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HIPOTIREOIDISMO E
HIPERTIREOIDISMO
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Departamento de Enfermagem
Componente Curricular: Saúde do Adulto I
Docente:
Discentes: Ana Maria amâncio francisco - 141121530
Andresa da silva costa - 141121564
Julliano marcelo de melo - 141121610
Taillany caroline silva de melo - 132121620
Campina Grande-PB
Fevereiro/2017
SISTEMA ENDÓCRINO
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
• Maior glândula do sistema endócrino
• Localiza-se na parte inferior do pescoço
• Síntese dos hormônios tireoidianos
• Sua função é controlada por meio de um
feedback negativo através do eixo hipotálamo-
hipófise-tireoide.
TIREÓIDE
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
• tri-iodotironina (T3)
• tiroxina (T4)
• Calcitonina
• TSH (tireotropina)
• TRH (hormônio estimulador da tireoide)
HORMÔNIOS
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
• Hipotireoidismo
• Hipertireoidismo/tireotoxicose
• Doença de Graves (DG)
• Bócio nodular tóxico
• Carcinomas papilífero, folicular, medular e
anaplásico
• Tireoidite de Hashimoto
• Hipoparatireoidismo
• Hiperparatireoidismo
PATOLOGIAS DA TIREÓIDE
HIPOTIREOIDISMO
 Causado por qualquer alteração estrutural ou funcional que ocasionam a diminuição dos
níveis adequados dos hormônios tireoidianos.
 Essa deficiência pode resultar de um defeito em qualquer parte do eixo hipotalâmico-
hipofisário-tireoidiano.
• Primário: disfunção da própria glândula tireoide;
• Secundário: se a causa consistir exclusivamente em um distúrbio hipofisário;
• Terciário: distúrbio do hipotálamo resultando em secreção inadequada de TSH;
• Central: falência da hipófise, do hipotálamo ou de ambos.
 Tireoprivo, bociogênico ou neonatal.
 Tireoprivo: ausência ou perda do parênquima tireoidiano;
 Bociogênico: aumento do tamanho da tireoide sob a influência do TSH;
 Neonatal: deficiência da tireoide ao nascimento.
SEGUNDO DADOS DO MINISTÉRIO DA
SAÚDE:
 Hipotireoidismo é o agravo mais comum da tireoide
 Prevalência de 2% na população geral
 Prevalência de 15% em pessoas com mais de 60 anos
 8 vezes mais frequente em mulheres que em homens
 95% dos casos de hipotireoidismo primário: tireoidite de Hashimoto
A deficiência de iodo continua sendo a
causa mais comum do hipotireoidismo em
todo o mundo – captação de iodo é sua
primeira etapa extremamente importante
na síntese dos hormônios tireoidianos.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Hipotireoidismo;
 Hipotireoidismo Grave;
 Hipotireoidismo não reconhecido;
 Coma mixedematoso.
 Terapias
 Farmacológica:
 Prevenção da disfunção cardíaca;
 Prevenção das interações medicamentosas.
 Suporte:
PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO
PACIENTE COM HIPOTIREOIDISMO
Intolerância a atividade relacionada
com a fadiga e a depressão
• Promover a
independência nas
atividades e no
autocuidado.
Risco de alteração da
temperatura corporal
• Adicional de roupas e
cobertas;
• Monitorar temperatura
corporal;
• Proteger contra
exposição ao frio e
correntes de ar.
PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO
PACIENTE COM HIPOTIREOIDISMO
Constipação intestinal relacionada
com a função gastrointestinal
• consumo de liquido dentro
dos limites da restrição
hídrica;
• Fornecer alimentos ricos
em fibras;
• Incentivar o aumento da
mobilidade ;
• Incentivar o uso de
laxativos e enemas de
modo pacimonioso.
Conhec. deficiente sobre a
terapia de reposição hormonal
• Explicar a justificativa para a
reposição de hormônios da
tireoide;
• Ajudar a desenvolver horários;
• Descrever sinais e sintomas,
uso excessivo ou deficiente do
medicamento.
PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO
PACIENTE COM HIPOTIREOIDISMO
Padrão respiratório ineficaz
• Monitorar a frequência,
profundidade e o padrão
respiratório;
• Supervisionar a
respiração profunda,
tosse ou uso de
espirometria de incentivo;
• Manter a via respiratória
pérvia.
Confusão aguda e a alteração
do estado cardiorrespiratório
• Orientar o paciente sobre
tempo, lugar, data e
eventos em torno dele;
• Estimular conversas;
• Explicar e monitorar o
paciente e família sobre a
função cognitiva.
PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO
PACIENTE COM HIPOTIREOIDISMO
Mixedema ou coma
mixedematoso
• Monitorar o paciente quanto
aos sinais e sintomas;
• Colocar no suporte
ventilatório;
• Administrar medicamentos
com cautela;
• Evitar o uso de agentes
hipnóticos, sedativos e
analgésicos.
PROMOÇÃO DO CUIDADO DOMICILIAR
E COMUNITÁRIO
• Ações desejadas e efeitos colaterais dos medicamentos;
• Administração correta dos medicamentos;
• Razão para tomar o medicamento;
• Momento de procurar o médico;
• Razão da nutrição e dieta;
• Importância dos exames periódicos de
acompanhamento.
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
A enfermeira é responsável
pelos cuidados contínuos:
• Monitorar recuperação;
• Avalia o estado físico e
cognitivo;
• Relatar ao médico a
presença de hormônio
tireoidiano inadequado ou
excessivo.
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
CONSIDERAÇÕES GERONTOLÓGICAS
Hipotireoidismo leve a
moderado
• Os sintomas sutis: fadiga,
mialgias e confusão
mental;
Hipotireoidismo grave
• Idosos com
hipotireoidismo grave e
aterosclerose podem ficar
confusos e agitados se a
taxa metabólica for
aumentada com muita
rapidez;
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
HIPERTIREOIDISMO
• Distúrbio endócrino que ocasiona uma
hiperfunção da glândula tireóide, aumentando a
produção e secreção dos hormônios
tireoidianos:
T3(tri-iodotironina) T4(tiroxina) TSH (Tireoestimulante)
EPIDEMIOLOGIA
• Assim como no hipotireoidismo o sexo feminino
também é mais atingido por esse distúrbio;
• Cerca de 2 à 3% das mulheres são acometidas,
enquanto o público masculino é afetado em
cerca de 0,2%;
• A faixa etária mais atingida para o público
feminino está entre 20 à 40 anos.
ETIOLOGIA
• As causas mais comuns do
hipertireoidismo consistem em:
Doença de Basedow-Graves;
Bócio multi e uni nodular tóxico;
Adenoma Tóxico;
DOENÇA DE BASEDOW-GRAVES
• Forma mais comum do hipertireoidismo;
• Ocasiona cerca de 60 à 80% dos casos
do hipertireoidismo;
• Distúrbio autoimune;
• Bócio, hipertireoidismo e exoftalmia;
EXOFTALMIA
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
BÓCIO
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
BOCIO MULTI E UNI NODULARTÓXICO
• É a 2 causa mais comum do hipertireoidismo;
• Caracteriza-se pela presença de um ou mais
nódulos autônomos hiperfuncionantes;
• Mais comum em mulheres;
• Acomete mais pessoas a partir de 60anos;
BÓCIO MULTINODULAR
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
BÓCIO UNINODULAR
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
ADENOMA TÓXICO
• Desenvolve o hipertireoidismo por meio de uma
mutação no gene que expressa o receptor de
TSH;
• Mais frequente em pessoas idosas;
• Apresenta manifestações cardiovasculares
como : fibrilação atrial de alta frequência e
insuficiência cardíaca de difícil controle;
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Nervosismo;
• Hiperatividade;
• Sudorese exarcebada;
• Exoftalmia;
• Bócio;
• Aumento do apetite;
• Perda de peso;
• Amenorreia;
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
• Distúrbios intestinais alterados;
• Pele seca;
• Fadiga;
• Fraqueza;
• Tremores nas extremidades;
Efeitos cardíacos:
• Taquicardia sinusal;
• Arritmias;
• Aumento do nível pressórico
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
DIAGNÓSTICO
• O diagnóstico é realizado primeiramente pela
avaliação do paciente no exame físico onde
pode-se observar:
• A presença da glândula tireóide aumentada;
• Ausculta de frêmitos nos bócios maiores;
• Exoftalmia;
• Para confirmação diagnóstica a avaliação das
dosagens dos níveis de TSH e HT é de extrema
importância;
Tratamentos
Medicamentos
antitirreóideos
Tireoidectomia
Terapia com
iodo
radioativo
TERAPIA COM IODO RADIOATIVO
• O isótopo de iodo é concentrado na glândula
tireóide, destruindo as células tireóideas;
• É administrada em uma única porção de
radiação;
• Não produz risco para outros tecidos
radiossensíveis;
• Pode desencadear um estado de
hipotireoidismo;
TERAPIA COM IODO RADIOATIVO
Indicações
• Tratamento de
Adenoma tóxico;
• Bócio multinodular;
• Tireotoxicose;
Contra-indicações
• Gestantes não
podem fazer uso
desse tratamento
MEDICAMENTOS ANTITIREÓIDEOS
• Responsáveis por inibir um ou mais estágios da síntese
e liberação dos HT;
• Bloqueiam a utilização do iodo;
• A administração deve ser realizada pela manhã, 30
minutos antes da alimentação;
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
MEDICAMENTOS ANTITIREÓIDEOS
• Propiltiouracila :(PTU), Bloqueia a síntese dos hormônios;
• Metimazol: Inibe a síntese do hormônio tireoidiano;
• Iodeto de sódio: Suprime a liberação de hormônio tireoidiano;
• Iodeto de Potássio: Suprime a liberação de hormônio
tireoidiano;
• Solução saturada de iodeto de postássio (SSKI):Suprime a
liberação de hormônio tireoidiano
• Dexametasona: Suprime a liberação de hormônio tireoidiano;
• Betabloqueador(ex: propanolol): Agente bloqueador
adrenérgico
TIREOIDECTÓMIA
• Remoção do tecido tireóideo;
• Mais utilizada nos casos:
Pacientes com bócios volumosos;
Gestantes no segundo trimestre;
• Baixo nível de recidiva
0% em tireoidectomia total
8% em tireoidectomia subtotal em até 5 anos
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO
PACIENTE COM HIPERTIREOIDISMO
Nutrição desiquilibrada
• Alimentos ricos em
liquidos;
• Aumento do apetite;
• Alimentos ricos em
calorias e proteinas;
Irritabilidade e instabilidade
emocional
• Ambiente tranquilo;
• Alividades/repouso;
• Instruções por escrito do
uso dos mrdicamentos;
O peso é registrado
para monitorar o
estado nutricional.
PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO
PACIENTE COM HIPERTIREOIDISMO
Risco de temperatura
corporal alterada
• Ambiente frio.
CONSIDERAÇÕES GERONTOLÓGICAS
• Avaliação do TSH;
• Iodo radioativo no
tratamento;
• Pré-operatório: sem
iodo;
• Medicamentos com
cautela.
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
PROMOÇÃO DO CUIDADO DOMICILIAR
E COMUNITÁRIO
• Orientação sobre o auto cuidado;
• Ações desejadas e efeitos colaterais dos medicamentos;
• Administração correta dos medicamentos;
• Razão para tomar o medicamento;
• Momento de procurar o médico;
• Razão da nutrição e dieta;
• Importância dos exames periódicos de
acompanhamento.
Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ALVARENGA, G. M.; SILVA, E. B.; MARTINS, A. M. A.; DEL SARTO, R. P.
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MOLECULAR DE AFECÇÕES DA
GLÂNDULA TIREÓIDE. 3º Congresso de Iniciação Científica do Centro
Universitário do Distrito Federal – UDF Vol. 1 – Nº 1 / Nov. 2013.
• BRASIL. PORTARIA Nº 450, DE 29 DE ABRIL DE 2016. Ministério da Saúde,
2016.
• BRENTA, G. et al. Em nome da força tarefa em Hipotireoidismo da Sociedade
Latino-Americana de Tireoide (LATS). Diretrizes clínicas praticas para o manejo
do hipotireoidismo. Arq Bras Endocrinol Metab., São Paulo, 57 (4), 2013.
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/abem/v57n4/pt-03.pdf . Acesso em: 05 de
fev. 2017.
• BRUNNER E SUDDARTH: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica, volume 2/
Janice L. Hinkle, Kerry H. Chuver; tradução patrícia Lydie Voeux ... [et al.]. -13.
Ed. –Rio de Janeiro: Guanabara Kppgan, 2016. P. 1472 à 1473.
• ________________________: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica, volume
2/ Janice L. Hinkle, Kerry H. Chuver; tradução patrícia Lydie Voeux ... [et al.]. -13.
Ed. –Rio de Janeiro: Guanabara Kppgan, 2016. P. 1472 à 1473b.
• CANTARELLA, A. Avaliação da eficácia do i131 no tratamento de pacientes
com bócio nodular tóxico. São Paulo: HSPM, 2015.
• JAMESON, J. L. Endocrinologia de harrinson. 3 ed. Nova Iorque: McGraw-Hill
Global Education Holdings, 2013. 448 p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• KIMURA, E. T. GLÂNDULA TIREOIDE. 2012. Disponível em:
rfi.fmrp.usp.br/pg/fisio/cursao2012/glantir.pdf.
• LIMA FILHO, R. P.; BORGES, J. A. L. COMPLICAÇÕES PÓS-
OPERATÓRIAS EM TIREOIDECTOMIAS TOTAIS. Revista FACID: Ciência
& Vida, Teresina, v. 10, n. 1, Maio 2014 Página 73.
• MACIEL, L. M. Z. O EXAME FÍSICO DA TIREÓIDE. Medicina, Ribeirão
Preto, v. 40, n. 1, p. 72-77, jan./mar. 2007.
• MACIEL, L. M. Z.; ET AL. Hipotireoidismo congênito: recomendações
do Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia. Arq Bras Endocrinol Metab. 57/3; 2013.
• MAIA, Ana Luiza; SCHEFFEL, Rafael S.; MEYER, Glaucia M. F. S. Mazeto;
CARVALHO, Gisah Amaral de; GRAF, Hans; VAISMAN, Mario; MACIEL,
Lea M. Z.; RAMOS, Helton E.; TINCANI, Nathalia Carvalho de Andrada;
WARD, Laura S.; Consenso brasileiro para o diagnóstico e tratamento
do hipertireoidismo: recomendações do Departamento de Tireoide da
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Porto Alegre;
Arq Bras Endocrinol Metab.; v. 57; n.3; p. 205-232.; 2013. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/abem/v57n3/v57n3a03.pdf>. Acesso em:
03/02/2017.

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Hipotireoidismo e Hipertireoidismo

  • 1. HIPOTIREOIDISMO E HIPERTIREOIDISMO Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Enfermagem Componente Curricular: Saúde do Adulto I Docente: Discentes: Ana Maria amâncio francisco - 141121530 Andresa da silva costa - 141121564 Julliano marcelo de melo - 141121610 Taillany caroline silva de melo - 132121620 Campina Grande-PB Fevereiro/2017
  • 2. SISTEMA ENDÓCRINO Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 3. • Maior glândula do sistema endócrino • Localiza-se na parte inferior do pescoço • Síntese dos hormônios tireoidianos • Sua função é controlada por meio de um feedback negativo através do eixo hipotálamo- hipófise-tireoide. TIREÓIDE
  • 4. Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 5. • tri-iodotironina (T3) • tiroxina (T4) • Calcitonina • TSH (tireotropina) • TRH (hormônio estimulador da tireoide) HORMÔNIOS
  • 6. Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 7. • Hipotireoidismo • Hipertireoidismo/tireotoxicose • Doença de Graves (DG) • Bócio nodular tóxico • Carcinomas papilífero, folicular, medular e anaplásico • Tireoidite de Hashimoto • Hipoparatireoidismo • Hiperparatireoidismo PATOLOGIAS DA TIREÓIDE
  • 8. HIPOTIREOIDISMO  Causado por qualquer alteração estrutural ou funcional que ocasionam a diminuição dos níveis adequados dos hormônios tireoidianos.  Essa deficiência pode resultar de um defeito em qualquer parte do eixo hipotalâmico- hipofisário-tireoidiano. • Primário: disfunção da própria glândula tireoide; • Secundário: se a causa consistir exclusivamente em um distúrbio hipofisário; • Terciário: distúrbio do hipotálamo resultando em secreção inadequada de TSH; • Central: falência da hipófise, do hipotálamo ou de ambos.  Tireoprivo, bociogênico ou neonatal.  Tireoprivo: ausência ou perda do parênquima tireoidiano;  Bociogênico: aumento do tamanho da tireoide sob a influência do TSH;  Neonatal: deficiência da tireoide ao nascimento.
  • 9. SEGUNDO DADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE:  Hipotireoidismo é o agravo mais comum da tireoide  Prevalência de 2% na população geral  Prevalência de 15% em pessoas com mais de 60 anos  8 vezes mais frequente em mulheres que em homens  95% dos casos de hipotireoidismo primário: tireoidite de Hashimoto A deficiência de iodo continua sendo a causa mais comum do hipotireoidismo em todo o mundo – captação de iodo é sua primeira etapa extremamente importante na síntese dos hormônios tireoidianos.
  • 10. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS  Hipotireoidismo;  Hipotireoidismo Grave;  Hipotireoidismo não reconhecido;  Coma mixedematoso.  Terapias  Farmacológica:  Prevenção da disfunção cardíaca;  Prevenção das interações medicamentosas.  Suporte:
  • 11. PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PACIENTE COM HIPOTIREOIDISMO Intolerância a atividade relacionada com a fadiga e a depressão • Promover a independência nas atividades e no autocuidado. Risco de alteração da temperatura corporal • Adicional de roupas e cobertas; • Monitorar temperatura corporal; • Proteger contra exposição ao frio e correntes de ar.
  • 12. PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PACIENTE COM HIPOTIREOIDISMO Constipação intestinal relacionada com a função gastrointestinal • consumo de liquido dentro dos limites da restrição hídrica; • Fornecer alimentos ricos em fibras; • Incentivar o aumento da mobilidade ; • Incentivar o uso de laxativos e enemas de modo pacimonioso. Conhec. deficiente sobre a terapia de reposição hormonal • Explicar a justificativa para a reposição de hormônios da tireoide; • Ajudar a desenvolver horários; • Descrever sinais e sintomas, uso excessivo ou deficiente do medicamento.
  • 13. PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PACIENTE COM HIPOTIREOIDISMO Padrão respiratório ineficaz • Monitorar a frequência, profundidade e o padrão respiratório; • Supervisionar a respiração profunda, tosse ou uso de espirometria de incentivo; • Manter a via respiratória pérvia. Confusão aguda e a alteração do estado cardiorrespiratório • Orientar o paciente sobre tempo, lugar, data e eventos em torno dele; • Estimular conversas; • Explicar e monitorar o paciente e família sobre a função cognitiva.
  • 14. PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PACIENTE COM HIPOTIREOIDISMO Mixedema ou coma mixedematoso • Monitorar o paciente quanto aos sinais e sintomas; • Colocar no suporte ventilatório; • Administrar medicamentos com cautela; • Evitar o uso de agentes hipnóticos, sedativos e analgésicos.
  • 15. PROMOÇÃO DO CUIDADO DOMICILIAR E COMUNITÁRIO • Ações desejadas e efeitos colaterais dos medicamentos; • Administração correta dos medicamentos; • Razão para tomar o medicamento; • Momento de procurar o médico; • Razão da nutrição e dieta; • Importância dos exames periódicos de acompanhamento. Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 16. A enfermeira é responsável pelos cuidados contínuos: • Monitorar recuperação; • Avalia o estado físico e cognitivo; • Relatar ao médico a presença de hormônio tireoidiano inadequado ou excessivo. Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 17. CONSIDERAÇÕES GERONTOLÓGICAS Hipotireoidismo leve a moderado • Os sintomas sutis: fadiga, mialgias e confusão mental; Hipotireoidismo grave • Idosos com hipotireoidismo grave e aterosclerose podem ficar confusos e agitados se a taxa metabólica for aumentada com muita rapidez; Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 18. HIPERTIREOIDISMO • Distúrbio endócrino que ocasiona uma hiperfunção da glândula tireóide, aumentando a produção e secreção dos hormônios tireoidianos: T3(tri-iodotironina) T4(tiroxina) TSH (Tireoestimulante)
  • 19. EPIDEMIOLOGIA • Assim como no hipotireoidismo o sexo feminino também é mais atingido por esse distúrbio; • Cerca de 2 à 3% das mulheres são acometidas, enquanto o público masculino é afetado em cerca de 0,2%; • A faixa etária mais atingida para o público feminino está entre 20 à 40 anos.
  • 20. ETIOLOGIA • As causas mais comuns do hipertireoidismo consistem em: Doença de Basedow-Graves; Bócio multi e uni nodular tóxico; Adenoma Tóxico;
  • 21. DOENÇA DE BASEDOW-GRAVES • Forma mais comum do hipertireoidismo; • Ocasiona cerca de 60 à 80% dos casos do hipertireoidismo; • Distúrbio autoimune; • Bócio, hipertireoidismo e exoftalmia;
  • 22. EXOFTALMIA Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 23. BÓCIO Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 24. BOCIO MULTI E UNI NODULARTÓXICO • É a 2 causa mais comum do hipertireoidismo; • Caracteriza-se pela presença de um ou mais nódulos autônomos hiperfuncionantes; • Mais comum em mulheres; • Acomete mais pessoas a partir de 60anos;
  • 25. BÓCIO MULTINODULAR Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 26. BÓCIO UNINODULAR Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 27. ADENOMA TÓXICO • Desenvolve o hipertireoidismo por meio de uma mutação no gene que expressa o receptor de TSH; • Mais frequente em pessoas idosas; • Apresenta manifestações cardiovasculares como : fibrilação atrial de alta frequência e insuficiência cardíaca de difícil controle;
  • 28. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Nervosismo; • Hiperatividade; • Sudorese exarcebada; • Exoftalmia; • Bócio; • Aumento do apetite; • Perda de peso; • Amenorreia; Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 29. • Distúrbios intestinais alterados; • Pele seca; • Fadiga; • Fraqueza; • Tremores nas extremidades; Efeitos cardíacos: • Taquicardia sinusal; • Arritmias; • Aumento do nível pressórico Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 30. DIAGNÓSTICO • O diagnóstico é realizado primeiramente pela avaliação do paciente no exame físico onde pode-se observar: • A presença da glândula tireóide aumentada; • Ausculta de frêmitos nos bócios maiores; • Exoftalmia; • Para confirmação diagnóstica a avaliação das dosagens dos níveis de TSH e HT é de extrema importância;
  • 32. TERAPIA COM IODO RADIOATIVO • O isótopo de iodo é concentrado na glândula tireóide, destruindo as células tireóideas; • É administrada em uma única porção de radiação; • Não produz risco para outros tecidos radiossensíveis; • Pode desencadear um estado de hipotireoidismo;
  • 33. TERAPIA COM IODO RADIOATIVO Indicações • Tratamento de Adenoma tóxico; • Bócio multinodular; • Tireotoxicose; Contra-indicações • Gestantes não podem fazer uso desse tratamento
  • 34. MEDICAMENTOS ANTITIREÓIDEOS • Responsáveis por inibir um ou mais estágios da síntese e liberação dos HT; • Bloqueiam a utilização do iodo; • A administração deve ser realizada pela manhã, 30 minutos antes da alimentação; Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 35. MEDICAMENTOS ANTITIREÓIDEOS • Propiltiouracila :(PTU), Bloqueia a síntese dos hormônios; • Metimazol: Inibe a síntese do hormônio tireoidiano; • Iodeto de sódio: Suprime a liberação de hormônio tireoidiano; • Iodeto de Potássio: Suprime a liberação de hormônio tireoidiano; • Solução saturada de iodeto de postássio (SSKI):Suprime a liberação de hormônio tireoidiano • Dexametasona: Suprime a liberação de hormônio tireoidiano; • Betabloqueador(ex: propanolol): Agente bloqueador adrenérgico
  • 36. TIREOIDECTÓMIA • Remoção do tecido tireóideo; • Mais utilizada nos casos: Pacientes com bócios volumosos; Gestantes no segundo trimestre; • Baixo nível de recidiva 0% em tireoidectomia total 8% em tireoidectomia subtotal em até 5 anos Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 37. PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PACIENTE COM HIPERTIREOIDISMO Nutrição desiquilibrada • Alimentos ricos em liquidos; • Aumento do apetite; • Alimentos ricos em calorias e proteinas; Irritabilidade e instabilidade emocional • Ambiente tranquilo; • Alividades/repouso; • Instruções por escrito do uso dos mrdicamentos; O peso é registrado para monitorar o estado nutricional.
  • 38. PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PACIENTE COM HIPERTIREOIDISMO Risco de temperatura corporal alterada • Ambiente frio.
  • 39. CONSIDERAÇÕES GERONTOLÓGICAS • Avaliação do TSH; • Iodo radioativo no tratamento; • Pré-operatório: sem iodo; • Medicamentos com cautela. Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 40. PROMOÇÃO DO CUIDADO DOMICILIAR E COMUNITÁRIO • Orientação sobre o auto cuidado; • Ações desejadas e efeitos colaterais dos medicamentos; • Administração correta dos medicamentos; • Razão para tomar o medicamento; • Momento de procurar o médico; • Razão da nutrição e dieta; • Importância dos exames periódicos de acompanhamento. Fonte: Google imagens, acesso: 16/02/2017
  • 41. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ALVARENGA, G. M.; SILVA, E. B.; MARTINS, A. M. A.; DEL SARTO, R. P. CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MOLECULAR DE AFECÇÕES DA GLÂNDULA TIREÓIDE. 3º Congresso de Iniciação Científica do Centro Universitário do Distrito Federal – UDF Vol. 1 – Nº 1 / Nov. 2013. • BRASIL. PORTARIA Nº 450, DE 29 DE ABRIL DE 2016. Ministério da Saúde, 2016. • BRENTA, G. et al. Em nome da força tarefa em Hipotireoidismo da Sociedade Latino-Americana de Tireoide (LATS). Diretrizes clínicas praticas para o manejo do hipotireoidismo. Arq Bras Endocrinol Metab., São Paulo, 57 (4), 2013. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/abem/v57n4/pt-03.pdf . Acesso em: 05 de fev. 2017. • BRUNNER E SUDDARTH: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica, volume 2/ Janice L. Hinkle, Kerry H. Chuver; tradução patrícia Lydie Voeux ... [et al.]. -13. Ed. –Rio de Janeiro: Guanabara Kppgan, 2016. P. 1472 à 1473. • ________________________: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica, volume 2/ Janice L. Hinkle, Kerry H. Chuver; tradução patrícia Lydie Voeux ... [et al.]. -13. Ed. –Rio de Janeiro: Guanabara Kppgan, 2016. P. 1472 à 1473b. • CANTARELLA, A. Avaliação da eficácia do i131 no tratamento de pacientes com bócio nodular tóxico. São Paulo: HSPM, 2015. • JAMESON, J. L. Endocrinologia de harrinson. 3 ed. Nova Iorque: McGraw-Hill Global Education Holdings, 2013. 448 p.
  • 42. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • KIMURA, E. T. GLÂNDULA TIREOIDE. 2012. Disponível em: rfi.fmrp.usp.br/pg/fisio/cursao2012/glantir.pdf. • LIMA FILHO, R. P.; BORGES, J. A. L. COMPLICAÇÕES PÓS- OPERATÓRIAS EM TIREOIDECTOMIAS TOTAIS. Revista FACID: Ciência & Vida, Teresina, v. 10, n. 1, Maio 2014 Página 73. • MACIEL, L. M. Z. O EXAME FÍSICO DA TIREÓIDE. Medicina, Ribeirão Preto, v. 40, n. 1, p. 72-77, jan./mar. 2007. • MACIEL, L. M. Z.; ET AL. Hipotireoidismo congênito: recomendações do Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Arq Bras Endocrinol Metab. 57/3; 2013. • MAIA, Ana Luiza; SCHEFFEL, Rafael S.; MEYER, Glaucia M. F. S. Mazeto; CARVALHO, Gisah Amaral de; GRAF, Hans; VAISMAN, Mario; MACIEL, Lea M. Z.; RAMOS, Helton E.; TINCANI, Nathalia Carvalho de Andrada; WARD, Laura S.; Consenso brasileiro para o diagnóstico e tratamento do hipertireoidismo: recomendações do Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Porto Alegre; Arq Bras Endocrinol Metab.; v. 57; n.3; p. 205-232.; 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/abem/v57n3/v57n3a03.pdf>. Acesso em: 03/02/2017.