Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Avaliação de História sobre a Crise do Império Português
1. Escola E/B 2,3 de Valadares
Ficha de Avaliação de História – 8 º ano
Nome: ______________________________________________________ Nº__ T ª ___ Data __/__/__
Classificação ________________ Prof.: _________________ Enc. de Educação : _______________
Lê com atenção as questões que se seguem e pensa, com calma, nas
respostas que vais dar. No final, relê tudo o que escreveste.
GRUPO I
1. Atenta na frase que se segue e responde.
A partir de meados do século XVI, o Império Português do Oriente
entrou em crise…
1.1 Apresenta dois dos
factores responsáveis pela
situação descrita na frase
anterior e pelos valores
apresentados no gráfico
da figura 1.
Fig. 1 – Saídas de embarcações da “carreira da
Índia” de Lisboa para o oriente (1500-1679).
Vários fatores explicam esta situação de crise sendo de destacar: a política do
mare clausum, definida pelo Tratado de Tordesilhas, a qual começou a ser posta em
causa por Holandeses, Franceses e Ingleses, que defendiam o mare liberum e, por
isso, apoiavam os ataques de piratas e corsários às embarcações e aos territórios
portugueses. Outro dos factores foi a perda do monopólio português do comércio
das especiarias orientais devido à recuperação das rotas do Levante (mar
Vermelho, Constantinopla e Mediterrâneo oriental) pelos Muçulmanos.
2. Atenta na imagem da figura 2 e, de seguida, preenche o quadro.
Fig. 2
NOME DA BATALHA
Batalha de Alcácer Quibir
(fig. 2)
LOCALIZAÇÃO NO Marrocos (Norte de África), em 4
ESPAÇO E NO TEMPO de Agosto de 1578
MONARCA
PORTUGUÊS D. Sebastião
ENVOLVIDO
MOTIVOS DA Conquistar novas terras aos Mouros;
ORGANIZAÇÃO DA aumentar o Império; continuar a
BATALHA difusão da Fé cristã.
1|Página
2. 3. Refere o nome dos candidatos, ao trono de Portugal, representados na
figura 3.
Os candidatos, ao trono de Portugal,
representados na figura 3, são: D. Catarina,
duquesa de Bragança; D. António Prior do Crato
e Filipe II de Espanha
3.1 Explica porque motivo a Nobreza e a
Burguesia apoiavam o candidato mais
forte na sucessão ao trono português.
Estes grupos sociais esperavam que este
apoio lhes fosse favorável: no acesso a
novos cargos, tanto em Portugal como na
Espanha; bem como nos negócios com as
colónias espanholas.
Fig. 3 - Árvore genealógica dos
pretendentes ao trono de Portugal - 1580
4.Regista uma das promessas feitas, pelo candidato escolhido, nas cortes de
Tomar.
Das várias promessas feitas por Filipe II de Espanha (I de Portugal) nas cortes de
Tomar destaco aquela em que o monarca promete manter nos altos cargos da
justiça, da Igreja, da administração pública e do Império Ultramarino funcionários
portugueses.
5. Explica porque motivo a união entre Portugal e Espanha era uma União
Dinástica ou Monarquia Dualista.
Dá-se o nome de “Monarquia dualista” quando um mesmo rei governa dois
reinos em simultâneo.
6. Observa a figura 4 e responde.
Fig. 4 – Amesterdão, principal
centro económico mundial durante
a primeira metade do século XVII.
6.1 Quais foram as instituições criadas pelos Holandeses para organizar o seu
império e o seu comércio ultramarino.
Para organizar o seu império e o seu comércio ultramarino, os holandeses
fundaram: a Companhia Holandesa das Índias Orientais (1602), que tratava do
comércio do Oriente através da Rota do Cabo; a Companhia Holandesa das Índias
Ocidentais (1621), que organizava o comércio com as Américas e com a África
Ocidental, concorrendo com os Portugueses no comércio do açúcar e de
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3. escravos; o Banco de Transferências de Amesterdão (1605) e a Bolsa Geral de
Amesterdão (1609).
GRUPO II
1. Preenche o crucigrama sobre a economia açucareira e o tráfico negreiro.
1
HORIZONTAIS: E A
1./2. A decadência do comércio do
oriente provocou uma alteração 1 Í N D I C O Ç
da política ultramarina do Estado
português: a viragem do… para O U 2 3
o…
3./4. Áreas atlânticas do império
2 A T L Â N T I C O E E
português que passaram a ser O A N S
exploradas.
5./6. As actividades mais M R G C
importantes do Reino Português a
partir de meados do século XVI. T R Á F I C O N E G R E I R O
VERTICAIS: A 4 N A
1. Principal fonte de riqueza em
meados do século XVI e A H V
primeira metade do século
3 B R A S I L L O O
XVII.
2. Nome dado aos locais onde Ç G S S
era produzida e transformada
aquela fonte de riqueza U O
nacional.
3. Mão-de-obra mais utilizada 4 Á F R I C A D A
por ser mais forte e eficaz
(duas palavras). A Ã F
4./5./6./7. Nome de outros
produtos muito explorados no 5 P R O D U Ç Ã O R
Brasil.
E 6 I
5 I T 7 C
6 E X P O R T A Ç Ã O A
A A B U N
U A R O
C O S
B O
R
A
S
I
L
3|Página
4. 2. Completa o mapa do comércio triangular português (fig. 1) com os
produtos que seguiam em cada rota.
c
OS PRODUTOS DO COMÉRCIO
TRIANGULAR PORTUGUÊS
A A Panos e armas
B Escravos
B C Açúcar, tabaco e algodão
Fig. 1 – O comércio triangular nos séculos XVII e
XVIII.
3. Preenche o esquema.
A Revolta do acaba com o domínio D. João IV foi
1º de Dezembro de 1640 filipino em Portugal. aclamado como rei de
Portugal.
Inicia-se o período da Restauração que durou 28 anos e no qual os
Portugueses vão procurar garantir a sua independência.
GRUPO III
1. Lê, atentamente, o documento que se segue.
DOC. 1
“A abundância de metais preciosos num estado faz a diferença entre a sua
grandeza e o seu poder. O bom estado das finanças e o aumento das receitas
de Vossa majestade dependem da quantidade de dinheiro que circula dentro
do reino. Três meios permitem aí chegar: atrair o dinheiro dos países onde ele
existe, conservá-lo no Reino e garantir que ele não saia.”
Colbert. Mémoire sur le commerce, 1664
1.1 Com base no documento 1, refere dois princípios em que se
baseava o mercantilismo.
Tal como podemos verificar no documento 1, a riqueza de um país
dependia da quantidade de metais preciosos (ouro e prata) que possuía;
os metais preciosos obtinham-se através do aumento das exportações e
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5. da diminuição das importações, a fim de se obter uma balança comercial
favorável.
1.2 Observa a figura 1 e indica qual das balanças comerciais era
defendida por Jean-Baptiste Colbert, criador do mercantilismo.
A B C
Fig. 1 – As diferentes balanças comerciais
2. Lê, com atenção o documento 2.
DOC. 2
“
Art.° 1°. - Sua Sagrada Majestade El-Rei de Portugal promete [...] admitir
para sempre, daqui em diante, no Reino de Portugal, os panos de lã e mais
fábricas de lanifícios de Inglaterra, como era costume até ao tempo em que
foram proibidos pelas leis [pragmáticas] [...];
Art.° 2°. - É estipulado que Sua Sagrada e Real Majestade Britânica, em seu
próprio nome e no de seus sucessores, será obrigada para sempre, daqui
em diante, a admitir na Grã-Bretanha os vinhos de produção de Portugal.”
2.1 Explica em que consistiu o Tratado de Methuen (doc. 2).
O Tratado de Methuen foi assinado em 1703 entre Portugal e a Inglaterra.
Surgiu como resultado de um movimento de contestação face às Leis
Pragmáticas levado a cabo por alguns grupos (comerciantes ingleses e
viticultores portugueses) que se sentiam lesados pelas referidas leis.
Segundo este tratado, os lanifícios Ingleses podiam entrar em Portugal
sem quaisquer restrições e os Ingleses, em contrapartida, reduziam as
taxas alfandegárias sobre os vinhos portugueses, tornando-os mais
baratos no mercado britânico.
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6. 3. Preenche o esquema referente às principais características da
Monarquia Absoluta.
MONARQUIA ABSOLUTA
Bom trabalho!
A professora de História: Carla Martins
Origem do poder Poderes do rei Apoios ao poder do rei
O poder vem de Poder Executivo
Deus (rei Ministros e Conselhos
(administração do especializados;
representante de reino, controlo da
Deus na Terra ao Funcionários régios por
economia, comando todo o reino.
qual todos devem do exército);
obediência). Poder Legislativo
(feitura das leis);
Poder Judicial
(aplicação da
justiça).
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