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O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, de Mauricio Adballa (2002)
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seja como categoria essencial, de ordem ontológica e antropológica. Conforme enunciei anteriormente, uma racionalidade
fundada na cooperatividade torna o ser humano mais próximo da essência concreta de sua espécie. A competição, alçada à categoria que
consolida a inter-relação entre os indivíduos humanos, estabelece uma contradição entre a práxis atual do ser humano e a sua essência
histórica e antropológica e, por isso, vai tendo como conseqüência a aniquilação da espécie.
4.3. O princípio da cooperação nas relações humanas de produção e sociabilidade
O forjamento de uma racionalidade fundada na troca competitiva, com todos os princípios dela decorrentes foi conformando na
sociedade uma maneira de agir, de pensar, de conceber o universo e o outro, de se relacionar com a natureza, etc., caracterizando, assim,
uma determinada forma de presença do ser humano no mundo. Como vimos, esta forma de presença e intervenção no mundo teve como
conseqüências a destruição progressiva e irracional da natureza e a exclusão humana. Uma racionalidade fundada no princípio da
cooperação deverá ter como conseqüências o equacionamento das principais crises vividas pela humanidade e a conformação de uma
outra presença humana no mundo, que, além de garantir a sobrevivência da espécie, irá estabelecer a hegemonia de uma nova visão do
universo.
As crises apontadas nos capítulos iniciais deste livro são, como vimos, decorrentes da impossibilidade dos problemas serem
resolvidos sem que se negue os princípios fundamentais da racionalidade do mercado. Só é possível vislumbrar soluções globais, factíveis
e eficazes para os problemas relacionados às relações humanas de produção e sociabilidade se a economia e a sociedade forem pensadas
a partir do principio da cooperação.
4.3.1. As relações de produção
Subsumida ao princípio da cooperação, a economia deixaria de ser o ritual oblativo ao deus mercado e o palco no qual se efetivam
as relações de troca competitiva e passaria a ser a práxis humana produtora e distribuidora dos bens necessários ao sustento de toda a
humanidade. O mercado deixaria de ser o princípio fundamentador para ser apenas um fenômeno decorrente desta práxis e a seu serviço.
Ele voltaria a ser uma atividade humana e perderia o status de princípio nomológico que reina sobre as relações humanas.
Numa economia cooperativada a meta final da produção não pode ser a acumulação de lucros nas mãos de umas poucas pessoas,
pois, nessa lógica produtiva, não há lugar para a figura de alguns ou de um, senão que todos são concebidos como participantes e
proprietários da produção. Esta é uma característica fundamental das experiências de cooperativas autogestionárias.
O problema da exclusão social e do desemprego não pode jamais ser atribuído diretamente à tecnologia ou ao rumo “natural” do
desenvolvimento das capacidade humanas, como tem-se apregoado reiteradas vezes nos dias atuais. A aplicação dos conhecimentos
científicos nas técnicas de produção só é um mal no modo de produção hoje dominante. A verdadeira causa do desemprego é a
organização de uma economia que serve única e exclusivamente à acumulação e que é orientada pela troca competitiva. Neste modelo
econômico, utiliza-se o trabalho humano e a produção apenas como uma mediação para se transformar dinheiro em mais dinheiro (D-
M-D’). Neste sentido, quanto menor a mediação para se realizar um mesmo empreendimento, maior o retorno. Esta é a fórmula essencial
de um sistema que visa apenas aumentar a sua performance, pouco se importando o que isso representa para o ser humano: reduzir o
input (ou seja o que é despendido em termos de recursos, tem-
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O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, de Mauricio Adballa (2002)

  • 4. 13
  • 54. seja como categoria essencial, de ordem ontológica e antropológica. Conforme enunciei anteriormente, uma racionalidade fundada na cooperatividade torna o ser humano mais próximo da essência concreta de sua espécie. A competição, alçada à categoria que consolida a inter-relação entre os indivíduos humanos, estabelece uma contradição entre a práxis atual do ser humano e a sua essência histórica e antropológica e, por isso, vai tendo como conseqüência a aniquilação da espécie. 4.3. O princípio da cooperação nas relações humanas de produção e sociabilidade O forjamento de uma racionalidade fundada na troca competitiva, com todos os princípios dela decorrentes foi conformando na sociedade uma maneira de agir, de pensar, de conceber o universo e o outro, de se relacionar com a natureza, etc., caracterizando, assim, uma determinada forma de presença do ser humano no mundo. Como vimos, esta forma de presença e intervenção no mundo teve como conseqüências a destruição progressiva e irracional da natureza e a exclusão humana. Uma racionalidade fundada no princípio da cooperação deverá ter como conseqüências o equacionamento das principais crises vividas pela humanidade e a conformação de uma outra presença humana no mundo, que, além de garantir a sobrevivência da espécie, irá estabelecer a hegemonia de uma nova visão do universo. As crises apontadas nos capítulos iniciais deste livro são, como vimos, decorrentes da impossibilidade dos problemas serem resolvidos sem que se negue os princípios fundamentais da racionalidade do mercado. Só é possível vislumbrar soluções globais, factíveis e eficazes para os problemas relacionados às relações humanas de produção e sociabilidade se a economia e a sociedade forem pensadas a partir do principio da cooperação. 4.3.1. As relações de produção Subsumida ao princípio da cooperação, a economia deixaria de ser o ritual oblativo ao deus mercado e o palco no qual se efetivam as relações de troca competitiva e passaria a ser a práxis humana produtora e distribuidora dos bens necessários ao sustento de toda a humanidade. O mercado deixaria de ser o princípio fundamentador para ser apenas um fenômeno decorrente desta práxis e a seu serviço. Ele voltaria a ser uma atividade humana e perderia o status de princípio nomológico que reina sobre as relações humanas. Numa economia cooperativada a meta final da produção não pode ser a acumulação de lucros nas mãos de umas poucas pessoas, pois, nessa lógica produtiva, não há lugar para a figura de alguns ou de um, senão que todos são concebidos como participantes e proprietários da produção. Esta é uma característica fundamental das experiências de cooperativas autogestionárias. O problema da exclusão social e do desemprego não pode jamais ser atribuído diretamente à tecnologia ou ao rumo “natural” do desenvolvimento das capacidade humanas, como tem-se apregoado reiteradas vezes nos dias atuais. A aplicação dos conhecimentos científicos nas técnicas de produção só é um mal no modo de produção hoje dominante. A verdadeira causa do desemprego é a organização de uma economia que serve única e exclusivamente à acumulação e que é orientada pela troca competitiva. Neste modelo econômico, utiliza-se o trabalho humano e a produção apenas como uma mediação para se transformar dinheiro em mais dinheiro (D- M-D’). Neste sentido, quanto menor a mediação para se realizar um mesmo empreendimento, maior o retorno. Esta é a fórmula essencial de um sistema que visa apenas aumentar a sua performance, pouco se importando o que isso representa para o ser humano: reduzir o input (ou seja o que é despendido em termos de recursos, tem-