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TIPOS DE DOR:
 Aguda;
 Crônica;
 Cutânea;
 Somática;
 Vísceral.
Quais problemas
podem acarretar?
Introdução
 A dor é uma
experiência
multidimensional
pessoal, e
engloba muitos
componentes
sensoriais e
afetivos.
OBJETIVO DA
AVALIAÇÃO DA DOR
 A avaliação da dor é a base para a prescrição
terapêutica e para avaliação dos resultados
obtidos;
 As avaliações devem ser bem documentadas,
seqüenciais e sistematizadas e em intervalos
regulares.
EFETUANDO UMA ADEQUADA AVALIAÇÃO DA
DOR
Para estabelecer uma
adequada avaliação
deve-se conhecer:
HISTÓRIA DETALHADA
EXAME FÍSICO
EXAMESADICIONAIS
AVALIAÇÃO DA DOR
CRÔNICA E AGUDA
 Dor aguda  Dor crônica
Tem uma fonte
detectável, foco no
alívio do problema;
A causa ou fonte não é bem
definida, avaliação é
voltada para os aspectos
psicossocioculturais.
É importante salientar
que as avaliações de
Dor crônica e aguda
são diferentes;
HISTÓRIA DA DOR:
 Uma historia clinica
detalhada é a parte mais
importante na avaliação;
 Traz informações
importantes sobre
mecanismos
Fisiológicos, emocional e
psicológico do paciente.
A historia da dor
completa deve conter as
seguintes informações:
INICIO DA DOR
Como foi o inicio da dor;
O tempo do inicio é
importante para
diferenciar o tipo de
tratamento.
PERÍODO E DURAÇÃO DOS EPISÓDIOS
 Qual período do dia que
a dor se manifesta;
 Se a dor é continua ou
episódica;
 A duração da dor e as
suas características.
 Oferece pistas sobre o
tipo de dor;
 Direciona o tratamento.
INTENSIDADE DA DOR
 Observar a intensidade da dor segundo as
ferramentas de mensuração que serão
apresentadas posteriormente.
LOCAL DA DOR
 Observar se a dor se
restringe ao seu sitio
original, ou se espalha
para além dessa área;
 Deve-se usar um
diagrama corporal
para o paciente
apontar o local da dor.
SINAIS E SINTOMAS ASSOCIADOS
Questionar:
 Incapacidade do uso de um membro;
 Disfunção intestinal;
 Edema;
 Sensação de frio ou dormência.
FATORES DE PIORA OU MELHORA DA DOR
 Descobrir quais
estímulos produzem
dor e quais
minimizam;
 Desenvolvendo assim
ações não
farmacológicas em
tratamentos.
TRATAMENTO PRÉVIO
 Relacionar se houve
tratamentos prévios;
 Duração do tratamento;
 Resultados do
tratamentos.
OUTROS
 Padrões de sono;
 Hábitos do paciente;
 Antecedentes familiares;
 A dor pode ser
mensurada utilizando-
se uma escala de um
numero ou de um
valor;
 Estas escalas podem
ser divididas em
unidirecionais e
multidimensionais.
UNIDIMENSIONAIS:
As escalas unidimensionais são utilizadas para avaliar
a intensidade da dor ou seu alívio.
Escala de categoria numérica:
 0 – 5 ou 0 – 10; sendo 0 nenhuma dor e 5 ou 10 pior
dor.
Escala analógico-visual:
ESCALAS MULTIDIMENSIONAIS
 Inventário inicial de avaliação de dor: Esse instrumento
é capaz de obter informações sobre as características da
dor, a maneira como o paciente expressa a dor e seus
efeitos. Possui também uma escala de categoria verbal-
numérica.
 Inventário breve de dor: Esse inventario é capaz de
avaliar a intensidade e a incapacidade a ela associada.
 Diagrama corporal de localização e distribuição
espacial da dor: Consiste em uma representação
esquemática do corpo humano, de frente e de
costas, sobre qual o paciente indica onde a dor está
localizada, seu tipo e sua intensidade;
 Questionário McGill de dor: é considerado um dos
instrumentos mais fáceis de mais utilizados para a
avaliação da dor, pelo fato de ser fidedigno, válido,
sensitivo e preciso. Avalia a dor em três dimensões:
sensorial, afetiva e avaliativa.
Realizado de
forma
Cefalocaudal,
devendo
conter o
EXAME
GERAL e a
AVALIAÇÃO
ESPECÍFICA
DA DOR.
OBSERVAR:
 Modo do paciente despir-
se;
 Caminhar;
 Mudar de decúbito;
 Comprometimento motor
e destreza.
Atentar-se para o aspecto geral do cliente:
 As fáceis;
 A postura;
 Estado nutricional;
 Sinais vitais.
INSPEÇÃO DE PELE E FÂNEROS NA REGIÃO DA DOR
EXAME NEUROLÓGICO:
 Sensibilidade,
motricidade, função dos
nervos cranianos e do
psiquismo, abrangendo o
estado mental, o
raciocínio, alterações do
equilíbrio e da marcha, e
movimentos involuntários.
 Palpação do tônus
muscular (movimentação
/processo passivo).
OBSERVAR:
 Padrão respiratório (F.R.;
amplitude da expansão
torácica; simetria da cx
torácica);
 Ritmo e freqüência
cardíaca;
 Marcha com postura
rígida, flexão da coluna
lombar;
 Caretas faciais e
vocalização.
 BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e
Exame Físico - Avaliação Diagnóstica de
Enfermagem no Adulto. Editora: ARTMED; 2. ed.-
Porto Alegre, 2010.
 PORTO, C.C. Semiologia médica. 5ª ed. –Rio de
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Tipos de dor e avaliação

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  • 4. TIPOS DE DOR:  Aguda;  Crônica;  Cutânea;  Somática;  Vísceral.
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  • 8. Introdução  A dor é uma experiência multidimensional pessoal, e engloba muitos componentes sensoriais e afetivos.
  • 9. OBJETIVO DA AVALIAÇÃO DA DOR  A avaliação da dor é a base para a prescrição terapêutica e para avaliação dos resultados obtidos;  As avaliações devem ser bem documentadas, seqüenciais e sistematizadas e em intervalos regulares.
  • 10. EFETUANDO UMA ADEQUADA AVALIAÇÃO DA DOR Para estabelecer uma adequada avaliação deve-se conhecer: HISTÓRIA DETALHADA EXAME FÍSICO EXAMESADICIONAIS
  • 11. AVALIAÇÃO DA DOR CRÔNICA E AGUDA  Dor aguda  Dor crônica Tem uma fonte detectável, foco no alívio do problema; A causa ou fonte não é bem definida, avaliação é voltada para os aspectos psicossocioculturais. É importante salientar que as avaliações de Dor crônica e aguda são diferentes;
  • 12.
  • 13. HISTÓRIA DA DOR:  Uma historia clinica detalhada é a parte mais importante na avaliação;  Traz informações importantes sobre mecanismos Fisiológicos, emocional e psicológico do paciente.
  • 14. A historia da dor completa deve conter as seguintes informações:
  • 15. INICIO DA DOR Como foi o inicio da dor; O tempo do inicio é importante para diferenciar o tipo de tratamento.
  • 16. PERÍODO E DURAÇÃO DOS EPISÓDIOS  Qual período do dia que a dor se manifesta;  Se a dor é continua ou episódica;  A duração da dor e as suas características.
  • 17.  Oferece pistas sobre o tipo de dor;  Direciona o tratamento.
  • 18. INTENSIDADE DA DOR  Observar a intensidade da dor segundo as ferramentas de mensuração que serão apresentadas posteriormente.
  • 19. LOCAL DA DOR  Observar se a dor se restringe ao seu sitio original, ou se espalha para além dessa área;  Deve-se usar um diagrama corporal para o paciente apontar o local da dor.
  • 20. SINAIS E SINTOMAS ASSOCIADOS Questionar:  Incapacidade do uso de um membro;  Disfunção intestinal;  Edema;  Sensação de frio ou dormência.
  • 21. FATORES DE PIORA OU MELHORA DA DOR  Descobrir quais estímulos produzem dor e quais minimizam;  Desenvolvendo assim ações não farmacológicas em tratamentos.
  • 22. TRATAMENTO PRÉVIO  Relacionar se houve tratamentos prévios;  Duração do tratamento;  Resultados do tratamentos. OUTROS  Padrões de sono;  Hábitos do paciente;  Antecedentes familiares;
  • 23.  A dor pode ser mensurada utilizando- se uma escala de um numero ou de um valor;  Estas escalas podem ser divididas em unidirecionais e multidimensionais.
  • 24. UNIDIMENSIONAIS: As escalas unidimensionais são utilizadas para avaliar a intensidade da dor ou seu alívio. Escala de categoria numérica:  0 – 5 ou 0 – 10; sendo 0 nenhuma dor e 5 ou 10 pior dor. Escala analógico-visual:
  • 25.
  • 26. ESCALAS MULTIDIMENSIONAIS  Inventário inicial de avaliação de dor: Esse instrumento é capaz de obter informações sobre as características da dor, a maneira como o paciente expressa a dor e seus efeitos. Possui também uma escala de categoria verbal- numérica.  Inventário breve de dor: Esse inventario é capaz de avaliar a intensidade e a incapacidade a ela associada.
  • 27.  Diagrama corporal de localização e distribuição espacial da dor: Consiste em uma representação esquemática do corpo humano, de frente e de costas, sobre qual o paciente indica onde a dor está localizada, seu tipo e sua intensidade;  Questionário McGill de dor: é considerado um dos instrumentos mais fáceis de mais utilizados para a avaliação da dor, pelo fato de ser fidedigno, válido, sensitivo e preciso. Avalia a dor em três dimensões: sensorial, afetiva e avaliativa.
  • 29. OBSERVAR:  Modo do paciente despir- se;  Caminhar;  Mudar de decúbito;  Comprometimento motor e destreza.
  • 30. Atentar-se para o aspecto geral do cliente:  As fáceis;  A postura;  Estado nutricional;  Sinais vitais. INSPEÇÃO DE PELE E FÂNEROS NA REGIÃO DA DOR
  • 31. EXAME NEUROLÓGICO:  Sensibilidade, motricidade, função dos nervos cranianos e do psiquismo, abrangendo o estado mental, o raciocínio, alterações do equilíbrio e da marcha, e movimentos involuntários.  Palpação do tônus muscular (movimentação /processo passivo).
  • 32. OBSERVAR:  Padrão respiratório (F.R.; amplitude da expansão torácica; simetria da cx torácica);  Ritmo e freqüência cardíaca;  Marcha com postura rígida, flexão da coluna lombar;  Caretas faciais e vocalização.
  • 33.  BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e Exame Físico - Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. Editora: ARTMED; 2. ed.- Porto Alegre, 2010.  PORTO, C.C. Semiologia médica. 5ª ed. –Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.