2. Propósito
O propósito do processo Gerência de Configuração é
estabelecer e manter a integridade de todos os produtos
de trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a
todos os envolvidos. [SOFTEX, 2013]
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3. Fundamentação Teórica
A Gerência de Configuração, segundo [ITSMF, 2005] tem como
objetivo “auxiliar o gerenciamento econômico dos serviços - uma
combinação de requisitos do cliente, qualidade e custos - para
manter um modelo lógico de infraestrutura e de serviços e
fornecer informações a respeito deles para outros processos de
negócio da organização”.
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4. Fundamentação Teórica
Para [ITSMF, 2004], a Gerência de Configuração contribui para uma melhor
qualidade dos serviços por meio de: um melhor gerenciamento dos
componentes do sistema de serviços; soluções efetivas de problemas; maior
rapidez na implementação de mudanças; melhor controle de software,
hardware e demais componentes do sistema de serviço; melhoria na
segurança; melhor conformidade com requisitos legais; maior precisão no
planejamento de gastos; suporte para as gerências de disponibilidade e
capacidade; uma base sólida para a gerência de continuidade.
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5. Resultados – Como Garantir?
Resultado Nome
GCO 1 Um Sistema de Gerência de Configuração é estabelecido e mantido.
GCO 2 Os itens de configuração são identificados com base em critérios
estabelecidos.
GCO 3 Os itens de configuração sujeitos a um controle formal são colocados sob
baseline.
GCO 4 A situação dos itens de configuração e das baselines é registrada ao longo do
tempo e disponibilizada.
GCO 5 Modificações em itens de configuração são controladas.
GCO 6 O armazenamento, o manuseio e a liberação de itens de configuração e
baselines são controlados.
GCO 7 Auditorias de configuração são realizadas objetivamente para assegurar que
as baselines e os itens de configuração estejam íntegros, completos e
consistentes.
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6. GCO 1 - Um Sistema de Gerência de Configuração
é estabelecido e mantido.
6
7. GCO 1 - Um Sistema de Gerência de Configuração
é estabelecido e mantido.
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8. GCO 2 - Os itens de configuração são
identificados com base em critérios estabelecidos.
Para a solução desta Gerência de Configuração pode ser
observada através do acoplamento, coesão, índice de
concorrência e periodicidade de mudanças.
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9. GCO 2 - Os itens de configuração são
identificados com base em critérios estabelecidos.
Mas como Identificar?
O produto de trabalho sofrerá modificações ao longo do tempo?
O produto de trabalho é dependente de outros?
O produto de trabalho é utilizado por dois ou mais pessoas?
Exemplo:
Identificador único
Projeto X - Plano de Testes Específico
Descrição
Versão
– 1.0
Responsável
– Vanilton Pinheiro
Local de Armazenamento
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10. GCO 3 - Os itens de configuração sujeitos a um
controle formal são colocados sob baseline.
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Esta Gerência de Configuração pode ser solucionada através
da criação de baselines ou tags que nada mais são que
marcos fixos na linha de tempo do desenvolvimento do
produto.
11. GCO 4 - A situação dos itens de configuração e
das baselines é registrada ao longo do tempo e
disponibilizada.
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Para tanto também pode-se utilizar o SVN que utiliza do
controle de logs para observar a alteração dos artefatos
durante seu ciclo de vida.
12. GCO 4 - A situação dos itens de configuração e
das baselines é registrada ao longo do tempo e
disponibilizada.
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13. GCO 5 - Modificações em itens de configuração
são controladas.
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14. GCO 6 - O armazenamento, o manuseio e a
liberação de itens de configuração e baselines são
controlados.
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15. GCO 7 - Auditorias de configuração são
realizadas objetivamente para assegurar que as
baselines e os itens de configuração estejam
íntegros, completos e consistentes.
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16. Referências
SOFTEX (2013). MPS - Melhoria de Processo de Software e
Serviços Guia Geral MPS de Serviços. Disponível em: <
http://www.softex.br/wp-
content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_de_Implementacao_Parte_2_
20131.pdf >.
SOFTEX (2013). Guia de Implementação – Parte 2: Fundamentação
para Implementação do Nível F do MR-MPS-SV:2012
http://www.softex.br/wp-
content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_de_Implementacao_SV_Parte
_2_20132.pdf
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