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PROF. DR. VLADIMIR LUIS DE OLIVEIRA 
1
TEORIAS ECONÔMICAS E 
HISTORIOGRAFIA 
TEORIAS 
PÓS-MARXISTAS 
E 
NEO-WEBERIANAS 
TEORIAS 
MARXISTAS 
2
TEORIA DO PACTO COLONIAL 
– JEAN BAPTISTE COLBERT 
(1619-1683) 
3
A ECONOMIA COLONIAL – 
VERTENTES MARXISTAS 
 CONTROVÉRSIAS: 
SENTIDO DA 
COLONIZAÇÃO – 
FORMAÇÃO 
ECONOMICO-SOCIAL 
SISTEMA 
COLONIAL 
MODO DE 
PRODUÇÃO 
ESCRAVISTA 
4
ECONOMIA COLONIAL – TEORIAS 
PÓS-MARXISTAS: 
TEORIA 
ECONOMIA - 
MUNDO 
TEORIAS 
SISTEMICAS 
ATLANTICO -SUL 
5
TEORIAS MARXISTAS 
 AUTORES: 
 CAIO PRADO JUNIOR 
 CELSO FURTADO 
 FERNANDO NOVAIS 
 JOCOB GORENDER 
SENTIDO DA 
COLONIZAÇÃO 
 CIRO FLAMARION CARDOSO 
 JOSÉ ROBERTO AMARAL LAPA 
MODO DE 
PRODUÇÃO 
SISTEMA COLONIAL 
 JOÃO MANUEL CARDOSO DE MELLO 
6
TEORIAS PÓS-MARXISTAS: 
 TEORIAS ECONOMIA-MUNDO: 
 WELLERSTEIN 
 ARRIGUI 
 TEORIAS SISTÊMICAS DO ATLÂNTICO SUL: 
 LUIZ FELIPE DE ALENCASTRO 
 JOÃO FRAGOSO/MANOLO FLORENINO 
 ALBERTO DA COSTA E SILVA 
7
Caio Prado Junior (11-02-1907 / 23-11-1990) 
 1933: Evolução política do Brasil 
 1934: URSS - um novo mundo 
 1942: Formação do Brasil Contemporâneo 
 1945: História Econômica no Brasil 
 1952: Dialética do Conhecimento 
 1953: Evolução Política do Brasil e Outros Estudos 
 1954: Diretrizes para uma Política Econômica 
Brasileira 
 1957: Esboço de Fundamentos da Teoria Econômica 
 1959: Introdução à Lógica Dialética (Notas 
Introdutórias) 
 1962: O Mundo do Socialismo 
 1966: A Revolução Brasileira 
 1971: Estruturalismo de Lévi-Strauss - O Marxismo de 
Louis Althusser 
 1972: História e Desenvolvimento 
 1979: A Questão Agrária no Brasil 
 1980: O que é Liberdade 
 1981: O que é Filosofia 
 1983: A Cidade de São Paulo 
8
O sentido da colonização (1942) 
 buscou analisar a realidade colonial brasileira com 
base nos conceitos desenvolvidos por Marx, na 
linha do Materialismo Histórico. 
 Idéia central: vê a colônia como uma sociedade 
cuja estrutura e funcionamento foram 
determinados pelo comércio externo e, portanto, 
como um mero empreendimento a serviço do 
capital comercial europeu. 
9
 Busca mostrar que os elementos secundários estão totalmente 
subordinados aos elementos essenciais: a produção para o 
mercado interno surge apenas como atividade subsidiária da 
grande lavoura escravista exportadora e tem sua dinâmica 
determinada pela dinâmica do mercado externo, ou seja, pela 
dinâmica dos preços internacionais e da demanda de gêneros 
agrícolas tropicais pela Europa. O capital comercial é então 
elemento central para a compreensão da sociedade colonial e 
da sua dinâmica. 
 Assim, no modelo pradiano, a economia e a sociedade 
coloniais seriam um mero apêndice de um sistema mais 
amplo que tem seu centro na Europa, e toda sua dinâmica se 
subordinaria àquele centro. Não havia aqui espaço para a 
reprodução de uma sociedade autônoma. 
10
CAIO PRADO JUNIOR 
“O caráter geral da colonização brasileira, empresa 
mercantil explorada dos trópicos e voltada inteiramente 
para o comércio internacional, em que, embora peça 
essencial, não figura, senão como simples fornecedora 
dos gêneros de sua especialidade. Nos diferentes 
aspectos e setores da economia brasileira constatamos 
repetidamente o fato, que pela sua importância 
primordial merece tal destaque, pois condicionou 
inteiramente a formação social do país (HEB:118)” 
11
 O sentido da colonização estaria 
nos três séculos de exploração 
metropolitana, no que tange de 
fundamental e permanente, ou seja, 
nos fins mercantis e no povoamento 
necessários para a organização de 
gêneros tropicais rentáveis para o 
comércio. 
CRÍTICA A TEORIA DOS CICLOS 
BASES – GRANDE PROPRIEDADE, 
MONOCULTIVO, TRABALHO 
ESCRAVO 
12
JACOB GORENDER 
(Salvador, 20 de janeiro de 1923 — São Paulo, 11 de junho de 2013) 
Livros 
1. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978. 6.ed. 
(definitiva), 1992. 2.imp., 2005. 
2. A burguesia brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1981. 
3. 8.ed.,1990. 2.reimp., 1998. 
4. Gênese e desenvolvimento do capitalismo no campo 
brasileiro. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. 
5. Combate nas trevas. São Paulo: Ática, 1987. 6.ed. 2.reimp., 
2003. 
6. A escravidão reabilitada. 2. ed. São Paulo: Ática, 1990., 1991. 
7. O fim da URSS. Origens e fracasso da perestroika.São Paulo: 
Atual, 1991. 11.ed., 2003. 
8. Marcino e Liberatore. (Diálogos sobre marxismo, 
socialdemocracia e liberalismo). São Paulo: Ática, 1992. 
9. Marxismo sem utopia. São Paulo: Ática, 1999. 2.imp., 2000. 
10. Direitos humanos. (O que são ou devem ser). São 
Paulo:Senac, 2004. 
11. Brasil em preto & branco. O passado escravista que não 
passou. São Paulo: Senac, 2000. 
13
Gorender –a tese do escravismo 
colonial 
“Um passo sério e pioneiro em direção a tal problemática 
foi dado por Ciro Cardoso, que, ao invés da abstração de 
um .modo de produção colonial., único e indefinido, 
ateve-se à proposição concreta de modo de produção 
escravista colonial. . O de que se carece, a meu ver, é 
de uma teoria geral do escravismo colonial que 
proporcione a reconstrução sistemática do modo de 
produção como totalidade orgânica, como totalidade 
unificadora de categorias cujas conexões necessárias, 
decorrentes de determinações essenciais, sejam 
formuláveis em leis específicas. (EC:7-8)17.” 
14
CRITICAS A VISÕES ANTERIORES DO 
MARXISMO - GORENDER 
 CAIO PRADO JUNIOR E SUA VISAO CIRCULACIONISTA 
 CRITICA A VISAO INTEGRACIONISTA, de que o 
surgimento do mercado mundial, no século XVI, marcou o 
surgimento de um modo de produção também mundial, 
 RITICA O TELEOLOGIA Finalmente, Gorender acusa Caio 
Prado de teleologismo por usar o termo ´sentido da 
colonização. Mas Gorender compreende este emprego 
como se Prado Jr estivesse assumindo que os colonizadore 
soubessem que a colonização realizaria o capitalismo. 
 CRITICA WENECK SODRE – a VISAO aparelhada com a 
Internacional, de que o Brasil teve uma fase feudal. 
15
JOSÉ ROBERTO AMARAL LAPA 
(04/08/1929- 19/06/2000) 
 Economia Cafeeira, 1993 
 Economia Colonial, 1973 
 O Sistema Colonial , 1994 
 História política da república, 
1999. 
 A história em questão: 
Historiografia Brasileira 
Contemporânea, 1981. 
16
SISTEMA COLONIAL 
 O CAPITALISMO É UM SISTEMA – MAURICE DOBB 
 A TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO 
LEVOU MAIS DE 300 ANOS. CONTUDO NÃO EXPLICA A 
REALIDADADE HISTÓRICA BRASILEIRA. 
 O SISTEMA COLONIAL É CAUSA E CONSEQUENCIA DO 
MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA, NÃO É NEM 
FEUDAL NEM CAPITALISTA 
 O PACTO COLONIAL É A PRATICA DO SISTEMA3 
COLONIAL 
 O COMERCIO DE PORTUGAL COM O BRASIL É 
DEFICITÁRIO, MAS COM AS DEMAIS COLONIAS É 
SUPERAVITÁRIO (ASIA-AFRICA E ILHAS) 
17
SISTEMA COLONIAL –AMARAL LAPA 
 METRÓPOLES-METRÓPOLES 
 METRÓPOLES-COLONIAS 
 COLONIAS-COLONIAS DA MESMA METRÓPOLE 
 COLONIAS-COLONIAS DE DIVERSAS 
METRÓPOLES 
 ECONOMIAS REGIONAIS DE UMA MESMA 
COLONIA 
18
Teorias sistêmicas Atlântico Sul I – 
o mercado atlântico não era capitalista (2001) 
 JOÃO FRAGOSO/MANOLO FLORENTINO 
 O entendimento da economia colonial exige o entendimento da economia e sociedade 
lusitana. 
SOCIEDADE PORTUGUESA 
 Aristocracia controlava metade das terras e o clero, 30%. 
 As cidades NÃO se desenvolveram 
 A transferência de renda da colonia para a metrópole servia 
para a manutenção da estrutura parasitária da metrópole. 
 Em 1506 65% das receitas portuguesas vinham da exploração das colônias e dos 
monopólios. Em 1607, 70%. 
 A coroa sustentava a aristocracia, consumindo 40% do recursos. (sistema de mercês) 
 Fortalecimento da casta fidalgo-mercador. A ascensão social dependia em vir a ser 
aristocrata. 
•Atividades 
administrativas/mercantis 
•Exceto indústrias 
O mercado colonial atlântico era de natureza não capitalista. Mas do que a 
manutenção de um sistema monocultor-exportador, visava manter a velha 
sociedade hierarquizada e sua estrutura de poder. 19
Teorias sistêmicas Atlântico Sul I – 2 – 
domínio ultramarino nem sempre é 
exploração colonial 
 LUIZ FELIPE DE ALENCASTRO- O TRATADO DOS 
VIVENTES 
 Investimentos privados portugueses nas colonias não 
eram exclusivamente portugueses. 
 Ex: metade ou 2/3 do acuçar do Br eram transportados 
pro holandeses até inicío do séc.XVII. P.22 
 Exclusivo colonial só se define a partir de 1580., 
consessões iniciais são suspensas, em prejuízo aos 
estrangeiros. 
 O império se impõe como catalizador do trabalho 
produtivo e como distribuidor de privilégios. 
20
Alencastro – crítica ao mercado 
triangular 
 Com o tráfico negreiro 
modifica-se o sistema 
colonial. 
As relações entre áfrica 
ocidental e Brasil são 
ampliadas. No séc. XVIII, 
15% dos navios em Luanda 
vinham da metrópole. 
P.27/28 
Eram fontes de receitas p a 
coroa. 
21
O papel da igreja 
 Igreja controlava o clero secular – bula Jus patronatus 
(meados do sec.XV), por isso convertem-se em correia 
de transmissão do poder na África e Brasil. 
 Bula Romanus Pontifex (1455) excomunhão dos que 
quebrarem o monopólio ultramarino. 
 O papel da inquisição no Atlantico sul– máquina de 
guerra da aristocracia contra a burguesia mercantil 
“judaizante”. Na América espanhola, vitimizou 
comerciantes portugueses. 
22
Portugal lançou as bases de uma 
area imperial de mercado 
 Portugal, mais frágil politica e economicamente, perde 
territórios e mercados no oriente. Por isso implanta no 
Atlântico um sistema de produção gerando 
mercadorias para a economia-mundo. 
23
Luiz Felipe Alencastro – tratado dos 
viventes 
 O sistema colonial , fortalece o capitalismo comercial por 
meio: 
 A metrópole controla o tráfico negreiro e comanda o sistema 
escravista . (20% de taxa no BR e 66% na America Espanhola). 
 Reduziu-se os conflitos entre jesuítas e a coroa, que se 
colocavam contra a escravidão indígena. 
 Os negociantes vão associar os oligopsonios (cana de açúcar) 
com oligopólios (venda de escravos); 
 O comércio externo da colônia é dinamizado. Importações da 
Europa , equipamentos de engenho e objetos de luxo. 
 No longo prazo, os recursos de créditos e a compra antecipada 
de africanos favorece aos moradores fortalecendo a xenofagia 
da economia brasileira. 
24
Giovani Arrighi e as Hegemonias do 
capitalismo histórico 
 Hegemonia mundial – capacidade do Estado em 
exercer liderança e governo sobre um sistema de 
nações soberanas. 
 NO CAPITALISMO observou-se as seguintes lideranças: 
 Ciclo Genova-veneza (sec. XV-XVII) 
 Ciclo Holandês (Sec.XVII-XVIII) 
 Ciclo Britânico (séc.XVIII-XX) 
 Ciclo Norte-americano (séc. XX até hoje) 
25 
A ascensão e expansão do moderno sistema inter estatal foi foi 
tanto principio quanto causa do interminável acumulação de 
capital.
 A divisão da economia mundial em Estados nacionais 
concorrentes não necessariamente beneficia a 
acumulação de capital. Isso vai depender da forma e 
intensidade da concorrência. 
 As hegemonias nacionais podem assumir duas formas: 
 CAPITALISMO 
 TERRITORIALISMO 
26 
Controle do capital circulante 
Controle do território e da população

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História econômica do Brasil - historiografia BR colônia

  • 1. PROF. DR. VLADIMIR LUIS DE OLIVEIRA 1
  • 2. TEORIAS ECONÔMICAS E HISTORIOGRAFIA TEORIAS PÓS-MARXISTAS E NEO-WEBERIANAS TEORIAS MARXISTAS 2
  • 3. TEORIA DO PACTO COLONIAL – JEAN BAPTISTE COLBERT (1619-1683) 3
  • 4. A ECONOMIA COLONIAL – VERTENTES MARXISTAS  CONTROVÉRSIAS: SENTIDO DA COLONIZAÇÃO – FORMAÇÃO ECONOMICO-SOCIAL SISTEMA COLONIAL MODO DE PRODUÇÃO ESCRAVISTA 4
  • 5. ECONOMIA COLONIAL – TEORIAS PÓS-MARXISTAS: TEORIA ECONOMIA - MUNDO TEORIAS SISTEMICAS ATLANTICO -SUL 5
  • 6. TEORIAS MARXISTAS  AUTORES:  CAIO PRADO JUNIOR  CELSO FURTADO  FERNANDO NOVAIS  JOCOB GORENDER SENTIDO DA COLONIZAÇÃO  CIRO FLAMARION CARDOSO  JOSÉ ROBERTO AMARAL LAPA MODO DE PRODUÇÃO SISTEMA COLONIAL  JOÃO MANUEL CARDOSO DE MELLO 6
  • 7. TEORIAS PÓS-MARXISTAS:  TEORIAS ECONOMIA-MUNDO:  WELLERSTEIN  ARRIGUI  TEORIAS SISTÊMICAS DO ATLÂNTICO SUL:  LUIZ FELIPE DE ALENCASTRO  JOÃO FRAGOSO/MANOLO FLORENINO  ALBERTO DA COSTA E SILVA 7
  • 8. Caio Prado Junior (11-02-1907 / 23-11-1990)  1933: Evolução política do Brasil  1934: URSS - um novo mundo  1942: Formação do Brasil Contemporâneo  1945: História Econômica no Brasil  1952: Dialética do Conhecimento  1953: Evolução Política do Brasil e Outros Estudos  1954: Diretrizes para uma Política Econômica Brasileira  1957: Esboço de Fundamentos da Teoria Econômica  1959: Introdução à Lógica Dialética (Notas Introdutórias)  1962: O Mundo do Socialismo  1966: A Revolução Brasileira  1971: Estruturalismo de Lévi-Strauss - O Marxismo de Louis Althusser  1972: História e Desenvolvimento  1979: A Questão Agrária no Brasil  1980: O que é Liberdade  1981: O que é Filosofia  1983: A Cidade de São Paulo 8
  • 9. O sentido da colonização (1942)  buscou analisar a realidade colonial brasileira com base nos conceitos desenvolvidos por Marx, na linha do Materialismo Histórico.  Idéia central: vê a colônia como uma sociedade cuja estrutura e funcionamento foram determinados pelo comércio externo e, portanto, como um mero empreendimento a serviço do capital comercial europeu. 9
  • 10.  Busca mostrar que os elementos secundários estão totalmente subordinados aos elementos essenciais: a produção para o mercado interno surge apenas como atividade subsidiária da grande lavoura escravista exportadora e tem sua dinâmica determinada pela dinâmica do mercado externo, ou seja, pela dinâmica dos preços internacionais e da demanda de gêneros agrícolas tropicais pela Europa. O capital comercial é então elemento central para a compreensão da sociedade colonial e da sua dinâmica.  Assim, no modelo pradiano, a economia e a sociedade coloniais seriam um mero apêndice de um sistema mais amplo que tem seu centro na Europa, e toda sua dinâmica se subordinaria àquele centro. Não havia aqui espaço para a reprodução de uma sociedade autônoma. 10
  • 11. CAIO PRADO JUNIOR “O caráter geral da colonização brasileira, empresa mercantil explorada dos trópicos e voltada inteiramente para o comércio internacional, em que, embora peça essencial, não figura, senão como simples fornecedora dos gêneros de sua especialidade. Nos diferentes aspectos e setores da economia brasileira constatamos repetidamente o fato, que pela sua importância primordial merece tal destaque, pois condicionou inteiramente a formação social do país (HEB:118)” 11
  • 12.  O sentido da colonização estaria nos três séculos de exploração metropolitana, no que tange de fundamental e permanente, ou seja, nos fins mercantis e no povoamento necessários para a organização de gêneros tropicais rentáveis para o comércio. CRÍTICA A TEORIA DOS CICLOS BASES – GRANDE PROPRIEDADE, MONOCULTIVO, TRABALHO ESCRAVO 12
  • 13. JACOB GORENDER (Salvador, 20 de janeiro de 1923 — São Paulo, 11 de junho de 2013) Livros 1. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978. 6.ed. (definitiva), 1992. 2.imp., 2005. 2. A burguesia brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1981. 3. 8.ed.,1990. 2.reimp., 1998. 4. Gênese e desenvolvimento do capitalismo no campo brasileiro. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. 5. Combate nas trevas. São Paulo: Ática, 1987. 6.ed. 2.reimp., 2003. 6. A escravidão reabilitada. 2. ed. São Paulo: Ática, 1990., 1991. 7. O fim da URSS. Origens e fracasso da perestroika.São Paulo: Atual, 1991. 11.ed., 2003. 8. Marcino e Liberatore. (Diálogos sobre marxismo, socialdemocracia e liberalismo). São Paulo: Ática, 1992. 9. Marxismo sem utopia. São Paulo: Ática, 1999. 2.imp., 2000. 10. Direitos humanos. (O que são ou devem ser). São Paulo:Senac, 2004. 11. Brasil em preto & branco. O passado escravista que não passou. São Paulo: Senac, 2000. 13
  • 14. Gorender –a tese do escravismo colonial “Um passo sério e pioneiro em direção a tal problemática foi dado por Ciro Cardoso, que, ao invés da abstração de um .modo de produção colonial., único e indefinido, ateve-se à proposição concreta de modo de produção escravista colonial. . O de que se carece, a meu ver, é de uma teoria geral do escravismo colonial que proporcione a reconstrução sistemática do modo de produção como totalidade orgânica, como totalidade unificadora de categorias cujas conexões necessárias, decorrentes de determinações essenciais, sejam formuláveis em leis específicas. (EC:7-8)17.” 14
  • 15. CRITICAS A VISÕES ANTERIORES DO MARXISMO - GORENDER  CAIO PRADO JUNIOR E SUA VISAO CIRCULACIONISTA  CRITICA A VISAO INTEGRACIONISTA, de que o surgimento do mercado mundial, no século XVI, marcou o surgimento de um modo de produção também mundial,  RITICA O TELEOLOGIA Finalmente, Gorender acusa Caio Prado de teleologismo por usar o termo ´sentido da colonização. Mas Gorender compreende este emprego como se Prado Jr estivesse assumindo que os colonizadore soubessem que a colonização realizaria o capitalismo.  CRITICA WENECK SODRE – a VISAO aparelhada com a Internacional, de que o Brasil teve uma fase feudal. 15
  • 16. JOSÉ ROBERTO AMARAL LAPA (04/08/1929- 19/06/2000)  Economia Cafeeira, 1993  Economia Colonial, 1973  O Sistema Colonial , 1994  História política da república, 1999.  A história em questão: Historiografia Brasileira Contemporânea, 1981. 16
  • 17. SISTEMA COLONIAL  O CAPITALISMO É UM SISTEMA – MAURICE DOBB  A TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO LEVOU MAIS DE 300 ANOS. CONTUDO NÃO EXPLICA A REALIDADADE HISTÓRICA BRASILEIRA.  O SISTEMA COLONIAL É CAUSA E CONSEQUENCIA DO MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA, NÃO É NEM FEUDAL NEM CAPITALISTA  O PACTO COLONIAL É A PRATICA DO SISTEMA3 COLONIAL  O COMERCIO DE PORTUGAL COM O BRASIL É DEFICITÁRIO, MAS COM AS DEMAIS COLONIAS É SUPERAVITÁRIO (ASIA-AFRICA E ILHAS) 17
  • 18. SISTEMA COLONIAL –AMARAL LAPA  METRÓPOLES-METRÓPOLES  METRÓPOLES-COLONIAS  COLONIAS-COLONIAS DA MESMA METRÓPOLE  COLONIAS-COLONIAS DE DIVERSAS METRÓPOLES  ECONOMIAS REGIONAIS DE UMA MESMA COLONIA 18
  • 19. Teorias sistêmicas Atlântico Sul I – o mercado atlântico não era capitalista (2001)  JOÃO FRAGOSO/MANOLO FLORENTINO  O entendimento da economia colonial exige o entendimento da economia e sociedade lusitana. SOCIEDADE PORTUGUESA  Aristocracia controlava metade das terras e o clero, 30%.  As cidades NÃO se desenvolveram  A transferência de renda da colonia para a metrópole servia para a manutenção da estrutura parasitária da metrópole.  Em 1506 65% das receitas portuguesas vinham da exploração das colônias e dos monopólios. Em 1607, 70%.  A coroa sustentava a aristocracia, consumindo 40% do recursos. (sistema de mercês)  Fortalecimento da casta fidalgo-mercador. A ascensão social dependia em vir a ser aristocrata. •Atividades administrativas/mercantis •Exceto indústrias O mercado colonial atlântico era de natureza não capitalista. Mas do que a manutenção de um sistema monocultor-exportador, visava manter a velha sociedade hierarquizada e sua estrutura de poder. 19
  • 20. Teorias sistêmicas Atlântico Sul I – 2 – domínio ultramarino nem sempre é exploração colonial  LUIZ FELIPE DE ALENCASTRO- O TRATADO DOS VIVENTES  Investimentos privados portugueses nas colonias não eram exclusivamente portugueses.  Ex: metade ou 2/3 do acuçar do Br eram transportados pro holandeses até inicío do séc.XVII. P.22  Exclusivo colonial só se define a partir de 1580., consessões iniciais são suspensas, em prejuízo aos estrangeiros.  O império se impõe como catalizador do trabalho produtivo e como distribuidor de privilégios. 20
  • 21. Alencastro – crítica ao mercado triangular  Com o tráfico negreiro modifica-se o sistema colonial. As relações entre áfrica ocidental e Brasil são ampliadas. No séc. XVIII, 15% dos navios em Luanda vinham da metrópole. P.27/28 Eram fontes de receitas p a coroa. 21
  • 22. O papel da igreja  Igreja controlava o clero secular – bula Jus patronatus (meados do sec.XV), por isso convertem-se em correia de transmissão do poder na África e Brasil.  Bula Romanus Pontifex (1455) excomunhão dos que quebrarem o monopólio ultramarino.  O papel da inquisição no Atlantico sul– máquina de guerra da aristocracia contra a burguesia mercantil “judaizante”. Na América espanhola, vitimizou comerciantes portugueses. 22
  • 23. Portugal lançou as bases de uma area imperial de mercado  Portugal, mais frágil politica e economicamente, perde territórios e mercados no oriente. Por isso implanta no Atlântico um sistema de produção gerando mercadorias para a economia-mundo. 23
  • 24. Luiz Felipe Alencastro – tratado dos viventes  O sistema colonial , fortalece o capitalismo comercial por meio:  A metrópole controla o tráfico negreiro e comanda o sistema escravista . (20% de taxa no BR e 66% na America Espanhola).  Reduziu-se os conflitos entre jesuítas e a coroa, que se colocavam contra a escravidão indígena.  Os negociantes vão associar os oligopsonios (cana de açúcar) com oligopólios (venda de escravos);  O comércio externo da colônia é dinamizado. Importações da Europa , equipamentos de engenho e objetos de luxo.  No longo prazo, os recursos de créditos e a compra antecipada de africanos favorece aos moradores fortalecendo a xenofagia da economia brasileira. 24
  • 25. Giovani Arrighi e as Hegemonias do capitalismo histórico  Hegemonia mundial – capacidade do Estado em exercer liderança e governo sobre um sistema de nações soberanas.  NO CAPITALISMO observou-se as seguintes lideranças:  Ciclo Genova-veneza (sec. XV-XVII)  Ciclo Holandês (Sec.XVII-XVIII)  Ciclo Britânico (séc.XVIII-XX)  Ciclo Norte-americano (séc. XX até hoje) 25 A ascensão e expansão do moderno sistema inter estatal foi foi tanto principio quanto causa do interminável acumulação de capital.
  • 26.  A divisão da economia mundial em Estados nacionais concorrentes não necessariamente beneficia a acumulação de capital. Isso vai depender da forma e intensidade da concorrência.  As hegemonias nacionais podem assumir duas formas:  CAPITALISMO  TERRITORIALISMO 26 Controle do capital circulante Controle do território e da população

Editor's Notes

  1. Houve o crscimento da nobreza no fim da idadd media, queda de receitas, as guerras contra castela, as desordens políticas e sociais, levou a dinasia dos avis a expansao ultramar. A atividade comercial lusitana tinha por fim a manutenção da sociedade arcaica e não sua dissolução como foi o caso da grança e inglaterra.
  2. p.29 – todo o resto da navegação para angola, carregando mercadorias brasileiras (mandioca, cachaca, tabaco) e n-europeias, saia do rio de janeiro, bahia e recife. A escravidao gerava mais ganhos fiscais do que economicos para a coroa. Pois o mercado triangular não se realizava a não ser eventualmente.