O documento discute a importância da concentração no trabalho mediúnico e no dia a dia. Aprender técnicas como a meditação ajuda a aprimorar a concentração e a atenção. Manter o foco e a vibração positiva durante as atividades é essencial para ter eficiência e qualidade de vida.
1. INSTITUTO ESPÍRITA DE EDUCAÇÃO – IEE
CEM – CURSO DE EDUCAÇÃO MEDIÚNICA
2º TEMA PRÁTICO
CONCENTRAÇÃO
2. NO DIA A DIA - SABER LIDAR
Suprimento inesgotável de distrações/interrupções
Prejuízos/obstáculos
à concentração, à produtividade
Solucionáveis e inescapáveis
Se detectadas... GANHO:
Eficiência pessoal – redução do estresse
QUALIDADE DE VIDA
3. C.E.M. e CONCENTRAÇÃO
Estado mental
que se caracteriza pela fixação da
atenção em relação a um objeto.
Convergência de pensamentos
para um determinado fim...
Ato ativo...
Exige nossa orientação para atingir
o objetivo desejado.
4. MEDITAÇÃO
Serena a mente,
libera a inteligência
e a criatividade,
treina a capacidade
de prestar atenção,
de estar alerta e
presente a cada
instante.
7. CONCENTRAÇÃO e MEDIUNIDADE
Médium conseguirá:
Desligar-se do mundo exterior – contato
com seu mundo íntimo – ligação com o
mundo espiritual.
Unir sua sintonia mental com os
companheiros em busca do objetivo.
Emitir irradiações.
9. CONCENTRAÇÃO
É exercida pela VONTADE
• Recolhimento para o mundo interior
• Isolamento das coisas exteriores
PENSAMENTO
Gera atmosfera fluídica
Aprender a educá-lo
HARMONIA DO GRUPO
11. MANUTENÇÃO VIBRATÓRIA
• Manter a concentração nos objetivos
propostos para o trabalho
• Prolongar o bem estar
• Não dispersando a atenção
• Sentindo o ambiente
• Mantendo a emissão mental
• Tendo responsabilidade por sua parte
• Mantendo o ambiente saturado de bons fluidos
12. VER VENDO (Otto Lara Rezende)
De tanto ver, a gente banaliza o olhar
-vê... não vendo.
Experimente ver, pela primeira vez,
o que você vê todo dia, sem ver.
Parece fácil, mas não é:
o que nos cerca, o que nos é familiar,
já não desperta curiosidade.
O campo visual da nossa retina
é como um vazio.
13. Você sai todo dia, por exemplo,
pela mesma porta.
Se alguém lhe perguntar o que você vê
no caminho, você não sabe.
De tanto ver, você banaliza o olhar.
Sei de um profissional que passou
32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio
do seu escritório.
Lá estava sempre, pontualíssimo,
o porteiro.
14. Dava-lhe bom dia e, às vezes,
lhe passava um recado ou uma
correspondência.
Um dia o porteiro faleceu.
Como era ele?
Seu rosto? Sua voz? Como se vestia?
Não fazia a mínima ideia.
Em 32 anos nunca conseguiu vê-lo.
Para ser notado,
o porteiro teve que morrer.
15. Se um dia, em algum lugar estivesse
uma girafa cumprindo o rito,
pode ser, também, que ninguém
desse por sua ausência.
O hábito suja os olhos e baixa a voltagem.
Mas há sempre o que ver:
gente, coisas, bichos. E vemos?
Não, não vemos.
Uma criança vê que o adulto não vê.
Tem olhos atentos e limpos
para o espetáculo do mundo.
16. O poeta é capaz de ver pela primeira vez,
o que de tão visto, ninguém vê.
Há pai que
raramente vê o filho.
Marido que
nunca viu a própria mulher.
Nossos olhos se gastam
no dia-a-dia, opacos...
é por aí que se instala no coração
o monstro da indiferença.