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CURSO BÁSICO
DE FOTOGRAFIA
Tiago Lemos
www.tiagolemos.com
tiago.ufc@gmail.com
Imagem Fotográfica
 A imagem fotográfica, ao registrar a experiência,
pode provocar novas percepções, produzir a
subjetividade inerente ao ato de olhar, e imortalizar
o fato e o espaço captados, contextualizando-os;
Foto: Henri Cartier-Bresson Foto: Tiago Santana
Imagem Fotográfica
 A fotografia exerce um papel tão abrangente, tão presente
no nosso dia-a-dia que foge-nos à percepção de sua real
importância na atualidade. Os diversos meios de
comunicação e informação jornalística, publicitárias ou
culturais que nos envolvem e fascinam, são essencialmente
fotográficas, quer sejam na forma de imagens estáticas ou
dinâmicas, que a utilizam.
Imagem Fotográfica
 A fotografia, antes de tudo é
um testemunho. Quando se
aponta a câmara para algum
objeto ou sujeito, constrói-se
um significado, faz-se uma
escolha, seleciona-se um
tema e conta-se uma história,
cabe a nós, espectadores, o
imenso desafio de lê-Ias.
Foto: Steve McCurry
Câmeras fotográficas digitais
 Atualmente, há no mercado uma infinidade de tipos
de câmeras, com preços, funções e aplicações bem
diversificados. Este grande número de opções é
muito bom para os consumidores, mas isto pode
acabar deixando em dúvida o fotógrafo iniciante ou
qualquer um que esteja prestes a comprar uma
câmera nova.
Câmeras fotográficas digitais
 Celular
 A geração mais antiga de câmeras de
celular, com resolução VGA, possuía
uma tecnologia simples usada em
webcams. As câmeras embutidas nos
celulares mais avançados possuem
tecnologia bem próxima à das
câmeras ultracompactas. A geração
atual, por exemplo, já possui modelos
de mais de 5 megapixels.
Câmeras fotográficas digitais
 Câmeras ultra-compactas
 Como o próprio nome sugere, são câmeras super pequenas, e
devido ao seu tamanho, são mais caras que as compactas. As
lentes das ultra-compactas raramente oferecem zoom maior
que 3 ou 4 vezes, e seus sensores costumam ser ainda menores
que os já pequeninos utilizados nas compactas, ocasionando
ainda mais ruído em valores de ISO mais altos.
(Sony Cyber-Shot DSC-T300)
Câmeras fotográficas digitais
 Atualmente, são as mais comuns
no mercado e as mais vendidas
nas lojas, por representarem a
melhor relação custo/benefício.
Sendo muito simples de usar e
não tendo controles manuais
(como as ultra-compactas), são
as preferidas dos fotógrafos
iniciantes e amadores, que
desejam apenas apontar e
disparar (point-and-shoot). O
zoom varia de 3X a 5X, e têm até
12 megapixels.
Bridge (ponte)
 São câmeras de transição entre
as amadoras e as profissionais.
Normalmente, têm operação
básica, característico das
compactas, mas além disso,
possuem recursos avançados
como opções manuais, zoom
muito mais potente (é possível
encontrar modelos com até 20X)
e encaixe para outros acessórios,
como flashes externos e lentes
avulsas.
SLR ou reflex
 Câmeras utilizadas por
profissionais e por amadores
mais avançados. Nestes
modelos, a imagem vista no
visor óptico é vinda da lente e
refletida internamete por um
sistema de espelhos (ao
contrário das compactas, que
utilizam um visor com imagem
separada da lente). As câmeras
SLR possibilitam a troca das
lentes, atendendo às exigências
do fotógrafo em diversas
situações diferentes.
Componentes e funcionamento das
câmeras fotográficas
 Existem componentes básicos que todas as câmeras
fotográricas possuem, não importando se são
digitais, analógicas, simples... e conhecendo-os, você
poderá dominar melhor o equipamento. Para
explicarmos cada um deles, iremos fazer um passeio
através das partes mais importantes, seguindo o
caminho que a luz percorre ao entrar na nossa
câmera.
Componentes e funcionamento das
câmeras fotográficas
 Corpo da câmera
 Pode-se dizer que tudo
que não é objetiva e
acessório faz parte do
corpo da câmera. Nele,
estão o sensor, o
obturador, o visor e
todos os encaixes
(para objetivas, flash e
cabos).
 Objetiva
 São a alma da câmera fotográfica. Através da passagem da
luz pelos seu conjunto de lentes, os raios luminosos são
orientados de maneira ordenada para sensibilizar a
película fotográfica, ou o sensor, e formar a imagem.
Componentes e funcionamento das
câmeras fotográficas
 Diafragma
 O diafragma fotográfico
é uma estrutura que se
encontra no interior de
todas as objetivas, e tem
o papel de controlar a
quantidade de luz que
passa através dela.
Componentes e funcionamento das
câmeras fotográficas
 Obturador
 É um dispositivo mecânico que
controla a quantidade de luz
que incide no sensor através de
uma "cortina".
 Enquanto que o diafragma
desempenha o papel de uma
janela mais ou menos aberta, o
obturador desempenha o papel
de uma cortina fechada sobre
essa janela.
Componentes e funcionamento das
câmeras fotográficas
 Visor:
 É a parte da câmera que nos permite ver a cena que vamos
fotografar, e varia segundo o tipo de câmera. Se falamos de uma SLR,
o visor é uma pequena janela na qual, através de uma série de lentes
e espelhos colocados estrategicamente, pode-se ver a cena
exatamente como ela será fotografada, pois os raios de luz são
provenientes diretamente da objetiva. Em câmeras amadoras, e em
algumas SLR, há o modo LiveView, no qual o sensor é responsável
por capturar a cena e nos mostrar, em tempo real, a imagem no LCD
da câmera.
Componentes e funcionamento das
câmeras fotográficas
 Sensor
 O sensor, assim como o filme fotográfico, é o local para onde se
direciona toda a luz recolhida pela objetiva, onde pixels
sensível à luz captam a cena.
Componentes e funcionamento das
câmeras fotográficas
Como funciona uma câmera
Mecanismos básicos
A Objetiva fotográfica
 As lentes são a alma da câmera fotográfica. Através
da passagem da luz pelos seus cristais, os raios
luminosos são orientados de maneira ordenada para
sensibilizar a película fotográfica, ou o sensor, e
formar a imagem.
 Uma lente (também chamada de objetiva) é formada
basicamente de três elementos: um corpo de metal
ou outro material de boa resistência, que envolve e
protege os elementos internos, os cristais, que
constituem o elemento ótico da estrutura, e o
diafragma.
Tipos de lentes
 A distância focal, medida em milímetros, é a
distância ente o centro ótico da lente e o sensor da
câmera. É através dela que classificamos as lentes
(além da abertura do diafragma que veremos a
seguir).
Lentes grande angular
 As objetivas com distâncias
focais inferiores a
aproximadamente 40mm
são consideradas grande
angular, pois oferecem um
amplo campo de visão, ou
seja, com seu uso podemos
enquadrar grandes áreas a
uma curta distância. São
indispensáveis para
fotografias em locais
fechados, como festas.
Foto: Vinícius Matos
Lentes normais
 As objetivas com distâncias focais entre 40 e 60mm,
aproximadamente, são consideradas lentes normais,
pois produzem imagens muito próximas da visão
humana.
As teleobjetivas
 As lentes que possuem
distâncias focais superiores
a 60mm são consideradas
teleobjetivas, por
aproximarem muito as
imagens e oferecerem um
pequeno ângulo de visão.
São essenciais para
fotografias de assuntos
muito distantes, e são muito
usadas em fotos de esportes
e natureza.
Lentes Zoom
 As lentes zoom possuem distância
focal variável, sendo por isso
muito versáteis e práticas por nos
possibilitar fazer vários tipos de
enquadramento com um único
equipamento. Antigamente, a
maioria das lentes tinham
comprimento focal fixo.
Atualmente, ainda há diversos
modelos como estes, mas as
lentes com zoom marcam
presença.
Lentes Macro
 As lentes macro
permitem grandes
ampliações e
possuem uma
excelente qualidade
ótica. O maior
inconveniente dessas
lentes é o preço,
sempre elevado.
A Luz
 Entender e dominar a luz é um dos maiores desafios
de um fotógrafo iniciante. Até mesmo fotógrafos
profissionais às vezes encontram dificuldades em
certas condições. Em fotografia, a luz é tudo. A
própria palavra, que deriva de dois vocábulos gregos,
significa "escrever com a luz".
 Confira a seguir alguns tipos de iluminação e suas
características:
Luz natural
 A luz natural é proporcionada pelo sol, que pode
incidir diretamente ou indiretamente sobre o
assunto. O aspecto da luz solar pode variar de acordo
o horário e o tempo, resultando nos mais diversos
aspectos à sua fotografia. Ao amanhecer, por
exemplo, provoca tons quentes, com cores
avermelhadas ou alaranjadas que são muito
agradáveis para paisagens. A intensidade da luz logo
pela manhã e à tarde é mais fraca, e produz imagens
com boa definição e detalhes definidos, sem exagerar
no contraste.
Luz natural
 Nestes horários, a luz incide de forma lateral,
iluminando diretamente os objetos fotografados e
criando sombras que dão volume e realçam as
formas dos elementos da fotografia. No pôr-do-sol,
observe com paciência todas as variações de
tonalidades e cores que vão ocorrendo e aproveite,
pois são momentos em que podemos conseguir belas
imagens!
Luz natural
Foto: Tiago Lemos
Luz dura e luz suave
 Nas primeiras horas da manhã e à tarde a luz é mais
suave, ou seja, mais fraca, como também
direcionada. A iluminação durante o resto do dia tem
intensidade mais forte, produz imagens com
sombras densas e também causa o efeito de
"estourar" a imagem, em que áreas mais claras da
foto perdem totalmente a definição e ficam
totalmente brancas. Este tipo de iluminação é
chamada de luz dura.
Luz dura e luz suave
 No exemplo ao lado podemos observar uma
foto com uma iluminação dura. Note a forte
sombra que cobre uma parte do corpo da
modelo. Isto é resultado da forte luz que
incide lateralmente sobre ela. Observe
também que, nos ombros e no rosto, a luz
forte que incide diretamente "estoura" o
local, criando áreas praticamente sem
definição e cor. Nesta foto, os efeitos
obtidos foram propositais, mas evite fotos
de pessoas ao ar livre nos horários em que o
sol é mais forte, pois além da iluminação
dura, a direção de cima para baixo do sol a
pino causa sombras fortes embaixo dos
olhos e pescoço.
Foto: MoscaCojonera
http://www.flickr.com/photos/moscacojonera/3427225381
Luz dura e luz suave
 Uma boa solução quando
precisamos fotografar uma pessoa
ao ar livre é colocá-la embaixo de
uma sombra. Você pode utilizar
uma árvore ou qualquer outro local
onde a luz não incide diretamente,
pois neles a iluminação é mais
suave, produzida por raios solares
indiretos. As imagens obtidas com
esta iluminação têm boa definição
e realçam os contornos e detalhes
do personagem, como na foto
abaixo. Foto: angeldominguez
http://www.flickr.com/photos/7422554@N03/3229038018
Luz artificial
 Além da luz natural,
podemos usar outras
fontes para iluminar
nossas fotografia. Na
maioria das vezes,
usamos uma luz
artificial quando a luz
natural não é suficiente
para iluminar a cena
fotografada, como
dentro de um ambiente
fechado, ou em cenas
noturnas.
Foto: Tiago Lemos
Luz artificial
 A fonte de luz artificial mais
usada é o flash eletrônico.
Atualmente, todas as
câmeras amadoras e semi-
profissionais já tem um
embutido no corpo da
câmera, e funciona de
maneira automática.
 Qualquer outra fonte de luz
pode ser usada para iluminar
uma cena a ser fotografada,
como um holofote,
lâmpadas, velas... São as
chamadas "fontes de luz
contínua".
Cor da luz
 Um detalhe importante que deve-se observar quando
se usa iluminação artificial é a temperatura de cor.
Ela é medida em graus Kelvin.
Foto: Tiago Lemos
Cor da luz
 Fontes de luz com
temperaturas mais
baixas, como um
holofote em uma peça de
teatro, uma lâmpada
incandescente, ou uma
vela, têm temperatura de
cor de 4000º Kelvin, que
produz luzes
amareladas, tons
"quentes".
Foto: Tiago Lemos
Cor da luz
 Por outro
lado, a luz
"fria" de tem
temperatura
maiores, de
aproximada
mente
8000º
Kelvin,
produzindo
tons
azulados.
Composição e Fotografia
 Compor uma foto
significa
“arranjar” os
elementos: luz,
ângulo,
perspectiva e
planos,
observando o
alinhamento das
linhas horizontais
e verticais do
assunto a ser
fotografado.
Composição e Fotografia
 Primeiro plano
 É o que dá interesse a
fotografia
 É onde ocorre a
fotografia (na visão
cartesiana)
 Onde geralmente sai a
linha de condução da
visão da foto
 Na maioria dos casos
é no primeiro plano
que colocamos o foco
e ajustamos a abertura
do difragma.
Foto: Tiago Lemos
Composição e Fotografia
 Segundo Plano
 Elementos secundários
da cena
 Cuidado para não roubar
a atenção da cena
principal
 *toda regra tem uma
exceção
Foto: Tiago Lemos
Composição e Fotografia
 Profundidade de Campo
 Trabalhar a profundidade de campo na fotografia faz a diferença
na informação da imagem.
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 Molduras
 Uma das funções do primeiro plano é emoldurar a cena
Composição e Fotografia
 O fundo
 Composição do fundo da
imagem pode ser um
elemento que enriquece a
imagem
 Um fundo, ou segundo
plano mal trabalhado pode
gerar uma imagem poluída e
confusa
Composição e Fotografia
Foto: Sebastião Salgado
 Fundo simples
 O fundo simples é
usado para
destacar o primeiro
plano
Composição e Fotografia
Foto: Tiago Lemos
 Fundo conflitante
 Tonalidades de cor,
objetos, formas,
linhas. Horizontes,
etc..., mal colocados
podem gerar uma
imagem confusa.
Composição e Fotografia
 Regra dos terços
 Regra criada no século XIV, na renascença;
 Dividir a cena em três linhas verticais e horizontais;
 A interseção das linhas cria quatro pontos focais (A, B, C, D);
 Chamados de pontos de ouro;
 Os pontos são o centro passivo das atenções para quem olha uma
cena;
 A regra é colocar o assunto de atenção da imagem em um dos pontos.
Composição e Fotografia
Foto: Tiago Lemos
Composição e Fotografia
 Pontos de fuga
 O ponto para onde as linhas ou leituras da imagem convergem.
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Composição e Fotografia
 Planos de tomada
 Nos retratos feitos temos 3 tipos de ângulos de
tomada:
Plano americano
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Composição e Fotografia
Composição e Fotografia
Fotos: Tiago Lemos
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 Paralelas
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 L
 Convergentes
 Alongadas
Composição e Fotografia
Foto: Nonato Foto: Banco de imagem
Foto: Banco de imagem
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Tiago Lemos
www.tiagolemos.com
tiago.ufc@gmail.com
(85) 8867-5787
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Curso básico fotografia

  • 1. CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA Tiago Lemos www.tiagolemos.com tiago.ufc@gmail.com
  • 2. Imagem Fotográfica  A imagem fotográfica, ao registrar a experiência, pode provocar novas percepções, produzir a subjetividade inerente ao ato de olhar, e imortalizar o fato e o espaço captados, contextualizando-os; Foto: Henri Cartier-Bresson Foto: Tiago Santana
  • 3. Imagem Fotográfica  A fotografia exerce um papel tão abrangente, tão presente no nosso dia-a-dia que foge-nos à percepção de sua real importância na atualidade. Os diversos meios de comunicação e informação jornalística, publicitárias ou culturais que nos envolvem e fascinam, são essencialmente fotográficas, quer sejam na forma de imagens estáticas ou dinâmicas, que a utilizam.
  • 4. Imagem Fotográfica  A fotografia, antes de tudo é um testemunho. Quando se aponta a câmara para algum objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história, cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-Ias. Foto: Steve McCurry
  • 5. Câmeras fotográficas digitais  Atualmente, há no mercado uma infinidade de tipos de câmeras, com preços, funções e aplicações bem diversificados. Este grande número de opções é muito bom para os consumidores, mas isto pode acabar deixando em dúvida o fotógrafo iniciante ou qualquer um que esteja prestes a comprar uma câmera nova.
  • 6. Câmeras fotográficas digitais  Celular  A geração mais antiga de câmeras de celular, com resolução VGA, possuía uma tecnologia simples usada em webcams. As câmeras embutidas nos celulares mais avançados possuem tecnologia bem próxima à das câmeras ultracompactas. A geração atual, por exemplo, já possui modelos de mais de 5 megapixels.
  • 7. Câmeras fotográficas digitais  Câmeras ultra-compactas  Como o próprio nome sugere, são câmeras super pequenas, e devido ao seu tamanho, são mais caras que as compactas. As lentes das ultra-compactas raramente oferecem zoom maior que 3 ou 4 vezes, e seus sensores costumam ser ainda menores que os já pequeninos utilizados nas compactas, ocasionando ainda mais ruído em valores de ISO mais altos. (Sony Cyber-Shot DSC-T300)
  • 8. Câmeras fotográficas digitais  Atualmente, são as mais comuns no mercado e as mais vendidas nas lojas, por representarem a melhor relação custo/benefício. Sendo muito simples de usar e não tendo controles manuais (como as ultra-compactas), são as preferidas dos fotógrafos iniciantes e amadores, que desejam apenas apontar e disparar (point-and-shoot). O zoom varia de 3X a 5X, e têm até 12 megapixels.
  • 9. Bridge (ponte)  São câmeras de transição entre as amadoras e as profissionais. Normalmente, têm operação básica, característico das compactas, mas além disso, possuem recursos avançados como opções manuais, zoom muito mais potente (é possível encontrar modelos com até 20X) e encaixe para outros acessórios, como flashes externos e lentes avulsas.
  • 10. SLR ou reflex  Câmeras utilizadas por profissionais e por amadores mais avançados. Nestes modelos, a imagem vista no visor óptico é vinda da lente e refletida internamete por um sistema de espelhos (ao contrário das compactas, que utilizam um visor com imagem separada da lente). As câmeras SLR possibilitam a troca das lentes, atendendo às exigências do fotógrafo em diversas situações diferentes.
  • 11. Componentes e funcionamento das câmeras fotográficas  Existem componentes básicos que todas as câmeras fotográricas possuem, não importando se são digitais, analógicas, simples... e conhecendo-os, você poderá dominar melhor o equipamento. Para explicarmos cada um deles, iremos fazer um passeio através das partes mais importantes, seguindo o caminho que a luz percorre ao entrar na nossa câmera.
  • 12. Componentes e funcionamento das câmeras fotográficas  Corpo da câmera  Pode-se dizer que tudo que não é objetiva e acessório faz parte do corpo da câmera. Nele, estão o sensor, o obturador, o visor e todos os encaixes (para objetivas, flash e cabos).
  • 13.  Objetiva  São a alma da câmera fotográfica. Através da passagem da luz pelos seu conjunto de lentes, os raios luminosos são orientados de maneira ordenada para sensibilizar a película fotográfica, ou o sensor, e formar a imagem. Componentes e funcionamento das câmeras fotográficas
  • 14.  Diafragma  O diafragma fotográfico é uma estrutura que se encontra no interior de todas as objetivas, e tem o papel de controlar a quantidade de luz que passa através dela. Componentes e funcionamento das câmeras fotográficas
  • 15.  Obturador  É um dispositivo mecânico que controla a quantidade de luz que incide no sensor através de uma "cortina".  Enquanto que o diafragma desempenha o papel de uma janela mais ou menos aberta, o obturador desempenha o papel de uma cortina fechada sobre essa janela. Componentes e funcionamento das câmeras fotográficas
  • 16.  Visor:  É a parte da câmera que nos permite ver a cena que vamos fotografar, e varia segundo o tipo de câmera. Se falamos de uma SLR, o visor é uma pequena janela na qual, através de uma série de lentes e espelhos colocados estrategicamente, pode-se ver a cena exatamente como ela será fotografada, pois os raios de luz são provenientes diretamente da objetiva. Em câmeras amadoras, e em algumas SLR, há o modo LiveView, no qual o sensor é responsável por capturar a cena e nos mostrar, em tempo real, a imagem no LCD da câmera. Componentes e funcionamento das câmeras fotográficas
  • 17.  Sensor  O sensor, assim como o filme fotográfico, é o local para onde se direciona toda a luz recolhida pela objetiva, onde pixels sensível à luz captam a cena. Componentes e funcionamento das câmeras fotográficas
  • 18. Como funciona uma câmera Mecanismos básicos
  • 19. A Objetiva fotográfica  As lentes são a alma da câmera fotográfica. Através da passagem da luz pelos seus cristais, os raios luminosos são orientados de maneira ordenada para sensibilizar a película fotográfica, ou o sensor, e formar a imagem.  Uma lente (também chamada de objetiva) é formada basicamente de três elementos: um corpo de metal ou outro material de boa resistência, que envolve e protege os elementos internos, os cristais, que constituem o elemento ótico da estrutura, e o diafragma.
  • 20. Tipos de lentes  A distância focal, medida em milímetros, é a distância ente o centro ótico da lente e o sensor da câmera. É através dela que classificamos as lentes (além da abertura do diafragma que veremos a seguir).
  • 21. Lentes grande angular  As objetivas com distâncias focais inferiores a aproximadamente 40mm são consideradas grande angular, pois oferecem um amplo campo de visão, ou seja, com seu uso podemos enquadrar grandes áreas a uma curta distância. São indispensáveis para fotografias em locais fechados, como festas. Foto: Vinícius Matos
  • 22. Lentes normais  As objetivas com distâncias focais entre 40 e 60mm, aproximadamente, são consideradas lentes normais, pois produzem imagens muito próximas da visão humana.
  • 23. As teleobjetivas  As lentes que possuem distâncias focais superiores a 60mm são consideradas teleobjetivas, por aproximarem muito as imagens e oferecerem um pequeno ângulo de visão. São essenciais para fotografias de assuntos muito distantes, e são muito usadas em fotos de esportes e natureza.
  • 24. Lentes Zoom  As lentes zoom possuem distância focal variável, sendo por isso muito versáteis e práticas por nos possibilitar fazer vários tipos de enquadramento com um único equipamento. Antigamente, a maioria das lentes tinham comprimento focal fixo. Atualmente, ainda há diversos modelos como estes, mas as lentes com zoom marcam presença.
  • 25. Lentes Macro  As lentes macro permitem grandes ampliações e possuem uma excelente qualidade ótica. O maior inconveniente dessas lentes é o preço, sempre elevado.
  • 26. A Luz  Entender e dominar a luz é um dos maiores desafios de um fotógrafo iniciante. Até mesmo fotógrafos profissionais às vezes encontram dificuldades em certas condições. Em fotografia, a luz é tudo. A própria palavra, que deriva de dois vocábulos gregos, significa "escrever com a luz".  Confira a seguir alguns tipos de iluminação e suas características:
  • 27. Luz natural  A luz natural é proporcionada pelo sol, que pode incidir diretamente ou indiretamente sobre o assunto. O aspecto da luz solar pode variar de acordo o horário e o tempo, resultando nos mais diversos aspectos à sua fotografia. Ao amanhecer, por exemplo, provoca tons quentes, com cores avermelhadas ou alaranjadas que são muito agradáveis para paisagens. A intensidade da luz logo pela manhã e à tarde é mais fraca, e produz imagens com boa definição e detalhes definidos, sem exagerar no contraste.
  • 28. Luz natural  Nestes horários, a luz incide de forma lateral, iluminando diretamente os objetos fotografados e criando sombras que dão volume e realçam as formas dos elementos da fotografia. No pôr-do-sol, observe com paciência todas as variações de tonalidades e cores que vão ocorrendo e aproveite, pois são momentos em que podemos conseguir belas imagens!
  • 30. Luz dura e luz suave  Nas primeiras horas da manhã e à tarde a luz é mais suave, ou seja, mais fraca, como também direcionada. A iluminação durante o resto do dia tem intensidade mais forte, produz imagens com sombras densas e também causa o efeito de "estourar" a imagem, em que áreas mais claras da foto perdem totalmente a definição e ficam totalmente brancas. Este tipo de iluminação é chamada de luz dura.
  • 31. Luz dura e luz suave  No exemplo ao lado podemos observar uma foto com uma iluminação dura. Note a forte sombra que cobre uma parte do corpo da modelo. Isto é resultado da forte luz que incide lateralmente sobre ela. Observe também que, nos ombros e no rosto, a luz forte que incide diretamente "estoura" o local, criando áreas praticamente sem definição e cor. Nesta foto, os efeitos obtidos foram propositais, mas evite fotos de pessoas ao ar livre nos horários em que o sol é mais forte, pois além da iluminação dura, a direção de cima para baixo do sol a pino causa sombras fortes embaixo dos olhos e pescoço. Foto: MoscaCojonera http://www.flickr.com/photos/moscacojonera/3427225381
  • 32. Luz dura e luz suave  Uma boa solução quando precisamos fotografar uma pessoa ao ar livre é colocá-la embaixo de uma sombra. Você pode utilizar uma árvore ou qualquer outro local onde a luz não incide diretamente, pois neles a iluminação é mais suave, produzida por raios solares indiretos. As imagens obtidas com esta iluminação têm boa definição e realçam os contornos e detalhes do personagem, como na foto abaixo. Foto: angeldominguez http://www.flickr.com/photos/7422554@N03/3229038018
  • 33. Luz artificial  Além da luz natural, podemos usar outras fontes para iluminar nossas fotografia. Na maioria das vezes, usamos uma luz artificial quando a luz natural não é suficiente para iluminar a cena fotografada, como dentro de um ambiente fechado, ou em cenas noturnas. Foto: Tiago Lemos
  • 34. Luz artificial  A fonte de luz artificial mais usada é o flash eletrônico. Atualmente, todas as câmeras amadoras e semi- profissionais já tem um embutido no corpo da câmera, e funciona de maneira automática.  Qualquer outra fonte de luz pode ser usada para iluminar uma cena a ser fotografada, como um holofote, lâmpadas, velas... São as chamadas "fontes de luz contínua".
  • 35. Cor da luz  Um detalhe importante que deve-se observar quando se usa iluminação artificial é a temperatura de cor. Ela é medida em graus Kelvin. Foto: Tiago Lemos
  • 36. Cor da luz  Fontes de luz com temperaturas mais baixas, como um holofote em uma peça de teatro, uma lâmpada incandescente, ou uma vela, têm temperatura de cor de 4000º Kelvin, que produz luzes amareladas, tons "quentes". Foto: Tiago Lemos
  • 37. Cor da luz  Por outro lado, a luz "fria" de tem temperatura maiores, de aproximada mente 8000º Kelvin, produzindo tons azulados.
  • 38. Composição e Fotografia  Compor uma foto significa “arranjar” os elementos: luz, ângulo, perspectiva e planos, observando o alinhamento das linhas horizontais e verticais do assunto a ser fotografado.
  • 39. Composição e Fotografia  Primeiro plano  É o que dá interesse a fotografia  É onde ocorre a fotografia (na visão cartesiana)  Onde geralmente sai a linha de condução da visão da foto  Na maioria dos casos é no primeiro plano que colocamos o foco e ajustamos a abertura do difragma. Foto: Tiago Lemos
  • 40. Composição e Fotografia  Segundo Plano  Elementos secundários da cena  Cuidado para não roubar a atenção da cena principal  *toda regra tem uma exceção Foto: Tiago Lemos
  • 41. Composição e Fotografia  Profundidade de Campo  Trabalhar a profundidade de campo na fotografia faz a diferença na informação da imagem. Fotos: Igor de Melo
  • 42.  Molduras  Uma das funções do primeiro plano é emoldurar a cena Composição e Fotografia
  • 43.  O fundo  Composição do fundo da imagem pode ser um elemento que enriquece a imagem  Um fundo, ou segundo plano mal trabalhado pode gerar uma imagem poluída e confusa Composição e Fotografia Foto: Sebastião Salgado
  • 44.  Fundo simples  O fundo simples é usado para destacar o primeiro plano Composição e Fotografia Foto: Tiago Lemos
  • 45.  Fundo conflitante  Tonalidades de cor, objetos, formas, linhas. Horizontes, etc..., mal colocados podem gerar uma imagem confusa. Composição e Fotografia
  • 46.  Regra dos terços  Regra criada no século XIV, na renascença;  Dividir a cena em três linhas verticais e horizontais;  A interseção das linhas cria quatro pontos focais (A, B, C, D);  Chamados de pontos de ouro;  Os pontos são o centro passivo das atenções para quem olha uma cena;  A regra é colocar o assunto de atenção da imagem em um dos pontos. Composição e Fotografia
  • 48. Composição e Fotografia  Pontos de fuga  O ponto para onde as linhas ou leituras da imagem convergem.
  • 49.  Diagonal  Linhas horizontal e linha vertical fazem uma leitura diagonal na imagem Composição e Fotografia
  • 50.  Planos de tomada  Nos retratos feitos temos 3 tipos de ângulos de tomada: Plano americano Plano fechado Plano de corpo inteiro Composição e Fotografia
  • 52.  Tomadas  Plogèe  Contraplogèe Composição e Fotografia Foto: Banco de imagemFotos: Tiago Lemos
  • 53.  Linhas  Paralelas  S  L  Convergentes  Alongadas Composição e Fotografia Foto: Nonato Foto: Banco de imagem Foto: Banco de imagem Foto: Banco de imagem