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O Aquário da Sabina
      Marcus Corradini
Água
• Recurso finito.
• 72% da superfície
  terrestre.
Água – recurso finito
• 97% - água salgada
• 3% - água doce
    •   75% - calotas polares e geleiras
    •   13,7% - subsolo (entre 3.750 e 750 m)
    •   10,7% - subsolo (acima de 750 m)
    •   0.3% - lagos
    •   0,03% - rios
    •   0,06% - solo/umidade
    •   0,035% - atmosfera/vapor d’água
Consumo nas residências
•   Média de consumo por habitante: 200 l/dia
•   78% no banheiro
•   Torneira aberta: 12 a 20 l/min
•   Torneira pingando: 46 l/dia
•   Escovar os dentes com torneira aberta: 23 l
•   Lavar louça com torneira aberta: 105 l
•   Lavar o carro com balde: 60 l
•   Lavar o carro com mangueira: 600 l.
A produção de oxigênio
• O fitoplâncton é responsável por 2/3 do
  oxigênio produzido na Terra.
• Oxigênio passa da água para o ar.
• Verdadeiro pulmão do mundo.
• Fixa mais carbono que as florestas tropicais.
A Água do Mar
• Principais características físico-químicas:
  – Densidade: 35 gramas de sal por quilograma
    de água.
  – Temperatura: de 30° ao congelamento.
                         C
  – pH: ao redor de 8,2.
  – Nutrientes: Amônia, Nitrito, Nitrato, Fosfato.
Peixes
•   Descritas formalmente: 31.000 espécies.
•   58% água salgada (pouco adaptáveis)
•   41% água doce (muito adaptáveis)
•   1% nos dois ambientes
Pesca
• 10 milhões de toneladas de pescado por
  ano.
• Atividade industrial e artesanal.
Os peixes estão acabando?
• O esforço de
  pesca aumentou
  cerca de 4 vezes
  em dez anos.
Pesca predatória
Pesca predatória
Zonas Costeiras
•   Área menor que 20% dos continentes.
•   45% da população.
•   90% da pesca mundial.
•   Destino turístico.
•   Grande biodiversidade.
•   Menos de 0,4% protegidos.
Costão Rochoso
• Formação costeira, composta por rochas.
• Transição entre o ambiente terrestre e
  marinho.
• Extensões das serras rochosas que
  atingem o fundo do mar.
• Em toda a costa brasileira, principalmente
  no Sudeste – Litoral Norte de São Paulo e
  Sul do Rio de Janeiro.
Zonação

          Supralitoral



          Mesolitoral ou
          entre-marés



          Infralitoral
Poças de Maré
• São locais onde as águas ficam paradas
  durante os períodos de maré baixa.
• Pode se tornar muito estressante para os
  animais.
Porque manter animais em
           cativeiro?
• Importância na preservação da espécie.
• Oportunidade rara, para a maioria das
  pessoas, de conhecer as espécies.
• Ferramentas para estudos científicos.
• Educação ambiental.
O AQUÁRIO MARINHO DO
           SABINA
• 120 mil litros de água (é um dos quatro
  maiores do Brasil).
• É um decágono com 7,5 metros de
  “diâmetro” por 3,5 metros de
  profundidade.
• Visores em vidro laminado com 6 cm de
  espessura. Cada vidro pesa cerca de 500
  quilos.
• É um sistema semi-aberto.
O SISTEMA DE FILTRAÇÃO
•   Filtros de areia
•   Ozonizador
•   Filtro de carvão ativado
•   Filtro biológico de fundo (garfo)
•   Filtro de radiação ultravioleta
•   Reator biológico
•   Filtro denitrificador
•   Skimmer
ALIMENTAÇÃO
• É feita diariamente com peixe e frutos do
  mar.
Peixes Cartilaginosos
    Chondrichthyes
Tubarão Lixa
     Ginglymostoma cirratum
Normalmente tem 2,5 a 3 m, mas alcança até 4,3 m
Hábitos
• Lentos, sedentários e de hábitos noturnos
• Durante o dia normalmente fica imóvel, deitado na areia.
• Tem o hábito de dormir empilhado em outros da espécie
  e chegam a formar pilhas de até 30 tubarões.
Hábitos alimentares
• Peixes, raias, crustáceos, moluscos e alguns
  outros invertebrados.
• Captura suas presas através de uma vigorosa e
  rápida sucção.
Reprodução




Cada ninhada tem 20 a 28, que nascem “prontos”.
Raia Ticonha
          Rhinoptera bonasus
• Tamanho: 101-200 cm. Tamanho máx.: 213 cm,
  pesando 50 Kg.
• Ovovivíparo
Alimenta-se, principalmente, de moluscos e,
       eventualmente, de crustáceos.
Migra para o Sul a partir do Outono do Hemisfério Norte em
  cardumes com até 10 mil raias, até ao Brasil, onde
  passam o Inverno do H. N.
Peixes Ósseos
 Osteichthyes
Garoupa Verdadeira
Epinephelus marginatus
Garoupa Verdadeira
       Epinephelus marginatus
• Come caranguejos, polvos e peixes.
• Alcançam 1,5 m de comprimento e 60 Kg.
• Idade máx. registada: 50 anos.
• Hermafrodita protogínico: nascem fêmeas e
  convertem-se em machos entre os 9 e os 16
  anos.
• Solitária, territorialista,vive em tocas.
• Encontra-se em estágio inicial de ameaça de
  extinção.
• Muda de cor de acordo com o ambiente.
Moréia Verde
Gymnothorax funebris
Moréia Verde
         Gymnothorax funebris
• Habitat: poças de maré e recifes de coral ou
  rochas, até 30 m de profundidade.
• Hábito alimentar: peixes, crustáceos e polvos.
• Tamanho/peso: alcançam 2,50 m, pesando 30
  kg.
• Seu muco possui substâncias tóxicas, o que
  torna os ferimentos por elas causados de difícil
  cicatrização e muito doloridos.
Jagareçá
Holocentrus ascensionis
Jagareçá
      Holocentrus adscensionis
• Noturno e solitário.
• Observam curiosamente o que ocorre ao
  redor de sua toca.
• Hábito alimentar: caranguejos, pequenos
  crustáceos e algas.
• É capaz de produzir som.
Enxada
Chaetodipterus faber
Enxada
          Chaetodipterus faber
• Tamanho: de 30 a 50 cm de comprimento, com
  1 a 2 Kg
• Ocorrência: todo o litoral brasileiro.
• Hábitos: são encontrados em pequenos e
  grandes cardumes, em constante movimento.
• Os espécimes juvenis costumam ficar na
  superfície em posição inclinada ou horizontal,
  parecendo folhas ou objetos boiando.
• Alimentação: invertebrados.
Pampo-galhudo
Trachinotus goodei
Pampo-galhudo
           Trachinotus goodei
• Tamanho: até 50 cm de comprimento e 3 kg.
• Ocorrência: todo o litoral brasileiro.
• Alimentação: invertebrados bentônicos como
  crustáceos, além de pequenos peixes e
  moluscos.
• Hábitos: jovens costumam formar cardumes;
  adultos são solitários. Na época de reprodução,
  juntam-se em grandes cardumes para migrar ao
  mar aberto. Não há dimorfismo sexual.
Bagre
Genidens barbus
Bagre
            Genidens barbus
• Habitat: águas costeiras pouco profundas, em
  fundo lodoso ou arenoso.
• No Brasil: são comuns nas regiões Sul e
  Sudeste
• Alimentam-se de pequenos peixes e crustáceos.
• Na década de 80 mostrou sinais de sobre
  exploração com a diminuição da população.
Rêmora
Echeneis naucrates
Rêmora
          Echeneis naucrates
• Habitat: recifes, estuários e mar aberto.
• Distribuição geográfica: mares tropicais.
• Hábito alimentar: pequenos peixes, pedaços de
  presas e parasitas de seu hospedeiro.
• Tamanho: até 110 cm.
• Primeira nadadeira dorsal transformada em
  ventosa.
• Às vezes é usada para ajudar na pesca.
Baiacu de espinho
Chilomycterus reticulatus
Baiacu de espinho
      Chilomycterus reticulatus
• Existe no mundo todo em mares tropicais e
  subtropicais.
• Os adultos são encontrados em profundidades
  de até 100 m. Jovens são encontrados em
  águas superficiais do oceano.
• Se alimentam de invertebrados de concha dura
  e ouriços.
• Possui a capacidade de inflar-se, espinhos e
  veneno.
Robalo
Centropomus parallelus
Robalo
        Centropomus parallelus
• São anfídromos, ou seja, vivem em água doce,
  salobra e marinha.
• Comem peixes e crustáceos.
• Pode chegar a 72 cm, pesando até 5 kg.
• Sua carne é bastante apreciada e é muito
  valorizado na pesca esportiva.
Roncador
Conodon nobilis
Roncador
            Conodon nobilis
• Ambiente: Regiões de pedras e praias
  arenosas.
• Encontrados ao longo das costas
  arenosas e fundos lodosos rasos.
• Alimenta-se a noite de crustáceos e
  peixes pequenos.
• Quando retirado da água produz um som
  forte amplificado pela bexiga natatória, o
  que lhe dá origem ao nome.
Marcus Silva Corradini



marcus.corradini@gmail.com

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Aquario bolsistas 2012

  • 1. O Aquário da Sabina Marcus Corradini
  • 2. Água • Recurso finito. • 72% da superfície terrestre.
  • 3. Água – recurso finito • 97% - água salgada • 3% - água doce • 75% - calotas polares e geleiras • 13,7% - subsolo (entre 3.750 e 750 m) • 10,7% - subsolo (acima de 750 m) • 0.3% - lagos • 0,03% - rios • 0,06% - solo/umidade • 0,035% - atmosfera/vapor d’água
  • 4. Consumo nas residências • Média de consumo por habitante: 200 l/dia • 78% no banheiro • Torneira aberta: 12 a 20 l/min • Torneira pingando: 46 l/dia • Escovar os dentes com torneira aberta: 23 l • Lavar louça com torneira aberta: 105 l • Lavar o carro com balde: 60 l • Lavar o carro com mangueira: 600 l.
  • 5. A produção de oxigênio • O fitoplâncton é responsável por 2/3 do oxigênio produzido na Terra. • Oxigênio passa da água para o ar. • Verdadeiro pulmão do mundo. • Fixa mais carbono que as florestas tropicais.
  • 6. A Água do Mar • Principais características físico-químicas: – Densidade: 35 gramas de sal por quilograma de água. – Temperatura: de 30° ao congelamento. C – pH: ao redor de 8,2. – Nutrientes: Amônia, Nitrito, Nitrato, Fosfato.
  • 7. Peixes • Descritas formalmente: 31.000 espécies. • 58% água salgada (pouco adaptáveis) • 41% água doce (muito adaptáveis) • 1% nos dois ambientes
  • 8. Pesca • 10 milhões de toneladas de pescado por ano. • Atividade industrial e artesanal.
  • 9. Os peixes estão acabando? • O esforço de pesca aumentou cerca de 4 vezes em dez anos.
  • 12.
  • 13. Zonas Costeiras • Área menor que 20% dos continentes. • 45% da população. • 90% da pesca mundial. • Destino turístico. • Grande biodiversidade. • Menos de 0,4% protegidos.
  • 14. Costão Rochoso • Formação costeira, composta por rochas. • Transição entre o ambiente terrestre e marinho. • Extensões das serras rochosas que atingem o fundo do mar. • Em toda a costa brasileira, principalmente no Sudeste – Litoral Norte de São Paulo e Sul do Rio de Janeiro.
  • 15.
  • 16. Zonação Supralitoral Mesolitoral ou entre-marés Infralitoral
  • 17. Poças de Maré • São locais onde as águas ficam paradas durante os períodos de maré baixa. • Pode se tornar muito estressante para os animais.
  • 18.
  • 19. Porque manter animais em cativeiro? • Importância na preservação da espécie. • Oportunidade rara, para a maioria das pessoas, de conhecer as espécies. • Ferramentas para estudos científicos. • Educação ambiental.
  • 20. O AQUÁRIO MARINHO DO SABINA • 120 mil litros de água (é um dos quatro maiores do Brasil). • É um decágono com 7,5 metros de “diâmetro” por 3,5 metros de profundidade. • Visores em vidro laminado com 6 cm de espessura. Cada vidro pesa cerca de 500 quilos. • É um sistema semi-aberto.
  • 21. O SISTEMA DE FILTRAÇÃO • Filtros de areia • Ozonizador • Filtro de carvão ativado • Filtro biológico de fundo (garfo) • Filtro de radiação ultravioleta • Reator biológico • Filtro denitrificador • Skimmer
  • 22.
  • 23.
  • 24. ALIMENTAÇÃO • É feita diariamente com peixe e frutos do mar.
  • 25. Peixes Cartilaginosos Chondrichthyes
  • 26. Tubarão Lixa Ginglymostoma cirratum Normalmente tem 2,5 a 3 m, mas alcança até 4,3 m
  • 27. Hábitos • Lentos, sedentários e de hábitos noturnos • Durante o dia normalmente fica imóvel, deitado na areia. • Tem o hábito de dormir empilhado em outros da espécie e chegam a formar pilhas de até 30 tubarões.
  • 28. Hábitos alimentares • Peixes, raias, crustáceos, moluscos e alguns outros invertebrados. • Captura suas presas através de uma vigorosa e rápida sucção.
  • 29. Reprodução Cada ninhada tem 20 a 28, que nascem “prontos”.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Raia Ticonha Rhinoptera bonasus • Tamanho: 101-200 cm. Tamanho máx.: 213 cm, pesando 50 Kg. • Ovovivíparo
  • 33. Alimenta-se, principalmente, de moluscos e, eventualmente, de crustáceos.
  • 34. Migra para o Sul a partir do Outono do Hemisfério Norte em cardumes com até 10 mil raias, até ao Brasil, onde passam o Inverno do H. N.
  • 35.
  • 38. Garoupa Verdadeira Epinephelus marginatus • Come caranguejos, polvos e peixes. • Alcançam 1,5 m de comprimento e 60 Kg. • Idade máx. registada: 50 anos. • Hermafrodita protogínico: nascem fêmeas e convertem-se em machos entre os 9 e os 16 anos. • Solitária, territorialista,vive em tocas. • Encontra-se em estágio inicial de ameaça de extinção. • Muda de cor de acordo com o ambiente.
  • 40. Moréia Verde Gymnothorax funebris • Habitat: poças de maré e recifes de coral ou rochas, até 30 m de profundidade. • Hábito alimentar: peixes, crustáceos e polvos. • Tamanho/peso: alcançam 2,50 m, pesando 30 kg. • Seu muco possui substâncias tóxicas, o que torna os ferimentos por elas causados de difícil cicatrização e muito doloridos.
  • 42. Jagareçá Holocentrus adscensionis • Noturno e solitário. • Observam curiosamente o que ocorre ao redor de sua toca. • Hábito alimentar: caranguejos, pequenos crustáceos e algas. • É capaz de produzir som.
  • 44. Enxada Chaetodipterus faber • Tamanho: de 30 a 50 cm de comprimento, com 1 a 2 Kg • Ocorrência: todo o litoral brasileiro. • Hábitos: são encontrados em pequenos e grandes cardumes, em constante movimento. • Os espécimes juvenis costumam ficar na superfície em posição inclinada ou horizontal, parecendo folhas ou objetos boiando. • Alimentação: invertebrados.
  • 46. Pampo-galhudo Trachinotus goodei • Tamanho: até 50 cm de comprimento e 3 kg. • Ocorrência: todo o litoral brasileiro. • Alimentação: invertebrados bentônicos como crustáceos, além de pequenos peixes e moluscos. • Hábitos: jovens costumam formar cardumes; adultos são solitários. Na época de reprodução, juntam-se em grandes cardumes para migrar ao mar aberto. Não há dimorfismo sexual.
  • 48. Bagre Genidens barbus • Habitat: águas costeiras pouco profundas, em fundo lodoso ou arenoso. • No Brasil: são comuns nas regiões Sul e Sudeste • Alimentam-se de pequenos peixes e crustáceos. • Na década de 80 mostrou sinais de sobre exploração com a diminuição da população.
  • 50. Rêmora Echeneis naucrates • Habitat: recifes, estuários e mar aberto. • Distribuição geográfica: mares tropicais. • Hábito alimentar: pequenos peixes, pedaços de presas e parasitas de seu hospedeiro. • Tamanho: até 110 cm. • Primeira nadadeira dorsal transformada em ventosa. • Às vezes é usada para ajudar na pesca.
  • 52. Baiacu de espinho Chilomycterus reticulatus • Existe no mundo todo em mares tropicais e subtropicais. • Os adultos são encontrados em profundidades de até 100 m. Jovens são encontrados em águas superficiais do oceano. • Se alimentam de invertebrados de concha dura e ouriços. • Possui a capacidade de inflar-se, espinhos e veneno.
  • 54. Robalo Centropomus parallelus • São anfídromos, ou seja, vivem em água doce, salobra e marinha. • Comem peixes e crustáceos. • Pode chegar a 72 cm, pesando até 5 kg. • Sua carne é bastante apreciada e é muito valorizado na pesca esportiva.
  • 56. Roncador Conodon nobilis • Ambiente: Regiões de pedras e praias arenosas. • Encontrados ao longo das costas arenosas e fundos lodosos rasos. • Alimenta-se a noite de crustáceos e peixes pequenos. • Quando retirado da água produz um som forte amplificado pela bexiga natatória, o que lhe dá origem ao nome.