SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Crises e revoluções no
século XIV

http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
O século XIV um século de dificuldades
Depois do crescimento económico dos séculos XI a XIII, o século XIV
foi um século de crise;

História 8, 2013-2014

2
Quais os fatores que contribuíram para a crise do século XIV?
A população cresceu mais do que a produção agrícola. O
desenvolvimento tecnológico agrícola estagnou. Consequências
deste facto?
Os alimentos começaram
a escassear. O preço subiu
e os mais pobres
começaram a passar
fome.

História 8, 2013-2014

3
No século XIV o clima tornou-se mais frio e chuvoso. Consequências
desse facto?

Muitas colheitas perderam-se contribuindo para a falta de cereais e
para a carestia dos produtos alimentares.

História 8, 2013-2014

4
Com a fome as pessoas estão mal alimentadas e por isso ficam
menos resistentes às doenças. Consequências?

As doenças propagam-se. Surgem as epidemias. A mais grave foi a
Peste Negra (1347-1350).
História 8, 2013-2014

5
A Peste Negra teve consequências terríveis. Calcula-se que terá
matado, em dois anos, um terço da população europeia.

História 8, 2013-2014

6
As fomes e as doenças começam a devastar o continente europeu;
Eram interpretadas pelo homem da Idade Média como um castigo
divino;
Em 1348, a Peste Negra, atingiu o Ocidente;
Veio da Ásia, trazida por marinheiros italianos (genoveses). Começa
na Itália e rapidamente se propaga a toda a Europa;
Era transmitida pelas pulgas dos ratos e fazia nascer tumefações
(bubões) negros (azulados);
Também se transmitia pelo ar, tornando o contágio fácil e rápido;
As pessoas contaminadas morriam em 2 ou 3 dias;

História 8, 2013-2014

7
Durante o século XIV desenrolaram-se várias guerras que
aumentaram a destruição e a fome.

Principais conflitos:
Guerra dos Cem Anos (1337-1453) entre a Inglaterra e a França;
Guerras Fernandinas (1369-1382) entre Portugal e Castela;
Para além de outras guerras e revoltas que assolaram a Europa.

História 8, 2013-2014

8
As consequências da crise:
Quebra demográfica, a população diminuiu;
Crise económica, muitas terras foram abandonadas e a produção
diminuiu;
Os salários subiram, existiam menos trabalhadores que exigiam
melhores salários;

História 8, 2013-2014

9
Os monarcas de diversos países tabelaram os salários para impedir
os salários de subirem.
Em Portugal Afonso V e D. Fernando tentaram fixar os salários, em
1375 é publicada a Lei das Sesmarias.
Estas leis que impedem os salários de subir, a obrigação de trabalhar
nos campos, o aumento de impostos que os monarcas e os nobres
procuraram impor aos camponeses vai provocar grande
descontentamento.

História 8, 2013-2014

10
A miséria, a fome e o desespero dos camponeses vai provocar a
revolta.
Surgem movimentos de camponeses contra os senhores feudais.
Atacaram nobres e incendiaram castelos.
A resposta da nobreza, que tem pelo seu lado a força das armas, vai
ser extremamente violenta e as revoltas vão ser “afogadas em
sangue.”

História 8, 2013-2014

11
Também em muitas cidades europeias surgem revoltas do povo
miúdo, sobretudo pequenos artesãos, contra a nobreza e a grande
burguesia.

História 8, 2013-2014

12
Portugal: a revolução de 1383
A morte do rei D. Fernando (1383, deixou como herdeira, a sua filha,
Dona Beatriz, casada com o rei de Castela;
Ficou estabelecido que a rainha, Dona Leonor Teles, seria a regente
até um filho de Dona Beatriz atingisse a maioridade;

A maior parte do povo e uma parte da nobreza consideravam que
Dona Leonor Teles representava os interesses de Castela e da
grande nobreza senhorial e por isso opunham-se a esta solução;

História 8, 2013-2014

13
Alguns nobres e burgueses conspiram e decidem matar o Conde
Andeiro, amante da rainha;
Esta conspiração foi chefiada por D. João, Mestre da Ordem de Avis
e filho ilegítimo de D. Pedro, um dos possíveis sucessores de D.
Fernando.

História 8, 2013-2014

14
Em Lisboa a arraia-miúda apoiou este golpe palaciano e
transformou-o numa revolução;
D. João foi proclamado “Regedor e Defensor do Reino”;
Seguiram-se revoltas noutras cidades portuguesas;
O problema da sucessão dividiu o país:
A grande nobreza apoiou D. Beatriz;
A pequena nobreza, o povo e a burguesia apoiaram D. João, Mestre
de Avis;

História 8, 2013-2014

15
Em 1384, Castela invadiu Portugal e cercou a cidade de Lisboa;
A peste obrigou o exército castelhano a retirar (setembro de 1384);
Portugal vence Castela na batalha de Atoleiros (abril 1384);
Destaca-se no papel de comandante D. Nuno Álvares Pereira;
Em março de 1385, reúnem-se as Cortes, em Coimbra, D. João é
aclamado rei de Portugal;
Na defesa dos direitos do Mestre de Avis destacou-se o doutor João
das Regras;

História 8, 2013-2014

16
A batalha de Aljubarrota

História 8, 2013-2014

17
Em maio de 1385, Castela invadiu novamente Portugal, em 14 de
agosto deu-se a Batalha de Aljubarrota;
Os portugueses saíram vencedores;
Estava garantida a independência. A guerra só terminou
oficialmente em 1411;
Está no poder uma nova dinastia, a dinastia de Avis;
Uma nova nobreza ocupava agora o poder, substituindo a velha
nobreza que tinha tomado o partido de Castela.

História 8, 2013-2014

18
História 8, 2013-2014

19
Bibliografia:

Apresentação construída com base no livro

Diniz, Maria Emília, Tavares, Adérito, Caldeira, Arlindo M., História 8,
Raiz Editora, 2012

História 8, 2013-2014

20

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ppt aula de história final
Ppt   aula de história finalPpt   aula de história final
Ppt aula de história finalturma5C
 
A Restauração Da Independência
A Restauração Da IndependênciaA Restauração Da Independência
A Restauração Da IndependênciaRui Neto
 
Formacao de portugal
Formacao de portugalFormacao de portugal
Formacao de portugalcattonia
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuVítor Santos
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítimacattonia
 
Rumos da expansao
Rumos da expansaoRumos da expansao
Rumos da expansaocattonia
 
Da união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaDa união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
 
Crise sec. xiv
Crise sec. xivCrise sec. xiv
Crise sec. xivcattonia
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalSusana Simões
 
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaA crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaZé Mário
 
18 reconquista cristã e a formação de portugal
18   reconquista cristã e a formação de portugal18   reconquista cristã e a formação de portugal
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
 
Descobrimentos Portugueses
Descobrimentos PortuguesesDescobrimentos Portugueses
Descobrimentos PortuguesesJoão Fernandes
 
22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIVCarla Freitas
 
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatível
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel   compatívelA guerra civil entre d. pedro e d. miguel   compatível
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatívelAnabela Sobral
 
Descobrimentos EM 4
Descobrimentos EM 4Descobrimentos EM 4
Descobrimentos EM 4MARLENE82
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalcattonia
 

Mais procurados (20)

Ppt aula de história final
Ppt   aula de história finalPpt   aula de história final
Ppt aula de história final
 
A Restauração Da Independência
A Restauração Da IndependênciaA Restauração Da Independência
A Restauração Da Independência
 
Formacao de portugal
Formacao de portugalFormacao de portugal
Formacao de portugal
 
Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeu
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítima
 
Rumos da expansao
Rumos da expansaoRumos da expansao
Rumos da expansao
 
A queda da monarquia e a 1ª república
A queda da monarquia e a 1ª repúblicaA queda da monarquia e a 1ª república
A queda da monarquia e a 1ª república
 
Da união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaDa união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independência
 
Crise sec. xiv
Crise sec. xivCrise sec. xiv
Crise sec. xiv
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
 
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União DinásticaA crise do Império no Oriente e União Dinástica
A crise do Império no Oriente e União Dinástica
 
A crise de 1383
A crise de 1383A crise de 1383
A crise de 1383
 
18 reconquista cristã e a formação de portugal
18   reconquista cristã e a formação de portugal18   reconquista cristã e a formação de portugal
18 reconquista cristã e a formação de portugal
 
Descobrimentos Portugueses
Descobrimentos PortuguesesDescobrimentos Portugueses
Descobrimentos Portugueses
 
22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV
 
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatível
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel   compatívelA guerra civil entre d. pedro e d. miguel   compatível
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatível
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
 
Descobrimentos EM 4
Descobrimentos EM 4Descobrimentos EM 4
Descobrimentos EM 4
 
A india
A indiaA india
A india
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 

Destaque

C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xii
C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xiiC2 a sociedade europeia nos séculos ix a xii
C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xiiVítor Santos
 
Europa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IXEuropa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IXTeresa Maia
 
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIINelson Faustino
 
C3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na penínsulaC3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na penínsulaVítor Santos
 
Energia Fontes E Formas De Energia
Energia   Fontes E Formas De EnergiaEnergia   Fontes E Formas De Energia
Energia Fontes E Formas De EnergiaJoão França
 
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoUnidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoVítor Santos
 
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESFicha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESensinovirtual3ciclo
 
Teste de história 7ºano
Teste de história 7ºanoTeste de história 7ºano
Teste de história 7ºanoJoão Couto
 
E2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueE2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueVítor Santos
 

Destaque (9)

C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xii
C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xiiC2 a sociedade europeia nos séculos ix a xii
C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xii
 
Europa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IXEuropa crista secs_VI_a_IX
Europa crista secs_VI_a_IX
 
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
 
C3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na penínsulaC3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na península
 
Energia Fontes E Formas De Energia
Energia   Fontes E Formas De EnergiaEnergia   Fontes E Formas De Energia
Energia Fontes E Formas De Energia
 
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoUnidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
 
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESFicha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕES
 
Teste de história 7ºano
Teste de história 7ºanoTeste de história 7ºano
Teste de história 7ºano
 
E2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueE2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogue
 

Semelhante a D3 crises e revoluções no século xiv

Crises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14aCrises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14aAlbino217
 
A crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugalA crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugalRúben Filipe
 
Crises e revolução no século xiv (guardado automaticamente)
Crises e revolução no século xiv (guardado automaticamente)Crises e revolução no século xiv (guardado automaticamente)
Crises e revolução no século xiv (guardado automaticamente)BrunoLopes8a
 
Crises e revolução no século xiv 7ºc daniela charrua e ricardo português
Crises e revolução no século xiv 7ºc daniela charrua e ricardo portuguêsCrises e revolução no século xiv 7ºc daniela charrua e ricardo português
Crises e revolução no século xiv 7ºc daniela charrua e ricardo portuguêsceufaias
 
Crise Seculo Xiv
Crise Seculo XivCrise Seculo Xiv
Crise Seculo Xivguest851aad
 
Crise Seculo X I V
Crise Seculo  X I VCrise Seculo  X I V
Crise Seculo X I Vguest851aad
 
Crise 1383 1385-
Crise 1383 1385-Crise 1383 1385-
Crise 1383 1385-Ana Pereira
 
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismoKerol Brombal
 
Portugal no século xiv
Portugal no século xivPortugal no século xiv
Portugal no século xivborgia
 
A revolução de 1383 - 1385
A revolução de 1383 - 1385A revolução de 1383 - 1385
A revolução de 1383 - 1385NocasBastos
 
A Crise De 1383 1385
A Crise De 1383 1385A Crise De 1383 1385
A Crise De 1383 1385guest6ebf5d0
 
Apontamentos de história
Apontamentos de históriaApontamentos de história
Apontamentos de históriameggy20
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
Crises e revolução no século xiv
Crises e revolução no século xivCrises e revolução no século xiv
Crises e revolução no século xivCertificarte Lda
 
A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85cruchinho
 

Semelhante a D3 crises e revoluções no século xiv (20)

Crises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14aCrises e revoluções no século 14a
Crises e revoluções no século 14a
 
A crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugalA crise do século xiv em portugal
A crise do século xiv em portugal
 
Crises e revolução no século xiv (guardado automaticamente)
Crises e revolução no século xiv (guardado automaticamente)Crises e revolução no século xiv (guardado automaticamente)
Crises e revolução no século xiv (guardado automaticamente)
 
1º Crises do Século XIV
1º  Crises do Século XIV1º  Crises do Século XIV
1º Crises do Século XIV
 
Crises e revolução no século xiv 7ºc daniela charrua e ricardo português
Crises e revolução no século xiv 7ºc daniela charrua e ricardo portuguêsCrises e revolução no século xiv 7ºc daniela charrua e ricardo português
Crises e revolução no século xiv 7ºc daniela charrua e ricardo português
 
As crises do século xiv
As crises do século xivAs crises do século xiv
As crises do século xiv
 
Crise Seculo Xiv
Crise Seculo XivCrise Seculo Xiv
Crise Seculo Xiv
 
Crise Seculo Xiv
Crise Seculo XivCrise Seculo Xiv
Crise Seculo Xiv
 
Crise Seculo X I V
Crise Seculo  X I VCrise Seculo  X I V
Crise Seculo X I V
 
Crise 1383 1385-
Crise 1383 1385-Crise 1383 1385-
Crise 1383 1385-
 
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
 
Portugal no século xiv
Portugal no século xivPortugal no século xiv
Portugal no século xiv
 
A revolução de 1383 - 1385
A revolução de 1383 - 1385A revolução de 1383 - 1385
A revolução de 1383 - 1385
 
Crise
CriseCrise
Crise
 
A Crise De 1383 1385
A Crise De 1383 1385A Crise De 1383 1385
A Crise De 1383 1385
 
Dinis courela 5.º a
Dinis courela   5.º aDinis courela   5.º a
Dinis courela 5.º a
 
Apontamentos de história
Apontamentos de históriaApontamentos de história
Apontamentos de história
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
 
Crises e revolução no século xiv
Crises e revolução no século xivCrises e revolução no século xiv
Crises e revolução no século xiv
 
A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85A revolução de 1383 85
A revolução de 1383 85
 

Mais de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Mais de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Último

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 

Último (20)

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 

D3 crises e revoluções no século xiv

  • 1. Crises e revoluções no século XIV http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. O século XIV um século de dificuldades Depois do crescimento económico dos séculos XI a XIII, o século XIV foi um século de crise; História 8, 2013-2014 2
  • 3. Quais os fatores que contribuíram para a crise do século XIV? A população cresceu mais do que a produção agrícola. O desenvolvimento tecnológico agrícola estagnou. Consequências deste facto? Os alimentos começaram a escassear. O preço subiu e os mais pobres começaram a passar fome. História 8, 2013-2014 3
  • 4. No século XIV o clima tornou-se mais frio e chuvoso. Consequências desse facto? Muitas colheitas perderam-se contribuindo para a falta de cereais e para a carestia dos produtos alimentares. História 8, 2013-2014 4
  • 5. Com a fome as pessoas estão mal alimentadas e por isso ficam menos resistentes às doenças. Consequências? As doenças propagam-se. Surgem as epidemias. A mais grave foi a Peste Negra (1347-1350). História 8, 2013-2014 5
  • 6. A Peste Negra teve consequências terríveis. Calcula-se que terá matado, em dois anos, um terço da população europeia. História 8, 2013-2014 6
  • 7. As fomes e as doenças começam a devastar o continente europeu; Eram interpretadas pelo homem da Idade Média como um castigo divino; Em 1348, a Peste Negra, atingiu o Ocidente; Veio da Ásia, trazida por marinheiros italianos (genoveses). Começa na Itália e rapidamente se propaga a toda a Europa; Era transmitida pelas pulgas dos ratos e fazia nascer tumefações (bubões) negros (azulados); Também se transmitia pelo ar, tornando o contágio fácil e rápido; As pessoas contaminadas morriam em 2 ou 3 dias; História 8, 2013-2014 7
  • 8. Durante o século XIV desenrolaram-se várias guerras que aumentaram a destruição e a fome. Principais conflitos: Guerra dos Cem Anos (1337-1453) entre a Inglaterra e a França; Guerras Fernandinas (1369-1382) entre Portugal e Castela; Para além de outras guerras e revoltas que assolaram a Europa. História 8, 2013-2014 8
  • 9. As consequências da crise: Quebra demográfica, a população diminuiu; Crise económica, muitas terras foram abandonadas e a produção diminuiu; Os salários subiram, existiam menos trabalhadores que exigiam melhores salários; História 8, 2013-2014 9
  • 10. Os monarcas de diversos países tabelaram os salários para impedir os salários de subirem. Em Portugal Afonso V e D. Fernando tentaram fixar os salários, em 1375 é publicada a Lei das Sesmarias. Estas leis que impedem os salários de subir, a obrigação de trabalhar nos campos, o aumento de impostos que os monarcas e os nobres procuraram impor aos camponeses vai provocar grande descontentamento. História 8, 2013-2014 10
  • 11. A miséria, a fome e o desespero dos camponeses vai provocar a revolta. Surgem movimentos de camponeses contra os senhores feudais. Atacaram nobres e incendiaram castelos. A resposta da nobreza, que tem pelo seu lado a força das armas, vai ser extremamente violenta e as revoltas vão ser “afogadas em sangue.” História 8, 2013-2014 11
  • 12. Também em muitas cidades europeias surgem revoltas do povo miúdo, sobretudo pequenos artesãos, contra a nobreza e a grande burguesia. História 8, 2013-2014 12
  • 13. Portugal: a revolução de 1383 A morte do rei D. Fernando (1383, deixou como herdeira, a sua filha, Dona Beatriz, casada com o rei de Castela; Ficou estabelecido que a rainha, Dona Leonor Teles, seria a regente até um filho de Dona Beatriz atingisse a maioridade; A maior parte do povo e uma parte da nobreza consideravam que Dona Leonor Teles representava os interesses de Castela e da grande nobreza senhorial e por isso opunham-se a esta solução; História 8, 2013-2014 13
  • 14. Alguns nobres e burgueses conspiram e decidem matar o Conde Andeiro, amante da rainha; Esta conspiração foi chefiada por D. João, Mestre da Ordem de Avis e filho ilegítimo de D. Pedro, um dos possíveis sucessores de D. Fernando. História 8, 2013-2014 14
  • 15. Em Lisboa a arraia-miúda apoiou este golpe palaciano e transformou-o numa revolução; D. João foi proclamado “Regedor e Defensor do Reino”; Seguiram-se revoltas noutras cidades portuguesas; O problema da sucessão dividiu o país: A grande nobreza apoiou D. Beatriz; A pequena nobreza, o povo e a burguesia apoiaram D. João, Mestre de Avis; História 8, 2013-2014 15
  • 16. Em 1384, Castela invadiu Portugal e cercou a cidade de Lisboa; A peste obrigou o exército castelhano a retirar (setembro de 1384); Portugal vence Castela na batalha de Atoleiros (abril 1384); Destaca-se no papel de comandante D. Nuno Álvares Pereira; Em março de 1385, reúnem-se as Cortes, em Coimbra, D. João é aclamado rei de Portugal; Na defesa dos direitos do Mestre de Avis destacou-se o doutor João das Regras; História 8, 2013-2014 16
  • 17. A batalha de Aljubarrota História 8, 2013-2014 17
  • 18. Em maio de 1385, Castela invadiu novamente Portugal, em 14 de agosto deu-se a Batalha de Aljubarrota; Os portugueses saíram vencedores; Estava garantida a independência. A guerra só terminou oficialmente em 1411; Está no poder uma nova dinastia, a dinastia de Avis; Uma nova nobreza ocupava agora o poder, substituindo a velha nobreza que tinha tomado o partido de Castela. História 8, 2013-2014 18
  • 20. Bibliografia: Apresentação construída com base no livro Diniz, Maria Emília, Tavares, Adérito, Caldeira, Arlindo M., História 8, Raiz Editora, 2012 História 8, 2013-2014 20