4. Planejamento do Tempo
De nada adianta prometer entregas que depois
não se podem cumprir, seja por terem sido
subestimadas, seja por não levarem em conta a
produtividade e disponibilidade dos recursos.
O cronograma de um
projeto
significa
a
conversão do plano de ação
em
uma
programação
operacional.
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5. Planejamento do Tempo
Definição da Atividade:
A definição da atividade é basicamente um processo de
divisão dos pacotes de trabalho da EAP em tarefas
específicas e necessárias para produzir as entregas.
É realizada pela equipe do projeto.
Deve-se tomar cuidado com o nível de refinamento
empregado.
O detalhamento em excesso atrapalha o gerenciamento
do projeto, porque exige maior controle.
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6. Planejamento do Tempo
Definição da
Atividade:
As tarefas são ações,
portanto, devem ser
descritas por verbos no
infinitivo. Por
exemplo, “preparar a
proposta comercial”.
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7. Planejamento do Tempo
Sequenciamento das Atividades:
Quando todas as atividades contidas nos pacotes de trabalho
forem identificadas, é possível determinar a sequência de
execução delas.
As atividades de um projeto sempre dependem umas das
outras. Isso significa que uma tarefa não pode começar
sem que a anterior tenha sido concluída. Para estabelecer
as dependências, você deve ordenar as tarefas
logicamente e representá-las em um fluxogramas.
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8. Planejamento do Tempo
Sequenciamento das Atividades:
O uso dessa ferramenta é uma técnica fundamental no
planejamento, na programação e no controle de projetos
compostos de várias atividades inter relacionadas, pois
permite a visualização da sequência e das relações do
projeto.
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9. Planejamento do Tempo
Como Construir um fluxograma
de atividades usando o Bizagi:
http://www.bizagi.com/
http://www.baixaki.com.br/download/bizagi-process-modeler.htm
http://www.superdownloads.com.br/download/133/bizagi-process-modeler-next-consultoria/
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10. Planejamento do Tempo
Estimativa de Recursos da Atividade:
Após as tarefas terem sido identificadas
é hora de determinar quais recursos
devem ser utilizados para a execução
delas.
Em todas as tarefas é exigido um
recurso, por menor que seja e eles não
se
refere
a
apenas
pessoas,
equipamentos, suprimentos, materiais,
softwares, hardware e por aí vai.
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11. Planejamento do Tempo
Estimativa de Recursos da Atividade:
Esse processo é responsável pela identificação dos tipos de
recursos necessários e a quantidade correspondente à
realização de cada atividade do cronograma.
O procedimento de
associar os recursos a
uma
determinada
tarefa é chamado de
alocação
ou
atribuição.
Exemplo:
Tarefa, Matar Moby
Dick.
Recurso...
Navio,
Arpão,
Arpoadores,
Marinheiros e etc...
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12. Planejamento do Tempo
Estimativa de Duração da Atividade:
A próxima etapa no estabelecimento de um cronograma de
projeto é estimar quanto tempo de esforço cada atividade
demandará para ser realizada.
Estimativa é o mesmo que “cálculo aproximado, avaliação, projeções”
trata-se de quanto tempo achamos que uma tarefa levará para ser
concluída
Bom tarefas identificadas, recursos
alocados
e
disponibilidade
determinadas agora é possível avaliar
o número de períodos de trabalho
necessário para concluir as atividades.
Esses períodos são chamados de esforço e
está fortemente ligado ao tipo e à
quantidade de recursos utilizados. É óbvio
que um recurso mais experiente demandará
um esforço menor.
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13. Planejamento do Tempo
Estimativa de Duração da Atividade:
Há tarefas, por exemplo, cujo esforço é de seis horas, mas a
duração acaba sendo de dois dias. Como isso é possível?
Em outro cenário, o mesmo esforço de
seis horas pode ser alocado para mais
recursos, já que algumas atividades
permitem que o trabalho seja dividido.
Essa tarefa é chamada de orientada ao empenho ou orientada para o
recurso. Dessa maneira, teríamos uma duração menor quando
utilizando dois recursos, por exemplo: três horas, supondo que os dois
recursos tenham a mesma habilidade.
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14. Planejamento do Tempo
Estimativa de Duração da Atividade:
O outro tipo é a atividade de duração
fixa, em que a quantidade de
recursos não influencia a sua
duração. Exemplo:
O Guia PMBOK® define estimativa de duração como “o processo pelo qual se coletam
informações sobre o escopo e os recursos do projeto, para poder calcular durações que
serão usadas como dados para a elaboração do cronograma”.
Por exemplo: a estimativa de duração para a atividade “colocar o piso”
é de cinco dias. Isso inclui tanto o tempo de colocar os ladrilhos,
quanto o de espera, para que o cimento endureça.
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15. Planejamento do Tempo
Desenvolvimento do Cronograma:
Um erro é garantir, com toda a incerteza inerente a projetos, que o
cronograma seja exequível. O desafio é buscar um jeito de executar
as diferentes atividades de uma forma paralela, otimizando os
recursos existentes para que, então, seja possível completar o projeto
no menor prazo.
Eles envolvem:
• A questão das restrições de datas impostas (coisas como “tal
atividade só poderá ser iniciada a partir da segunda quinzena de
maio”).
• O nivelamento (ajuste) dos recursos utilizados nos projetos, para
evitar que um mesmo recurso faça duas tarefas ao mesmo tempo.
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16. Planejamento do Tempo
Uso de Programas para Auxiliar no Gerenciamento do Projeto:
É fato que, muitas vezes, a elaboração do cronograma é feita de
forma manual, porém, para auxiliar no preparo de um cronograma, é
fundamental o uso de um software de agendamento, como o
Microsoft Project. Uma das funções dele é facilitar o processo de
cálculo das datas de início e fim das tarefas.
Essa técnica é conhecida como Método do Caminho Crítico.
Muitos projetos não são gerenciados com uma ferramenta de
agendamento real como o MSProject.
É comum ver listas de tarefas e recursos obtidos de programas de
planilha, como o Excel (ou gráficos de Gantt) muito bem formatados
em programas de desenho.
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17. Planejamento do Tempo
Uso de Programas para Auxiliar no Gerenciamento do Projeto:
Nós vamos usar uma ferramenta bem
parecida com o MSProject que inclui
um mecanismo de agendamento que
pode manipular questões, como:
•Efeitos em cascata quando a
primeira tarefa de uma sequência
de 100 tarefas altera sua data de
início, ou quando um recurso se
torna Indisponível.
•Os dias não úteis, como fins de
semana, no cálculo das datas de
início e de término de uma
tarefa.
https://www.openproject.org/
http://ultradownloads.com.br/download/OpenProj/
http://www.baixaki.com.br/download/openproj.htm
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18. Planejamento do Tempo
Tipos de Restrições
Restrições Flexíveis: A data de início ou de término de uma
atividade pode ser reprogramada. Os tipos de restrição incluem:
●
●
Tarefa pode ser iniciada o mais breve possível — a tarefa
é iniciada assim que as atividades predecessoras tenham
sido concluídas ou iniciadas. Nesse caso não há restrição.
Tarefa pode ser iniciada o mais tarde possível — nessa
condição, as atividades se iniciarão o mais tarde possível, sem
comprometer o prazo final do projeto. Exemplo: você pode
fazer sua Declaração de Imposto de Renda assim que recebe os
informes de rendimento, mas poderia deixar para fazê-la na
última hora sem atrasar sua entrega.
19. Planejamento do Tempo
Tipos de Restrições
Restrições Semiflexíveis: Uma tarefa tem limites para ser
reprogramada. Existe flexibilidade para mudar o início ou
término de uma atividade ou para mais ou para menos. Os
tipos de restrição incluem:
●
●
Tarefas podem ser atrasadas, mas não antecipadas — não iniciar
antes de, não terminar antes ou depois de. Por exemplo, a
atividade pode iniciar ou terminar a partir do dia 12, 13 de maio
etc.
Tarefas podem ser antecipadas, mas não atrasadas — não
iniciar depois de, ou não terminar depois de. Por exemplo, a
atividade pode ser iniciada, no máximo, até o dia 12 de maio.
20. Planejamento do Tempo
Tipos de Restrições
Restrições Inflexíveis: Nesse caso, antecipações ou
adiamentos não são tolerados, ou seja, a atividade
tem de iniciar ou terminar na data especificada. Por
exemplo, a escola de samba vai desfilar naquela data,
nem antes ou depois:
●
●
Tarefa deve começar em — a atividade deve iniciar
na data especificada, nem antes ou depois.
Tarefa deve terminar em — a atividade deve
terminar na data especificada, nem antes ou depois.
21. Planejamento do Tempo
Tipos de Restrições
Restrições Inflexíveis: Nesse caso, antecipações ou
adiamentos não são tolerados, ou seja, a atividade
tem de iniciar ou terminar na data especificada. Por
exemplo, a escola de samba vai desfilar naquela data,
nem antes ou depois:
●
●
Tarefa deve começar em — a atividade deve iniciar
na data especificada, nem antes ou depois.
Tarefa deve terminar em — a atividade deve
terminar na data especificada, nem antes ou depois.
22. Planejamento do Custo
Trata-se do gerenciamento de
custos relativo ao planejamento
do projeto, recursos financeiros,
que
inclui
os
processos
envolvidos no planejamento na
estimativa e orçamentação.
O resultado esperado é uma
estimativa de custos, detalhada
em diferentes níveis de tarefas, e
o orçamento, com o cronograma.
23. Planejamento do Custo
Na fase de execução, é importante acompanhar os
custos reais e o desempenho do trabalho para
assegurar que tudo esteja de acordo com o
orçamento.
O Guia PMBOK® identifica dois processos para planejar os custos
do projeto.
O primeiro é a Estimativa de Custos, responsável pelo desenvolvimento
de uma aproximação dos custos dos recursos necessários para concluir as
atividades do projeto.
O segundo é o de Orçamentação, que tem a responsabilidade de agregar
os custos que foram estimados para as atividades individuais e criar uma
linha de base dos custos.
24. Planejamento do Custo
Custos Diretos e Indiretos
O valor hora dos consultores, os suprimentos e os recursos
materiais utilizados diretamente pelo projeto fazem parte do
custo direto, pois estão somente relacionados ao trabalho do
projeto.
As despesas do pessoal administrativo,
staff, executivos, consumo de energia
e o pó de café são chamados de
custos indiretos e, em geral, são
rateados
entre
os diferentes
departamentos, porque não estão
diretamente relacionados ao trabalho do
projeto.