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ANÁLISE ESSENCIAL
E
ANÁLISE ESTRUTURADA
O COMEÇO...
 Crise do Software (1970)
•

Desenvolvimento de Software como “arte” – desenho de telas e arquivos

•

Problemas de execução - erros

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•

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2
SURGE ENTÃO..
As Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas
• Análise Estruturada
• Análise Essencial
• Análise Orientada a Objetos
Qualquer que seja o método utilizado no
desenvolvimento de sistemas, o primeiro passo
deve ser o de obtenção de requisitos => ponto
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Diversas técnicas existem para que os
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3
OS MÉTODOS
Métodos

Abordagens

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•Diagrama de Estrutura de Dados (Modelo
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Essencial

Processos
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•Normalização
•Miniespecificações
•Dicionário de Dados

4
ANÁLISE ESTRUTURADA
 Enfatiza a perspectiva das funções, com ênfase nos processos.
 Utiliza as seguintes ferramentas:
 Diagrama de Fluxo de Dados.
 Dicionário de Dados.
 Especificação da Lógica de Processos.
 A análise estruturada clássica não modela o comportamento
temporal, nem complexos relacionamentos de dados.
5
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS
LÓGICOS
–

Entidade externa

•
•
•
–

Categorias lógicas de coisas ou pessoas que representam uma fonte ou destino para transações;
Representam também os demais sistemas com os quais o sistema analisado troca informações;
Representação gráfica

Fluxo de dados

•
•

São os “tubos” por onde passam as informações;
Representação gráfica

– Processo
» É a descrição de cada uma das funções do sistema;
» Representação gráfica
– Depósito de dados
• Locais onde os dados serão armazenados entre os processos;

6
EXEMPLO
a

Senha

CLIENTE

1

Liberação

CLIENTE

D1

Verificar
senha

Acesso
Caixa

D
i
n
h
e
I
r
o

Saldo válido

2

Saque

Verificar
saldo e
limite diário

3

OK

D2

LIMITE SAQUE

Calcular e
armazenar
novo saldo

Caixa
5

4

Liberar
dinheiro

Armazenar
operação

Caixa

Caixa

Caixa

FLUXO
DE DADOS

Dados da operação

DEPOSITO
DE DADOS

D3

HISTÓRICO DE
OPERAÇÕES

PROCESSO

7
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS
LÓGICOS
 O diagrama de fluxo de dados não é uma representação
completa ou precisa do sistema. Embora um conjunto de
diagramas de fluxo de dados nivelados possa mostrar a
organização hierárquica pela explosão dos retângulos de
processos, um diagrama de fluxo de dados não apresenta
nenhum embutimento lógico de fluxos de dados e nenhuma
informação de controle.
 É comum, também, aparecerem omissões e outros erros nos
diagramas de fluxo de dados, uma vez que não há nenhum
mecanismo de checagem. Embora o método de análise
estruturada seja fundamentado no fluxo de dados, sua ênfase
está nos componentes do processo, e a análise de dados recebe
apenas uma atenção secundária.
8
CONCEITO
 A Análise estruturada consiste na construção de um modelo
lógico de sistema, utilizando técnicas gráficas capazes de levar
usuários, analistas e projetistas a formarem um quadro claro e
geral do sistema e de como suas partes se encaixam para
atender às necessidades daqueles que dele precisam.

9
UMA CRÍTICA À ANALISE ESTRUTURADA
 Enquanto as mais avançadas técnicas estruturadas estão
disponíveis para a fase de codificação do desenvolvimento de
software, provavelmente as menos avançadas estão disponíveis
para a análise e especificação de sistema. A análise estruturada
é um exemplo de uma metodologia inicial e informal.
Representa mais os princípios de um método de análise do que
uma metodologia madura.

10
ANÁLISE ESSÊNCIAL

Análise Essencial (McMenamin & Palmer) ou
Análise Estruturada Moderna (Yourdon) pode ser encarada
como uma bem-sucedida evolução da Análise Estruturada.

11
ANÁLISE ESSENCIAL
 Análise Essencial: recomenda que a especificação do sistema seja
apresentada em três perspectivas que se complementam: modelo de
processos ou funcional, modelo de dados e modelo de controle.
 Modelo funcional: mostra a perspectiva dos processos de transformação
dos dados.
 Modelo de dados: mostra a perspectiva que representa os dados que
precisam ser armazenados para atender a todas as necessidades de
informações do sistema (Fluxo de dados);
 Modelo de controle: representa a perspectiva dos controles. Tem um papel
relevante no caso de sistemas em tempo real.
POR ONDE COMEÇAR A ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA?
Deve-se pensar nos EVENTOS que afetam o sistema. É através dos
eventos que se unem os “pólos” – dado e função do sistema.
12
ANÁLISE ESSENCIAL
COMO ESPECIFICAR O SISTEMA?
 A Análise Essencial considera dois níveis: o nível essencial e o de
implementação. Cada um desses é representado por um modelo.

 Modelo Essencial:
– apresenta o sistema num nível de abstração completamente
independente de restrições tecnológicas;
– é necessário conhecer a verdadeira essência do sistema;

 Modelo de Implementação:
– apresenta o sistema num nível de abstração completamente
dependente de restrições tecnológicas;
– é derivado do modelo essencial;
– diz respeito à implementação do sistema.
13
ANÁLISE ESSENCIAL
 Premissa básica: descrever o sistema de maneira independente de
restrições tecnológicas; encontrar o conjunto de requisitos
verdadeiros de um sistema – requisistos essenciais (a essência do
sistema) => deve-se considerar a existência da tecnologia perfeita;

 Tecnologia Perfeita (McMenamim & Palmer): deve ser entendida
como uma abstração em que se supõe uma tecnologia ideal, sem
limitações, onde:
– os custos, consumo e desgaste dos equipamentos são zero;
– a capacidade de armazenamento de dados do sistema é infinita;
– a velocidade dos processadores é infinita;
– o tempo de acesso aos dados é instantâneo;
– zero erros (não ocorrem falhas).
14
REQUISITOS VERDADEIROS x REQUISITOS FALSOS
 Requisito verdadeiro ou lógico: é uma característica ou capacidade
que um sistema deve ter para cumprir a sua finalidade, independentemente
de como o sistema é implementado.
– O conjunto completo de requisitos verdadeiros é chamado essência do
sistema, ou requisitos essenciais.

 Requisito Falso: aquele sem o qual o sistema é capaz de cumprir sua
finalidade, ou seja, é irrelevante para a finalidade do sistema.
– Tipos de requisitos falsos:
• Tecnológicos: ele só existe com a finalidade de atender às
limitações de uma determinada tecnologia de implementação.
• Arbitrários: características não relacionadas ao propósito do
sistema, normalmente impostas pelo analista ou usuário.
15
ANÁLISE ESSENCIAL
Subdividido em:
 Modelo Ambiental: voltado para o ambiente em que o sistema
está inserido.
– representa a interface do sistema (sua fronteira) com o mundo exterior;
– mostra a interação do sistema com os elementos externos a ele.

 Modelo Comportamental: voltado para o sistema, para o
comportamento de suas partes internas.
– mostra como o sistema deve reagir internamente aos estímulos do
ambiente.

16
Copyright
 http://twitter.com/Wagner_Bfm
 wagner.bfm@gmail.com
 Fique á vontade para baixar e editar esse material

17
EQUIPE:
 JOÃO HOSKEN
 WAGNER BONFIM
 RONEY FERREIRA
 KELVIN MONTEIRO

 Faculdade Pitágoras – Campus Guarapari
18

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Análise essencial e análise estruturada

  • 2. O COMEÇO...  Crise do Software (1970) • Desenvolvimento de Software como “arte” – desenho de telas e arquivos • Problemas de execução - erros • • Prazos extrapolados Custos inesperados – correção de erros e adaptação do código às reais necessidades do usuário • Empresas dependentes de computadores com sistemas legados que necessitam modificações mas com código/documentação ilegível ou inexistentes. • Insatisfação de usuários 2
  • 3. SURGE ENTÃO.. As Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas • Análise Estruturada • Análise Essencial • Análise Orientada a Objetos Qualquer que seja o método utilizado no desenvolvimento de sistemas, o primeiro passo deve ser o de obtenção de requisitos => ponto fundamental; Diversas técnicas existem para que os dados/informações sejam obtidos: entrevistas, questionários, observação direta, entre outras. 3
  • 4. OS MÉTODOS Métodos Abordagens Ferramentas Análise Estruturada Processos Dados •Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) •Diagrama de Estrutura de Dados (Modelo Conceitual) •Miniespecificações •Normalização •Dicionário de Dados Análise Essencial Processos Dados Controle •Lista de Eventos • DFD •Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) •Diagrama de Transição de Estados (DTE) •Normalização •Miniespecificações •Dicionário de Dados 4
  • 5. ANÁLISE ESTRUTURADA  Enfatiza a perspectiva das funções, com ênfase nos processos.  Utiliza as seguintes ferramentas:  Diagrama de Fluxo de Dados.  Dicionário de Dados.  Especificação da Lógica de Processos.  A análise estruturada clássica não modela o comportamento temporal, nem complexos relacionamentos de dados. 5
  • 6. DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS LÓGICOS – Entidade externa • • • – Categorias lógicas de coisas ou pessoas que representam uma fonte ou destino para transações; Representam também os demais sistemas com os quais o sistema analisado troca informações; Representação gráfica Fluxo de dados • • São os “tubos” por onde passam as informações; Representação gráfica – Processo » É a descrição de cada uma das funções do sistema; » Representação gráfica – Depósito de dados • Locais onde os dados serão armazenados entre os processos; 6
  • 7. EXEMPLO a Senha CLIENTE 1 Liberação CLIENTE D1 Verificar senha Acesso Caixa D i n h e I r o Saldo válido 2 Saque Verificar saldo e limite diário 3 OK D2 LIMITE SAQUE Calcular e armazenar novo saldo Caixa 5 4 Liberar dinheiro Armazenar operação Caixa Caixa Caixa FLUXO DE DADOS Dados da operação DEPOSITO DE DADOS D3 HISTÓRICO DE OPERAÇÕES PROCESSO 7
  • 8. DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS LÓGICOS  O diagrama de fluxo de dados não é uma representação completa ou precisa do sistema. Embora um conjunto de diagramas de fluxo de dados nivelados possa mostrar a organização hierárquica pela explosão dos retângulos de processos, um diagrama de fluxo de dados não apresenta nenhum embutimento lógico de fluxos de dados e nenhuma informação de controle.  É comum, também, aparecerem omissões e outros erros nos diagramas de fluxo de dados, uma vez que não há nenhum mecanismo de checagem. Embora o método de análise estruturada seja fundamentado no fluxo de dados, sua ênfase está nos componentes do processo, e a análise de dados recebe apenas uma atenção secundária. 8
  • 9. CONCEITO  A Análise estruturada consiste na construção de um modelo lógico de sistema, utilizando técnicas gráficas capazes de levar usuários, analistas e projetistas a formarem um quadro claro e geral do sistema e de como suas partes se encaixam para atender às necessidades daqueles que dele precisam. 9
  • 10. UMA CRÍTICA À ANALISE ESTRUTURADA  Enquanto as mais avançadas técnicas estruturadas estão disponíveis para a fase de codificação do desenvolvimento de software, provavelmente as menos avançadas estão disponíveis para a análise e especificação de sistema. A análise estruturada é um exemplo de uma metodologia inicial e informal. Representa mais os princípios de um método de análise do que uma metodologia madura. 10
  • 11. ANÁLISE ESSÊNCIAL Análise Essencial (McMenamin & Palmer) ou Análise Estruturada Moderna (Yourdon) pode ser encarada como uma bem-sucedida evolução da Análise Estruturada. 11
  • 12. ANÁLISE ESSENCIAL  Análise Essencial: recomenda que a especificação do sistema seja apresentada em três perspectivas que se complementam: modelo de processos ou funcional, modelo de dados e modelo de controle.  Modelo funcional: mostra a perspectiva dos processos de transformação dos dados.  Modelo de dados: mostra a perspectiva que representa os dados que precisam ser armazenados para atender a todas as necessidades de informações do sistema (Fluxo de dados);  Modelo de controle: representa a perspectiva dos controles. Tem um papel relevante no caso de sistemas em tempo real. POR ONDE COMEÇAR A ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA? Deve-se pensar nos EVENTOS que afetam o sistema. É através dos eventos que se unem os “pólos” – dado e função do sistema. 12
  • 13. ANÁLISE ESSENCIAL COMO ESPECIFICAR O SISTEMA?  A Análise Essencial considera dois níveis: o nível essencial e o de implementação. Cada um desses é representado por um modelo.  Modelo Essencial: – apresenta o sistema num nível de abstração completamente independente de restrições tecnológicas; – é necessário conhecer a verdadeira essência do sistema;  Modelo de Implementação: – apresenta o sistema num nível de abstração completamente dependente de restrições tecnológicas; – é derivado do modelo essencial; – diz respeito à implementação do sistema. 13
  • 14. ANÁLISE ESSENCIAL  Premissa básica: descrever o sistema de maneira independente de restrições tecnológicas; encontrar o conjunto de requisitos verdadeiros de um sistema – requisistos essenciais (a essência do sistema) => deve-se considerar a existência da tecnologia perfeita;  Tecnologia Perfeita (McMenamim & Palmer): deve ser entendida como uma abstração em que se supõe uma tecnologia ideal, sem limitações, onde: – os custos, consumo e desgaste dos equipamentos são zero; – a capacidade de armazenamento de dados do sistema é infinita; – a velocidade dos processadores é infinita; – o tempo de acesso aos dados é instantâneo; – zero erros (não ocorrem falhas). 14
  • 15. REQUISITOS VERDADEIROS x REQUISITOS FALSOS  Requisito verdadeiro ou lógico: é uma característica ou capacidade que um sistema deve ter para cumprir a sua finalidade, independentemente de como o sistema é implementado. – O conjunto completo de requisitos verdadeiros é chamado essência do sistema, ou requisitos essenciais.  Requisito Falso: aquele sem o qual o sistema é capaz de cumprir sua finalidade, ou seja, é irrelevante para a finalidade do sistema. – Tipos de requisitos falsos: • Tecnológicos: ele só existe com a finalidade de atender às limitações de uma determinada tecnologia de implementação. • Arbitrários: características não relacionadas ao propósito do sistema, normalmente impostas pelo analista ou usuário. 15
  • 16. ANÁLISE ESSENCIAL Subdividido em:  Modelo Ambiental: voltado para o ambiente em que o sistema está inserido. – representa a interface do sistema (sua fronteira) com o mundo exterior; – mostra a interação do sistema com os elementos externos a ele.  Modelo Comportamental: voltado para o sistema, para o comportamento de suas partes internas. – mostra como o sistema deve reagir internamente aos estímulos do ambiente. 16
  • 17. Copyright  http://twitter.com/Wagner_Bfm  wagner.bfm@gmail.com  Fique á vontade para baixar e editar esse material 17
  • 18. EQUIPE:  JOÃO HOSKEN  WAGNER BONFIM  RONEY FERREIRA  KELVIN MONTEIRO  Faculdade Pitágoras – Campus Guarapari 18