SlideShare a Scribd company logo
1 of 6
Escola E/B 2,3 de Valadares
                             Ficha de Avaliação de História – 8 º ano


Nome: ______________________________________________________ Nº__ T ª ___ Data __/__/__
Classificação ________________ Prof.: _________________ Enc. de Educação : _______________



             Lê com atenção as questões que se seguem e pensa, com calma, nas
       respostas que vais dar. No final, relê tudo o que escreveste.

                                               GRUPO I

       1. Atenta na frase que se segue e responde.
             A partir de meados do século XVI, o Império Português do Oriente
       entrou em crise…

                                                              1.1 Apresenta     dois     dos
                                                                  factores responsáveis pela
                                                                  situação descrita na frase
                                                                  anterior e pelos valores
                                                                  apresentados no gráfico
                                                                  da figura 1.

         Fig. 1 – Saídas de embarcações da “carreira da
           Índia” de Lisboa para o oriente (1500-1679).
       Vários fatores explicam esta situação de crise sendo de destacar: a política do
       mare clausum, definida pelo Tratado de Tordesilhas, a qual começou a ser posta em
       causa por Holandeses, Franceses e Ingleses, que defendiam o mare liberum e, por
       isso, apoiavam os ataques de piratas e corsários às embarcações e aos territórios
       portugueses. Outro dos factores foi a perda do monopólio português do comércio
       das especiarias orientais devido à recuperação das rotas do Levante (mar
       Vermelho, Constantinopla e Mediterrâneo oriental) pelos Muçulmanos.
       2. Atenta na imagem da figura 2 e, de seguida, preenche o quadro.
                                                                     Fig. 2
       NOME DA BATALHA
                                  Batalha de Alcácer Quibir
            (fig. 2)
       LOCALIZAÇÃO NO         Marrocos (Norte de África), em 4
      ESPAÇO E NO TEMPO               de Agosto de 1578
           MONARCA
          PORTUGUÊS                     D. Sebastião
          ENVOLVIDO
         MOTIVOS DA          Conquistar novas terras aos Mouros;
       ORGANIZAÇÃO DA        aumentar o Império; continuar a
          BATALHA            difusão da Fé cristã.



                                                                               1|Página
3. Refere o nome dos candidatos, ao trono de Portugal, representados na
figura 3.

 Os candidatos, ao trono de Portugal,
 representados na figura 3, são: D. Catarina,
 duquesa de Bragança; D. António Prior do Crato
 e Filipe II de Espanha

3.1 Explica porque motivo a Nobreza e a
Burguesia apoiavam o candidato mais
forte na sucessão ao trono português.

Estes grupos sociais esperavam que este
apoio lhes fosse favorável: no acesso a
novos cargos, tanto em Portugal como na
Espanha; bem como nos negócios com as
colónias espanholas.
                                                       Fig. 3 - Árvore genealógica dos
                                                  pretendentes ao trono de Portugal - 1580
 4.Regista uma das promessas feitas, pelo candidato escolhido, nas cortes de
 Tomar.

 Das várias promessas feitas por Filipe II de Espanha (I de Portugal) nas cortes de
 Tomar destaco aquela em que o monarca promete manter nos altos cargos da
 justiça, da Igreja, da administração pública e do Império Ultramarino funcionários
 portugueses.

 5. Explica porque motivo a união entre Portugal e Espanha era uma União
    Dinástica ou Monarquia Dualista.
    Dá-se o nome de “Monarquia dualista” quando um mesmo rei governa dois
    reinos em simultâneo.

 6. Observa a figura 4 e responde.



                                                           Fig. 4 – Amesterdão, principal
                                                         centro económico mundial durante
                                                         a primeira metade do século XVII.

 6.1 Quais foram as instituições criadas pelos Holandeses para organizar o seu
     império e o seu comércio ultramarino.
     Para organizar o seu império e o seu comércio ultramarino, os holandeses
     fundaram: a Companhia Holandesa das Índias Orientais (1602), que tratava do
     comércio do Oriente através da Rota do Cabo; a Companhia Holandesa das Índias
     Ocidentais (1621), que organizava o comércio com as Américas e com a África
     Ocidental, concorrendo com os Portugueses no comércio do açúcar e de


                                                                      2|Página
escravos; o Banco de Transferências de Amesterdão (1605) e a Bolsa Geral de
              Amesterdão (1609).

                                                GRUPO II

          1. Preenche o crucigrama sobre a economia açucareira e o tráfico negreiro.

                                                                    1

HORIZONTAIS:                                            E           A
1./2. A decadência do comércio do
oriente provocou uma alteração      1   Í   N D     I   C   O       Ç
da política ultramarina do Estado
português: a viragem do… para                           O           U                    2       3
o…
3./4. Áreas atlânticas do império
                                    2 A T       L   Â N     T   I   C O                  E       E
português que passaram a ser                            O           A                    N       S
exploradas.
5./6.    As     actividades  mais                       M           R                    G       C
importantes do Reino Português a
partir de meados do século XVI.         T   R   Á   F   I   C   O       N   E   G    R   E   I   R   O

VERTICAIS:                                              A                       4        N       A
1. Principal fonte de riqueza em
     meados do século XVI e                                                     A        H       V
     primeira metade do século
                                            3   B   R   A   S   I   L           L        O       O
     XVII.
2. Nome dado aos locais onde                            Ç                       G        S       S
     era produzida e transformada
     aquela fonte de riqueza                            U                       O
     nacional.
3. Mão-de-obra mais utilizada       4 Á F       R   I   C   A                   D                A
     por ser mais forte e eficaz
     (duas palavras).                                   A                       Ã                F
 4./5./6./7. Nome de outros
produtos muito explorados no                    5   P   R   O D U Ç Ã O                          R
Brasil.
                                                        E       6                                I
                                                5       I       T           7                    C
                                    6 E X       P   O R     T   A Ç Ã O                          A
                                                A       A       B           U                    N
                                                U               A           R                    O
                                                                C           O                    S
                                                B               O
                                                R
                                                A
                                                S
                                                I
                                                L



                                                                                    3|Página
2. Completa o mapa do comércio triangular português (fig. 1) com os
          produtos que seguiam em cada rota.


                  c
                                                            OS PRODUTOS DO COMÉRCIO
                                                             TRIANGULAR PORTUGUÊS
                             A                              A Panos e armas
                                                            B    Escravos
                         B                                  C    Açúcar, tabaco e algodão




        Fig. 1 – O comércio triangular nos séculos XVII e
                              XVIII.
       3. Preenche o esquema.


      A Revolta do                      acaba com o domínio                     D. João IV foi
1º de Dezembro de 1640                 filipino em Portugal.                    aclamado como rei de
                                                                                Portugal.




                                 Inicia-se o período da Restauração que durou 28 anos e no qual os
                                Portugueses vão procurar garantir a sua independência.


                                          GRUPO III

            1. Lê, atentamente, o documento que se segue.

            DOC. 1
            “A abundância de metais preciosos num estado faz a diferença entre a sua
            grandeza e o seu poder. O bom estado das finanças e o aumento das receitas
            de Vossa majestade dependem da quantidade de dinheiro que circula dentro
            do reino. Três meios permitem aí chegar: atrair o dinheiro dos países onde ele
            existe, conservá-lo no Reino e garantir que ele não saia.”

                                                      Colbert. Mémoire sur le commerce, 1664

            1.1 Com base no documento 1, refere dois princípios em que se
                baseava o mercantilismo.
                Tal como podemos verificar no documento 1, a riqueza de um país
                dependia da quantidade de metais preciosos (ouro e prata) que possuía;
                os metais preciosos obtinham-se através do aumento das exportações e


                                                                              4|Página
da diminuição das importações, a fim de se obter uma balança comercial
      favorável.
1.2 Observa a figura 1 e indica qual das balanças comerciais era
    defendida por Jean-Baptiste Colbert, criador do mercantilismo.

A                              B                          C




                    Fig. 1 – As diferentes balanças comerciais
 2. Lê, com atenção o documento 2.

    DOC. 2
    “
     Art.° 1°. - Sua Sagrada Majestade El-Rei de Portugal promete [...] admitir
    para sempre, daqui em diante, no Reino de Portugal, os panos de lã e mais
    fábricas de lanifícios de Inglaterra, como era costume até ao tempo em que
    foram proibidos pelas leis [pragmáticas] [...];

    Art.° 2°. - É estipulado que Sua Sagrada e Real Majestade Britânica, em seu
    próprio nome e no de seus sucessores, será obrigada para sempre, daqui
    em diante, a admitir na Grã-Bretanha os vinhos de produção de Portugal.”

 2.1 Explica em que consistiu o Tratado de Methuen (doc. 2).
     O Tratado de Methuen foi assinado em 1703 entre Portugal e a Inglaterra.
     Surgiu como resultado de um movimento de contestação face às Leis
     Pragmáticas levado a cabo por alguns grupos (comerciantes ingleses e
     viticultores portugueses) que se sentiam lesados pelas referidas leis.
     Segundo este tratado, os lanifícios Ingleses podiam entrar em Portugal
     sem quaisquer restrições e os Ingleses, em contrapartida, reduziam as
     taxas alfandegárias sobre os vinhos portugueses, tornando-os mais
     baratos no mercado britânico.




                                                                  5|Página
3. Preenche o esquema referente às principais características da
                                               Monarquia Absoluta.




                                                               MONARQUIA ABSOLUTA
                         Bom trabalho!
A professora de História: Carla Martins




                                          Origem do poder            Poderes do rei         Apoios ao poder do rei
                                           O poder vem de           Poder Executivo
                                          Deus (rei                                          Ministros e Conselhos
                                                                    (administração do       especializados;
                                          representante de          reino, controlo da
                                          Deus na Terra ao                                   Funcionários régios por
                                                                    economia, comando       todo o reino.
                                          qual todos devem          do exército);
                                          obediência).               Poder Legislativo
                                                                    (feitura das leis);
                                                                     Poder Judicial
                                                                    (aplicação da
                                                                    justiça).




                                                                                                 6|Página

More Related Content

What's hot

Teste hgp 3 correção
Teste hgp 3   correçãoTeste hgp 3   correção
Teste hgp 3 correçãoAna Pereira
 
Teste de avaliação_atividades económicas
Teste de avaliação_atividades económicasTeste de avaliação_atividades económicas
Teste de avaliação_atividades económicasRaquel Antunes
 
Teste saga
Teste sagaTeste saga
Teste sagaaersp
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIICátia Botelho
 
Ficha de avaliação - HGP - 6ºAno - O Império Português no Século XVIII/ D. Jo...
Ficha de avaliação - HGP - 6ºAno - O Império Português no Século XVIII/ D. Jo...Ficha de avaliação - HGP - 6ºAno - O Império Português no Século XVIII/ D. Jo...
Ficha de avaliação - HGP - 6ºAno - O Império Português no Século XVIII/ D. Jo...maria.antonia
 
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xixTeste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xixAna Pereira
 
Teste hgp 4 república
Teste hgp 4 repúblicaTeste hgp 4 república
Teste hgp 4 repúblicaAna Pereira
 
246014340 tf-tests (para o 8º ano)
246014340 tf-tests (para o 8º ano)246014340 tf-tests (para o 8º ano)
246014340 tf-tests (para o 8º ano)SandraPedra71
 
Ficha de trabalho . 1 fidalgo
Ficha de trabalho . 1 fidalgoFicha de trabalho . 1 fidalgo
Ficha de trabalho . 1 fidalgoAna Ferreira
 
Correção da Ficha de Avaliação 2
Correção da Ficha de Avaliação 2Correção da Ficha de Avaliação 2
Correção da Ficha de Avaliação 2sofiasimao
 
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaOs motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaMaria Gomes
 
Paratextos 8º ano teste 3 com soluções
Paratextos 8º ano teste 3 com soluçõesParatextos 8º ano teste 3 com soluções
Paratextos 8º ano teste 3 com soluçõesZélia fernandes
 

What's hot (20)

Teste hgp 3 correção
Teste hgp 3   correçãoTeste hgp 3   correção
Teste hgp 3 correção
 
Teste de avaliação_atividades económicas
Teste de avaliação_atividades económicasTeste de avaliação_atividades económicas
Teste de avaliação_atividades económicas
 
Teste saga
Teste sagaTeste saga
Teste saga
 
Império Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIIIImpério Português nos séculos XVI a XVIII
Império Português nos séculos XVI a XVIII
 
Friso CronolóGico
Friso CronolóGicoFriso CronolóGico
Friso CronolóGico
 
Ficha de avaliação - HGP - 6ºAno - O Império Português no Século XVIII/ D. Jo...
Ficha de avaliação - HGP - 6ºAno - O Império Português no Século XVIII/ D. Jo...Ficha de avaliação - HGP - 6ºAno - O Império Português no Século XVIII/ D. Jo...
Ficha de avaliação - HGP - 6ºAno - O Império Português no Século XVIII/ D. Jo...
 
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xixTeste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
Teste hgp a vida nos campos e nas cidades século xix
 
HGP 5º ano
HGP 5º anoHGP 5º ano
HGP 5º ano
 
Teste hgp 4 república
Teste hgp 4 repúblicaTeste hgp 4 república
Teste hgp 4 república
 
Friso cronológico
Friso cronológicoFriso cronológico
Friso cronológico
 
Ficha UE
Ficha UEFicha UE
Ficha UE
 
246014340 tf-tests (para o 8º ano)
246014340 tf-tests (para o 8º ano)246014340 tf-tests (para o 8º ano)
246014340 tf-tests (para o 8º ano)
 
Feminino
FemininoFeminino
Feminino
 
Saga.docx
Saga.docxSaga.docx
Saga.docx
 
Ficha de trabalho . 1 fidalgo
Ficha de trabalho . 1 fidalgoFicha de trabalho . 1 fidalgo
Ficha de trabalho . 1 fidalgo
 
Correção da Ficha de Avaliação 2
Correção da Ficha de Avaliação 2Correção da Ficha de Avaliação 2
Correção da Ficha de Avaliação 2
 
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesaOs motivos que levaram à expansão portuguesa
Os motivos que levaram à expansão portuguesa
 
Teste saga
Teste saga Teste saga
Teste saga
 
Teste 9º os lusíadas
Teste 9º os lusíadasTeste 9º os lusíadas
Teste 9º os lusíadas
 
Paratextos 8º ano teste 3 com soluções
Paratextos 8º ano teste 3 com soluçõesParatextos 8º ano teste 3 com soluções
Paratextos 8º ano teste 3 com soluções
 

Viewers also liked

Da uniao-iberica-a-restauracao
Da uniao-iberica-a-restauracaoDa uniao-iberica-a-restauracao
Da uniao-iberica-a-restauracaoTatiana Cruz
 
Ficha de revisões 1ª prova global
Ficha de revisões 1ª prova globalFicha de revisões 1ª prova global
Ficha de revisões 1ª prova globalCarla Teixeira
 
Teste de História 8º ano- Porto Editora
Teste de História 8º ano- Porto EditoraTeste de História 8º ano- Porto Editora
Teste de História 8º ano- Porto EditoraZé Mário
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoVera Sezões
 
Comércio à escala mundial
Comércio à escala mundialComércio à escala mundial
Comércio à escala mundialMaria Gomes
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º anoAcima da Média
 
Geografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoGeografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoRaffaella Ergün
 
Expansionismo Europeu
Expansionismo EuropeuExpansionismo Europeu
Expansionismo EuropeuCarlos Vieira
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuVítor Santos
 

Viewers also liked (9)

Da uniao-iberica-a-restauracao
Da uniao-iberica-a-restauracaoDa uniao-iberica-a-restauracao
Da uniao-iberica-a-restauracao
 
Ficha de revisões 1ª prova global
Ficha de revisões 1ª prova globalFicha de revisões 1ª prova global
Ficha de revisões 1ª prova global
 
Teste de História 8º ano- Porto Editora
Teste de História 8º ano- Porto EditoraTeste de História 8º ano- Porto Editora
Teste de História 8º ano- Porto Editora
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º Ano
 
Comércio à escala mundial
Comércio à escala mundialComércio à escala mundial
Comércio à escala mundial
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º ano
 
Geografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoGeografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - População
 
Expansionismo Europeu
Expansionismo EuropeuExpansionismo Europeu
Expansionismo Europeu
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeu
 

Similar to Avaliação de História sobre a Crise do Império Português

www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Período Colonial
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Período Colonialwww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Período Colonial
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Período ColonialAnnalu Jannuzzi
 
Lista de exercícios expansão marítima ibérica e período pré-colonial
Lista de exercícios   expansão marítima ibérica e período pré-colonialLista de exercícios   expansão marítima ibérica e período pré-colonial
Lista de exercícios expansão marítima ibérica e período pré-colonialFelipe Vaitsman
 
Expansionismo-hist8-bq-00001.pdf
Expansionismo-hist8-bq-00001.pdfExpansionismo-hist8-bq-00001.pdf
Expansionismo-hist8-bq-00001.pdfMnicaMatos22
 
7 ano ativ Absolutismo Grandes Navegacoes.docx
7 ano ativ Absolutismo Grandes Navegacoes.docx7 ano ativ Absolutismo Grandes Navegacoes.docx
7 ano ativ Absolutismo Grandes Navegacoes.docxPaola Oniesko
 
Atividade Mestrado _ Joanildo Burity
Atividade Mestrado _ Joanildo BurityAtividade Mestrado _ Joanildo Burity
Atividade Mestrado _ Joanildo BurityIsaquel Silva
 
Guião 8º ano
Guião 8º anoGuião 8º ano
Guião 8º anoanatocha
 
Hist8 bq 00001_85153_98015
Hist8 bq 00001_85153_98015Hist8 bq 00001_85153_98015
Hist8 bq 00001_85153_98015Diogo Dias
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºNuno Faustino
 
Grab is lista 04 his not
Grab is   lista 04 his notGrab is   lista 04 his not
Grab is lista 04 his notcesec
 
Teste 6 descobrimentos correção
Teste 6 descobrimentos  correçãoTeste 6 descobrimentos  correção
Teste 6 descobrimentos correçãoAna Pereira
 
Aula 07 expansão marítima européia
Aula 07   expansão marítima européiaAula 07   expansão marítima européia
Aula 07 expansão marítima européiaJonatas Carlos
 
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaFrente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaLú Carvalho
 
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO uhoihBRASILEIRO.ppt
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO uhoihBRASILEIRO.pptFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO uhoihBRASILEIRO.ppt
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO uhoihBRASILEIRO.pptMarcosPFernandes
 

Similar to Avaliação de História sobre a Crise do Império Português (20)

www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Período Colonial
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Período Colonialwww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Período Colonial
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - História - Período Colonial
 
Lista de exercícios expansão marítima ibérica e período pré-colonial
Lista de exercícios   expansão marítima ibérica e período pré-colonialLista de exercícios   expansão marítima ibérica e período pré-colonial
Lista de exercícios expansão marítima ibérica e período pré-colonial
 
Expansionismo-hist8-bq-00001.pdf
Expansionismo-hist8-bq-00001.pdfExpansionismo-hist8-bq-00001.pdf
Expansionismo-hist8-bq-00001.pdf
 
7 ano ativ Absolutismo Grandes Navegacoes.docx
7 ano ativ Absolutismo Grandes Navegacoes.docx7 ano ativ Absolutismo Grandes Navegacoes.docx
7 ano ativ Absolutismo Grandes Navegacoes.docx
 
Atividade Mestrado _ Joanildo Burity
Atividade Mestrado _ Joanildo BurityAtividade Mestrado _ Joanildo Burity
Atividade Mestrado _ Joanildo Burity
 
Expansao
Expansao Expansao
Expansao
 
Guião 8º ano
Guião 8º anoGuião 8º ano
Guião 8º ano
 
Hist8 bq 00001_85153_98015
Hist8 bq 00001_85153_98015Hist8 bq 00001_85153_98015
Hist8 bq 00001_85153_98015
 
Hist8 bq 00001
Hist8 bq 00001Hist8 bq 00001
Hist8 bq 00001
 
Revisões para teste 8º
Revisões para teste 8ºRevisões para teste 8º
Revisões para teste 8º
 
Grab is lista 04 his not
Grab is   lista 04 his notGrab is   lista 04 his not
Grab is lista 04 his not
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Expansão marítima e comercial
Expansão marítima e comercialExpansão marítima e comercial
Expansão marítima e comercial
 
Teste 6 descobrimentos correção
Teste 6 descobrimentos  correçãoTeste 6 descobrimentos  correção
Teste 6 descobrimentos correção
 
Aula 07 expansão marítima européia
Aula 07   expansão marítima européiaAula 07   expansão marítima européia
Aula 07 expansão marítima européia
 
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaFrente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítima
 
União Ibérica
União IbéricaUnião Ibérica
União Ibérica
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO uhoihBRASILEIRO.ppt
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO uhoihBRASILEIRO.pptFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO uhoihBRASILEIRO.ppt
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO uhoihBRASILEIRO.ppt
 
Teste 01
Teste 01Teste 01
Teste 01
 

More from sofiasimao

15 a arte e a mentalidade barrocas
15   a arte e a mentalidade barrocas15   a arte e a mentalidade barrocas
15 a arte e a mentalidade barrocassofiasimao
 
4 o mundo industrializado no século xix
4   o mundo industrializado no século xix4   o mundo industrializado no século xix
4 o mundo industrializado no século xixsofiasimao
 
2 industrialização dos eua e do japão
2   industrialização dos eua e do japão2   industrialização dos eua e do japão
2 industrialização dos eua e do japãosofiasimao
 
O ombro de cláudia
O ombro de cláudiaO ombro de cláudia
O ombro de cláudiasofiasimao
 
Atividades poemas sobre o inverno 1º ciclo
Atividades poemas sobre o inverno   1º cicloAtividades poemas sobre o inverno   1º ciclo
Atividades poemas sobre o inverno 1º ciclosofiasimao
 
O principezinho - resumo
O principezinho - resumoO principezinho - resumo
O principezinho - resumosofiasimao
 
Ficha de trabalho a vida a bordo de uma nau
Ficha de trabalho a vida a bordo de uma nauFicha de trabalho a vida a bordo de uma nau
Ficha de trabalho a vida a bordo de uma nausofiasimao
 
Correção da Ficha de avaliação 2
Correção da Ficha de avaliação 2 Correção da Ficha de avaliação 2
Correção da Ficha de avaliação 2 sofiasimao
 
Correção da Ficha de avaliação 2
Correção da Ficha de avaliação 2   Correção da Ficha de avaliação 2
Correção da Ficha de avaliação 2 sofiasimao
 
Correção da Ficha de Avalição 2
Correção da Ficha de Avalição 2Correção da Ficha de Avalição 2
Correção da Ficha de Avalição 2sofiasimao
 
Iberica seca, humida trabalho da patrícia - 5º j
Iberica seca, humida   trabalho da patrícia - 5º jIberica seca, humida   trabalho da patrícia - 5º j
Iberica seca, humida trabalho da patrícia - 5º jsofiasimao
 
Vegetação p. ibérica trabalho rodrigo
Vegetação p. ibérica   trabalho rodrigoVegetação p. ibérica   trabalho rodrigo
Vegetação p. ibérica trabalho rodrigosofiasimao
 
Panfleto da Rute
Panfleto da RutePanfleto da Rute
Panfleto da Rutesofiasimao
 
Panfleto do Luís Magalhães, Pedro Neto e Rui Silva
Panfleto do Luís Magalhães, Pedro Neto e Rui SilvaPanfleto do Luís Magalhães, Pedro Neto e Rui Silva
Panfleto do Luís Magalhães, Pedro Neto e Rui Silvasofiasimao
 
Panfleto da Paula leite
Panfleto da Paula leitePanfleto da Paula leite
Panfleto da Paula leitesofiasimao
 
Panfleto da Micaela Magalhães
Panfleto da Micaela MagalhãesPanfleto da Micaela Magalhães
Panfleto da Micaela Magalhãessofiasimao
 
Panfleto da Marta Freire
Panfleto da Marta FreirePanfleto da Marta Freire
Panfleto da Marta Freiresofiasimao
 
Panfleto da Flávia Carvalho e da Vânia Miranda
Panfleto da Flávia Carvalho e da Vânia MirandaPanfleto da Flávia Carvalho e da Vânia Miranda
Panfleto da Flávia Carvalho e da Vânia Mirandasofiasimao
 
Panfleto da Andreia Barbosa, Filipa Cunha e Leonel Santos
Panfleto da Andreia Barbosa, Filipa Cunha e Leonel Santos Panfleto da Andreia Barbosa, Filipa Cunha e Leonel Santos
Panfleto da Andreia Barbosa, Filipa Cunha e Leonel Santos sofiasimao
 
Panfleto do Bruno Dias, Everton Santos e Fábio Silva
Panfleto do Bruno Dias, Everton Santos e Fábio SilvaPanfleto do Bruno Dias, Everton Santos e Fábio Silva
Panfleto do Bruno Dias, Everton Santos e Fábio Silvasofiasimao
 

More from sofiasimao (20)

15 a arte e a mentalidade barrocas
15   a arte e a mentalidade barrocas15   a arte e a mentalidade barrocas
15 a arte e a mentalidade barrocas
 
4 o mundo industrializado no século xix
4   o mundo industrializado no século xix4   o mundo industrializado no século xix
4 o mundo industrializado no século xix
 
2 industrialização dos eua e do japão
2   industrialização dos eua e do japão2   industrialização dos eua e do japão
2 industrialização dos eua e do japão
 
O ombro de cláudia
O ombro de cláudiaO ombro de cláudia
O ombro de cláudia
 
Atividades poemas sobre o inverno 1º ciclo
Atividades poemas sobre o inverno   1º cicloAtividades poemas sobre o inverno   1º ciclo
Atividades poemas sobre o inverno 1º ciclo
 
O principezinho - resumo
O principezinho - resumoO principezinho - resumo
O principezinho - resumo
 
Ficha de trabalho a vida a bordo de uma nau
Ficha de trabalho a vida a bordo de uma nauFicha de trabalho a vida a bordo de uma nau
Ficha de trabalho a vida a bordo de uma nau
 
Correção da Ficha de avaliação 2
Correção da Ficha de avaliação 2 Correção da Ficha de avaliação 2
Correção da Ficha de avaliação 2
 
Correção da Ficha de avaliação 2
Correção da Ficha de avaliação 2   Correção da Ficha de avaliação 2
Correção da Ficha de avaliação 2
 
Correção da Ficha de Avalição 2
Correção da Ficha de Avalição 2Correção da Ficha de Avalição 2
Correção da Ficha de Avalição 2
 
Iberica seca, humida trabalho da patrícia - 5º j
Iberica seca, humida   trabalho da patrícia - 5º jIberica seca, humida   trabalho da patrícia - 5º j
Iberica seca, humida trabalho da patrícia - 5º j
 
Vegetação p. ibérica trabalho rodrigo
Vegetação p. ibérica   trabalho rodrigoVegetação p. ibérica   trabalho rodrigo
Vegetação p. ibérica trabalho rodrigo
 
Panfleto da Rute
Panfleto da RutePanfleto da Rute
Panfleto da Rute
 
Panfleto do Luís Magalhães, Pedro Neto e Rui Silva
Panfleto do Luís Magalhães, Pedro Neto e Rui SilvaPanfleto do Luís Magalhães, Pedro Neto e Rui Silva
Panfleto do Luís Magalhães, Pedro Neto e Rui Silva
 
Panfleto da Paula leite
Panfleto da Paula leitePanfleto da Paula leite
Panfleto da Paula leite
 
Panfleto da Micaela Magalhães
Panfleto da Micaela MagalhãesPanfleto da Micaela Magalhães
Panfleto da Micaela Magalhães
 
Panfleto da Marta Freire
Panfleto da Marta FreirePanfleto da Marta Freire
Panfleto da Marta Freire
 
Panfleto da Flávia Carvalho e da Vânia Miranda
Panfleto da Flávia Carvalho e da Vânia MirandaPanfleto da Flávia Carvalho e da Vânia Miranda
Panfleto da Flávia Carvalho e da Vânia Miranda
 
Panfleto da Andreia Barbosa, Filipa Cunha e Leonel Santos
Panfleto da Andreia Barbosa, Filipa Cunha e Leonel Santos Panfleto da Andreia Barbosa, Filipa Cunha e Leonel Santos
Panfleto da Andreia Barbosa, Filipa Cunha e Leonel Santos
 
Panfleto do Bruno Dias, Everton Santos e Fábio Silva
Panfleto do Bruno Dias, Everton Santos e Fábio SilvaPanfleto do Bruno Dias, Everton Santos e Fábio Silva
Panfleto do Bruno Dias, Everton Santos e Fábio Silva
 

Recently uploaded

SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Recently uploaded (20)

SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

Avaliação de História sobre a Crise do Império Português

  • 1. Escola E/B 2,3 de Valadares Ficha de Avaliação de História – 8 º ano Nome: ______________________________________________________ Nº__ T ª ___ Data __/__/__ Classificação ________________ Prof.: _________________ Enc. de Educação : _______________ Lê com atenção as questões que se seguem e pensa, com calma, nas respostas que vais dar. No final, relê tudo o que escreveste. GRUPO I 1. Atenta na frase que se segue e responde. A partir de meados do século XVI, o Império Português do Oriente entrou em crise… 1.1 Apresenta dois dos factores responsáveis pela situação descrita na frase anterior e pelos valores apresentados no gráfico da figura 1. Fig. 1 – Saídas de embarcações da “carreira da Índia” de Lisboa para o oriente (1500-1679). Vários fatores explicam esta situação de crise sendo de destacar: a política do mare clausum, definida pelo Tratado de Tordesilhas, a qual começou a ser posta em causa por Holandeses, Franceses e Ingleses, que defendiam o mare liberum e, por isso, apoiavam os ataques de piratas e corsários às embarcações e aos territórios portugueses. Outro dos factores foi a perda do monopólio português do comércio das especiarias orientais devido à recuperação das rotas do Levante (mar Vermelho, Constantinopla e Mediterrâneo oriental) pelos Muçulmanos. 2. Atenta na imagem da figura 2 e, de seguida, preenche o quadro. Fig. 2 NOME DA BATALHA Batalha de Alcácer Quibir (fig. 2) LOCALIZAÇÃO NO Marrocos (Norte de África), em 4 ESPAÇO E NO TEMPO de Agosto de 1578 MONARCA PORTUGUÊS D. Sebastião ENVOLVIDO MOTIVOS DA Conquistar novas terras aos Mouros; ORGANIZAÇÃO DA aumentar o Império; continuar a BATALHA difusão da Fé cristã. 1|Página
  • 2. 3. Refere o nome dos candidatos, ao trono de Portugal, representados na figura 3. Os candidatos, ao trono de Portugal, representados na figura 3, são: D. Catarina, duquesa de Bragança; D. António Prior do Crato e Filipe II de Espanha 3.1 Explica porque motivo a Nobreza e a Burguesia apoiavam o candidato mais forte na sucessão ao trono português. Estes grupos sociais esperavam que este apoio lhes fosse favorável: no acesso a novos cargos, tanto em Portugal como na Espanha; bem como nos negócios com as colónias espanholas. Fig. 3 - Árvore genealógica dos pretendentes ao trono de Portugal - 1580 4.Regista uma das promessas feitas, pelo candidato escolhido, nas cortes de Tomar. Das várias promessas feitas por Filipe II de Espanha (I de Portugal) nas cortes de Tomar destaco aquela em que o monarca promete manter nos altos cargos da justiça, da Igreja, da administração pública e do Império Ultramarino funcionários portugueses. 5. Explica porque motivo a união entre Portugal e Espanha era uma União Dinástica ou Monarquia Dualista. Dá-se o nome de “Monarquia dualista” quando um mesmo rei governa dois reinos em simultâneo. 6. Observa a figura 4 e responde. Fig. 4 – Amesterdão, principal centro económico mundial durante a primeira metade do século XVII. 6.1 Quais foram as instituições criadas pelos Holandeses para organizar o seu império e o seu comércio ultramarino. Para organizar o seu império e o seu comércio ultramarino, os holandeses fundaram: a Companhia Holandesa das Índias Orientais (1602), que tratava do comércio do Oriente através da Rota do Cabo; a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais (1621), que organizava o comércio com as Américas e com a África Ocidental, concorrendo com os Portugueses no comércio do açúcar e de 2|Página
  • 3. escravos; o Banco de Transferências de Amesterdão (1605) e a Bolsa Geral de Amesterdão (1609). GRUPO II 1. Preenche o crucigrama sobre a economia açucareira e o tráfico negreiro. 1 HORIZONTAIS: E A 1./2. A decadência do comércio do oriente provocou uma alteração 1 Í N D I C O Ç da política ultramarina do Estado português: a viragem do… para O U 2 3 o… 3./4. Áreas atlânticas do império 2 A T L Â N T I C O E E português que passaram a ser O A N S exploradas. 5./6. As actividades mais M R G C importantes do Reino Português a partir de meados do século XVI. T R Á F I C O N E G R E I R O VERTICAIS: A 4 N A 1. Principal fonte de riqueza em meados do século XVI e A H V primeira metade do século 3 B R A S I L L O O XVII. 2. Nome dado aos locais onde Ç G S S era produzida e transformada aquela fonte de riqueza U O nacional. 3. Mão-de-obra mais utilizada 4 Á F R I C A D A por ser mais forte e eficaz (duas palavras). A Ã F 4./5./6./7. Nome de outros produtos muito explorados no 5 P R O D U Ç Ã O R Brasil. E 6 I 5 I T 7 C 6 E X P O R T A Ç Ã O A A A B U N U A R O C O S B O R A S I L 3|Página
  • 4. 2. Completa o mapa do comércio triangular português (fig. 1) com os produtos que seguiam em cada rota. c OS PRODUTOS DO COMÉRCIO TRIANGULAR PORTUGUÊS A A Panos e armas B Escravos B C Açúcar, tabaco e algodão Fig. 1 – O comércio triangular nos séculos XVII e XVIII. 3. Preenche o esquema. A Revolta do  acaba com o domínio  D. João IV foi 1º de Dezembro de 1640 filipino em Portugal. aclamado como rei de Portugal.  Inicia-se o período da Restauração que durou 28 anos e no qual os Portugueses vão procurar garantir a sua independência. GRUPO III 1. Lê, atentamente, o documento que se segue. DOC. 1 “A abundância de metais preciosos num estado faz a diferença entre a sua grandeza e o seu poder. O bom estado das finanças e o aumento das receitas de Vossa majestade dependem da quantidade de dinheiro que circula dentro do reino. Três meios permitem aí chegar: atrair o dinheiro dos países onde ele existe, conservá-lo no Reino e garantir que ele não saia.” Colbert. Mémoire sur le commerce, 1664 1.1 Com base no documento 1, refere dois princípios em que se baseava o mercantilismo. Tal como podemos verificar no documento 1, a riqueza de um país dependia da quantidade de metais preciosos (ouro e prata) que possuía; os metais preciosos obtinham-se através do aumento das exportações e 4|Página
  • 5. da diminuição das importações, a fim de se obter uma balança comercial favorável. 1.2 Observa a figura 1 e indica qual das balanças comerciais era defendida por Jean-Baptiste Colbert, criador do mercantilismo. A B C Fig. 1 – As diferentes balanças comerciais 2. Lê, com atenção o documento 2. DOC. 2 “ Art.° 1°. - Sua Sagrada Majestade El-Rei de Portugal promete [...] admitir para sempre, daqui em diante, no Reino de Portugal, os panos de lã e mais fábricas de lanifícios de Inglaterra, como era costume até ao tempo em que foram proibidos pelas leis [pragmáticas] [...]; Art.° 2°. - É estipulado que Sua Sagrada e Real Majestade Britânica, em seu próprio nome e no de seus sucessores, será obrigada para sempre, daqui em diante, a admitir na Grã-Bretanha os vinhos de produção de Portugal.” 2.1 Explica em que consistiu o Tratado de Methuen (doc. 2). O Tratado de Methuen foi assinado em 1703 entre Portugal e a Inglaterra. Surgiu como resultado de um movimento de contestação face às Leis Pragmáticas levado a cabo por alguns grupos (comerciantes ingleses e viticultores portugueses) que se sentiam lesados pelas referidas leis. Segundo este tratado, os lanifícios Ingleses podiam entrar em Portugal sem quaisquer restrições e os Ingleses, em contrapartida, reduziam as taxas alfandegárias sobre os vinhos portugueses, tornando-os mais baratos no mercado britânico. 5|Página
  • 6. 3. Preenche o esquema referente às principais características da Monarquia Absoluta. MONARQUIA ABSOLUTA Bom trabalho! A professora de História: Carla Martins Origem do poder Poderes do rei Apoios ao poder do rei  O poder vem de  Poder Executivo Deus (rei  Ministros e Conselhos (administração do especializados; representante de reino, controlo da Deus na Terra ao  Funcionários régios por economia, comando todo o reino. qual todos devem do exército); obediência).  Poder Legislativo (feitura das leis);  Poder Judicial (aplicação da justiça). 6|Página