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   Escola de Ciência da Informação



I Encontro Brasileiro de Arquitetura de
         Informação – I EBAI




        São Paulo, SP - Brasil
        19 de outubro de 2007
Título do Artigo


A teoria do conceito aplicada à
    determinação de links
 hipertextuais: considerações
 sobre modelagem conceitual.
Sumário da Apresentação

    Autoria;
    Objetivo do Artigo;
    Superestrutura do Artigo;
         Sistemas de Hipertextos;
         Rede Hipertextual e Rede Semântica;
         Representação da Informação no Hipertexto;
         Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos;
         Conclusões;
    Referências.
Autoria

Rafael dos Santos Nonato – Graduação em
Biblioteconomia (ECI-UFMG). Mestrando em Ciência da
Informação (ECI-UFMG)
E-mail: rafaelsn2004@gmail.com / rafaelsn@ufmg.br ;

Gercina Ângela Borém de O. Lima – Doutora em Ciência
da Informação (ECI-UFMG). Professora adjunta do
departamento de Organização e Uso da Informação da
ECI-UFMG.
E-mail: glima@ufmg.br
Objetivo do Artigo

Apresentar a relação existente entre os
sistemas de hipertexto, através do
processo de determinação de links, e o
processo de representação temática,
oriundo da Ciência da Informação e
Biblioteconomia.
Introdução

As transformações na comunicação humana
até o surgimento da web;

Esse trabalho justifica-se pela inexistência de
critérios consolidados de criação de
documentos hipertextuais. É um subprojeto
da pesquisa Modelagem Conceitual para
Organização de Documentos Acadêmicos
(MHTX) de Lima (2004).
Sistemas de Hipertextos

Foram implementados, em grande escala, no
final da década de 1980 através da criação da
web (World Wide Web);

A primeira menção à idéia de não-linearidade
e fragmentação da informação foi feita por
Vannevar Bush através de seu artigo As we
think, em 1945.
Sistemas de Hipertextos

Na década de 1960, Ted Nelson foi o
responsável pela cunhagem do termo
‘Hipertexto’;

‘Combinação de texto em linguagem natural
com a capacidade do computador de fazer
pesquisa interativa e exibição dinâmica de um
texto não-linear’.
Sistemas de Hipertextos

Em tais sistemas os documentos são
dispostos em uma base de dados repleta de
conexões, formando uma rede hipertextual.
Nesta rede, cada unidade de informação da
base de dados (nós) é conectada por links, de
acordo com as associações entre seus
conteúdos.
Sistemas de Hipertextos




FIGURA 1 - Composição do Sistema de Hipertexto
Fonte: Desenvolvido pelo autores.
Sistemas de Hipertextos

Definição de Marques (1995, p.85):

... documentos eletrônicos que permitem uma leitura
não seqüencial, mais de acordo com o raciocínio
humano. Propõe uma maneira de interconectar
porções de informação e de acessá-las, seguindo o
curso natural do raciocínio do usuário, que executa a
pesquisa, elabora um documento ou realiza uma série
de tarefas que envolvem o uso do computador como
suporte à recuperação de informação ...
Sistemas de Hipertextos
Problemas do Hipertexto (LIMA, 2004):

 Desorientação do usuário: nível de
 complexidade maior que os limites da
 cognição visual do usuário;

 Transbordamento cognitivo: grande
 número de opções apresentadas ao
 usuário em curto espaço de tempo.
Sistemas de Hipertextos




              As imagens moviam-se a medida
                     que os usuários
              moviam o mouse sobre a página




Fonte: Nielsen; Loranger, 2007, p. 186
Sistemas de Hipertextos




    Links duplicados complicam
    desnecessariamente o site do
       United Postal Service


Fonte: Nielsen; Loranger, 2007, p. 190
Rede Hipertextual e Rede
      Semântica

Principal produto de um sistema de hipertexto: Rede
Hipertextual;

Redes semânticas são representações gráficas
utilizadas na representação do conhecimento;

A rede hipertextual pode ser encarada como uma
forma de implementação das redes semânticas para o
ambiente eletrônico.
Rede Hipertextual e Rede
      Semântica




FIGURA 2 – Equivalência necessária entre a Rede Hipertextual e a
organização do conhecimento na mente humana.
Fonte: Desenvolvido pelos autores.
Representação da Informação no
          Hipertexto

   Para Lima (2004), se a estrutura do
   hiperdocumento apresentar uma trilha
   de navegação desorganizada ou design
   cognitivamente pobre, a pesquisa e o
   folheio (browsing) pelo usuário se torna
   deficitária.
Representação da Informação no
          Hipertexto

   Pode-se dizer que o processo de
   representação temática da informação,
   oriundo da Ciência da Informação/
   Biblioteconomia, é ideal na
   identificação de conceitos e
   relacionamentos entre nós
   hipertextuais.
Representação da Informação no
          Hipertexto

       Em Ciência da Informação/ Biblioteconomia
       a representação temática de informação,
       também chamada de indexação, é um
       processo dividido em duas etapas:

       Análise de Assunto;
  1.


       Tradução de conceitos nos termos de uma
  2.
       linguagem de indexação (UNISIST, 1981).
Representação da Informação no
          Hipertexto

    Campos (2001, p. 146-160) propõe
    sete requisitos para o
    desenvolvimento de uma metodologia
    de elaboração de modelos conceituais
    em sistemas de hipertextos. Os sete
    requisitos estão divididos em três
    níveis de organização.
Representação da Informação no
          Hipertexto
       Nível de entendimento da forma de
       abordagem do assunto do hiperdocumento.
       Tem como requisitos:

       Determinação do domínio do conhecimento;
  1.
       Método de raciocínio utilizado na
  2.
       representação das unidades do
       conhecimento;
       Tipo de leitor;
  3.
       Tipologia documental do hiperdocumento.
  4.
Representação da Informação no
          Hipertexto




  FIGURA 03 - Separação de parte da realidade do universo do discurso
  Fonte: CAMPOS, 2001, p.5
Representação da Informação no
          Hipertexto
       Nível da organização das unidades de
       conhecimento na construção da
       narrativa do hiperdocumento. Como
       requisitos:

       Natureza do conteúdo das unidades
  1.
       de conhecimento;
       Relacionamento entre essas
  2.
       unidades.
Representação da Informação no
          Hipertexto




    FIGURA 4 - Análise da abstração, determinação dos conceitos e
    sua estruturação em domínios de conhecimento pelo método
    ‘bottom-up’
    Fonte: CAMPOS, 2001, p.6
Representação da Informação no
          Hipertexto

       Nível de estabelecimento de um
       veículo de comunicação e expressão
       sobre a temática do hiperdocumento.
       Tem como requisito:

       Elaboração dos nós conceituais e
  1.
       seus relacionamentos em rede.
Representação da Informação no
          Hipertexto




    FIGURA 5 - Síntese da abstração com seus nós (conceitos) e
    relacionamentos em rede
    Fonte: CAMPOS, 2001, p.6
Teoria do Conceito e Sistemas de
           Hipertextos
     A teoria foi descrita por Dahlberg (1978) e considera
     que:

     Um conceito é uma síntese de enunciados
     verdadeiros sobre um objeto;

     Cada enunciado verdadeiro pode ser considerado
     uma característica de um objeto;

     Se um conceito tem características semelhantes à
     outro, pode-se falar em relacionamentos entre
     conceitos.
Teoria do Conceito e Sistemas de
           Hipertextos

 Exemplo:

 Têm-se três objetos:

      Floresta;
 1.
      Floresta Tropical;
 2.
      Floresta Amazônica.
 3.
                            FIGURA 6 – Floresta Amazônica
                            Fonte: www.google.com
Teoria do Conceito e Sistemas de
           Hipertextos

   Objeto 1: Floresta

     Área de alta densidade de árvores;
     Formação natural;
     Habitat de animais e plantas;
     Ecossistema Terrestre.
Teoria do Conceito e Sistemas de
           Hipertextos
   Objeto 2: Floresta Tropical

     Área de alta densidade de árvores;
     Formação natural;
     Habitat de animais e plantas;
     Ecossistema Terrestre;
     Presente em três regiões terrestres:
     americana, africana e indo-malaia.
Teoria do Conceito e Sistemas de
           Hipertextos
   Objeto 3: Floresta Amazônica

     Área de alta densidade de árvores;
     Formação natural;
     Habitat de animais e plantas;
     Ecossistema Terrestre;
     Presente em três regiões terrestres:
     americana, africana e indo-malaia;
     Localizada na Região Norte do Brasil.
Teoria do Conceito e Sistemas de
           Hipertextos

     Os objetos: Floresta, Floresta
     Tropical e Floresta Amazônica, se
     relacionam a partir de suas
     características.
           Floresta

                      Floresta                Relação
                      Tropical               Hierárquica

                                  Floresta
                                 Amazônica
Teoria do Conceito e Sistemas de
           Hipertextos


     Os princípios da Teoria do Conceito
     podem ser aplicados nos dois últimos
     níveis de compreensão da
     metodologia de Campos (2001).
Teoria do Conceito e Sistemas de
           Hipertextos
     No segundo nível, organização das
     unidades de conhecimento na construção
     da narrativa do hiperdocumento, auxilia na:

     ‘Modularização’ das unidades de informação
     do hiperdocumento;

     Determinação de links.
Teoria do Conceito e Sistemas de
                     Hipertextos
                                  Determinação de
                                   link a partir de
                                      análise de
                                      conceitos




Fonte: www.mre.gov.br/cdbrasil
Teoria do Conceito e Sistemas de
           Hipertextos
     No terceiro nível, estabelecimento de
     um veículo de comunicação e
     expressão sobre a temática do
     hiperdocumento, proporciona:

     Um deslocamento mais confortável
     das idéias para o plano
     representacional.
Conclusões




FIGURA 7 – Contribuições das teorias da CI à criação do hiperdocumento.
Fonte: Desenvolvido pelos autores.
Referências
CAMPOS, Maria Luíza de Almeida. A organização de unidades do conhecimento em
                 Luí                 organizaç
hiperdocumentos: o modelo conceitual como um espaço comunicacional para realização da
hiperdocumentos:                                espaç                      realizaç
autoria. 2001. 190p.Tese (Doutorado em Ciência da Informação) CNPq/ IBICT/ UFRJ/ECA:
                                                  Informaç
Rio de Janeiro, 2001.

CESARINO, Maria Augusta N.; PINTO, Maria Cristina M. F. Análise de assunto. Revista da
                                                        Aná
Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.8, n.11, p.33-43, jan./ jun. 1980.
                             UFMG,                            p.33-

DAHLBERG, Ingetraut. Teoria do conceito. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.7, n.2,
              Ingetraut.                            Informação,
p. 101-107, jul./ dez. 1978.
   101-

LIMA, Gercina Ângela Borém. Mapa hipertextual (MHTX): um modelo para organização
                     Boré                                                 organizaç
hipertextual de documentos. 2004. 204 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – ECI/
                                                            Ciência    Informaç
UFMG, Belo Horizonte, 2004.

MARQUES, Eugênia Vale. Introdução aos sistemas de hipertexto. Revista da Escola de
                       Introduç
Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.24, n.1, p.85-111, jan./jun. 1995.
                   UFMG,                            p.85-

NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier/ Campus,
                          Hoa.                web.                 Elsevier/
2007.

ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information architecture for the World Wide Web.
                                                                        Web.
Sebastopol, CA: O´Reilley, 1998.
                  Reilley,

UNISIST. Princípios de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo
          Princí         indexaç                                          UFMG,
Horizonte, v.10, n.1, p. 83-94, mar. 1981.
                           -
                         83
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Teoria do conceito aplicada à determinação de links hipertextuais

  • 1. Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Ciência da Informação I Encontro Brasileiro de Arquitetura de Informação – I EBAI São Paulo, SP - Brasil 19 de outubro de 2007
  • 2. Título do Artigo A teoria do conceito aplicada à determinação de links hipertextuais: considerações sobre modelagem conceitual.
  • 3. Sumário da Apresentação Autoria; Objetivo do Artigo; Superestrutura do Artigo; Sistemas de Hipertextos; Rede Hipertextual e Rede Semântica; Representação da Informação no Hipertexto; Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos; Conclusões; Referências.
  • 4. Autoria Rafael dos Santos Nonato – Graduação em Biblioteconomia (ECI-UFMG). Mestrando em Ciência da Informação (ECI-UFMG) E-mail: rafaelsn2004@gmail.com / rafaelsn@ufmg.br ; Gercina Ângela Borém de O. Lima – Doutora em Ciência da Informação (ECI-UFMG). Professora adjunta do departamento de Organização e Uso da Informação da ECI-UFMG. E-mail: glima@ufmg.br
  • 5. Objetivo do Artigo Apresentar a relação existente entre os sistemas de hipertexto, através do processo de determinação de links, e o processo de representação temática, oriundo da Ciência da Informação e Biblioteconomia.
  • 6. Introdução As transformações na comunicação humana até o surgimento da web; Esse trabalho justifica-se pela inexistência de critérios consolidados de criação de documentos hipertextuais. É um subprojeto da pesquisa Modelagem Conceitual para Organização de Documentos Acadêmicos (MHTX) de Lima (2004).
  • 7. Sistemas de Hipertextos Foram implementados, em grande escala, no final da década de 1980 através da criação da web (World Wide Web); A primeira menção à idéia de não-linearidade e fragmentação da informação foi feita por Vannevar Bush através de seu artigo As we think, em 1945.
  • 8. Sistemas de Hipertextos Na década de 1960, Ted Nelson foi o responsável pela cunhagem do termo ‘Hipertexto’; ‘Combinação de texto em linguagem natural com a capacidade do computador de fazer pesquisa interativa e exibição dinâmica de um texto não-linear’.
  • 9. Sistemas de Hipertextos Em tais sistemas os documentos são dispostos em uma base de dados repleta de conexões, formando uma rede hipertextual. Nesta rede, cada unidade de informação da base de dados (nós) é conectada por links, de acordo com as associações entre seus conteúdos.
  • 10. Sistemas de Hipertextos FIGURA 1 - Composição do Sistema de Hipertexto Fonte: Desenvolvido pelo autores.
  • 11. Sistemas de Hipertextos Definição de Marques (1995, p.85): ... documentos eletrônicos que permitem uma leitura não seqüencial, mais de acordo com o raciocínio humano. Propõe uma maneira de interconectar porções de informação e de acessá-las, seguindo o curso natural do raciocínio do usuário, que executa a pesquisa, elabora um documento ou realiza uma série de tarefas que envolvem o uso do computador como suporte à recuperação de informação ...
  • 12. Sistemas de Hipertextos Problemas do Hipertexto (LIMA, 2004): Desorientação do usuário: nível de complexidade maior que os limites da cognição visual do usuário; Transbordamento cognitivo: grande número de opções apresentadas ao usuário em curto espaço de tempo.
  • 13. Sistemas de Hipertextos As imagens moviam-se a medida que os usuários moviam o mouse sobre a página Fonte: Nielsen; Loranger, 2007, p. 186
  • 14. Sistemas de Hipertextos Links duplicados complicam desnecessariamente o site do United Postal Service Fonte: Nielsen; Loranger, 2007, p. 190
  • 15. Rede Hipertextual e Rede Semântica Principal produto de um sistema de hipertexto: Rede Hipertextual; Redes semânticas são representações gráficas utilizadas na representação do conhecimento; A rede hipertextual pode ser encarada como uma forma de implementação das redes semânticas para o ambiente eletrônico.
  • 16. Rede Hipertextual e Rede Semântica FIGURA 2 – Equivalência necessária entre a Rede Hipertextual e a organização do conhecimento na mente humana. Fonte: Desenvolvido pelos autores.
  • 17. Representação da Informação no Hipertexto Para Lima (2004), se a estrutura do hiperdocumento apresentar uma trilha de navegação desorganizada ou design cognitivamente pobre, a pesquisa e o folheio (browsing) pelo usuário se torna deficitária.
  • 18. Representação da Informação no Hipertexto Pode-se dizer que o processo de representação temática da informação, oriundo da Ciência da Informação/ Biblioteconomia, é ideal na identificação de conceitos e relacionamentos entre nós hipertextuais.
  • 19. Representação da Informação no Hipertexto Em Ciência da Informação/ Biblioteconomia a representação temática de informação, também chamada de indexação, é um processo dividido em duas etapas: Análise de Assunto; 1. Tradução de conceitos nos termos de uma 2. linguagem de indexação (UNISIST, 1981).
  • 20. Representação da Informação no Hipertexto Campos (2001, p. 146-160) propõe sete requisitos para o desenvolvimento de uma metodologia de elaboração de modelos conceituais em sistemas de hipertextos. Os sete requisitos estão divididos em três níveis de organização.
  • 21. Representação da Informação no Hipertexto Nível de entendimento da forma de abordagem do assunto do hiperdocumento. Tem como requisitos: Determinação do domínio do conhecimento; 1. Método de raciocínio utilizado na 2. representação das unidades do conhecimento; Tipo de leitor; 3. Tipologia documental do hiperdocumento. 4.
  • 22. Representação da Informação no Hipertexto FIGURA 03 - Separação de parte da realidade do universo do discurso Fonte: CAMPOS, 2001, p.5
  • 23. Representação da Informação no Hipertexto Nível da organização das unidades de conhecimento na construção da narrativa do hiperdocumento. Como requisitos: Natureza do conteúdo das unidades 1. de conhecimento; Relacionamento entre essas 2. unidades.
  • 24. Representação da Informação no Hipertexto FIGURA 4 - Análise da abstração, determinação dos conceitos e sua estruturação em domínios de conhecimento pelo método ‘bottom-up’ Fonte: CAMPOS, 2001, p.6
  • 25. Representação da Informação no Hipertexto Nível de estabelecimento de um veículo de comunicação e expressão sobre a temática do hiperdocumento. Tem como requisito: Elaboração dos nós conceituais e 1. seus relacionamentos em rede.
  • 26. Representação da Informação no Hipertexto FIGURA 5 - Síntese da abstração com seus nós (conceitos) e relacionamentos em rede Fonte: CAMPOS, 2001, p.6
  • 27. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos A teoria foi descrita por Dahlberg (1978) e considera que: Um conceito é uma síntese de enunciados verdadeiros sobre um objeto; Cada enunciado verdadeiro pode ser considerado uma característica de um objeto; Se um conceito tem características semelhantes à outro, pode-se falar em relacionamentos entre conceitos.
  • 28. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos Exemplo: Têm-se três objetos: Floresta; 1. Floresta Tropical; 2. Floresta Amazônica. 3. FIGURA 6 – Floresta Amazônica Fonte: www.google.com
  • 29. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos Objeto 1: Floresta Área de alta densidade de árvores; Formação natural; Habitat de animais e plantas; Ecossistema Terrestre.
  • 30. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos Objeto 2: Floresta Tropical Área de alta densidade de árvores; Formação natural; Habitat de animais e plantas; Ecossistema Terrestre; Presente em três regiões terrestres: americana, africana e indo-malaia.
  • 31. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos Objeto 3: Floresta Amazônica Área de alta densidade de árvores; Formação natural; Habitat de animais e plantas; Ecossistema Terrestre; Presente em três regiões terrestres: americana, africana e indo-malaia; Localizada na Região Norte do Brasil.
  • 32. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos Os objetos: Floresta, Floresta Tropical e Floresta Amazônica, se relacionam a partir de suas características. Floresta Floresta Relação Tropical Hierárquica Floresta Amazônica
  • 33. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos Os princípios da Teoria do Conceito podem ser aplicados nos dois últimos níveis de compreensão da metodologia de Campos (2001).
  • 34. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos No segundo nível, organização das unidades de conhecimento na construção da narrativa do hiperdocumento, auxilia na: ‘Modularização’ das unidades de informação do hiperdocumento; Determinação de links.
  • 35. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos Determinação de link a partir de análise de conceitos Fonte: www.mre.gov.br/cdbrasil
  • 36. Teoria do Conceito e Sistemas de Hipertextos No terceiro nível, estabelecimento de um veículo de comunicação e expressão sobre a temática do hiperdocumento, proporciona: Um deslocamento mais confortável das idéias para o plano representacional.
  • 37. Conclusões FIGURA 7 – Contribuições das teorias da CI à criação do hiperdocumento. Fonte: Desenvolvido pelos autores.
  • 38. Referências CAMPOS, Maria Luíza de Almeida. A organização de unidades do conhecimento em Luí organizaç hiperdocumentos: o modelo conceitual como um espaço comunicacional para realização da hiperdocumentos: espaç realizaç autoria. 2001. 190p.Tese (Doutorado em Ciência da Informação) CNPq/ IBICT/ UFRJ/ECA: Informaç Rio de Janeiro, 2001. CESARINO, Maria Augusta N.; PINTO, Maria Cristina M. F. Análise de assunto. Revista da Aná Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.8, n.11, p.33-43, jan./ jun. 1980. UFMG, p.33- DAHLBERG, Ingetraut. Teoria do conceito. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.7, n.2, Ingetraut. Informação, p. 101-107, jul./ dez. 1978. 101- LIMA, Gercina Ângela Borém. Mapa hipertextual (MHTX): um modelo para organização Boré organizaç hipertextual de documentos. 2004. 204 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – ECI/ Ciência Informaç UFMG, Belo Horizonte, 2004. MARQUES, Eugênia Vale. Introdução aos sistemas de hipertexto. Revista da Escola de Introduç Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.24, n.1, p.85-111, jan./jun. 1995. UFMG, p.85- NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier/ Campus, Hoa. web. Elsevier/ 2007. ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information architecture for the World Wide Web. Web. Sebastopol, CA: O´Reilley, 1998. Reilley, UNISIST. Princípios de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Princí indexaç UFMG, Horizonte, v.10, n.1, p. 83-94, mar. 1981. - 83