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III. Estética Semiótica
1. Estética e Semiótica - Modernidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estética moderna ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Eadweard Muybridge, finais século XIX  Marcel Duchamp, Nu descendo a escada, 1912 Diego Velásquez,   As meninas, 1656
[object Object],Hannah Hoech ,  L’coquete II, 1923   Josef Fenneker
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Marcel Duchamp “A noiva despida” 1915 Man Ray "Objeto Indestructível" 1920   Francis Picabia  Retrato de Alfred Stieglitz  de 291 , 1916
Marcel Duchamp “Fonte” 1917 Walter Benjamin: a arte  perde a aura  de objeto original na época da reprodutibilidade técnica Duchamp L.H.Q.Q.
Andy Warhol Rita Hayworth
Alberto Burri, Vernello Jackson Pollock “Full Phantom Five” 1949
Andy Warhol Duane
Semiótica moderna Matrizes de  estudos  semióticos Abordagem  estruturalista  Ferdinand de  Saussure Abordagem  fenomenológica:  Charles Sanders  Peirce Abordagem  cultural  Yuri Lotman
Abordagem estruturalista Anos 50,  semiologia estrutural Louis  Hjelmslev ,  Roman  Jakobson  e  Roland  Barthes A língua como sistema de linguagem maior para os estudos das outras linguagens não verbais. Eric  Buyssens,  semiologia estuda estruturas, semiótica estuda função comunicativa. Aljirdas Julien  Greimas  chama a semiologia de semiótica narrativa e discursiva (semiologia cai em desuso). Faz diferença entre comunicação e informação: comunicação como enunciação. Luis  Prieto , signos instrumentos da comunicação. Semiologia da comunicação estuda estruturas semióticas, semiologia da significação estudo da cultura.
Roland Barthes Homem se caracteriza e se diferencia pela “criação de significados” O Estruturalismo vê o homem como Homo significans, para o qual o interesse cognitivo concentra-se no ato, no processo e no fenômeno da origem do significado Caráter referencial da linguagem: Os humanos com a ajuda da linguagem referem-se as coisas que são externas a eles: os objetos e os fatos realmente existentes. Os signos lingüísticos não são unicamente sons físicos, são também impressões psíquicas. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Prieto:  O Modelo da Comunicação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Emissor Mensagem Receptor Código Contexto de referência meio meio Código: Convenções entre formas de conteúdo e formas de expressão  Convencionais ou arbitrários Motivados ou naturais
Abordagem cultural ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Abordagem fenomenológica O objeto da fenomenologia é o fenômeno universal (phaneron) Rotkho Duchamp Kruguer
Signo =  médium  de comunicação entre um objeto e uma idéia interpretante que o signo produz ou modifica (Santaella) Mediação e meio – diferença entre signo e meios de comunicação (canal, veículo, corporificações do signo) Presentificação  - ícone Apresentação  - índice Representação  – símbolo Nem todo signo representa (Husserl, Schütz) Signos genuínos = a relação signo – objeto – interpretante é genuinamente triádico Signos degenerados = relação diádica ou monádica Quase – signos = o que pode chegar a ser um signo CASA
A relação Triádica de Peirce SIGNO Produtor de signos Objeto a ser denotado Intérprete
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Funções do produto: função estética, função indicativa e função simbólica
 
Mark Rothko
 
 
[object Object],[object Object]
2. Estética e Semiótica pós-moderna Tratam o fenômeno estético enquanto signo; mas enfatizam diferentes aspectos e estruturas semióticas do fenômeno artístico São  pós-estruturalistas O significado é uma construção ativa, dependente do contexto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Xiao - Yu  "Ran" partes de corpos de animais e humanos   combinados
Patricia Piccinini
Win Delvoye, “Cloaca”, 2000
Maurice  Benayoun   ‘O túnel sob o Atlântico” 1995
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Andersen: Semiótica Computacional A interface é uma coleção de sinais computacionais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Umberto Eco Conceito de “campo semiótico” Análise de fenômenos culturais Os códigos são regras de transformação que podem ser decifrados, decodificados
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Os objetos se estetizam: styling Eduardo Kac ,  Brasil, "Alba, a coelha fluorescente"  1999
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Guerrilla Girls, outdoor publicitário, 1990
[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mariko Mori, “Empty Dreams”, 1995, cibacrome print
O iconiclasmo moderno não consiste em destruir imagens mas em fabricar imagens, uma profusão de imagens em que não há nada mais para ver ; Estética do insignificante René Magritte, “ Decalcomania ," 1966   Um mundo em que  a mais alta definição do signo é fazer que desapareça a realidade e esconder sua desaparição.
Webteca ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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3estetica Semiotica

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  • 6.
  • 7. Marcel Duchamp “Fonte” 1917 Walter Benjamin: a arte perde a aura de objeto original na época da reprodutibilidade técnica Duchamp L.H.Q.Q.
  • 8. Andy Warhol Rita Hayworth
  • 9. Alberto Burri, Vernello Jackson Pollock “Full Phantom Five” 1949
  • 11. Semiótica moderna Matrizes de estudos semióticos Abordagem estruturalista Ferdinand de Saussure Abordagem fenomenológica: Charles Sanders Peirce Abordagem cultural Yuri Lotman
  • 12. Abordagem estruturalista Anos 50, semiologia estrutural Louis Hjelmslev , Roman Jakobson e Roland Barthes A língua como sistema de linguagem maior para os estudos das outras linguagens não verbais. Eric Buyssens, semiologia estuda estruturas, semiótica estuda função comunicativa. Aljirdas Julien Greimas chama a semiologia de semiótica narrativa e discursiva (semiologia cai em desuso). Faz diferença entre comunicação e informação: comunicação como enunciação. Luis Prieto , signos instrumentos da comunicação. Semiologia da comunicação estuda estruturas semióticas, semiologia da significação estudo da cultura.
  • 13.
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  • 17. Signo = médium de comunicação entre um objeto e uma idéia interpretante que o signo produz ou modifica (Santaella) Mediação e meio – diferença entre signo e meios de comunicação (canal, veículo, corporificações do signo) Presentificação - ícone Apresentação - índice Representação – símbolo Nem todo signo representa (Husserl, Schütz) Signos genuínos = a relação signo – objeto – interpretante é genuinamente triádico Signos degenerados = relação diádica ou monádica Quase – signos = o que pode chegar a ser um signo CASA
  • 18. A relação Triádica de Peirce SIGNO Produtor de signos Objeto a ser denotado Intérprete
  • 19.
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  • 36. O iconiclasmo moderno não consiste em destruir imagens mas em fabricar imagens, uma profusão de imagens em que não há nada mais para ver ; Estética do insignificante René Magritte, “ Decalcomania ," 1966 Um mundo em que a mais alta definição do signo é fazer que desapareça a realidade e esconder sua desaparição.
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