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Turismo


ACESSÍVEL
BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA




                   Volume III
                  Volume IV
Turismo


     ACESSÍVEL
     BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA




BRASIL-2009
Brasil. Ministério do Turismo.

Turismo Acessível: Bem Atender no Turismo de Aventura Adaptada.
Volume IV. Brasília: Ministério do Turismo, 2009, 88 p.
MINISTÉRIO DO TURISMO
ASSOCIAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA




                           Turismo


                          ACESSÍVEL
                           BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA




                 Brasília, 2009
PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
                     LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
                           MINISTRO DO TURISMO
             LUIZ EDUARDO PEREIRA BARRETTO FILHO
                          SECRETÁRIO-EXECUTIVO
                  MÁRIO AUGUSTO LOPES MOYSÉS
     SECRETÁRIO NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO
                     FREDERICO SILVA DA COSTA
               SECRETÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DO TURISMO
                           AIRTON PEREIRA
DIRETORA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO E DE PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO
                        REGINA CAVALCANTE
      DIRETOR DE ESTRUTURAÇÃO, ARTICULAÇÃO E ORDENAMENTO TURÍSTICO
                     RICARDO MARTINI MOESCH
            COORDENADOR-GERAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
                       LUCIANO PAIXÃO COSTA
                   COORDENADORA-GERAL DE SEGMENTAÇÃO
                   SÁSKIA FREIRE LIMA DE CASTRO
Diretora de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo – Regina Cavalcante
Coordenador Geral de Qualificação – Luciano Paixão
Equipe Técnica – Evandro de Souza

Diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico – Ricardo Moesch
Coordenadora-Geral de Segmentação – Sáskia Lima
Equipe Técnica – Ana Beatriz Serpa
                   Bárbara Blaudt Rangel

Prefeita da Estância Hidromineral de Socorro – Marisa de Souza Pinto Fontana
Diretor do Depto. de Turismo e Cultura de Socorro – Carlos Alberto Tavares de Toledo
Diretor de Planejamento e Urbanismo – Marcos José Lomônico

Presidente da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência – Sylvia Cury
Presidente do Conselho Deliberativo – Marcos Antônio Gonçalves


Coordenação Técnica                    ONG - Aventura Especial                    Colaboradores
Eliana Victor                          Adail Martins Moreira - Dadá               Anderson Florêncio
Marcelo Vitoriano                      Dr. Mauro Martinelli                       Felipe Arns
Jobair Ubiratan                        Dra. Vanessa Ribeiro de Resende            Fernando Palazi
Celso Salício                          Dr. Marcelo Rodrigo Mendes                 Jeferson Boaretto
                                                                                  José Fernando Franco
Equipe Técnica                         CEIP - Centro Educacional                  Mara Flora Lottici Krahl
Cristiane Ecker Fornazieri             e Integração Paulista                      Rose Franchini
Sérgio Salazer Salvati                 Alexis Ricardo Muñoz
Equipe de Apoio                        Cristina Keller                            Editoração Eletrônica
Denilson Gobbo Nalin                   Luciana Visibelli                          Flow Design
Jorge Gonçalves                        Lois Neubauer
Sheila Trigilio                        Patricia de Oliveira Lima Muñoz            Fotos
Fátima Galeazzo                        Ronaldo Franzem Jr                         Anderson Florêncio
APRESENTAÇÃO
Desde o lançamento do Plano Nacional de Turismo – PNT 2007/2010 – uma Viagem de Inclusão o Ministé-
rio do Turismo vem trabalhando para transformar o turismo em um importante mecanismo de desenvol-
vimento econômico do Brasil e um grande indutor de inclusão social.


consumo de produtos turísticos por clientes potenciais.

                                                                                                     -
sam à acessibilidade urbana e a adaptação de atividades turísticas, contribuindo assim para a melhoria



                                                                                                      -
                                                                                                      -
cípio de Socorro, em São Paulo.

                                                                                                      -

de propor e divulgar roteiros adaptados em diferentes segmentos turísticos, tais como turismo cultural,
ecoturismo e turismo de aventura.




O Volume IV apresenta os conceitos e marcos legais em turismo e acessibilidade e orienta os gestores
para os procedimentos fundamentais para o bom desenvolvimento do turismo acessível e da prática de
atividades de aventura adaptada nos destinos.

                                                                                                      -
                                                                                                      -
sível a todos.



                                                                                 Ministério do Turismo




6
SUMÁRIO


                                                       BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA


1. Introdução ..................................................................................................................................08

2. Marcos legais ............................................................................................................................. 12
   2.1 Informações mínimas aos clientes (NBR 15286:2005) ................................................................ 14

3. Bases no turismo de aventura ...................................................................................................... 15
    3.1 Qualificando condutores ........................................................................................................ 16

4. Adaptando espaços e instalações para o turismo aventura acessível ................................................... 21

5. Bem atender nas atividades de aventura ........................................................................................25
    5.1 Tipologia das deficiências em função das atividades de turismo de aventura ................................26
    5.2 As dificuldades das pessoas com deficiência durante a atividade ................................................27
    5.3 Cuidados e riscos durante as atividades de aventura adaptada ....................................................28
    5.4 Equipamentos que auxiliam na locomoção ...............................................................................30
    5.5 Equipamentos que ajudam na transferência .............................................................................32
    5.6 Atividades de Turismo de Aventura ..........................................................................................34
    5.7 Dicas e técnicas para o bom atendimento à pessoa com deficiência no turismo de aventura ...........35

6. Bibliografia ................................................................................................................................82
INTRODUÇÃO

    1



8
1. INTRODUÇÃO
                                                                                                  -

Para os praticantes de atividades de aventura, a preocupação com a segurança é algo primordial, am-
plamente discutido e cobrado por toda a sociedade. Desde o início da estruturação de atividades de

                                                                                                  -

                                                                                             -
pecializadas ou por praticantes individuais. Estas atividades estão regulamentadas por meio de
                                                                                             -


aventura adaptada.

                                                                                                 -
ladas a praticar diversas atividades de turismo de aventura, tanto em empresas especializadas como

                                                                                                  -
                                                                                                  -

                                                                                                  -




                                                                                             -
dem a plena e efetiva participação dessas pessoas em igualdade de oportunidades com as demais
pessoas. Conforme se reconheceu no preâmbulo da mais recente norma internacional sobre o tema:




                                                                                                  -




                                                                                                  9
-




 de algum membro, do sentido, da visão, e audição, ou do cognitivo intelectual.


                                                                                                 -
 sariamente a presença de uma doença, não devendo o indivíduo ser assim considerado.

                                                                                                 -

 mais focada, não apenas como uma atividade recreativa. Sua prática deve considerar e respeitar as
                                                                                                 -

                                                                                                 -




                                                                                                 -


                                                                                                 -



10
DEFINIÇÕES DAS ATIVIDADES DE TURISMO DE AVENTURA
                       Turismo de aventura compreende aos movimentos turísticos decorrentes da prática de
 TURISMO DE AVENTURA   atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo. (Ministério do Turismo.
                       Marcos Conceituais)
                       Atividades de turismo de aventura são atividades oferecidas comercialmente, usualmente
     ATIVIDADES DE
                       adaptadas das atividades de aventura, que tenham ao mesmo tempo o caráter recreativo
 TURISMO DE AVENTURA   e envolvem riscos avaliados, controlados e assumidos. (ABNT NBR 15500:2007)
                       Locomoção por percurso em altura instalado em árvores e outras estruturas construí-
     ARVORISMO         das.
     BÓIA-CROSS
      RAFTING
                       Técnica vertical de descida em corda. Por extensão, nomeiam-se, também, as atividades
       RAPEL           de descida que utilizam essa técnica.
                       Deslizamento entre dois pontos afastados horizontalmente em desnível, ligados por
      TIROLESA         cabo ou corda.
                       Fora de estrada é um termo que designa atividades variadas praticadas em locais desprovi-
  FORA DE ESTRADA/     dos de estradas pavimentadas, calçadas ou de fácil acesso e trâmite.
      OFF-ROAD         Ou percursos em vias convencionais e não convencionais, com trechos de difícil acesso,
                       em veículos apropriados.




                                                                                                                   11
MARCOS LEGAIS

     2   2.1 INFORMAÇÕES MÍNIMAS AOS CLIENTES (NBR 15286:2005)




12
2. MARCOS LEGAIS



turismo e especialidades.

                                                                                                -
tram disponíveis para consulta no endereço eletrônico www.abntcatalogo.com.br/mtur.

  NORMAS TÉCNICAS PARA GESTÃO DE SEGURANÇA DO TURISMO DE AVENTURA:




                                                                                                -


                                                                                                -




das atividades de aventura obedeçam a um padrão mínimo e respeite também as características típi-



                                                                                                13
2.1 INFORMAÇÕES MÍNIMAS AOS CLIENTES (ABNT NBR 15286:2005)




 Responsabilidade e Comunicação de Risco e informar todos os dados solicitados. Em seguida, deverá


                                                                                                   -

                                                                                                   -


 De acordo com o comprometimento físico e/ou cognitivo apresentado, podemos pressupor a dimi-
 nuição da capacidade de controle corporal, de movimentos voluntários e assim a possível necessida-




       Atenção!
                                                                                               -

       de risco ambientais e humanos (como mudanças no tempo).




14
BASES PARA O TURISMO DE AVENTURA
             3.1 QUALIFICANDO CONDUTORES
                                           3



                                               15
3.1 QUALIFICANDO CONDUTORES




 processo da criação das normas técnicas, desenvolvidas pelo Ministério do Turismo e a Associação


                                                                                                -

 aventura adaptada, com base em algumas das normas, desenvolvidas pelo Ministério do Turismo e a
 Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.




16
METODOLOGIA


                                                                                                  -



analisar as medidas de controle sugeridas e o monitoramento.

PÚBLICO-ALVO
                                                                                                  -




                                               Curso
                                               Pessoas atuantes no setor de Turismo de Aventura
Público-Alvo                                   e Parques, agentes, guias de turismo ou condu-
                                               tores locais.
Carga Horária por Turma


DIDÁTICA DE ENSINO
                                                                                                  -




                                                                                                  -




                                                                                                  17
como também devem receber instrução sobre como se posicionar nas atividades, caso precise de




                                                                                                -




     treinamento efetuado.

 Além disso, a metodologia deve seguir as seguintes diretrizes:




                                                                                                -




18
RECURSOS DIDÁTICOS
Sugere-se a elaboração de material técnico em forma de apostila, especialmente desenvolvida para



                Tópico                                              Conteúdo
                                       Políca de desenvolvimento do turismo e inclusão social.
                                       Atividades de aventura.

                                       Marcos Legais /Normas da ABNT e seus princípios.

                                       Aventura Segura para a prática das atividades de aventura adaptada.
                                                                                                             -
                                       mo de aventura.

                                       como cliente.
                                       Cuidados e riscos das atividades.
                                       Importância do receptivo e das análises dos clientes antes da prática
                                       das atividades.




                                       Treinamento e técnicas em ambiente vertical.

                                       Posicionamento e técnicas de abordagem para introduzir uma pessoa


                                       Técnicas de ancoragem e montagem de sistemas de resgates para
                                       uma vítima em um circuito de arvorismo.
                                       Nós, equipamentos e normas.




                                                                                                                 19
OUTROS RECURSOS DIDÁTICOS
 Os seguintes materiais de apoio devem ser disponibilizados nos cursos:

                  Item
                                         Tela de projetor
                                         Cadeira com braço
                                         Mesa e cadeira para o condutor
                                         Projetor
                                         Microcomputador
                                         Apostila
                                         01 Datashow
                                         01Telão
                                         Cadeira de rodas especial adaptada
                                         Cadeira de uma roda para trilhas
                                         Cadeirinha para atividade de turismo de aventura adaptada

                                         Cadeira de posicionamento para atividade naúticas
                                         200 metros de cordas estáticas
                                         5 polias simples para treinamento de resgate

                                         Maca especial para treinamento
                                         5 cadeiras de rodas simples
                                         50 cordeletes para treinamento de nós e ancoragens
                                         12 caderinhas para técnicas verticais
                                         5 peitorais para técnicas verticais

                                         25 cordas de 15 metros para treinamentos de técnicas


                                         5 capacetes
                                         12 freios oito
                                         5 pares de luvas para trabalhos em altura




20
ADAPTANDO ESPAÇOS E INSTALAÇÕES PARA
     O TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA    4



                                           21
4. ADAPTANDO ESPAÇOS E INSTALAÇÕES PARA O TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA

                                                                                                                     -
 lecidos como área protegida ou não.

                                                                                                                     -


                                                                                                                     -




                                                                                                            -
                            cional de circulação com no mínimo 1,20 m de largura, quando afastada da faixa de
      Estacionamento
                                                                                                                -



                            As bilheterias e atendimentos rápidos, exclusivamente para troca de valores, devem ser
         Bilheterias        acessíveis.
                            Dispor de telefone acessível para usuários de cadeiras de rodas e telefone para surdos
         Telefones          (TPS).


                                                                                                                -


         Recepção




22
deve-se buscar o máximo grau de acessibilidade com mínima intervenção no meio
Estrutura Física do
 Empreendimento
                      galhos de arbustos e de árvores não devem interferir com a faixa livre de circulação.
                                                                                                          -

                                                                                                          -

                      do símbolo internacional de acesso consiste em pictograma branco sobre fundo azul



   Sinalização
                      anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1,00 m antes das
                      extremidades e etiqueta de sinalização em Braille, informando sobre os pavimentos no




  Hospedagem
                      de largura, prevendo área de manobras para o acesso ao sanitário, camas e armários.
                      Os armários devem ter altura acessível e ter pelo menos uma área com diâmetro de no




                                                                                                               23
Áreas comuns

                                                                                                       -

                                                                                                        -
                    peitando o mínimo de um, e eles devem estar localizados em rotas acessíveis. Em espa-

                    devem ser acessíveis para pessoa em cadeira de rodas (P.C.R.).
                                                                                                       -

      Restaurante




24
BEM ATENDER NO TURISMO
                        DE AVENTURA
5.1 Tipologia das deficiências em função das atividades de
                                     turismo de aventura
                                                            5
5.2 As dificuldades das pessoas com deficiência durante a
                                              atividade
  5.3 Cuidados e riscos durante as atividades de aventura
                                                adaptada
            5.4 Equipamentos que auxiliam na locomoção
           5.5 Equipamentos que ajudam na transferência
                   5.6 Atividades de Turismo de Aventura
   5.7 Dicas e técnicas para o bom atendimento à pessoa
                  com deficiência no turismo de aventura




                                                                25
5.1 TIPOLOGIA DAS DEFICIÊNCIAS EM FUNÇÃO DAS ATIVIDADES DE TURISMO AVENTURA


 DEFICIÊNCIA FÍSICA
                                                                                                      -
 mentos do corpo, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma
 de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia,




 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
                                                                                                  -
                                                                                                  -
 sociadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação, cuidado pessoal,
                                                                                                  -



 DEFICIÊNCIA VISUAL /CEGO




 DEFICIÊNCIA AUDITIVA / SURDO
                                                                                                      -


 severa ou profunda.
 SURDOCEGUEIRA

                                                                                                      -
 tas educacionais, vocacionais, de lazer e sociais.


26
MÚLTIPLA


PARALISIA CEREBRAL



PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA

                                                                                                -


o idoso, o obeso, a gestante, conforme segue:
                                                                                                -

                                                                                                -
tuição física.



SÍNDROME DE DOWN
                                                                                                -
                                                                                                -

ou de uma porção fundamental dele.



5.2 AS DIFICULDADES DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DURANTE A ATIVIDADE
Ao oferecer no mercado de turismo, pacotes com atividades de aventura adaptada, o receptivo local



                                                                                                -
                                                                                                -




                                                                                                27
DIFICULDADES LOCOMOTORAS

                                                                                                 -
 ças de colo etc.


 DIFICULDADES CORPORAIS


 e convalescentes em geral.
 DIFICULDADES SENSORIAIS
 Pessoas com perda de visão parcial, total ou problemas clínicos como graus elevados de catara-
 tas, astigmatismo, hipermetropia, estrabismo e daltonismo, com perda parcial ou total de audição,

 parcial.


 DIFICULDADES MENTAIS
 Pessoas com diferentes graus de incapacidade mental.



 5.3 CUIDADOS E RISCOS DURANTE AS ATIVIDADES DE AVENTURA ADAPTADAS
                                                                                                 -
 ceptivo e pode marcar toda uma viagem de sucesso e de futuros clientes.


                                                                                                 -
 nando os primeiros socorros e resgate.

 CONVULSÃO
                                                                                                 -




28
EPILEPSIA




                                  -
dimento especial.

Principais causas da convulsão:




                                  -




ÚLCERAS DE PRESSÃO

                                  -




TRAQUEOSTOMIA



                                  -


                                  29
mentar-se sentado e pausadamente, portanto respeite o tempo necessário para cada pessoa. Caso
 ocorra saída de alimento pelo orifício é necessário o encaminhamento ao médico o mais rápido pos-


 SONDA GASTROINTESTINAL


                                                                                                   -

                                                                                               -
 testinal, administrar medicamentos e alimentos. tratar uma obstrução ou um local com sangramen-


 COLOSTOMIA


                                                                                                   -


 SONDAGEM VESICAL

                                                                                                   -




 5.4 EQUIPAMENTOS QUE AUXILIAM NA LOCOMOÇÃO


 outros.

 Para o deslocamento em veículos com os usuários de cadeiras de rodas, deve-se posicioná-los na mes-
 ma direção do condutor do veículo.


30
BENGALAS
                                                                                       -



global.


ANDADORES
                                                                                       -




MULETAS
                                                                                       -
res.


CADEIRA DE RODAS
                                                                                       -

materiais de fabricação.


CADEIRA DE RODAS ADAPTADA


                                                                                       -

outras características.


CADEIRA DE RODAS MOTORIZADA
É indicada para usuários com nível de compreensão e coordenação motora compatível para
seu acionamento com segurança. Dependem da unidade de motor, bateria ou sistema elétrico

triciclos.


                                                                                       31
5.5 EQUIPAMENTOS QUE AJUDAM NA TRANSFERÊNCIA

 BARRAS DE TRANSFERÊNCIA/APOIO


 outras.

 TÁBUA DE TRANSFERÊNCIA

 em carros. Normalmente são de madeira resistente, confortável e segura. Ideais para efetuar transfe-



 GUINCHOS DE TRANSFERÊNCIA ELÉTRICOS OU SISTEMAS LIFT

 guincho ou elevador, com um braço de funcionamento manual ou por motor elétrico. Na ponta


                                                                                                    -



 ÓRTESE



 PRÓTESE
 É um dispositivo acrescentado ao corpo para substituição esteticamente ou funcionalmente um




                                                                                                    -
                                                                                                    -

 essa pessoa.


32
-
                                                                                                   -




                                                                                                   -



                                                                                                   -



                                                                                                   -


TIPOS DE TRANSFERÊNCIA
1. Independente (sem auxílio)                                                                      -



2. Com pouco auxílio




devem ser as partes a serem seguras. Não o pegue pelas pernas e braços. Não utilize seus dedos e sim
suas mãos ou braços para segurá-lo.

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA PARA EQUIPAMENTOS




                                                                                                   33
Cuidados para executar uma transferência:




                                                                                                              -




 5.6 ATIVIDADES DE TURISMO DE AVENTURA



                                                                                                              -




     TERRA
     Arvorismo - locomoção por percurso em altura instalado em árvores e outras estruturas construídas.
     Atividades ciclísticas - percurso em vias convencionais e não convencionais em bicicletas, tam-
     bém denominadas de cicloturismo.
     Atividades em cavernas - observação e apreciação de ambientes subterrâneos, também conhe-
     cidas como caving e espeleoturismo.
     Atividades equestres - percursos em vias convencionais e não convencionais em montaria, tam-

     Atividades fora-de-estrada - percursos em vias convencionais e não convencionais, com trechos de difí-
     cil acesso, em veículos apropriados. Também denominadas de Turismo Fora-de-Estrada.
     Bungue jump - salto com o uso de corda elástica.
     Cachoeirismo
     Canionismo

     Caminhadas -



34
Curta duração
  Longa duração
  Escalada
  Montanhismo - caminhada, escalada ou ambos, praticada em ambiente de montanha.
  Rapel

  Tirolesa - deslizamento entre dois pontos afastados horizontalmente em desnível, ligados por
  cabo ou corda.


  ÁGUA
  Bóia-cross
  Canoagem
  Mergulho

  Rafting

  AR
  Asa delta
  Balonismo
  Parapente                                                                                   -
  pulsionado pelo vento e aberto durante todo o percurso, a partir de determinado desnível.
  Pára-quedismo                                                                               -
  malmente a partir de um avião.
  Ultraleve - vôo em aeronave motorizada de estrutura simples e leve.




5.7 DICAS E TÉCNICAS PARA O BOM ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TURISMO
DE AVENTURA
                                                                                                  -




                                                                                                  35
ARVORISMO
 das árvores, ultrapassando diferentes tipos de obstáculos como escadas, pontes suspensas, tirolesas

 A atividade é muito utilizada no turismo de aventura, para lazer e recreação, e para estudos de fauna



 TIPOS DE ARVORISMO
 Contemplativo
                                                                                                              -
 pensas entre as árvores.

 Acrobático

 caminham sobre cabos, se penduram em redes e deslizam em tirolesas. Essa atividade nasceu na França no


 AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA LOCAL

 da infra-estrutura local, banheiros e vestiários, fraldário, guarda-volume, estacionamento e sala de primei-
 ros-socorros.

 ADAPTANDO O ARVORISMO


                                                                                                          -
           DIFICULDADE MÍNIMA
                                              qualquer tipo de participante.
                                                                                                          -
              DIFICULDADE MÉDIA                                                                           -
                                              ciadas.
                                                                                                          -
           DIFICULDADE MÁXIMA
                                              muito diferenciadas.


36
UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS




DIFICULDADES OBSERVADAS NA COLOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS


                                  DEFICIÊNCIA X DIFICULDADE



                                            ATAXIA
                                            MÍNIMA



INSTRUÇÃO PARA O PROCEDIMENTO DA OPERAÇÃO DA ATIVIDADE ADAPTADA


                                                                  -




                                                                  37
DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO

           DEFICIÊNCIA            DIFICULDADE


             SURDOCEGO              MÁXIMA      de um intérprete de LIBRAS e da técnica de TADOMA (técnica
                                                de comunicação baseada na vibração da voz).



                                                No caso de surdos, pode ser criada uma cartilha com as ins-
                                                                                                          -
     DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO
                                                ça de um intérprete, já que esta é a forma usual com que se
                                                comunicam.



                                                No caso dos cegos o maior problema reside em explicar em
                                                que consiste a atividade, porém se deve utilizar uma descrição
                                                com a maior quantidade possível de detalhes. Se deve usar o
       DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO      MÁXIMA
                                                uma maquete ou então um desenho em relevo do percurso
                                                pode ajudar muito.



                                                Deve-se ser paciente e assegurar-se de que compreenderam
         SINDROME DE DOWN           MÁXIMA
                                                que deverá acompanhar durante todo o percurso para que a
                                                pessoa repita os movimentos / procedimentos adequados.




                                                um local de teste, onde os participantes pudessem praticar
               ATAXIA
                                                um mini percurso, familiarizando-se com o sistema de cabo
                                                de segurança e com o trabalho do condutor.




38
ACESSO AO LOCAL DE PARTIDA
Deve ser alvo de avaliação.


PERCURSO


                          DEFICIÊNCIA                        DIFICULDADE
                            SURDOCEGO
                    DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO
                     DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO
                        SÍNDROME DE DOWN                         MÁXIMA
                              ATAXIA                             MÁXIMA


RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS



                                                                SURDOCEGO
                                                        DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO
                                                         DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO
                                                                  ATAXIA
                                                            SÍNDROME DE DOWN

                                                                                               -


                                                                                               -
ferentes percursos, mas poderia oferecer aos participantes a sensação de estar transitando entre

válida.

                                                                                               -

um circuito totalmente diferenciado dos tradicionais.


                                                                                               39
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO
 1.
 2
 3. Deve-se contar com tinteiros, pois as pessoas sem mobilidade nas mãos assinam com a digital, caso não

 4.                                   m Braille ou algum sistema de comunicação para pessoas com
                                                                                                -

 5.
 6. Deve-se colocar algum sistema de sensação tátil nos corrimãos para marcar onde estão os de-

 7.                                                                                                     -

 8.
 9.
 10. Criar um circuito de teste no solo para um melhor treinamento dos participantes, especialmente

 11.                                                                                                    -
 chucar com o uso dos cabos.

 TÉCNICAS GERAIS
                                                                                                        -




                                                                                                     não


      As pontes devem estar ao mesmo nível das plataformas para não ter problemas na saída nem na




     Ter preparada várias vias de escape para abandono da atividade durante o percurso.


40
TIROLESA
A tirolesa é uma atividade de aventura originária da região do Tirol, na Áustria. Consiste em um cabo

                                                                                                               -
cante a emoção de voar por vales contemplando belas paisagens.




FORAM DESENVOLVIDOS DOIS TIPOS DE TIROLESA:
1.

2.

ADAPTANDO A TIROLESA



          DIFICULDADE MÍNIMA                                                                              -
                                          servadas para qualquer tipo de participante.


          DIFICULDADE MÉDIA
                                          diferenciadas.

                                                                                                           -
         DIFICULDADE MÁXIMA               cas altamente complexas ou técnicas de operação especiais ou muito
                                          diferenciadas.


DETALHES DA EXPERIÊNCIA




                                                                                                               41
ACESSO AO LOCAL DE PARTIDA
                                                                                                                           -
                                                                                                                           -
                                                                                                                           -
 mentos técnicos aplicados nos passeios fora de estrada.
                                                                                                                           -

                                                                                                                           -

 especial, nesse caso se deve transportar também a cadeira numa camionete.


 DIFICULDADES OBSERVADAS NA ESPERA ANTES DA PARTIDA
     DEFICIÊNCIA                  DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
     SURDOCEGO
     DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO
     DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO
                                   MÍNIMA    Necessitam de acompanhamento.
     SÍNDROME DE DOWN
     ATAXIA
     AMPUTADO

                                             período de espera, nos casos que for possível se deve levar a própria ca-
     PARALISIA CEREBRAL                      deira do participante. O local deve possuir cobertura para proteção do sol.



 COLOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS




42
nenhum tipo de lesão.

                                                               -
                                                               -




INSTRUÇÃO
                                                               -




                        DEFICIÊNCIA X DIFICULDADE

                          E AMPUTADO - MÍNIMA

                             E ATAXIA -
                                                    - MÁXIMA




                                                               43
DIFICULDADES OBSERVADAS NA COLOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

           DEFICIÊNCIA            DIFICULDADE

                                                de um intérprete de TADOMA (técnica de comunicação baseada
             SURDOCEGO              MÁXIMA      na vibração da voz), pois muitos surdocegos não conseguem
                                                se comunicar através da fala, impedindo a formulação de



     DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO                 sendo ainda preferível a presença de um intérprete, já que esta é
                                                a forma usual com que se comunicam.

                                                No caso dos cegos o maior problema está em explicar em que
                                                consiste a atividade, porem se deve descrever tudo e usar o
       DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO      MÁXIMA
                                                uma maquete ou então um desenho em relevo do percurso
                                                pode ajudar muito.

                                                                                                               -
         SÍNDROME DE DOWN
                                                uma mensagem simples na comunicação.

               ATAXIA

                                    MÍNIMA
             AMPUTADO
         PARALISIA CEREBRAL




 preparado e seguro.


44
PERCURSO




Este trecho pode ser totalmente adaptado para a entrada de cadeiras. Porém, por medidas de segu-



chão. Neste momento foram soltos, dando início à descida de um minuto.

No caso dos cegos, foram conduzidos com um acompanhante até a rampa de saída, onde reconhece-


                                                                                                         -


Observação: Referência: tirolesa de 1.000 metros, que leva o participante a uma velocidade de cerca de
50 km/ h, a 140 metros de altura. O percurso aéreo demora aproximadamente 55 segundos.


DIFICULDADES OBSERVADAS NO PERCURSO ATÉ A RAMPA E NA SAÍDA

DEFICIÊNCIA                 DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
                                          Deve-se permitir que toquem o cabo e entendam como são colocados
                               MÉDIA                                                                     -
                                          mente) a quantos passos perderão o contato com o chão.

                              MÍNIMA

                                          Deve-se permitir que toquem o cabo e entendam como são colocados
                               MÉDIA                                                                     -
                                          mente) a quantos passos perderão o contato com o chão.

ATAXIA                         MÉDIA
                                          falta de equilíbrio.



                                                                                                         45
DEFICIÊNCIA             DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES

                                        Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores. Deve-se aten-
                               MÉDIA    tar para que o peitoral mantenha o praticante na posição correta. Deve-
                                        se ajudar o participante na saída, até que deixe o contato com o chão.




                                        Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores. Deve-se aten-
                               MÁXIMA   tar para que o peitoral mantenha o praticante na posição correta. Deve-
                                        se ajudar o participante na saída, até que deixe o contato com o chão.



                                        Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores.
                                        Deve-se atentar para que o peitoral mantenha o praticante na posição
                               MÁXIMA
                                        correta. Deve-se ajudar o participante na saída, até que deixe o contato
                                        com o chão.



     AMPUTADO                  MÍNIMA   Deve ser acompanhado até a rampa de saída por um condutor.



                                                                                                               -



                                                                                                -
 ticipantes devem ser conduzidos até suas cadeiras ou até um local onde possam aguardar a chegada


                                                                                                               -


 causadas pela má postura.


46
DIFICULDADES OBSERVADAS NA CHEGADA DA TIROLESA

DEFICIÊNCIA               DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
                            MÁXIMA    Deve-se ter um cuidado especial para evitar inseguranças.
                             MÉDIA
                            MÁXIMA    Deve-se ter um cuidado especial para evitar inseguranças.
                            MÍINIMA
ATAXIA                       MÉDIA    Deve-se ter um cuidado especial pela falta de equilíbrio.



                             MÉDIA                                                                       -
                                      vem aguardar sentados, em locais confortáveis e sem exposição direta
                                      ao sol, até a chegada dos veículos de transporte

                                      Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores. Deve-se atentar para
                            MÁXIMA    que o peitoral mantenha o praticante na posição correta.
                                      Deve-se ajudar o participante na saída, até que esteja em contato com o chão.

                                      Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores. Deve-se atentar
                            MÁXIMA    para que o peitoral mantenha o praticante na posição correta. Deve-se
                                      ajudar o participante na saída, até que esteja em contato com o chão.

AMPUTADO                     MÉDIA    Deve-se ter um cuidado especial pela falta de equilíbrio.


RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS                             SURDOCEGO
A atividade necessita de algumas                           DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO
                                                           DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO
                               -                           ATAXIA
                                                           SÍNDROME DE DOWN


                                                           PARALISIA CEREBRAL
                                                           AMPUTAÇÃO E/ OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS


                                                                                                                  47
TÉCNICAS GERAIS


     Deve-se contar com tinteiros, pois as pessoas sem mobilidade nas mãos assinam o seguro com a




                                                                                                -




                                                                                                -

                                                                                                -
                                                                                                -




48
RAPEL
                                                                                               -

trazer, recuperar.

                                                                                               -




                                                                                            -
                                                                                            -
ram como um esporte de aventura. E essa tribo tem crescido consideravelmente, se tornando uma




ADAPTANDO O RAPEL



                                                                                           -
          DIFICULDADE MÍNIMA
                                       qualquer tipo de participante.


           DIFICULDADE MÉDIA
                                       diferenciadas.

                                                                                           -
          DIFICULDADE MÁXIMA
                                       diferenciadas.



                                                                                               49
DETALHES DA EXPERIÊNCIA




 UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS




 INSTRUÇÃO

                               -




                               -

 tipo de lesão.




50
DIFICULDADES OBSERVADAS NA COLOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
                                DEFICIÊNCIA X DIFICULDADE

                                           MÁXIMA




                                           MÍNIMA

DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO
         DEFICIÊNCIA           DIFICULDADE


                                 MÁXIMA      intérprete de TADOMA (técnica de comunicação baseada na
                                             vibração da voz).


                                  MÉDIA      sendo ainda preferível a presença de um intérprete de LIBRAS, já
                                             que esta é a forma usual com que se comunicam.
                                             No caso dos cegos o maior problema reside em explicar em
                                             que consiste a atividade, porém deve-se descrever tudo, com
                                             a maior quantidade possível de detalhes. Se deve usar o re-
                                 MÁXIMA
                                             maquete ou então um desenho em relevo do percurso pode
                                             ajudar muito.
                                                                                                  -
                                  MÉDIA
                                             Utilizar uma mensagem simples na comunicação.
            ATAXIA

                                  MÍNIMA
                                             não tem problemas com o raciocínio.
          AMPUTADO



                                                                                                                51
DIFICULDADES OBSERVADAS NO ACESSO ATÉ A SAÍDA DO RAPEL

     DEFICIÊNCIA        DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES

                                      Necessitam de ajuda e acompanhamento constante, além de um ritmo
                           MÁXIMA
                                      mais lento.



                           MÍNIMA     Pode necessitar de ajuda em alguns trechos.



                                      Necessita de ajuda e acompanhamento constante, além de um ritmo
                           MÁXIMA
                                      lento.



                            MÉDIA     Pode necessitar de ajuda em alguns trechos.



                                      Necessita de ajuda constante pela falta de equilíbrio, além de um ritmo
     ATAXIA                MÁXIMA
                                      lento.


                                      Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para
                           MÁXIMA
                                      apoiar a operação.


                                      Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para
                           MÁXIMA
                                      apoiar a operação.


                                      Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para
                           MÁXIMA
                                      apoiar a operação.


                                      Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para
     AMPUTADO              MÍNIMA
                                      apoiar a operação.



52
DIFICULDADES OBSERVADAS NO PERCURSO ATÉ A CORDA DE SAÍDA
DEFICIÊNCIA            DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
                          MÍNIMA    Deve ser acompanhado até a corda de saída por um condutor.

                                    Deve-se conduzi-los com lentidão, e permitir que toquem a corda e en-
                          MÉDIA
                                    cientes de (aproximadamente) em que momento perderão o contato com
                                    o chão.
                                    Deve-se conduzir com lentidão, e permitir que toquem a corda e entendam
                          MÉDIA
                                    de (aproximadamente) em que momento perderão o contato com o chão.

                          MÉDIA     Deve ser acompanhado até a corda de saída por um condutor.

AMPUTADO                  MÉDIA     Deve ser acompanhado até a corda de saída por um condutor.


ATAXIA                    MÉDIA
                                    falta de equilíbrio.

                                    Deve ser transferido até a corda por dois condutores e um terceiro deve
                         MÁXIMA     checar todo o equipamento. Deve-se atentar para que o peitoral mantenha
                                    o praticante na posição correta com o chão.

                                    Deve ser transferido até a corda por dois condutores e um terceiro deve
                         MÁXIMA     checar todo o equipamento. Deve-se atentar para que o peitoral mantenha
                                    o praticante na posição correta.
                                    Deve ser transferido até a corda por dois condutores e um terceiro deve
                                    checar todo o equipamento. Deve-se atentar para que o peitoral mantenha
                         MÁXIMA     o praticante na posição correta.
                                    Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para
                                    apoiar a operação.
                                    Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para
AMPUTADO                 MÁXIMA
                                    apoiar a operação.



                                                                                                              53
DIFICULDADES OBSERVADAS NA DESCIDA
     DEFICIÊNCIA        DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
                                      Devem ter uma correta instrução prévia. Inclusive recomenda-se um teste de simu-
                           MÉDIA
                                      lação em terra.


                                      Devem ter uma correta instrução prévia. Inclusive recomenda-se um teste
                           MÉDIA
                                      de simulação em terra.

                                      Devem ter uma correta instrução prévia. Inclusive recomenda-se um teste
                           MÉDIA
                                      de simulação em terra.

                                      Devem ter uma correta instrução prévia. Inclusive recomenda-se um teste
                           MÉDIA
                                      de simulação em terra.


                                      Necessita-se desenvolver equipamentos adequados para facilitar a posição
                                      deste tipo de participantes durante a descida. Deve ser muito bem planejada
                          MÁXIMA
                                      a saída, pois pela falta de mobilidade devem ser ajudados até que estejam
                                      plenamente no ar.


                                      Necessita-se desenvolver equipamentos adequados para facilitar a posição
                                      deste tipo de participantes durante a descida. Deve ser muito bem planejada
                          MÁXIMA
                                      a saída, pois pela falta de mobilidade devem ser ajudados até que estejam
                                      plenamente no ar. O local deve possuir cobertura para proteção do sol.


                                      Necessita-se desenvolver equipamentos adequados para facilitar a posição
                                      deste tipo de participantes durante a descida. Deve ser muito bem plane-
                          MÁXIMA
                                      jada a saída, pois pela falta de mobilidade devem ser ajudados até que
                                      estejam plenamente no ar.


     AMPUTADO             MÍNIMA      Deve ser acompanhado por um condutor.




54
DIFICULDADES OBSERVADAS NA CHEGADA DO RAPEL
DEFICIÊNCIA            DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
                         MÍNIMA    Deve-se ter um cuidado especial para evitar inseguranças.

AMPUTADO                 MÍNIMA    Deve-se ter um cuidado especial pela falta de equilíbrio.

                         MÍNIMA

                         MÍNIMA    Deve-se ter um cuidado especial para evitar inseguranças.

                         MÍNIMA

ATAXIA                    MÉDIA    Deve-se ter um cuidado especial pela falta de equilíbrio.

                                                                                                         -
                                                                                                         -
                          MÉDIA
                                   aguardar sentados, em locais confortáveis e sem exposição direta ao sol,
                                   até a chegada dos veículos de transporte.
                                                                                                         -
                                                                                                         -
                         MÁXIMA
                                   aguardar sentados, em locais confortáveis e sem exposição direta ao sol,
                                   até a chegada dos veículos de transporte.



RECOMENDAÇÕES DAS                                           SURDOCEGO
DEFICIÊNCIAS                                                DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO
                                                            DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO
A atividade necessita de algu-                              ATAXIA
                                                            SÍNDROME DE DOWN
realizadapor pessoa com as se-

                                                            PARALISIA CEREBRAL
                                                            AMPUTAÇÃO E/ OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS



                                                                                                              55
TÉCNICAS GERAIS


     Deve-se contar com tinteiros, pois as pessoas sem mobilidade nas mãos assinam o seguro com a digital,




                                                                                                         -




                                                                                                         -
                                                                                                         -




56
RAFTING
O rafting é a prática de se aventurar por uma corredeira, a bordo de um bote de forma emocio-

                                                                                                -

pedras.




                                                                                                -



uma empresa carioca, a primeira do segmento rafting, surgiu. Por ser um esporte coletivo, onde
                                                                                             -
dos.


ADAPTANDO O RAFTING


                                                                                            -
          DIFICULDADE MÍNIMA
                                       qualquer tipo de participante.

          DIFICULDADE MÉDIA
                                       diferenciadas.
                                                                                            -
          DIFICULDADE MÁXIMA
                                       ou muito diferenciadas.


DETALHE DA EXPERIÊNCIA




                                                                                                57
COLOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

 para troca de roupas.




                                                                                                 -


 No local utilizado para os testes, os vestiários feminino e masculino foram minimamente adaptados


 UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS




 isso sozinho.




58
DIFICULDADES OBSERVADAS NA TROCA DE ROUPA
DEFICIÊNCIA            DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES

                          MÉDIA    Pode ser necessário um apoio.



                          MÉDIA    Pode ser necessário um apoio.



                          MÉDIA    Pode ser necessário um apoio.



ATAXIA                    MÉDIA    Pode ser necessário um apoio.



                         MÍNIMA    Será necessário um apoio.



                         MÁXIMA    para o móvel ou na própria colocação dos equipamentos. Deve-se possuir ex-


                                   Estes participantes devem ser totalmente assistidos para a troca de roupas.
                         MÁXIMA                                                                             -


                                   Estes participantes devem ser totalmente assistidos para a troca de roupas.
                         MÁXIMA                                                                             -



                                   Pode ser necessário um apoio mínimo.




                                                                                                                 59
DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO TEÓRICA
     DEFICIÊNCIA        DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES

                                    de TADOMA (técnica de comunicação baseada na vibração da voz). No caso
                                    foi utilizada Libras tátil e Tadoma, pois muitos surdocegos não conseguem se
                          MÁXIMA
                                    comunicar através da fala, impedindo a formulação de perguntas e a com-

                                    ter certeza de que os participantes memorizem os sinais dos comandos.


                          MÁXIMA                                                                                  -
                                    mando.


     ATAXIA               MÍNIMA


                                    Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens (fotos
                          MÍNIMA    e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e seus acom-




                          MÍNIMA
                                    segurança oferecida pelo colete sobre a atividade, para tranqüilizar os partici-



     AMPUTADO             MÍNIMA



                           MÉDIA    pois são muito dispersos e utilizar mensagens simples durante a comu-
                                    nicação.


                           MÉDIA




60
INSTRUÇÃO PARA O PROCEDIMENTO DA OPERAÇÃO DA ATIVIDADE ADAPTADA
A instrução divide-se em duas fases:

INSTRUÇÃO TEÓRICA




                                                                                             -




INSTRUÇÃO PRÁTICA

                                                                                             -
mandos e comportamentos dentro do bote durante a descida. Os participantes com mobilidade
reduzida devem ser acomodados no bote antes deste ser colocado na água. Para isso, o bote deve

do bote. O formato ideal de um bote com esta adaptação está em fase de desenvolvimento, mas
deverá consistir em uma espécie de cadeira, macia, onde o participante poderá ser acomodado

má postura.




                                                                                             61
DIFICULDADES OBSERVADAS NO TREINAMENTO DO LAGO
     DEFICIÊNCIA          DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
                                       Deve-se deixá-los reconhecer todo o bote para que entendam corretamente a
                                       posição em que estarão no bote. Deve-se representar a situação de corredeiras
                             MÁXIMA    com movimentos no bote, inclusive jogando água para que entendam corre-
                                       tamente em que consiste a atividade. Todos os sinais de comando devem ser
                                       testados. Deve-se avisar da água. Nunca assustá-los com surpresas.

                                       Deve-se deixá-los reconhecer todo o barco, já com os outros participantes
                                       posicionados para que entendam corretamente a situação em que estarão
                             MÁXIMA
                                       no bote. Deve-se representar a situação de corredeiras com movimentos
                                       no bote. Todos os sinais de comando devem ser testados.

                                       Deve-se prestar muita atenção durante a acomodação no bote, lembrando
                             MÁXIMA                                                                        -



     AMPUTADO                MÍNIMA


                             MÍNIMA    Todos os sinais de comando devem ser testados.



 TESTE DE PERCURSO


                                                                                                                       -



 a operação é realizada normalmente. Os participantes não apresentaram nenhum problema de an-
 siedade ou medo, pois o treinamento prévio foi intenso para diminuir estas inseguranças e permitir
 uma boa descida. Igualmente se treinaram mais uma vez os comandos, tanto no método oral como

 rostos alegres dos participantes.


62
DIFICULDADES OBSERVADAS NA DESCIDA DO RIO
DEFICIÊNCIA            DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
AMPUTADO                  MÍNIMA
                          MÍNIMA    Deve-se utilizar todos os sinais de comando por toques.
                                    Devem ser avisados sobre a aproximação de corredeiras. Deve-se utilizar
                          MÉDIA
                                    todos os sinais de comando por toques.
                          MÉDIA     Devem ser avisados sobre a aproximação de corredeiras.
                                                                                                          -
                          MÉDIA
                                    dades para a execução rápida dos comandos.

ATAXIA                    MÉDIA
                                    execução rápida de comandos.
                                    Deve-se prestar muita atenção no posicionamento do participante no bote du-

                          MÁXIMA    que os condutores
                                    corretamente os participantes em casos de necessidade. Deve ser amplamente
                                    discutido, testado e treinado um sistema adequado de resgate.
                                    Deve-se prestar muita atenção no posicionamento do participante no bote du-

                          MÁXIMA    que os condutores
                                    corretamente os participantes em casos de necessidade. Deve ser amplamente
                                    discutido, testado e treinado um sistema adequado de resgate.
                                    Deve-se prestar muita atenção no posicionamento do participante no bote du-

                          MÁXIMA    que os condutores
                                    corretamente os participantes em casos de necessidade. Deve ser amplamente
                                    discutido, testado e treinado um sistema adequado de resgate.

                                                           SURDOCEGO
RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS                             DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO
A atividade necessita de algumas                           DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO
                               -                           ATAXIA
                                                           SÍNDROME DE DOWN
da por pessoa com as seguintes

                                                           AMPUTAÇÃO E/OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS
                                                           PARALISIA CEREBRAL


                                                                                                                  63
TÉCNICAS GERAIS




                                                                                                   -




                                                                                                   -

     Adaptar uma cadeira ou assento especial no bote. Estamos avaliando a necessidade de desenvolver

                                                                                                   -




                                                                                                   -




                                                                                                   -
 das na água.


64
BÓIA-CROSS
                                                                                                                -
                                                                                                                -




ADAPTANDO O BÓIA-CROSS


                                                                                                        -
          DIFICULDADE MÍNIMA             culdade nestes casos as mesmas observadas para qualquer partici-
                                         pante.

          DIFICULDADE MÉDIA              e relativamente complexas ou técnicas de operação diferenciadas.
                                                                                                            -
         DIFICULDADE MÁXIMA
                                         muito diferenciadas.



DETALHE DA EXPERIÊNCIA


ride, pois segundo os condutores a operação seria a mesma e talvez alguns aventureiros especiais se




                                                                                                                65
COLOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

 para troca de roupas.

                               -
                               -
 pecíficos.



                               -




 UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS




 isso sozinho.




66
DIFICULDADES OBSERVADAS NA TROCA DE ROUPAS
DEFICIÊNCIA              DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES




ATAXIA
                            MÉDIA      Pode ser necessário um apoio.


AMPUTADO




                           MÁXIMA      para o móvel ou na própria colocação dos equipamentos. Deve-se ter ex-




                            MÍNIMA     Será necessário apoio.




INSTRUÇÃO PARA O PROCEDIMENTO DA OPERAÇÃO DA ATIVIDADE ADAPTADA
A instrução divide-se em duas fases.

INSTRUÇÃO TEÓRICA




                                                                                                                67
DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO TEÓRICA
     DEFICIÊNCIA        DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES

                           MÉDIA    ainda preferível a presença de um intérprete, já que esta é a forma usual
                                    com que se comunicam.

                           MÉDIA

                                    Deve-se ser paciente e assegurar-se de que compreenderam as in-
                           MÉDIA
                                    a comunicação.

                                    Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens
     ATAXIA               MÍNIMA    (fotos e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e


                                    Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens
                          MÍNIMA    (fotos e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e


                                    Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens (fotos
                          MÍNIMA    e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e seus acom-


                                    Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens (fotos
     AMPUTADO             MÍNIMA    e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e seus acom-



                          MÁXIMA
                                    de TADOMA (técnica de comunicação baseada na vibração da voz).


 Obs:
                                                                                                                      -




68
INSTRUÇÃO PRÁTICA




                                                                                                                 -




DIFICULDADES OBSERVADAS NO TREINAMENTO
DEFICIÊNCIA           DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
                                   Deve-se deixá-los reconhecer todo o equipamento. Durante a descida, um
                          MÉDIA    condutor deve acompanhar o participante de perto, para que possam man-
                                   ter a comunicação durante todo o percurso.

                          MÉDIA    Os sinais de comando devem ser testados.

                          MÉDIA    Deve-se deixá-los reconhecer todo o equipamento.

                                   Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens
                          MÉDIA    (fotos e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e


ATAXIA                    MÉDIA    Os sinais de comando devem ser testados.
                          MÉDIA    Os sinais de comando devem ser testados.
                                   Deve-se prestar muita atenção durante a acomodação na bóia, lembrando de
AMPUTADO                 MÍNIMA                                                  condutores conheçam téc-




                                                                                                                 69
PERCURSO



 Os participantes não apresentaram nenhum problema de ansiedade ou medo, pois o treinamento


 RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS
                                                                                          -


                                    SURDOCEGO
                                    DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO
                                    DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO
                                    ATAXIA
                                    SÍNDROME DE DOWN


                                    AMPUTAÇÃO E/OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS



 TÉCNICAS GERAIS
                                                                                          -




                                                                                          -




70
-




-


-




-




71
FORA DE ESTRADA / OFF ROAD
 desprovidos de estradas pavimentadas, calçadas ou de fácil acesso e trâmite. Geralmente os locais
 preferidos para prática do fora de estrada são os mais distantes de cidades e desprovidos de infra-



 estrada está associado à adrenalina e à velocidade pois as atividades mais comuns utilizam-se de veí-

 praticadas com cavalos, bicicletas e também a pé.


 Jeep Clube de São Paulo.

 ADAPTANDO O FORA DE ESTRADA




                                                                                                          -
           DIFICULDADE MÍNIMA              culdade nestes casos as mesmas observadas para qualquer partici-
                                           pante.



           DIFICULDADE MÉDIA               e relativamente complexas ou técnicas de operação diferenciadas.


                                                                                                              -
          DIFICULDADE MÁXIMA
                                           muito diferenciadas.



            DIFICULDADE ALTA               ou técnicas operacionais diferenciadas.



72
DETALHE DA EXPERIÊNCIA




COLOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS




DIFICULDADES OBSERVADAS NA COLOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DEFICIÊNCIA              DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES



                           MÍNIMA


ATAXIA




                                                       -
                           MÉDIA
                                    pante no jipe.




INSTRUÇÃO




                                                           73
DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO
     DEFICIÊNCIA       DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
                                                                                                                 -
                                       ra ainda seja preferível a presença de um intérprete de LIBRAS, já que esta
                                       é forma usual de se comunicarem.
                                       Deve-se ser paciente e assegurar-se de que compreenderam as instru-

                                       comunicação.
                          MÍNIMA       Deve-se deixá-los reconhecer todo o equipamento.
                                                                                                                -
                           MÉDIA
                                       distúrbios no raciocínio.


 PERCURSO



 DIFICULDADES OBSERVADAS NO PERCURSO
     DEFICIÊNCIA       DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES
                                       Deve-se avisar os participantes antes de atravessar cada obstáculo.


                          MÍNIMA       Os sinais de comando devem ser testados.
     ATAXIA
                                       Atentar para que os participantes estejam sempre na posição correta. Fixar
                           MÉDIA
                                       contra o painel e nas laterais.
                                       Atentar para que os participantes estejam sempre na posição correta.
                                       Recomenda-se um acompanhante para maior segurança com a manuten-
                           MÉDIA

                                       e nas laterais.


74
RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS


                                      SURDOCEGO
                                      DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO
                                      DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO
                                      ATAXIA
                                      SÍNDROME DE DOWN


                                      PARALISIA CEREBRAL
                                      AMPUTAÇÃO E/OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS



                                                                                                    -
sentem grandes problemas posturais.

TÉCNICAS GERAIS




 Deve-se contar com tinteiro, pois as pessoas sem mobilidade nas mãos assinam o seguro com a digital,




proteger a cabeça. Todos esses comandos devem ser dados pelo condutor e previamente treinados na




                                                                                                   75
-

     Em caso de percursos com muitos saltos, deve-se utilizar colar cervical para manter o pescoço na

                                                                                                    -

                                                                                                    -

                                                                                                    -




76
RECOMENDAÇÕES
                                                                                                               -




no mercado, direcionados para essa parcela da população.




                                                                                                               -




As atividades foram categorizadas conforme os seguintes critérios:



                                                                                                           -
                                                                                                           -



              A atividade pode ser praticada, mas requer o uso de equipamentos adaptados. O operador deverá
              contar com os equipamentos adaptados necessários para a atividade e com condutores devidamente
              treinados no uso destes equipamentos e também no atendimento.




                                                                                                           77
PESSOA COM
                       PESSOA COM
                                     DEFICIÊNCIA   SÍNDROME                                PARALISIA
                       DEFICIÊNCIA
                                      AUDITIVA/      DOWN                                  CEREBRAL
                       VISUAL/CEGO
                                        SURDO
     RAPEL
     TIROLESA
     RAFTING
     BÓIA-CROSS
     ARVORISMO
     FORA DE ESTRADA




                                                                                                       -


                                                                                                       -
                                                                                                       -



                                                                                                       -




 CADEIRINHA PARA TÉCNICAS VERTICAIS

 segurança em altura, esse produto é indicado para a prática de tirolesa, rapel e arvorismo.



                                                                                                       -
                                                                                                       -




78
atender o aventureiro especial. Por isso, foi necessário desenvolver um novo produto, tendo como
                                                                                               -



                                                                                               -



primeiro prende o cinto peitoral ao cinto pélvico e o outro prende este às pernas.




CADEIRA PARA O BOTE DE RAFTING




                                                                                               -
retamente, não tombando durante o percurso.




                                                                                               79
COLETE SALVA-VIDAS ADAPTADO
                                                                                                -
 do nisso foi criada uma adaptação especial para o colete salva-vidas em parceria com uma empresa




                                                                                                  -



 CADEIRA DE UMA RODA
 A cadeira de uma roda inicialmente foi desenvolvida para facilitar a locomoção, principalmente em



                                                                                                  -
 zada em lugares com grandes obstáculos naturais, conta com apenas uma roda para passar por locais
 estreitos ou mais rodas para pessoa obesa, e apoio de pé regulável conforme a altura do usuário.
                                                                                                  -
                                                                                                  -

 uma roda.




     Apoio de tronco removível.


80
VEÍCULO ADAPTADO
O veículo utilizado para transporte de pessoas foi totalmente adaptado para atender pessoas com

Esta foi a solução apresentada para transporte terrestre de média e longa distância.


até o chão, o cadeirante sobe em cima do elevador, passa um cinto de segurança atrás no chão do
elevador para poder continuar a operação.




Devidamente posicionado, o cadeirante é erguido até o nível do chão do veiculo, onde entra no mes-
                                                                                                 -
rança convencional.



traseiros.




                                                                                                 81
BIBLIOGRAFIA

     6



82
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

AUSTRALIAN SPORTS COMMISSION SERVICES UNIT. Give it a go: including people with disabilities in
sport and physical activity. Canberra, Australia, Pirie Printers, 2001.

BRASIL.                                                                                           . Brasília.


                                      Fisioterapia e crescimento na infância. 1.ed. São Paulo: Santos, 1999.

                                                                                                            .


CAMPION, Margaret, R. Hidroterapia - Princípios e práticas. São Paulo. Editora Manole, 2000.

                                              Terapia Ocupacional Fundamentação & Prática. Editora
Guanabara Koogan.Rio de Janeiro, 2007.

CLEMENTE, Carlos A.Vencendo barreiras: histórias de superação e inclusão da pessoa portadora de
         . Osasco: Espaço da cidadania, 2002.

GUTTMANN, L. Textbook of sport for disable

                                        Caminhar Sem Medo e Sem Mito: Conversando sobre orien-
tação e mobilidade

                                               Upper limb sensation in children with congenital lim-



LIANZA, S. Medicina de reabilitação

                                                                      . In Dicionário de Gestão Demo-
crática: conceitos para a ação política de cidadãos, militantes sociais e gestores participativos. Insti-


MANREZA, Maria Luiza G. De. Epilepsia na Infância e na Adolescência. São Paulo, Lemos editorial,
2003.

MCLETCHIE, Bárbara A. B. Comunicando com alunos que são surdocegos
Massachussets, 2001.


                                                                                                           83
Educating Children with multiple disabilities

 RATLIFFE, Katherine T.                                                                  . São Pau-
 lo.Editora Livraria Santos,1 ed, 2000.

                                         Basic principles of orthotics and rehabilitation technolo-
 gy.In Orthotics-Clinical practice and rehabilitation technology


 ROSADAS, S. C.

 SOUZA, P.A. O esporte na paraplegia e tetraplegia



 REFERÊNCIA NORMATIVA




                                                                                                  -




                          – Terminologia.


84
REFERÊNCIAS ATRAVÉS DE SITES




                               85
LEGISLAÇÃO
 Decreto nº 5.296 de 2 de Dezembro de 2004




 Lei nº 11.771 de 17 de setembro de 2008     -




86
Turismo


ACESSÍVEL
BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA
Turismo Acessivel De Aventura
Turismo Acessivel De Aventura

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  • 1. Turismo ACESSÍVEL BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA Volume III Volume IV
  • 2. Turismo ACESSÍVEL BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA BRASIL-2009
  • 3. Brasil. Ministério do Turismo. Turismo Acessível: Bem Atender no Turismo de Aventura Adaptada. Volume IV. Brasília: Ministério do Turismo, 2009, 88 p.
  • 4. MINISTÉRIO DO TURISMO ASSOCIAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Turismo ACESSÍVEL BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA Brasília, 2009
  • 5. PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA MINISTRO DO TURISMO LUIZ EDUARDO PEREIRA BARRETTO FILHO SECRETÁRIO-EXECUTIVO MÁRIO AUGUSTO LOPES MOYSÉS SECRETÁRIO NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO FREDERICO SILVA DA COSTA SECRETÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DO TURISMO AIRTON PEREIRA DIRETORA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO E DE PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO REGINA CAVALCANTE DIRETOR DE ESTRUTURAÇÃO, ARTICULAÇÃO E ORDENAMENTO TURÍSTICO RICARDO MARTINI MOESCH COORDENADOR-GERAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LUCIANO PAIXÃO COSTA COORDENADORA-GERAL DE SEGMENTAÇÃO SÁSKIA FREIRE LIMA DE CASTRO
  • 6. Diretora de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo – Regina Cavalcante Coordenador Geral de Qualificação – Luciano Paixão Equipe Técnica – Evandro de Souza Diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico – Ricardo Moesch Coordenadora-Geral de Segmentação – Sáskia Lima Equipe Técnica – Ana Beatriz Serpa Bárbara Blaudt Rangel Prefeita da Estância Hidromineral de Socorro – Marisa de Souza Pinto Fontana Diretor do Depto. de Turismo e Cultura de Socorro – Carlos Alberto Tavares de Toledo Diretor de Planejamento e Urbanismo – Marcos José Lomônico Presidente da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência – Sylvia Cury Presidente do Conselho Deliberativo – Marcos Antônio Gonçalves Coordenação Técnica ONG - Aventura Especial Colaboradores Eliana Victor Adail Martins Moreira - Dadá Anderson Florêncio Marcelo Vitoriano Dr. Mauro Martinelli Felipe Arns Jobair Ubiratan Dra. Vanessa Ribeiro de Resende Fernando Palazi Celso Salício Dr. Marcelo Rodrigo Mendes Jeferson Boaretto José Fernando Franco Equipe Técnica CEIP - Centro Educacional Mara Flora Lottici Krahl Cristiane Ecker Fornazieri e Integração Paulista Rose Franchini Sérgio Salazer Salvati Alexis Ricardo Muñoz Equipe de Apoio Cristina Keller Editoração Eletrônica Denilson Gobbo Nalin Luciana Visibelli Flow Design Jorge Gonçalves Lois Neubauer Sheila Trigilio Patricia de Oliveira Lima Muñoz Fotos Fátima Galeazzo Ronaldo Franzem Jr Anderson Florêncio
  • 7. APRESENTAÇÃO Desde o lançamento do Plano Nacional de Turismo – PNT 2007/2010 – uma Viagem de Inclusão o Ministé- rio do Turismo vem trabalhando para transformar o turismo em um importante mecanismo de desenvol- vimento econômico do Brasil e um grande indutor de inclusão social. consumo de produtos turísticos por clientes potenciais. - sam à acessibilidade urbana e a adaptação de atividades turísticas, contribuindo assim para a melhoria - - cípio de Socorro, em São Paulo. - de propor e divulgar roteiros adaptados em diferentes segmentos turísticos, tais como turismo cultural, ecoturismo e turismo de aventura. O Volume IV apresenta os conceitos e marcos legais em turismo e acessibilidade e orienta os gestores para os procedimentos fundamentais para o bom desenvolvimento do turismo acessível e da prática de atividades de aventura adaptada nos destinos. - - sível a todos. Ministério do Turismo 6
  • 8. SUMÁRIO BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA 1. Introdução ..................................................................................................................................08 2. Marcos legais ............................................................................................................................. 12 2.1 Informações mínimas aos clientes (NBR 15286:2005) ................................................................ 14 3. Bases no turismo de aventura ...................................................................................................... 15 3.1 Qualificando condutores ........................................................................................................ 16 4. Adaptando espaços e instalações para o turismo aventura acessível ................................................... 21 5. Bem atender nas atividades de aventura ........................................................................................25 5.1 Tipologia das deficiências em função das atividades de turismo de aventura ................................26 5.2 As dificuldades das pessoas com deficiência durante a atividade ................................................27 5.3 Cuidados e riscos durante as atividades de aventura adaptada ....................................................28 5.4 Equipamentos que auxiliam na locomoção ...............................................................................30 5.5 Equipamentos que ajudam na transferência .............................................................................32 5.6 Atividades de Turismo de Aventura ..........................................................................................34 5.7 Dicas e técnicas para o bom atendimento à pessoa com deficiência no turismo de aventura ...........35 6. Bibliografia ................................................................................................................................82
  • 10. 1. INTRODUÇÃO - Para os praticantes de atividades de aventura, a preocupação com a segurança é algo primordial, am- plamente discutido e cobrado por toda a sociedade. Desde o início da estruturação de atividades de - - pecializadas ou por praticantes individuais. Estas atividades estão regulamentadas por meio de - aventura adaptada. - ladas a praticar diversas atividades de turismo de aventura, tanto em empresas especializadas como - - - - dem a plena e efetiva participação dessas pessoas em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Conforme se reconheceu no preâmbulo da mais recente norma internacional sobre o tema: - 9
  • 11. - de algum membro, do sentido, da visão, e audição, ou do cognitivo intelectual. - sariamente a presença de uma doença, não devendo o indivíduo ser assim considerado. - mais focada, não apenas como uma atividade recreativa. Sua prática deve considerar e respeitar as - - - - 10
  • 12. DEFINIÇÕES DAS ATIVIDADES DE TURISMO DE AVENTURA Turismo de aventura compreende aos movimentos turísticos decorrentes da prática de TURISMO DE AVENTURA atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo. (Ministério do Turismo. Marcos Conceituais) Atividades de turismo de aventura são atividades oferecidas comercialmente, usualmente ATIVIDADES DE adaptadas das atividades de aventura, que tenham ao mesmo tempo o caráter recreativo TURISMO DE AVENTURA e envolvem riscos avaliados, controlados e assumidos. (ABNT NBR 15500:2007) Locomoção por percurso em altura instalado em árvores e outras estruturas construí- ARVORISMO das. BÓIA-CROSS RAFTING Técnica vertical de descida em corda. Por extensão, nomeiam-se, também, as atividades RAPEL de descida que utilizam essa técnica. Deslizamento entre dois pontos afastados horizontalmente em desnível, ligados por TIROLESA cabo ou corda. Fora de estrada é um termo que designa atividades variadas praticadas em locais desprovi- FORA DE ESTRADA/ dos de estradas pavimentadas, calçadas ou de fácil acesso e trâmite. OFF-ROAD Ou percursos em vias convencionais e não convencionais, com trechos de difícil acesso, em veículos apropriados. 11
  • 13. MARCOS LEGAIS 2 2.1 INFORMAÇÕES MÍNIMAS AOS CLIENTES (NBR 15286:2005) 12
  • 14. 2. MARCOS LEGAIS turismo e especialidades. - tram disponíveis para consulta no endereço eletrônico www.abntcatalogo.com.br/mtur. NORMAS TÉCNICAS PARA GESTÃO DE SEGURANÇA DO TURISMO DE AVENTURA: - - das atividades de aventura obedeçam a um padrão mínimo e respeite também as características típi- 13
  • 15. 2.1 INFORMAÇÕES MÍNIMAS AOS CLIENTES (ABNT NBR 15286:2005) Responsabilidade e Comunicação de Risco e informar todos os dados solicitados. Em seguida, deverá - - De acordo com o comprometimento físico e/ou cognitivo apresentado, podemos pressupor a dimi- nuição da capacidade de controle corporal, de movimentos voluntários e assim a possível necessida- Atenção! - de risco ambientais e humanos (como mudanças no tempo). 14
  • 16. BASES PARA O TURISMO DE AVENTURA 3.1 QUALIFICANDO CONDUTORES 3 15
  • 17. 3.1 QUALIFICANDO CONDUTORES processo da criação das normas técnicas, desenvolvidas pelo Ministério do Turismo e a Associação - aventura adaptada, com base em algumas das normas, desenvolvidas pelo Ministério do Turismo e a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 16
  • 18. METODOLOGIA - analisar as medidas de controle sugeridas e o monitoramento. PÚBLICO-ALVO - Curso Pessoas atuantes no setor de Turismo de Aventura Público-Alvo e Parques, agentes, guias de turismo ou condu- tores locais. Carga Horária por Turma DIDÁTICA DE ENSINO - - 17
  • 19. como também devem receber instrução sobre como se posicionar nas atividades, caso precise de - treinamento efetuado. Além disso, a metodologia deve seguir as seguintes diretrizes: - 18
  • 20. RECURSOS DIDÁTICOS Sugere-se a elaboração de material técnico em forma de apostila, especialmente desenvolvida para Tópico Conteúdo Políca de desenvolvimento do turismo e inclusão social. Atividades de aventura. Marcos Legais /Normas da ABNT e seus princípios. Aventura Segura para a prática das atividades de aventura adaptada. - mo de aventura. como cliente. Cuidados e riscos das atividades. Importância do receptivo e das análises dos clientes antes da prática das atividades. Treinamento e técnicas em ambiente vertical. Posicionamento e técnicas de abordagem para introduzir uma pessoa Técnicas de ancoragem e montagem de sistemas de resgates para uma vítima em um circuito de arvorismo. Nós, equipamentos e normas. 19
  • 21. OUTROS RECURSOS DIDÁTICOS Os seguintes materiais de apoio devem ser disponibilizados nos cursos: Item Tela de projetor Cadeira com braço Mesa e cadeira para o condutor Projetor Microcomputador Apostila 01 Datashow 01Telão Cadeira de rodas especial adaptada Cadeira de uma roda para trilhas Cadeirinha para atividade de turismo de aventura adaptada Cadeira de posicionamento para atividade naúticas 200 metros de cordas estáticas 5 polias simples para treinamento de resgate Maca especial para treinamento 5 cadeiras de rodas simples 50 cordeletes para treinamento de nós e ancoragens 12 caderinhas para técnicas verticais 5 peitorais para técnicas verticais 25 cordas de 15 metros para treinamentos de técnicas 5 capacetes 12 freios oito 5 pares de luvas para trabalhos em altura 20
  • 22. ADAPTANDO ESPAÇOS E INSTALAÇÕES PARA O TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA 4 21
  • 23. 4. ADAPTANDO ESPAÇOS E INSTALAÇÕES PARA O TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA - lecidos como área protegida ou não. - - - cional de circulação com no mínimo 1,20 m de largura, quando afastada da faixa de Estacionamento - As bilheterias e atendimentos rápidos, exclusivamente para troca de valores, devem ser Bilheterias acessíveis. Dispor de telefone acessível para usuários de cadeiras de rodas e telefone para surdos Telefones (TPS). - Recepção 22
  • 24. deve-se buscar o máximo grau de acessibilidade com mínima intervenção no meio Estrutura Física do Empreendimento galhos de arbustos e de árvores não devem interferir com a faixa livre de circulação. - - do símbolo internacional de acesso consiste em pictograma branco sobre fundo azul Sinalização anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1,00 m antes das extremidades e etiqueta de sinalização em Braille, informando sobre os pavimentos no Hospedagem de largura, prevendo área de manobras para o acesso ao sanitário, camas e armários. Os armários devem ter altura acessível e ter pelo menos uma área com diâmetro de no 23
  • 25. Áreas comuns - - peitando o mínimo de um, e eles devem estar localizados em rotas acessíveis. Em espa- devem ser acessíveis para pessoa em cadeira de rodas (P.C.R.). - Restaurante 24
  • 26. BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA 5.1 Tipologia das deficiências em função das atividades de turismo de aventura 5 5.2 As dificuldades das pessoas com deficiência durante a atividade 5.3 Cuidados e riscos durante as atividades de aventura adaptada 5.4 Equipamentos que auxiliam na locomoção 5.5 Equipamentos que ajudam na transferência 5.6 Atividades de Turismo de Aventura 5.7 Dicas e técnicas para o bom atendimento à pessoa com deficiência no turismo de aventura 25
  • 27. 5.1 TIPOLOGIA DAS DEFICIÊNCIAS EM FUNÇÃO DAS ATIVIDADES DE TURISMO AVENTURA DEFICIÊNCIA FÍSICA - mentos do corpo, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, DEFICIÊNCIA INTELECTUAL - - sociadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação, cuidado pessoal, - DEFICIÊNCIA VISUAL /CEGO DEFICIÊNCIA AUDITIVA / SURDO - severa ou profunda. SURDOCEGUEIRA - tas educacionais, vocacionais, de lazer e sociais. 26
  • 28. MÚLTIPLA PARALISIA CEREBRAL PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA - o idoso, o obeso, a gestante, conforme segue: - - tuição física. SÍNDROME DE DOWN - - ou de uma porção fundamental dele. 5.2 AS DIFICULDADES DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DURANTE A ATIVIDADE Ao oferecer no mercado de turismo, pacotes com atividades de aventura adaptada, o receptivo local - - 27
  • 29. DIFICULDADES LOCOMOTORAS - ças de colo etc. DIFICULDADES CORPORAIS e convalescentes em geral. DIFICULDADES SENSORIAIS Pessoas com perda de visão parcial, total ou problemas clínicos como graus elevados de catara- tas, astigmatismo, hipermetropia, estrabismo e daltonismo, com perda parcial ou total de audição, parcial. DIFICULDADES MENTAIS Pessoas com diferentes graus de incapacidade mental. 5.3 CUIDADOS E RISCOS DURANTE AS ATIVIDADES DE AVENTURA ADAPTADAS - ceptivo e pode marcar toda uma viagem de sucesso e de futuros clientes. - nando os primeiros socorros e resgate. CONVULSÃO - 28
  • 30. EPILEPSIA - dimento especial. Principais causas da convulsão: - ÚLCERAS DE PRESSÃO - TRAQUEOSTOMIA - 29
  • 31. mentar-se sentado e pausadamente, portanto respeite o tempo necessário para cada pessoa. Caso ocorra saída de alimento pelo orifício é necessário o encaminhamento ao médico o mais rápido pos- SONDA GASTROINTESTINAL - - testinal, administrar medicamentos e alimentos. tratar uma obstrução ou um local com sangramen- COLOSTOMIA - SONDAGEM VESICAL - 5.4 EQUIPAMENTOS QUE AUXILIAM NA LOCOMOÇÃO outros. Para o deslocamento em veículos com os usuários de cadeiras de rodas, deve-se posicioná-los na mes- ma direção do condutor do veículo. 30
  • 32. BENGALAS - global. ANDADORES - MULETAS - res. CADEIRA DE RODAS - materiais de fabricação. CADEIRA DE RODAS ADAPTADA - outras características. CADEIRA DE RODAS MOTORIZADA É indicada para usuários com nível de compreensão e coordenação motora compatível para seu acionamento com segurança. Dependem da unidade de motor, bateria ou sistema elétrico triciclos. 31
  • 33. 5.5 EQUIPAMENTOS QUE AJUDAM NA TRANSFERÊNCIA BARRAS DE TRANSFERÊNCIA/APOIO outras. TÁBUA DE TRANSFERÊNCIA em carros. Normalmente são de madeira resistente, confortável e segura. Ideais para efetuar transfe- GUINCHOS DE TRANSFERÊNCIA ELÉTRICOS OU SISTEMAS LIFT guincho ou elevador, com um braço de funcionamento manual ou por motor elétrico. Na ponta - ÓRTESE PRÓTESE É um dispositivo acrescentado ao corpo para substituição esteticamente ou funcionalmente um - - essa pessoa. 32
  • 34. - - - - - TIPOS DE TRANSFERÊNCIA 1. Independente (sem auxílio) - 2. Com pouco auxílio devem ser as partes a serem seguras. Não o pegue pelas pernas e braços. Não utilize seus dedos e sim suas mãos ou braços para segurá-lo. FORMAS DE TRANSFERÊNCIA PARA EQUIPAMENTOS 33
  • 35. Cuidados para executar uma transferência: - 5.6 ATIVIDADES DE TURISMO DE AVENTURA - TERRA Arvorismo - locomoção por percurso em altura instalado em árvores e outras estruturas construídas. Atividades ciclísticas - percurso em vias convencionais e não convencionais em bicicletas, tam- bém denominadas de cicloturismo. Atividades em cavernas - observação e apreciação de ambientes subterrâneos, também conhe- cidas como caving e espeleoturismo. Atividades equestres - percursos em vias convencionais e não convencionais em montaria, tam- Atividades fora-de-estrada - percursos em vias convencionais e não convencionais, com trechos de difí- cil acesso, em veículos apropriados. Também denominadas de Turismo Fora-de-Estrada. Bungue jump - salto com o uso de corda elástica. Cachoeirismo Canionismo Caminhadas - 34
  • 36. Curta duração Longa duração Escalada Montanhismo - caminhada, escalada ou ambos, praticada em ambiente de montanha. Rapel Tirolesa - deslizamento entre dois pontos afastados horizontalmente em desnível, ligados por cabo ou corda. ÁGUA Bóia-cross Canoagem Mergulho Rafting AR Asa delta Balonismo Parapente - pulsionado pelo vento e aberto durante todo o percurso, a partir de determinado desnível. Pára-quedismo - malmente a partir de um avião. Ultraleve - vôo em aeronave motorizada de estrutura simples e leve. 5.7 DICAS E TÉCNICAS PARA O BOM ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TURISMO DE AVENTURA - 35
  • 37. ARVORISMO das árvores, ultrapassando diferentes tipos de obstáculos como escadas, pontes suspensas, tirolesas A atividade é muito utilizada no turismo de aventura, para lazer e recreação, e para estudos de fauna TIPOS DE ARVORISMO Contemplativo - pensas entre as árvores. Acrobático caminham sobre cabos, se penduram em redes e deslizam em tirolesas. Essa atividade nasceu na França no AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA LOCAL da infra-estrutura local, banheiros e vestiários, fraldário, guarda-volume, estacionamento e sala de primei- ros-socorros. ADAPTANDO O ARVORISMO - DIFICULDADE MÍNIMA qualquer tipo de participante. - DIFICULDADE MÉDIA - ciadas. - DIFICULDADE MÁXIMA muito diferenciadas. 36
  • 38. UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DIFICULDADES OBSERVADAS NA COLOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DEFICIÊNCIA X DIFICULDADE ATAXIA MÍNIMA INSTRUÇÃO PARA O PROCEDIMENTO DA OPERAÇÃO DA ATIVIDADE ADAPTADA - 37
  • 39. DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO DEFICIÊNCIA DIFICULDADE SURDOCEGO MÁXIMA de um intérprete de LIBRAS e da técnica de TADOMA (técnica de comunicação baseada na vibração da voz). No caso de surdos, pode ser criada uma cartilha com as ins- - DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO ça de um intérprete, já que esta é a forma usual com que se comunicam. No caso dos cegos o maior problema reside em explicar em que consiste a atividade, porém se deve utilizar uma descrição com a maior quantidade possível de detalhes. Se deve usar o DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO MÁXIMA uma maquete ou então um desenho em relevo do percurso pode ajudar muito. Deve-se ser paciente e assegurar-se de que compreenderam SINDROME DE DOWN MÁXIMA que deverá acompanhar durante todo o percurso para que a pessoa repita os movimentos / procedimentos adequados. um local de teste, onde os participantes pudessem praticar ATAXIA um mini percurso, familiarizando-se com o sistema de cabo de segurança e com o trabalho do condutor. 38
  • 40. ACESSO AO LOCAL DE PARTIDA Deve ser alvo de avaliação. PERCURSO DEFICIÊNCIA DIFICULDADE SURDOCEGO DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO SÍNDROME DE DOWN MÁXIMA ATAXIA MÁXIMA RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS SURDOCEGO DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO ATAXIA SÍNDROME DE DOWN - - ferentes percursos, mas poderia oferecer aos participantes a sensação de estar transitando entre válida. - um circuito totalmente diferenciado dos tradicionais. 39
  • 41. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO 1. 2 3. Deve-se contar com tinteiros, pois as pessoas sem mobilidade nas mãos assinam com a digital, caso não 4. m Braille ou algum sistema de comunicação para pessoas com - 5. 6. Deve-se colocar algum sistema de sensação tátil nos corrimãos para marcar onde estão os de- 7. - 8. 9. 10. Criar um circuito de teste no solo para um melhor treinamento dos participantes, especialmente 11. - chucar com o uso dos cabos. TÉCNICAS GERAIS - não As pontes devem estar ao mesmo nível das plataformas para não ter problemas na saída nem na Ter preparada várias vias de escape para abandono da atividade durante o percurso. 40
  • 42. TIROLESA A tirolesa é uma atividade de aventura originária da região do Tirol, na Áustria. Consiste em um cabo - cante a emoção de voar por vales contemplando belas paisagens. FORAM DESENVOLVIDOS DOIS TIPOS DE TIROLESA: 1. 2. ADAPTANDO A TIROLESA DIFICULDADE MÍNIMA - servadas para qualquer tipo de participante. DIFICULDADE MÉDIA diferenciadas. - DIFICULDADE MÁXIMA cas altamente complexas ou técnicas de operação especiais ou muito diferenciadas. DETALHES DA EXPERIÊNCIA 41
  • 43. ACESSO AO LOCAL DE PARTIDA - - - mentos técnicos aplicados nos passeios fora de estrada. - - especial, nesse caso se deve transportar também a cadeira numa camionete. DIFICULDADES OBSERVADAS NA ESPERA ANTES DA PARTIDA DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES SURDOCEGO DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO MÍNIMA Necessitam de acompanhamento. SÍNDROME DE DOWN ATAXIA AMPUTADO período de espera, nos casos que for possível se deve levar a própria ca- PARALISIA CEREBRAL deira do participante. O local deve possuir cobertura para proteção do sol. COLOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 42
  • 44. nenhum tipo de lesão. - - INSTRUÇÃO - DEFICIÊNCIA X DIFICULDADE E AMPUTADO - MÍNIMA E ATAXIA - - MÁXIMA 43
  • 45. DIFICULDADES OBSERVADAS NA COLOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DEFICIÊNCIA DIFICULDADE de um intérprete de TADOMA (técnica de comunicação baseada SURDOCEGO MÁXIMA na vibração da voz), pois muitos surdocegos não conseguem se comunicar através da fala, impedindo a formulação de DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO sendo ainda preferível a presença de um intérprete, já que esta é a forma usual com que se comunicam. No caso dos cegos o maior problema está em explicar em que consiste a atividade, porem se deve descrever tudo e usar o DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGO MÁXIMA uma maquete ou então um desenho em relevo do percurso pode ajudar muito. - SÍNDROME DE DOWN uma mensagem simples na comunicação. ATAXIA MÍNIMA AMPUTADO PARALISIA CEREBRAL preparado e seguro. 44
  • 46. PERCURSO Este trecho pode ser totalmente adaptado para a entrada de cadeiras. Porém, por medidas de segu- chão. Neste momento foram soltos, dando início à descida de um minuto. No caso dos cegos, foram conduzidos com um acompanhante até a rampa de saída, onde reconhece- - Observação: Referência: tirolesa de 1.000 metros, que leva o participante a uma velocidade de cerca de 50 km/ h, a 140 metros de altura. O percurso aéreo demora aproximadamente 55 segundos. DIFICULDADES OBSERVADAS NO PERCURSO ATÉ A RAMPA E NA SAÍDA DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES Deve-se permitir que toquem o cabo e entendam como são colocados MÉDIA - mente) a quantos passos perderão o contato com o chão. MÍNIMA Deve-se permitir que toquem o cabo e entendam como são colocados MÉDIA - mente) a quantos passos perderão o contato com o chão. ATAXIA MÉDIA falta de equilíbrio. 45
  • 47. DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores. Deve-se aten- MÉDIA tar para que o peitoral mantenha o praticante na posição correta. Deve- se ajudar o participante na saída, até que deixe o contato com o chão. Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores. Deve-se aten- MÁXIMA tar para que o peitoral mantenha o praticante na posição correta. Deve- se ajudar o participante na saída, até que deixe o contato com o chão. Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores. Deve-se atentar para que o peitoral mantenha o praticante na posição MÁXIMA correta. Deve-se ajudar o participante na saída, até que deixe o contato com o chão. AMPUTADO MÍNIMA Deve ser acompanhado até a rampa de saída por um condutor. - - ticipantes devem ser conduzidos até suas cadeiras ou até um local onde possam aguardar a chegada - causadas pela má postura. 46
  • 48. DIFICULDADES OBSERVADAS NA CHEGADA DA TIROLESA DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES MÁXIMA Deve-se ter um cuidado especial para evitar inseguranças. MÉDIA MÁXIMA Deve-se ter um cuidado especial para evitar inseguranças. MÍINIMA ATAXIA MÉDIA Deve-se ter um cuidado especial pela falta de equilíbrio. MÉDIA - vem aguardar sentados, em locais confortáveis e sem exposição direta ao sol, até a chegada dos veículos de transporte Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores. Deve-se atentar para MÁXIMA que o peitoral mantenha o praticante na posição correta. Deve-se ajudar o participante na saída, até que esteja em contato com o chão. Deve ser acompanhado até a rampa por dois condutores. Deve-se atentar MÁXIMA para que o peitoral mantenha o praticante na posição correta. Deve-se ajudar o participante na saída, até que esteja em contato com o chão. AMPUTADO MÉDIA Deve-se ter um cuidado especial pela falta de equilíbrio. RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS SURDOCEGO A atividade necessita de algumas DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO - ATAXIA SÍNDROME DE DOWN PARALISIA CEREBRAL AMPUTAÇÃO E/ OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS 47
  • 49. TÉCNICAS GERAIS Deve-se contar com tinteiros, pois as pessoas sem mobilidade nas mãos assinam o seguro com a - - - - 48
  • 50. RAPEL - trazer, recuperar. - - - ram como um esporte de aventura. E essa tribo tem crescido consideravelmente, se tornando uma ADAPTANDO O RAPEL - DIFICULDADE MÍNIMA qualquer tipo de participante. DIFICULDADE MÉDIA diferenciadas. - DIFICULDADE MÁXIMA diferenciadas. 49
  • 51. DETALHES DA EXPERIÊNCIA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INSTRUÇÃO - - tipo de lesão. 50
  • 52. DIFICULDADES OBSERVADAS NA COLOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DEFICIÊNCIA X DIFICULDADE MÁXIMA MÍNIMA DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO DEFICIÊNCIA DIFICULDADE MÁXIMA intérprete de TADOMA (técnica de comunicação baseada na vibração da voz). MÉDIA sendo ainda preferível a presença de um intérprete de LIBRAS, já que esta é a forma usual com que se comunicam. No caso dos cegos o maior problema reside em explicar em que consiste a atividade, porém deve-se descrever tudo, com a maior quantidade possível de detalhes. Se deve usar o re- MÁXIMA maquete ou então um desenho em relevo do percurso pode ajudar muito. - MÉDIA Utilizar uma mensagem simples na comunicação. ATAXIA MÍNIMA não tem problemas com o raciocínio. AMPUTADO 51
  • 53. DIFICULDADES OBSERVADAS NO ACESSO ATÉ A SAÍDA DO RAPEL DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES Necessitam de ajuda e acompanhamento constante, além de um ritmo MÁXIMA mais lento. MÍNIMA Pode necessitar de ajuda em alguns trechos. Necessita de ajuda e acompanhamento constante, além de um ritmo MÁXIMA lento. MÉDIA Pode necessitar de ajuda em alguns trechos. Necessita de ajuda constante pela falta de equilíbrio, além de um ritmo ATAXIA MÁXIMA lento. Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para MÁXIMA apoiar a operação. Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para MÁXIMA apoiar a operação. Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para MÁXIMA apoiar a operação. Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para AMPUTADO MÍNIMA apoiar a operação. 52
  • 54. DIFICULDADES OBSERVADAS NO PERCURSO ATÉ A CORDA DE SAÍDA DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES MÍNIMA Deve ser acompanhado até a corda de saída por um condutor. Deve-se conduzi-los com lentidão, e permitir que toquem a corda e en- MÉDIA cientes de (aproximadamente) em que momento perderão o contato com o chão. Deve-se conduzir com lentidão, e permitir que toquem a corda e entendam MÉDIA de (aproximadamente) em que momento perderão o contato com o chão. MÉDIA Deve ser acompanhado até a corda de saída por um condutor. AMPUTADO MÉDIA Deve ser acompanhado até a corda de saída por um condutor. ATAXIA MÉDIA falta de equilíbrio. Deve ser transferido até a corda por dois condutores e um terceiro deve MÁXIMA checar todo o equipamento. Deve-se atentar para que o peitoral mantenha o praticante na posição correta com o chão. Deve ser transferido até a corda por dois condutores e um terceiro deve MÁXIMA checar todo o equipamento. Deve-se atentar para que o peitoral mantenha o praticante na posição correta. Deve ser transferido até a corda por dois condutores e um terceiro deve checar todo o equipamento. Deve-se atentar para que o peitoral mantenha MÁXIMA o praticante na posição correta. Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para apoiar a operação. Em caso de uso de maca deve-se contar com vários condutores para AMPUTADO MÁXIMA apoiar a operação. 53
  • 55. DIFICULDADES OBSERVADAS NA DESCIDA DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES Devem ter uma correta instrução prévia. Inclusive recomenda-se um teste de simu- MÉDIA lação em terra. Devem ter uma correta instrução prévia. Inclusive recomenda-se um teste MÉDIA de simulação em terra. Devem ter uma correta instrução prévia. Inclusive recomenda-se um teste MÉDIA de simulação em terra. Devem ter uma correta instrução prévia. Inclusive recomenda-se um teste MÉDIA de simulação em terra. Necessita-se desenvolver equipamentos adequados para facilitar a posição deste tipo de participantes durante a descida. Deve ser muito bem planejada MÁXIMA a saída, pois pela falta de mobilidade devem ser ajudados até que estejam plenamente no ar. Necessita-se desenvolver equipamentos adequados para facilitar a posição deste tipo de participantes durante a descida. Deve ser muito bem planejada MÁXIMA a saída, pois pela falta de mobilidade devem ser ajudados até que estejam plenamente no ar. O local deve possuir cobertura para proteção do sol. Necessita-se desenvolver equipamentos adequados para facilitar a posição deste tipo de participantes durante a descida. Deve ser muito bem plane- MÁXIMA jada a saída, pois pela falta de mobilidade devem ser ajudados até que estejam plenamente no ar. AMPUTADO MÍNIMA Deve ser acompanhado por um condutor. 54
  • 56. DIFICULDADES OBSERVADAS NA CHEGADA DO RAPEL DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES MÍNIMA Deve-se ter um cuidado especial para evitar inseguranças. AMPUTADO MÍNIMA Deve-se ter um cuidado especial pela falta de equilíbrio. MÍNIMA MÍNIMA Deve-se ter um cuidado especial para evitar inseguranças. MÍNIMA ATAXIA MÉDIA Deve-se ter um cuidado especial pela falta de equilíbrio. - - MÉDIA aguardar sentados, em locais confortáveis e sem exposição direta ao sol, até a chegada dos veículos de transporte. - - MÁXIMA aguardar sentados, em locais confortáveis e sem exposição direta ao sol, até a chegada dos veículos de transporte. RECOMENDAÇÕES DAS SURDOCEGO DEFICIÊNCIAS DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO A atividade necessita de algu- ATAXIA SÍNDROME DE DOWN realizadapor pessoa com as se- PARALISIA CEREBRAL AMPUTAÇÃO E/ OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS 55
  • 57. TÉCNICAS GERAIS Deve-se contar com tinteiros, pois as pessoas sem mobilidade nas mãos assinam o seguro com a digital, - - - 56
  • 58. RAFTING O rafting é a prática de se aventurar por uma corredeira, a bordo de um bote de forma emocio- - pedras. - uma empresa carioca, a primeira do segmento rafting, surgiu. Por ser um esporte coletivo, onde - dos. ADAPTANDO O RAFTING - DIFICULDADE MÍNIMA qualquer tipo de participante. DIFICULDADE MÉDIA diferenciadas. - DIFICULDADE MÁXIMA ou muito diferenciadas. DETALHE DA EXPERIÊNCIA 57
  • 59. COLOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS para troca de roupas. - No local utilizado para os testes, os vestiários feminino e masculino foram minimamente adaptados UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS isso sozinho. 58
  • 60. DIFICULDADES OBSERVADAS NA TROCA DE ROUPA DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES MÉDIA Pode ser necessário um apoio. MÉDIA Pode ser necessário um apoio. MÉDIA Pode ser necessário um apoio. ATAXIA MÉDIA Pode ser necessário um apoio. MÍNIMA Será necessário um apoio. MÁXIMA para o móvel ou na própria colocação dos equipamentos. Deve-se possuir ex- Estes participantes devem ser totalmente assistidos para a troca de roupas. MÁXIMA - Estes participantes devem ser totalmente assistidos para a troca de roupas. MÁXIMA - Pode ser necessário um apoio mínimo. 59
  • 61. DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO TEÓRICA DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES de TADOMA (técnica de comunicação baseada na vibração da voz). No caso foi utilizada Libras tátil e Tadoma, pois muitos surdocegos não conseguem se MÁXIMA comunicar através da fala, impedindo a formulação de perguntas e a com- ter certeza de que os participantes memorizem os sinais dos comandos. MÁXIMA - mando. ATAXIA MÍNIMA Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens (fotos MÍNIMA e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e seus acom- MÍNIMA segurança oferecida pelo colete sobre a atividade, para tranqüilizar os partici- AMPUTADO MÍNIMA MÉDIA pois são muito dispersos e utilizar mensagens simples durante a comu- nicação. MÉDIA 60
  • 62. INSTRUÇÃO PARA O PROCEDIMENTO DA OPERAÇÃO DA ATIVIDADE ADAPTADA A instrução divide-se em duas fases: INSTRUÇÃO TEÓRICA - INSTRUÇÃO PRÁTICA - mandos e comportamentos dentro do bote durante a descida. Os participantes com mobilidade reduzida devem ser acomodados no bote antes deste ser colocado na água. Para isso, o bote deve do bote. O formato ideal de um bote com esta adaptação está em fase de desenvolvimento, mas deverá consistir em uma espécie de cadeira, macia, onde o participante poderá ser acomodado má postura. 61
  • 63. DIFICULDADES OBSERVADAS NO TREINAMENTO DO LAGO DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES Deve-se deixá-los reconhecer todo o bote para que entendam corretamente a posição em que estarão no bote. Deve-se representar a situação de corredeiras MÁXIMA com movimentos no bote, inclusive jogando água para que entendam corre- tamente em que consiste a atividade. Todos os sinais de comando devem ser testados. Deve-se avisar da água. Nunca assustá-los com surpresas. Deve-se deixá-los reconhecer todo o barco, já com os outros participantes posicionados para que entendam corretamente a situação em que estarão MÁXIMA no bote. Deve-se representar a situação de corredeiras com movimentos no bote. Todos os sinais de comando devem ser testados. Deve-se prestar muita atenção durante a acomodação no bote, lembrando MÁXIMA - AMPUTADO MÍNIMA MÍNIMA Todos os sinais de comando devem ser testados. TESTE DE PERCURSO - a operação é realizada normalmente. Os participantes não apresentaram nenhum problema de an- siedade ou medo, pois o treinamento prévio foi intenso para diminuir estas inseguranças e permitir uma boa descida. Igualmente se treinaram mais uma vez os comandos, tanto no método oral como rostos alegres dos participantes. 62
  • 64. DIFICULDADES OBSERVADAS NA DESCIDA DO RIO DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES AMPUTADO MÍNIMA MÍNIMA Deve-se utilizar todos os sinais de comando por toques. Devem ser avisados sobre a aproximação de corredeiras. Deve-se utilizar MÉDIA todos os sinais de comando por toques. MÉDIA Devem ser avisados sobre a aproximação de corredeiras. - MÉDIA dades para a execução rápida dos comandos. ATAXIA MÉDIA execução rápida de comandos. Deve-se prestar muita atenção no posicionamento do participante no bote du- MÁXIMA que os condutores corretamente os participantes em casos de necessidade. Deve ser amplamente discutido, testado e treinado um sistema adequado de resgate. Deve-se prestar muita atenção no posicionamento do participante no bote du- MÁXIMA que os condutores corretamente os participantes em casos de necessidade. Deve ser amplamente discutido, testado e treinado um sistema adequado de resgate. Deve-se prestar muita atenção no posicionamento do participante no bote du- MÁXIMA que os condutores corretamente os participantes em casos de necessidade. Deve ser amplamente discutido, testado e treinado um sistema adequado de resgate. SURDOCEGO RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO A atividade necessita de algumas DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO - ATAXIA SÍNDROME DE DOWN da por pessoa com as seguintes AMPUTAÇÃO E/OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS PARALISIA CEREBRAL 63
  • 65. TÉCNICAS GERAIS - - Adaptar uma cadeira ou assento especial no bote. Estamos avaliando a necessidade de desenvolver - - - das na água. 64
  • 66. BÓIA-CROSS - - ADAPTANDO O BÓIA-CROSS - DIFICULDADE MÍNIMA culdade nestes casos as mesmas observadas para qualquer partici- pante. DIFICULDADE MÉDIA e relativamente complexas ou técnicas de operação diferenciadas. - DIFICULDADE MÁXIMA muito diferenciadas. DETALHE DA EXPERIÊNCIA ride, pois segundo os condutores a operação seria a mesma e talvez alguns aventureiros especiais se 65
  • 67. COLOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS para troca de roupas. - - pecíficos. - UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS isso sozinho. 66
  • 68. DIFICULDADES OBSERVADAS NA TROCA DE ROUPAS DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES ATAXIA MÉDIA Pode ser necessário um apoio. AMPUTADO MÁXIMA para o móvel ou na própria colocação dos equipamentos. Deve-se ter ex- MÍNIMA Será necessário apoio. INSTRUÇÃO PARA O PROCEDIMENTO DA OPERAÇÃO DA ATIVIDADE ADAPTADA A instrução divide-se em duas fases. INSTRUÇÃO TEÓRICA 67
  • 69. DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO TEÓRICA DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES MÉDIA ainda preferível a presença de um intérprete, já que esta é a forma usual com que se comunicam. MÉDIA Deve-se ser paciente e assegurar-se de que compreenderam as in- MÉDIA a comunicação. Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens ATAXIA MÍNIMA (fotos e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens MÍNIMA (fotos e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens (fotos MÍNIMA e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e seus acom- Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens (fotos AMPUTADO MÍNIMA e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e seus acom- MÁXIMA de TADOMA (técnica de comunicação baseada na vibração da voz). Obs: - 68
  • 70. INSTRUÇÃO PRÁTICA - DIFICULDADES OBSERVADAS NO TREINAMENTO DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES Deve-se deixá-los reconhecer todo o equipamento. Durante a descida, um MÉDIA condutor deve acompanhar o participante de perto, para que possam man- ter a comunicação durante todo o percurso. MÉDIA Os sinais de comando devem ser testados. MÉDIA Deve-se deixá-los reconhecer todo o equipamento. Deve-se enfatizar a segurança oferecida pelo colete e mostrar imagens MÉDIA (fotos e/ou vídeos) sobre a atividade, para tranqüilizar os participantes e ATAXIA MÉDIA Os sinais de comando devem ser testados. MÉDIA Os sinais de comando devem ser testados. Deve-se prestar muita atenção durante a acomodação na bóia, lembrando de AMPUTADO MÍNIMA condutores conheçam téc- 69
  • 71. PERCURSO Os participantes não apresentaram nenhum problema de ansiedade ou medo, pois o treinamento RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS - SURDOCEGO DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO ATAXIA SÍNDROME DE DOWN AMPUTAÇÃO E/OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS TÉCNICAS GERAIS - - 70
  • 73. FORA DE ESTRADA / OFF ROAD desprovidos de estradas pavimentadas, calçadas ou de fácil acesso e trâmite. Geralmente os locais preferidos para prática do fora de estrada são os mais distantes de cidades e desprovidos de infra- estrada está associado à adrenalina e à velocidade pois as atividades mais comuns utilizam-se de veí- praticadas com cavalos, bicicletas e também a pé. Jeep Clube de São Paulo. ADAPTANDO O FORA DE ESTRADA - DIFICULDADE MÍNIMA culdade nestes casos as mesmas observadas para qualquer partici- pante. DIFICULDADE MÉDIA e relativamente complexas ou técnicas de operação diferenciadas. - DIFICULDADE MÁXIMA muito diferenciadas. DIFICULDADE ALTA ou técnicas operacionais diferenciadas. 72
  • 74. DETALHE DA EXPERIÊNCIA COLOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DIFICULDADES OBSERVADAS NA COLOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES MÍNIMA ATAXIA - MÉDIA pante no jipe. INSTRUÇÃO 73
  • 75. DIFICULDADES OBSERVADAS NA INSTRUÇÃO DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES - ra ainda seja preferível a presença de um intérprete de LIBRAS, já que esta é forma usual de se comunicarem. Deve-se ser paciente e assegurar-se de que compreenderam as instru- comunicação. MÍNIMA Deve-se deixá-los reconhecer todo o equipamento. - MÉDIA distúrbios no raciocínio. PERCURSO DIFICULDADES OBSERVADAS NO PERCURSO DEFICIÊNCIA DIFICULDADE RECOMENDAÇÕES Deve-se avisar os participantes antes de atravessar cada obstáculo. MÍNIMA Os sinais de comando devem ser testados. ATAXIA Atentar para que os participantes estejam sempre na posição correta. Fixar MÉDIA contra o painel e nas laterais. Atentar para que os participantes estejam sempre na posição correta. Recomenda-se um acompanhante para maior segurança com a manuten- MÉDIA e nas laterais. 74
  • 76. RECOMENDAÇÕES DAS DEFICIÊNCIAS SURDOCEGO DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDO DEFICIÊNCIA VISUAL/ CEGO ATAXIA SÍNDROME DE DOWN PARALISIA CEREBRAL AMPUTAÇÃO E/OU MÁ-FORMAÇÃO DE MEMBROS - sentem grandes problemas posturais. TÉCNICAS GERAIS Deve-se contar com tinteiro, pois as pessoas sem mobilidade nas mãos assinam o seguro com a digital, proteger a cabeça. Todos esses comandos devem ser dados pelo condutor e previamente treinados na 75
  • 77. - Em caso de percursos com muitos saltos, deve-se utilizar colar cervical para manter o pescoço na - - - 76
  • 78. RECOMENDAÇÕES - no mercado, direcionados para essa parcela da população. - As atividades foram categorizadas conforme os seguintes critérios: - - A atividade pode ser praticada, mas requer o uso de equipamentos adaptados. O operador deverá contar com os equipamentos adaptados necessários para a atividade e com condutores devidamente treinados no uso destes equipamentos e também no atendimento. 77
  • 79. PESSOA COM PESSOA COM DEFICIÊNCIA SÍNDROME PARALISIA DEFICIÊNCIA AUDITIVA/ DOWN CEREBRAL VISUAL/CEGO SURDO RAPEL TIROLESA RAFTING BÓIA-CROSS ARVORISMO FORA DE ESTRADA - - - - CADEIRINHA PARA TÉCNICAS VERTICAIS segurança em altura, esse produto é indicado para a prática de tirolesa, rapel e arvorismo. - - 78
  • 80. atender o aventureiro especial. Por isso, foi necessário desenvolver um novo produto, tendo como - - primeiro prende o cinto peitoral ao cinto pélvico e o outro prende este às pernas. CADEIRA PARA O BOTE DE RAFTING - retamente, não tombando durante o percurso. 79
  • 81. COLETE SALVA-VIDAS ADAPTADO - do nisso foi criada uma adaptação especial para o colete salva-vidas em parceria com uma empresa - CADEIRA DE UMA RODA A cadeira de uma roda inicialmente foi desenvolvida para facilitar a locomoção, principalmente em - zada em lugares com grandes obstáculos naturais, conta com apenas uma roda para passar por locais estreitos ou mais rodas para pessoa obesa, e apoio de pé regulável conforme a altura do usuário. - - uma roda. Apoio de tronco removível. 80
  • 82. VEÍCULO ADAPTADO O veículo utilizado para transporte de pessoas foi totalmente adaptado para atender pessoas com Esta foi a solução apresentada para transporte terrestre de média e longa distância. até o chão, o cadeirante sobe em cima do elevador, passa um cinto de segurança atrás no chão do elevador para poder continuar a operação. Devidamente posicionado, o cadeirante é erguido até o nível do chão do veiculo, onde entra no mes- - rança convencional. traseiros. 81
  • 83. BIBLIOGRAFIA 6 82
  • 84. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA AUSTRALIAN SPORTS COMMISSION SERVICES UNIT. Give it a go: including people with disabilities in sport and physical activity. Canberra, Australia, Pirie Printers, 2001. BRASIL. . Brasília. Fisioterapia e crescimento na infância. 1.ed. São Paulo: Santos, 1999. . CAMPION, Margaret, R. Hidroterapia - Princípios e práticas. São Paulo. Editora Manole, 2000. Terapia Ocupacional Fundamentação & Prática. Editora Guanabara Koogan.Rio de Janeiro, 2007. CLEMENTE, Carlos A.Vencendo barreiras: histórias de superação e inclusão da pessoa portadora de . Osasco: Espaço da cidadania, 2002. GUTTMANN, L. Textbook of sport for disable Caminhar Sem Medo e Sem Mito: Conversando sobre orien- tação e mobilidade Upper limb sensation in children with congenital lim- LIANZA, S. Medicina de reabilitação . In Dicionário de Gestão Demo- crática: conceitos para a ação política de cidadãos, militantes sociais e gestores participativos. Insti- MANREZA, Maria Luiza G. De. Epilepsia na Infância e na Adolescência. São Paulo, Lemos editorial, 2003. MCLETCHIE, Bárbara A. B. Comunicando com alunos que são surdocegos Massachussets, 2001. 83
  • 85. Educating Children with multiple disabilities RATLIFFE, Katherine T. . São Pau- lo.Editora Livraria Santos,1 ed, 2000. Basic principles of orthotics and rehabilitation technolo- gy.In Orthotics-Clinical practice and rehabilitation technology ROSADAS, S. C. SOUZA, P.A. O esporte na paraplegia e tetraplegia REFERÊNCIA NORMATIVA - – Terminologia. 84
  • 87. LEGISLAÇÃO Decreto nº 5.296 de 2 de Dezembro de 2004 Lei nº 11.771 de 17 de setembro de 2008 - 86
  • 88. Turismo ACESSÍVEL BEM ATENDER NO TURISMO DE AVENTURA ADAPTADA