oferta de serviços adicionais “tematização” dos hotéis fragmentado em concorrência perfeita concentrado (volume) alta especialização mta diferenc. pouca diferenc. de luxo qto és + rentabilidade tens
  • 183. TH2-Catarina Varão GESTÃO DE HOTÉIS COM CARÁCTER MINI MBA TH2 TH2- Turismo Hotelaria, Lda Av. Álvaro Pais, 12 D 1600-007 Lisboa | [t] (+351) 210 994 958 training@th2.com.pt | www.th2.com.pt #atelierth2 | facebook: atelier.th2